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<h1>Hora da história! Quem foram os Founding Fathers?</h1> 16 de janeiro de 2024

Hora da história! Quem foram os Founding Fathers?

Quando abordamos qualquer aspecto relacionado ao contexto histórico dos EUA, não podemos deixar de lado tudo o que o país vivenciou no sentido político até se tornar uma das principais referências atuais de democracia. E, para entender como chegou até aqui, não se pode deixar de lado o período em que os EUA eram uma colônia da Inglaterra e todo o processo de independência. Justamente nesse contexto é que surgiram os founding fathers (pais fundadores). Mas, afinal, quem foram eles e por que foram tão importantes para a história de uma das principais potências mundiais? Se bateu a curiosidade por aí, não se preocupe! Preparei este conteúdo para contar tudo sobre o tema. Confira! A influência das ideias iluministas Se a gente fala de independência dos Estados Unidos, não podemos deixar de trazer um pouquinho sobre as ideias iluministas e como tudo isso influenciou. Primeiro, o que era o iluminismo? Ele se iniciou como um movimento cultural na Europa, que tinha como objetivo principal gerar na sociedade algumas mudanças significativas no que diz respeito à economia, à política e também na sociedade como um todo. Algumas ideias iluministas, inclusive, trouxeram perspectivas interessantes para os founding fathers sobre a concepção de estado. Entre elas, a organização do Estado separando o poder legislativo, executivo e judiciário do país. Assim, haveria um equilíbrio maior de poder. Outras ideias que também influenciaram foram as de John Locke. De acordo com o autor iluminista, as pessoas tinham plenos direitos de contar com propriedade, e esse direito ninguém poderia tirar do indivíduo sem o consentimento. Dessa forma, pode-se afirmar que as ideias iluministas e de seus pensadores foram praticamente a base para que os founding fathers pudessem entender qual era a ideia de Estado que eles queriam implementar no país quando fosse independente da Inglaterra. Quem foram e o que fizeram os Founding Fathers? Foram os founding fathers que criaram a Declaração de Independência dos EUA. Mas vamos voltar um pouquinho antes para que a gente entenda como foi todo o processo. A motivação começou quando a Inglaterra aplicou algumas leis que ficaram conhecidas como leis proibitivas. Essas leis foram as Leis do Selo, da Moeda, do Açúcar e do Aquartelamento. Inclusive, essa última se referia a uma necessidade por parte dos colonos de oferecerem mantimentos para os soldados ingleses que estavam residindo ali, e passou a vigorar a partir de 1763. Mas a reação que desencadeou todo o processo começou mesmo a partir de uma cobrança de imposto trazida pela Inglaterra, aplicado sobre o chá. Com isso, o chá era desvalorizado, além de permitir a entrada do produto chinês com um preço mais baixo. Todo esse contexto contribuiu para que a guerra da independência se iniciasse, e os principais líderes da colônia começaram uma movimentação mais perceptiva. E foram esses líderes os founding fathers. Entre os principais nomes, a gente destaca: John Adams; Samuel Adams; Thomas Jefferson; George Washington; Benjamin Franklin; George Clymer; George Taylor; George Read; Alexander Hamilton; James Madison. Vamos ver o que cada um deles fez? Benjamin Franklin Um dos mais proeminentes polímatas (termo usado para descrever uma pessoa cuja expertise abrange uma significativa variedade de diferentes áreas de estudo) da história americana, Franklin foi um dos signatários da Declaração de Independência e da Constituição dos Estados Unidos. Ele também foi um renomado inventor, cientista, diplomata e escritor. George Clymer Um político e empresário da Pennsylvania, Clymer foi um dos signatários tanto da Declaração de Independência quanto da Constituição dos Estados Unidos. Ele também serviu no Congresso Continental. George Read Um político de Delaware, Read foi um dos signatários da Declaração de Independência e serviu como presidente do comitê que redigiu a primeira constituição de Delaware. Ele também foi um dos signatários da Constituição dos Estados Unidos. George Taylor Um dos signatários da Declaração de Independência pela Pennsylvania, Taylor começou sua carreira como um operário em uma fundição de ferro e acabou se tornando um proprietário de fundição influente e político. George Washington Líder do Exército Continental durante a Guerra Revolucionária Americana e presidente da Convenção Constitucional, Washington é frequentemente chamado de "Pai de Seu País". Ele viria a se tornar o primeiro presidente dos Estados Unidos, em 1789. John Adams Um líder influente do movimento pela independência americana, serviu como o segundo presidente dos Estados Unidos, de 1797 a 1801. Adams também desempenhou um papel fundamental nas negociações de paz com a Grã-Bretanha e foi um dos signatários da Declaração de Independência. Samuel Adams Um político de Massachusetts e um dos organizadores da resistência contra as políticas britânicas antes da Revolução Americana, Adams foi um dos signatários da Declaração de Independência e serviu como governador de Massachusetts. Thomas Jefferson O principal autor da Declaração de Independência, Jefferson foi o terceiro presidente dos Estados Unidos e fundador do Partido Democrata-Republicano. Ele também é conhecido por suas contribuições como diplomata, líder político e pensador iluminista. Alexander Hamilton Como um dos mais influentes arquitetos financeiros da América, Hamilton foi o primeiro Secretário do Tesouro dos EUA, criando o sistema bancário federal e promovendo uma economia forte centralizada. Ele foi um dos autores dos "Federalist Papers". São uma coleção de ensaios que foram escritos para explicar e defender a proposta da nova Constituição dos Estados Unidos ao povo americano. James Madison Conhecido como o "Pai da Constituição", Madison desempenhou um papel crucial na redação da Constituição dos EUA e na formulação da Carta de Direitos. Ele serviu como o quarto presidente dos EUA e foi co-autor dos "Federalist Papers". A Constituição dos Estados Unidos E se estamos falando de um estado democrático independente, é preciso ter uma constituição para que as pessoas tenham ciência de quais são as leis daquele local, seus direitos e deveres em qualquer situação. Com isso, é interessante entendermos sobre a origem da Constituição dos Estados Unidos e os principais pontos relacionados a ela. Ela foi promulgada em 1787 e, dois anos depois, foi ratificada pelos 13 estados americanos até então. Depois da independência das 13 colônias do país naquela época, os principais líderes dos agora estados resolveram adotar o regime confederado. Tinha um governo central, mas os estados tinham a oportunidade de serem autônomos — tanto na política quanto nas questões jurídicas. Mas, claro, como era tudo muito recente, ainda tinha o medo de que houvesse qualquer intervenção por parte da Inglaterra. Com isso, os líderes se reuniram na Philadelphia para discutir algumas propostas e que, a partir disso, trouxessem a origem do sistema político que, enfim, daria origem aos Estados Unidos. Como se tratava de um regime confederado, um receio muito pertinente por parte das lideranças estava no equilíbrio de poder entre o presidente e os seus estados, uma vez que o objetivo era de que cada um deles tivesse autonomia. We the People of the United States Um ponto muito interessante de todo esse processo é que essa constituição foi a primeira do mundo a utilizar a palavra "povo". A frase "We the People of the United States" (Nós, o povo dos Estados Unidos), estava presente logo no início do documento, que trazia algumas das principais diretrizes para que assegurasse os direitos e deveres de cada pessoa. Se tiver interesse e ainda quiser treinar o inglês, você pode conferir a Declaração de Independência e a Constituição na íntegra aqui. A história da Revolução Americana Como eu expliquei um pouco mais acima, a Revolução Americana se iniciou justamente a partir de algumas insatisfações por parte das lideranças da colônia com imposições da Inglaterra. O resultado de tudo isso foi a separação das 13 colônias do estado britânico, o que culminaria nos Estados Unidos, na criação da constituição e nas principais definições. A independência veio justamente depois do fim dos conflitos. Para o reconhecimento da independência, a Inglaterra assinou o Tratado de Paris, e o Estado ficou conhecido como Estados Unidos da América. De forma resumida, a colônia britânica, que até então tinha uma relação que poderia ser atribuída como amistosa, não gostou nada nada de pagar alguns impostos a mais. E os famosos Founding Fathers se reuniram baseados nas ideias iluministas para que fossem independentes. E então, o que achou de conhecer um pouco mais sobre os Founding Fathers? Como vimos, as suas ideias e propostas, bem como as ações que eles tomaram ao longo do tempo, serviram de referência para o sistema político do país. E, até hoje, a constituição e o sistema adotado perduram nos Estados Unidos. E se você gostou do material, compartilhe nas redes sociais para que seus amigos também conheçam um pouquinho sobre a história dos EUA!
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<h1>Diversificação de investimentos: saiba a importância e como realizar</h1> 11 de janeiro de 2024

Diversificação de investimentos: saiba a importância e como realizar

Investir é uma etapa fundamental para a construção de riqueza e segurança financeira ao longo do tempo, permitindo que o dinheiro trabalhe para você e potencialize suas metas financeiras. Ele ajuda a ter uma reserva financeira para momentos de imprevisto, criar patrimônio para o futuro e garantir mais estabilidade. E acredite: isso influencia muito na sua qualidade de vida e bem-estar. Porém, o que pouca gente leva em consideração é que a diversificação de investimentos é tão importante quanto. Se todo o seu dinheiro é destinado apenas a um objetivo, os riscos são maiores. Não se preocupe: eu preparei um material para abordar sobre a necessidade de diversificar investimentos e como você pode aplicar essa estratégia. Vem comigo! Dividir para multiplicar: por que apostar nessa estratégia? Entenda com um exemplo rápido que eu trouxe: vamos supor que você tem um perfil mais arrojado e investe apenas em algo que tem mais riscos, mas que o retorno é mais positivo quando está em alta. Porém, se essa aplicação tem uma queda, significa que tudo o que aplicou também teve queda. Você vai perder dinheiro ai! Só esse exemplo já ilustra bem a importância de diversificar seus investimentos. Os riscos são menores, e você consegue garantir mais eficiência para o seu patrimônio. Quando você diversifica em investimentos de diferentes naturezas, se uma aplicação tem baixa, a outra vai compensar essa "perda" momentânea. Justamente por isso é que, no momento de diversificar, é preciso entender bem qual é o seu perfil, quais são as aplicações que mais estão chamando a atenção naquele momento, além, claro, de contar sempre que possível com o apoio de profissionais que entendem sobre o assunto. Por falar em perfil de investidor, esse é um ponto importante de se ter em mente. Eles são: conservador — como o próprio nome já sugere, é um perfil de investidor que vai buscar segurança para o seu patrimônio. Por isso, escolhe aplicações que tenham um retorno menor, mas que são bem mais seguras; moderado — no caso do investidor moderado, ele até topa correr algum risco para ter retorno a médio prazo. Nesse sentido, tem baixa necessidade de liquidez (isto é, não tem necessidade de tirar o dinheiro antes do prazo estabelecido pela aplicação); agressivo — este investidor vai ousar mais e deve ter mais maturidade de mercado. Procura por aplicações que tenham um retorno maior, mas com riscos também maiores. O seu objetivo é o de garantir liquidez a longo prazo, então também não tem necessidade de liquidez imediata. Quais são as formas de diversificação de investimentos? Primeiro, como eu apresentei os perfis de investidores, é importante ter em mente qual é o seu para destinar as suas aplicações de acordo com os riscos. Também é preciso levar em consideração a sua necessidade de liquidez. Se, por exemplo, você sabe que vai precisar retirar esse dinheiro em um curto prazo, não é indicado fazer um investimento de baixa liquidez. O que pode ser diversificado Por isso, é importante entender o que pode ser diversificado. Prazos, por exemplo. Pense em planos de diversificação pensando em objetivos a curto, médio e longo prazo. Também vá para diferentes setores da economia. É possível investir em fundos imobiliários e em ações. São áreas diferentes e que podem garantir mais segurança se uma das aplicações não estiver alcançando o retorno esperado. E não deixe de ter uma reserva de emergência. Porque, assim, caso haja qualquer necessidade imediata, não é preciso mexer nos seus fundos. Até mesmo se você tiver um perfil mais conservador, é possível diversificar. Dentro do que se chama de renda fixa (fixed income), com regras de retorno já bem definidas assim que você faz aplicação, você tem oportunidades: entenda todas elas, quais são as taxas e aquelas que mais combinam com os seus objetivos! Como começar a montar uma carteira de investimentos nos EUA? Iniciar uma carteira de investimentos nos EUA pode ser um passo estratégico para diversificar seus ativos e buscar crescimento financeiro. Aqui estão três caminhos principais que você pode explorar! 1. Comprar ações de empresas dos Estados Unidos Para começar a investir em ações nos EUA, você precisa abrir uma conta em uma corretora de valores. Corretoras como Charles Schwab, TD Ameritrade e E*TRADE são populares entre investidores e oferecem plataformas robustas para negociação de ações. Aqui estão os passos básicos: Escolha uma corretora: pesquise e escolha uma corretora que atenda às suas necessidades, levando em consideração as taxas, a facilidade de uso da plataforma e os recursos educacionais oferecidos; Abra uma conta: você precisará fornecer informações pessoais e financeiras, como seu número de seguro social (SSN) e detalhes de emprego; Deposite fundos: transfira dinheiro para sua conta de corretagem, o que pode ser feito por transferência bancária ou cheque; Pesquise ações: use as ferramentas de pesquisa da corretora para encontrar ações que correspondam ao seu perfil de investidor. Ferramentas como o Yahoo Finance ou o Google Finance também podem ser úteis; Faça seu primeiro investimento: compre ações através da plataforma de negociação da corretora, definindo o número e tipo de ações que deseja comprar. 2. Investir em imóveis O investimento imobiliário nos EUA pode ser feito de várias maneiras, desde a compra direta de propriedades até a participação em fundos de investimento imobiliário (REITs). Para começar: pesquisa de mercado: identifique os mercados imobiliários com alto potencial de valorização ou renda de aluguel. Ferramentas como Zillow e Trulia podem ajudar a entender as tendências do mercado; financiamento: se você não está comprando à vista, explore suas opções de financiamento para comprar um imóvel; contrate um agente imobiliário: um bom agente pode ajudar a encontrar propriedades, negociar preços e lidar com a papelada. Certifique-se de que eles têm experiência com investidores estrangeiros; considere REITs: se você prefere não gerenciar propriedades diretamente, os REITs são uma maneira de investir em imóveis sem possuir fisicamente a propriedade. Eles são negociados em bolsa de valores como ações e podem ser comprados através de corretoras. Para isso, é preciso abrir uma conta de corretagem (Brokerage Account). 3. Contar com o apoio das corretoras e assessores de investimentos Lembre-se, é crucial fazer sua própria pesquisa e considerar consultar um profissional financeiro antes de tomar decisões de investimento. Principalmente para quem está começando no ramo, é essencial contar com o apoio da assessoria de investimentos ou de uma corretora. Entre os diferenciais de fechar esse tipo de serviço, eu destaco principalmente: investimento realizado de acordo com o seu objetivo e alinhado às suas expectativas de retorno e risco; decisões mais efetivas, principalmente no que diz respeito sobre quais são as aplicações que podem ser diversificadas; melhor entendimento e gerenciamento de riscos, além de ter uma consultoria sobre quais são os investimentos mais viáveis para serem feitos naquele momento; ter acesso a diferentes tipos de investimentos, o que facilita ainda mais na diversificação e nas tomadas de decisão para aplicar os dólares; ter acesso a investimentos exclusivos, pois algumas corretoras e assessores têm acesso a fundos e produtos de investimento que não estão disponíveis para o público em geral. Empresas como Vanguard, Fidelity e Merrill Lynch são conhecidas por seus serviços de assessoria de investimentos e podem oferecer uma gama completa de opções de investimento, desde ações e títulos até fundos mútuos. Neste material eu quis trazer um pouquinho mais de informações a respeito da diversificação de investimentos. Como você pôde ver, ao contar com diferentes aplicações, o risco é muito menor. Se um investimento está abaixo da expectativa criada de retorno, outro de uma área diferente pode trazer a liquidez que você espera, o que permite mais controle de seu patrimônio. E se você gostou deste conteúdo, compartilhe nas redes sociais com as suas conexões! É sempre importante ter acesso a informações como essas!
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<h1>Inverno nos EUA: o que fazer? Para onde ir? Descubra agora!</h1> 4 de janeiro de 2024

Inverno nos EUA: o que fazer? Para onde ir? Descubra agora!

O inverno nos EUA pode ser uma experiência nova para quem está acostumado ao clima tropical e ao verão do Brasil. Devido à vasta extensão do país, as temperaturas variam consideravelmente entre as regiões. Em algumas, as estações são bem-definidas, enquanto outras lembram o clima brasileiro. Se você está em um lugar que faz muito frio ou quer visitar algum, saiba que tem muita atividade diferente como opção: basta entender qual é o seu perfil e do que você mais gosta. Quer ter mais ideias? Não se preocupe! Eu preparei um artigo cheio de dicas para que você aproveite bastante o inverno nos EUA, seja onde estiver. Come on! Esportes de inverno Você é uma pessoa aventureira e que ama esportes mais radicais? O inverno é um ótimo momento para isso. Existem alguns destinos que são referência quando o assunto é ski e snowboard. Aspen, por exemplo. É um dos lugares mais conhecidos no mundo todo para esquiar. É uma cidadezinha do estado do Colorado com pouco mais de 7 mil habitantes, mas com um turismo muito forte. Nela, você tem quatro áreas de esqui: Aspen Mountain; Snowmass; Aspen Highlands; Buttermilk. Mas não se preocupe: elas são todas acessíveis quando você adquire um único ski pass (passe de teleférico). Ainda sobre esqui, tem a cidade de Steamboat, também no estado do Colorado. Se você busca por mais tranquilidade, talvez essa seja a melhor opção. Isso porque o local é um pouco ofuscado pela vizinhança mais famosa e, por isso, é mais vazia. Ou seja, você vai poder praticar o esporte sem muitas filas ou multidões. E se, além de muita aventura, você também quiser conhecer um lugar cheio de belezas naturais e em que também é muito comum a prática de snowboard, não deixe de conhecer Lake Tahoe, localizado na fronteira entre os estados da California e Nevada. O lugar se destaca não apenas pela prática desse esporte, como também há várias opções de entretenimento, como o tubing. É basicamente deslizar em uma boia gigante na neve. Você pega sua boia, sobe a colina e desce deslizando, sentindo a adrenalina. É superdivertido! Festivais de Natal Nos Estados Unidos, o período de inverno coincide com o Natal. Por isso que em muitos enfeites a gente vê por aqui bonecos de neve e globinhos de vidro com neve caindo. New York Inclusive, a cidade de New York fica imperdível durante esse período. Existem locais que são paradas obrigatórias. É o caso do bairro de Dyker Heights, que conta com luzes e decorações lindas instaladas pelos próprios moradores. Sabe aquela sensação de que você está em um filme de Natal? É mais ou menos isso. E se você quer um verdadeiro show de Natal, também vai poder conferir de perto. Todos os anos ocorre a inauguração da árvore do Rockefeller Center. Essa é uma tradição de Natal antiga que atrai famosos, muita atração musical e uma festa linda com multidões. Ocorre na primeira quarta-feira depois do Thanksgiving (Ação de Graças). Por isso, é importante conferir qual é a data exata antes de se programar. Ainda na cidade, não deixe de passear pelas lojas de departamento e de fazer muitas fotos com as decorações que eles colocam. Vale muito a pena, acredite. Chicago Em Chicago também existem opções! Além das luzes que também estão presentes em diversas localidades, a cidade do estado de Illinois ainda recebe alguns bares temporários com decorações e comidas típicas da época. É uma oportunidade única para que você tenha uma experiência incrível! Visita a parques nacionais Visitar parques nacionais pode ser incrível em qualquer época do ano. No inverno não seria diferente! Yosemite National Park O Yosemite National Park, na California, é uma espetáculo à parte em qualquer período. No inverno, a vista do lugar muda completamente, o que deixa tudo ainda mais bonito. Fica a pouco mais de 3 horas de San Francisco e, com certeza, merece estar na sua lista de lugares nos EUA que precisa conhecer! Yellowstone National Park O Parque Nacional de Yellowstone também é um espetáculo. Se você gosta de curtir uma viagem para viver experiências surpreendentes e que certamente não encontraria em outro lugar do mundo, esse é o lugar certo. Por lá, você pode conferir de pertinho a atividade termal de poços de lama fumegante (isso mesmo!), estar em um mesmo ambiente que alguns animais (como antílopes, cabras da montanha etc.), além de admirar um canyon recortado por cachoeiras. Zion National Park Já em Utah, existe o Zion National Park. No inverno, é uma visão mágica. As famosas formações rochosas vermelhas ficam cobertas de neve, criando um contraste deslumbrante. As trilhas, como "Angel's Landing" e "The Narrows", podem ser mais desafiadoras devido ao gelo e neve, mas oferecem uma perspectiva única e tranquila do parque. É importante estar bem preparado com equipamentos adequados para o frio e verificar as condições das trilhas.É o parque mais visitado do estado e conta com muitos locais para tirar fotos incríveis. Grand Teton National Park Em Wyoming, o Grand Teton transforma-se em um paraíso invernal. As majestosas montanhas Tetons ficam ainda mais impressionantes com seus picos cobertos de neve. O parque é popular para esportes de inverno, como esqui cross-country e snowshoeing. Os lagos congelados e a paisagem nevada também proporcionam oportunidades únicas para fotografia. E, mesmo no frio, ainda é possível avistar a vida selvagem, como alces, em busca de alimento. Termas e spas Agora, se você deseja realmente ter alguns dias de descanso e curtir muita calmaria, eu recomendo ir a termas e spas. Existem pousadas com águas quentinhas para que você possa aproveitar vários dias com amigos ou familiares, somente relaxando e curtindo o ambiente. California California, por exemplo, é um estado com ótimas fontes termais e resorts encantadores. O Sierra Hot Springs é um deles, que conta com mais de 280 hectares. Por lá, existe um vale alpino com água mineral quente. Com isso, as pessoas podem desfrutar de piscinas e banheiras com temperaturas acima de 30 graus, com piscinas que contam até mesmo com fundo de areia (ótimas para noites de céu estrelado). Los Angeles Até mesmo em Los Angeles você pode encontrar um spa com águas termais. É o Beverly Hot Springs, com águas que foram descobertas por acaso por pessoas que buscavam nada menos que petróleo. Lá, tem grandes piscinas quentes, saunas, locais para fazer massagem, além de profissionais muito capacitados que vão deixar essa experiência ainda mais rica. Cidades históricas Conhecer um pouco mais de história é sempre muito bom! E os Estados Unidos contam com ótimas cidades para serem exploradas em qualquer época do ano. No inverno, não é diferente. Colorado Conhecer uma cidade histórica de pedra, é uma opção. O Parque Nacional de Mesa Verde, fica no sudoeste do Colorado, pertinho da cidade de Cortez, o local conta com mais de 4 mil sítios arqueológicos. Recomendo e acho sempre interessante ter o acompanhamento de um guia, pois, além de ficar por dentro de mais informações sobre o lugar, será mais seguro. South Carolina Em Charleston, em South Carolina, você vai encontrar uma cidade que é o verdadeiro paraíso para as pessoas que amam tirar fotos! Com ruas bastante peculiares, essa região é muito forte pela sua própria história. A região foi muito importante durante a Guerra Revolucionária e também a Guerra Civil Americana, e guarda muitos locais para se visitar e conhecer um pouco mais desse período. Experiências culturais Além de história, se você gosta de experiências culturais, não pode deixar de conhecer New Orleans em qualquer época do ano, inclusive no inverno. É nesse período que ocorre o Mardi Gras Festival. Esse é um evento muito parecido com o nosso carnaval e ocorre normalmente no mês de fevereiro. Durante esse período, você vai se deparar com desfiles populares, além de muita festa nos bares e discotecas da cidade. Desfiles e comidas durante o Mardi Gras Festival Entre os desfiles mais famosos, tem o de Endymion, que acontece no sábado, o de Bacchus, que acontece no domingo, e também o de Zulu e Rex, que ocorrem na Terça-Feira Gorda (a tradução literal de "Mardi Gras", que vem do francês), ou seja, antes da quarta-feira de cinzas. E, claro, não deixe de experimentar a culinária da cidade, que fica especialmente mais chamativa nessa época: sanduíche po-boy (que normalmente tem um recheio de carne no pão tipo baguete), king cake (um bolo oval trançado coberto com glacê branco) e outros pratos que merecem sua atenção quando for até o local. Aurora Boreal  Ter a oportunidade de ver a Aurora Boreal é o sonho de muita gente. A região de Fairbanks, no Alaska, é um dos locais onde mais se tem essa possibilidade, pois está justamente na zona da Aurora. Porém, para ir até as regiões onde se é possível ter uma observação mais clara, é preciso contar com guias especializados. Assim, você vai ser levado até os melhores locais, e a iluminação artificial não vai interferir naquela beleza toda! E a melhor época do ano é justamente entre os períodos de outono e inverno, que vão de setembro até março, e a maior incidência é durante o inverno. Ou seja, se esse é o seu sonho, aproveite o inverno e vai viver essa experiência única! E então, o que achou de conhecer um pouco mais sobre locais para ir no inverno dos EUA? Como eu falei um pouco mais acima, quem está acostumado com o clima tropical do Brasil pode até estranhar um pouco no início, mas existem muitas formas de aproveitar esse período por aqui. Para conhecer também sobre as tradições de ano novo dos EUA, continue no blog e acompanhe um outro conteúdo que preparei!
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<h1>Momento Julius: 6 dicas para economizar em cultura nos EUA</h1> 31 de dezembro de 2023

Momento Julius: 6 dicas para economizar em cultura nos EUA

Explorar cultura nos EUA é uma aventura que não precisa esvaziar sua carteira. Há um mundo de eventos e locais que oferecem experiências ricas por pouco ou nenhum custo. Se a ideia de aproveitar o melhor dos eventos culturais nos Estados Unidos sem gastar muito soa bem para você, então vai adorar as dicas que separei. De teatro a esportes e arte, prepare-se para descobrir como desfrutar de momentos inesquecíveis sem comprometer seu orçamento. Vamos lá! 1. Broadway Week É uma daquelas oportunidades que os fãs de teatro aguardam ansiosamente, acontecendo duas vezes por ano e trazendo a chance de assistir a espetáculos deslumbrantes por um preço que é música para os ouvidos. Imagine poder desfrutar dos maiores sucessos da Broadway, com ingressos em uma oferta especial de 2-por-1, permitindo que você e um amigo tenham uma noite memorável pela metade do preço? É isso que acontece na Broadway Week! Fique sempre de olho no site oficial para saber quando será a próxima. O que é Lottery Tickets? Além dessa promoção bianual, muitos espetáculos da Broadway oferecem loterias de ingressos durante todo o ano, permitindo que o público tenha a chance de comprar ingressos a preços reduzidos. Participar é simples e não custa nada, e se a sorte estiver ao seu lado, você poderá garantir lugares por valores que variam de $10 a $42. Alguns espetáculos, como o aclamado "O Rei Leão", chegam a oferecer ingressos na loteria por apenas $30. Bom demais, né? Como funciona o Lottery Ticket? Para participar da loteria de ingressos da Broadway Direct, siga este passo a passo: Entrar na Loteria: clique em "Enter Now" para a apresentação que deseja assistir e preencha o formulário de inscrição; Notificação: após o encerramento da loteria, você será notificado por e-mail em poucos minutos se ganhou ou não; Pagamento: se for selecionado como vencedor, você tem 60 minutos para pagar seus ingressos online; Confirmação e Retirada: após o pagamento e recebimento da confirmação, retire seus ingressos na bilheteria no mínimo 30 minutos antes do início do espetáculo, apresentando um documento de identidade válido com foto; Tente Novamente: se não ganhar, você pode sempre tentar novamente para uma futura apresentação. 2. StubHub O StubHub é uma plataforma de revenda de ingressos líder no mercado, que permite aos usuários comprar e vender ingressos para uma ampla gama de eventos, incluindo esportes, concertos, teatro e outros eventos ao vivo. Como um mercado secundário, o StubHub oferece algumas garantias que não são comumente encontradas em outros pontos de venda de ingressos, como a garantia de que os ingressos comprados serão válidos para a entrada ou o comprador receberá um reembolso ou substituição. Por lá, os compradores têm acesso a ingressos que talvez não estejam mais disponíveis nas bilheterias ou em outros canais de venda primários. Aliás, dica: para os fãs da Broadway que não conseguiram ingressos durante a Broadway Week ou através das loterias, o StubHub pode ser a solução. Lá, é possível encontrar ingressos de última hora, muitas vezes a preços competitivos, permitindo que mais pessoas tenham a oportunidade de vivenciar a magia do teatro ao vivo. 3. Calendário de esportes Economizar na compra de ingressos muitas vezes é uma questão de timing, e estar por dentro do calendário esportivo dos Estados Unidos pode ser a chave para conseguir assistir aos grandes jogos sem gastar uma fortuna. Com isso em mente, aqui está um resumo das principais ligas esportivas americanas e os períodos dos campeonatos anuais, para que você se planeje e aproveite as melhores ofertas. NFL A NFL é a liga esportiva profissional de futebol americano. Uma verdadeira paixão nacional! Conta com 32 times e são divididos em duas conferências: a NFC e a AFC. A temporada dura por cerca de 17 semanas, e a data varia de ano para ano. A temporada 2023/2024, por exemplo, começou dia 7 de setembro e vai até 11 de fevereiro, que é quando ocorre o Super Bowl. Inclusive, o Super Bowl é um verdadeiro fenômeno. Durante a final, existem grandes apresentações de artistas mundialmente conhecidos e com performances incríveis! Vale a pena assistir de onde quer que você esteja. NBA E se tem futebol americano, também tem basquete! A NBA é justamente a liga profissional de basquete nos Estados Unidos. As datas também podem variar, mas a temporada de 2023/2024 está ocorrendo a todo vapor. De junho de 2023 a junho de 2024, é possível acompanhar os grandes jogos e torcer bastante para a sua equipe preferida. MLB E também tem beisebol! A MLB é a liga deste esporte. São 30 equipes que jogam nessa liga principal do esporte no país, sendo 15 delas na Liga Nacional (NL) e outras 15 na Liga Americana (AL). Geralmente, há uma duração de 6 meses dos jogos, que ocorrem entre abril e outubro. 4. Ticketmaster E se você quer ficar por dentro dos principais eventos que acontecem nos Estados Unidos, não pode deixar de conhecer a Ticketmaster. Trata-se de uma das maiores empresas de vendas de ingresso presente em diversos locais do país e também em outras 20 nações, incluindo o Brasil. Nos Estados Unidos, os ingressos podem ser comprados no próprio site da empresa. Você ainda tem a oportunidade de fazer a compra pelo aplicativo, que está presente nos EUA e também no Canadá. Há ainda vendas por telefone e também em pontos físicos, a escolha do consumidor. Atualmente, a Ticketmaster oferece promoções que podem incluir descontos de até 50% em ingressos selecionados. Além disso, eles frequentemente têm ofertas especiais como a promoção "2-por-1" e pacote de ingressos para eventos em específico. Consulte a página do TicketDeal para obter mais informações! Essas promoções são uma excelente maneira de economizar, especialmente se você estiver planejando assistir a vários eventos. 5. Museus gratuitos Se estou trazendo maneiras de economizar com cultura nos Estados Unidos, não posso deixar de trazer essa dica: museus gratuitos. Claro, os EUA são um país de dimensão continental. Ou seja, vai depender de qual é a região que você está. Mas uma coisa é certa: independentemente do estado que esteja, existem excelentes opções para que você possa conhecer e ter um dia um pouco diferente e conhecer muita coisa bacana. Para se ter uma ideia, apenas em Washington existem muitas opções! Na capital, você tem a oportunidade de conhecer o Instituto Smithsonian, também conhecido como "O Castelo". Como o próprio nome já sugere, você vai se deparar com um local que lembra realmente um, com exposições que contam um pouquinho sobre a história do lugar. Para os amantes de história, na mesma cidade também existe o African American Civil War Memorial, que tem como objetivo homenagear os mais de 200 mil soldados e marinheiros afro-americanos que lutaram bravamente durante a guerra. Existe ainda o National Museum of African American History and Culture, que é um museu que celebra a cultura e também relembra a história desse povo. Outras opções nos EUA são: National Museum of Mexican Art - Chicago, Illinois: Este museu celebra a riqueza da arte e cultura mexicana através de uma vasta coleção de artefatos históricos e contemporâneos. Walters Art Museum - Baltimore, Maryland: Oferece uma jornada pela arte global, com peças que datam de milênios, desde arte egípcia antiga até obras renascentistas. Arizona Capitol Museum - Phoenix, Arizona: Um museu que preserva e apresenta a história do Arizona, desde o território até os dias modernos, através de exposições e artefatos. Baltimore Museum of Art - Baltimore, Maryland: Destaca-se por sua coleção de arte internacional, incluindo uma das maiores coleções de obras de Henri Matisse no mundo. Houston Center for Photography - Houston, Texas: Um espaço artístico dedicado exclusivamente à fotografia, oferecendo exposições, publicações e educação. Minneapolis Institute of Art - Minneapolis, Minnesota: Abrange uma vasta gama de coleções de arte, desde antiguidades até arte moderna, representando diversas culturas globais. São muitas opções e você pode pesquisar aquelas que estejam próximas da sua cidade para curtir muita história sem gastar nada! 6. Bibliotecas públicas E também existem as bibliotecas públicas. Imagine só que delícia ter a oportunidade de curtir um acervo enorme de obras de acordo com o seu perfil (ou seja, aqueles livros que você vai amar sentar e passar horas e horas lendo, se divertindo e navegando por toda aquela história, tendo a oportunidade de conhecer expressões em inglês pouco lembradas?). Na capital, por exemplo, você tem a possibilidade de conhecer a Biblioteca do Congresso (Library of Congress), que é nada mais nada menos do que a maior biblioteca do mundo. Isso mesmo que você leu. Para ter uma dimensão de como ela é grande, são mais de 150 milhões de livros. Aliás, estou me referindo à instituição cultural mais antiga dos Estados Unidos, fundada em 1800! Então, além de te oferecer uma gama imensa de livros , as bibliotecas te fazem viajar por belas arquiteturas históricas. Outras opções de bibliotecas gratuitas são: New York Public Library - New York, NY; Los Angeles Public Library - Los Angeles, CA; Chicago Public Library - Chicago, IL; Seattle Public Library - Seattle, WA; San Francisco Public Library - San Francisco, CA. O que achou de conhecer algumas dicas para economizar em cultura nos Estados Unidos? Como vimos, são boas opções que você pode ter acesso a muita coisa legal e sem gastar muito. É uma oportunidade de ficar por dentro da história do local e ainda ter a possibilidade de conhecer mais sobre a história do país. E se quer conhecer mais sobre os esportes no país, continue no blog do Monkey e acompanhe outro material que eu elaborei!
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<h1>Entrevista de emprego nos EUA: 8 dicas para conquistar sua vaga</h1> 29 de dezembro de 2023

Entrevista de emprego nos EUA: 8 dicas para conquistar sua vaga

Chegou nos EUA e já está procurando o emprego dos sonhos? Ótima iniciativa! Mas, nessa fase, é superimportante você se preparar para a entrevista de emprego, já que ela faz toda a diferença na hora de entrar no mercado de trabalho. Sim, eu sei que ela pode dar um medinho. Porém, quanto mais você treina, mais fácil ela tende a ser, e mais segurança você mostra. Por isso, tenha calma porque eu trouxe 8 amazing tips (dicas maravilhosas) para você se sair bem. Let’s rock — vamos arrasar! Qual o panorama de emprego nos EUA? Segundo reportagem da Forbes, entre julho e agosto de 2023, o desemprego ficou na faixa dos 3%, mas 187 mil vagas foram criadas. Outro dado interessante mostrado nessa reportagem é o levantamento de uma pesquisa do escritório de advocacia AG Immigration, que identificou 865 brasileiros trabalhando em 613 empresas nos EUA. Ele também apontou que o salário médio dos brasileiros, em 2022, foi de R$ 30 mil ao mês. Porém, esse número pode ser bem maior para quem domina o inglês. A reportagem cita um estudo do grupo de pesquisa Brookings, que apontou um salário 135% maior para imigrantes que falam inglês fluentemente. Só por esse cenário já deu para perceber que as oportunidades de emprego para brasileiros nos EUA são reais, né? Quais as dicas essenciais para fazer uma boa entrevista de emprego nos EUA? Para conseguir o seu emprego, a preparação completa para interview (entrevista) é o primeiro passo, pois ela é a responsável por tudo o que vem pela frente. A seguir, veja 8 dicas que eu separei para você se preparar e ir muito bem! 1. Pesquisa prévia sobre a empresa e a função Imagine que você tem uma padaria e, na hora de entrevistar um padeiro, descobre que ele não gosta e nem tem ideia de como se faz pão. Não faz sentido, certo? Com qualquer outra vaga é a mesma coisa. No emprego nos Estados Unidos, e em qualquer lugar do mundo, espera-se que os candidatos tenham lido a descrição do job e saibam para o quê estão se candidatando. Afinal, você não precisa ter 100% das habilidades que o HR recruiter (recrutador de RH) quer, mas tem que atender a algumas delas. Por isso, leia todas as informações disponíveis sobre a vaga e seus requisitos. Além disso, faça uma pesquisa com antecedência no site, nas redes sociais e em outras fontes que falem sobre a empresa. Desse jeito, você consegue to fit for the job (se adequar ao trabalho) naquele lugar e até se apresenta com mais segurança. 2. Prática de respostas para perguntas comuns No começo da entrevista de emprego, além de se apresentar, você vai ter que responder a algumas perguntas comuns. No vídeo abaixo, Top Interview Tips: Common Questions, Nonverbal Communication & More, do canal Indeed, algumas delas são citadas. Por exemplo: Why do you want to work here? – Por que você quer trabalhar aqui? What makes you unique? – O que faz você único? Tell me about your experience – Fale sobre a sua experiência. What you’d bring to this role? – O que você traria para esta função? EMBEDAR: https://www.youtube.com/watch?v=HG68Ymazo18 Aqui o mais importante é to be honest (ser honesto). Por isso, não dê a resposta que o recrutador quer ouvir, mas a que fale sobre a sua experiência real e motivação para a vaga, okay? Para isso, faça um bom resumo e treine em voz alta. Assim, você pratica a dicção e não fica padding out your answer — enchendo linguiça na sua resposta. 3. Domínio da comunicação eficaz Segundo a consultora Linda Raynier, em seu vídeo 5 Things You Need to Ace the Interview, o primeiro ponto em que recrutadores buscam nos candidatos é a habilidade comunicacional. Ou seja, a capacidade não só de falar bem, mas expressar suas emoções, pensamentos e experiências. [embed]https://www.youtube.com/watch?si=4Kt3pH0tFI0947pa&v=QkPRpz56aEg&feature=youtu.be[/embed] Por isso, outro treino que você precisa fazer é com o inglês. Aqui, mesmo que você não domine ainda o idioma, é importante investir tempo conhecendo o vocabulário da sua área e procurando acertar na fonética. Assim, consegue se comunicar com eficiência. 4. Vestimenta e etiqueta profissional A roupa da entrevista de emprego tende a seguir a regra de nada espalhafatoso, informal ou exposto demais. Mas aqui a dica é se guiar principalmente pelo estilo da empresa e da profissão. Quanto à etiqueta, algumas regrinhas são de bom tom: chegar com a antecedência pedida pela empresa; não falar mal de experiências anteriores; ter postura e tom de voz claros; olhar nos olhos da pessoa; ser amigável; agradecer pela oportunidade e até mandar um e-mail depois; tratar todo mundo com respeito. Lembre-se do vídeo do Indeed que “(...) a entrevista começa no minuto em que você entra no edifício.” 5. Demonstração de habilidades interpessoais Mais do que as habilidades técnicas, a entrevista de emprego nos EUA quer checar se você tem habilidades interpessoais. Por exemplo, escuta ativa, ética, liderança etc. E como se demonstra isso? Geralmente pelas respostas às perguntas. Então, procure vincular suas experiências passadas e a forma como agiu para mostrar o seu valor. Saiba também reconhecer suas strengths and weaknesses (forças e fraquezas) e dizer o que pode melhorar agora. 6. Preparação para perguntas comportamentais As perguntas comportamentais são feitas para identificar as competências interpessoais. Aqui, vale se preparar para elas com o mesmo cuidado da preparação às perguntas mais comuns. Segundo o LinkedIn, algumas delas podem ser sobre descrever uma ocasião em que você fez algo novo e a sua reação, ou ainda, quando alguém não entendeu o que você disse e qual foi a sua ação. Ou seja, sempre vão querer saber as atitudes que você teve. Então, tente se lembrar e pense previamente qual situação/reação gostaria de compartilhar. 7. Enfatizando conquistas e experiências relevantes Não há nada de errado em enfatizar conquistas e experiências relevantes do seu currículo. Aqui, você pode relacioná-las enquanto fala sobre a experiência profissional, o que ajuda essa narrativa a ter detalhes relevantes. Porém, be careful — seja cuidadoso. Eu sei que você tem orgulho do que conseguiu, e eu também tenho, mas tome cuidado para que essa conquista não seja contada de modo arrogante, e sem incluir outras pessoas que participaram dela. 8. Perguntas a fazer ao entrevistador A sua interview chegou ao fim! É hora de perguntar para o entrevistador algumas dúvidas, até para reforçar seu interesse pela vaga. No vídeo do Indeed que mostrei ali em cima, algumas ideias são falar sobre os erros que as pessoas cometeram na função para a qual você está aplicando, ou ainda, perguntar sobre como a sua performance vai ser avaliada. Aqui, você também pode perguntar sobre algo que viu que a empresa está fazendo, caso isso tenha a ver com seu futuro trabalho. Fazer entrevista de emprego já dá nervoso em muita gente, imagina em inglês? Mas tranquilo! Com as 8 dicas que eu passei, você vai conseguir se preparar certinho e em todos os pontos importantes. Assim, pode alcançar o job esperado nos EUA! As tips são essenciais, mas você também vai precisar de um bom currículo para ter a oportunidade de uma entrevista. Confira minhas dicas para montar o CV em inglês!
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<h1>Hora do rango! Conheça 8 curiosidades sobre as comidas nos Estados Unidos</h1> 26 de dezembro de 2023

Hora do rango! Conheça 8 curiosidades sobre as comidas nos Estados Unidos

Quando a gente pensa nas comidas dos Estados Unidos, percebe o quanto algumas são diferentes do que tem no Brasil. Aliás, estranhar essas diferenças da alimentação americana é normal, porque ela é muito variada e vai bem além do popular fast food (comida rápida), que você já conhece. Assim, vale a pena fugir dos estereótipos e conhecer esse novo mundo gastronômico que você tem pela frente. Afinal, comida é cultura e, por meio das receitas e hábitos alimentares, você pode se adaptar mais rápido à vida nos EUA. Pra ajudar com isso, vou te contar 8 curiosidades sobre a alimentação nos EUA que vão te surpreender. Come with me (vem comigo)! Comidas nos Estados Unidos: é muito diferente? A culinária americana, amplamente popularizada por filmes e séries, apresenta características distintas da brasileira. Se você viu o Kevin (Macaulay Culkin) jantando macarrão com queijo (mac 'n' cheese) com um grande copo de leite no filme Home Alone (Esqueceram de mim - 1990), sabe como a alimentação americana pode ser bem diferente de um prato feito com arroz, feijão, carne e salada, né? Além disso, o café da manhã americano é repleto de opções como panquecas com xarope, sanduíche de pasta de amendoim e ovos com bacon, contrastando com nosso tradicional pão com manteiga. Mas é importante não comparar e sim, conhecer, os hábitos e receitas americanas: desde o porquê do brunch até quais as comidas típicas americanas da sua região. A experiência gastronômica nos EUA é única e vale a pena explorá-la sem comparações! 8 curiosidades da alimentação americana Separei aqui algumas curiosidades que vão ajudar você a curtir os restaurantes e jantares nas casas dos seus amigos dos EUA, além de trazer esses costumes e receitas pra sua vida. Confira! 1. Café da manhã abundante O breakfast (café da manhã) se tornou comum na Europa a partir do ano de 1600, quando mais pessoas tinham que sair cedo pra trabalhar e precisavam de energia. Nos EUA, a ideia de que essa refeição é essencial pra começar o dia é a razão pela qual você vai encontrar comidas mais “calóricas” no menu. Nesse caso, vale incluir panquecas com chantilly, waffles e o famosíssimo “ovos com bacon”. Aliás, sabia que essa ideia veio de Edward Bernays, sobrinho de Freud? Na década de 1920, os americanos tomavam um café da manhã mais “light”. Porém, querendo aumentar a venda de bacon, Bernays escreveu para 5.000 médicos, perguntando se uma refeição com mais “sustança” era mais indicada para a saúde. 4.500 profissionais disseram que sim. Então, ele publicou a opinião nos jornais, sugerindo que ovos e bacon eram a combinação ideal. O resto é história... 2. Sanduíches para o almoço Outra coisa que pode surpreender os brasileiros nos EUA é o lunch (almoço). Enquanto, no Brasil, ele tende a ser a refeição principal, por aqui não é assim. Os americanos não têm horário de almoço de uma a duas horas, como os brasileiros. Então, preferem refeições rápidas, que geralmente tendem a ser sandwiches (sanduíches). Nesse caso, o que varia mesmo são as infinitas combinações, que podem incluir: egg salad (salada de ovo); grilled cheese (queijo grelhado); ham (presunto); peanut butter (manteiga de amendoim). Já para as crianças, os cardápios podem variar ao longo da semana, e trazer opções bem diferentes do Brasil. Por exemplo, no vídeo “Comida das escolas dos Estados Unidos”, a influencer Rebeca Siqueira mostra o cardápio da escola de suas filhas, que inclui opções como chicken patty (pão com frango empanado) e pizza. 3. Churrasco americano O churrasco nos EUA se chama barbecue e tem até apelido: BBQ. Popular nos finais de semana ou em comemorações especiais, como o Dia da Independência, ele é bastante diferente da versão brasileira. Aliás, o conceito de barbecue também muda dentro dos EUA. Uma das ideias mais populares é aquela do churrasco do filme Edward Scissorhands (Edward Mãos de Tesoura - 1990). Na produção, Edward (Johnny Depp) está grelhando em suas “mãos de tesoura” vegetais, salsichas e hambúrgueres. Mas, além dessa modalidade, o barbecue americano também inclui carnes e, em muitos lugares, ela segue um estilo próprio. Em Memphis, são famosas as costelas de porco. Já no Texas, a tradição do barbecue envolve linguiças, cortes bovinos específicos, como o T-bone, e molho apimentado. Já no Missouri, o barbecue inclui galinha e um molho com base de melaço. Aliás, os molhos são tradicionais, e você pode encontrar um diferente em cada região. Já os acompanhamentos do churrasco têm alimentos variados, como pão e coleslaw (salada de repolho). 4. Fast food e drive-thru  Provavelmente a mais conhecida entre as comidas dos Estados Unidos, as opções de fast food (comida rápida) são populares no país, mas também em outros lugares do mundo, inclusive no Brasil. É só pensar em grandes redes que você conhece, como o McDonald’s e o KFC (Kentucky Fried Chicken - Frango frito do Kentucky). Junto às cadeias de restaurante desse tipo, geralmente vem a ideia de drive-thru, da palavra drive through (dirigir através de algo). Ou seja, você chega, faz o pedido, dirige até o outro lado, paga e leva embora a sua comida. Os dois conceitos são extremamente populares por aqui, mas não é de hoje. A ideia de restaurantes de comida rápida data da década de 1920, segundo o National Museum of American History (Museu Nacional da História Americana). Já o drive-thru surgiu na California, na década de 1950, quando houve um boom de carros, influenciado pelo American Dream (Sonho Americano). Daí, veio o casamento das duas ideias, em 1970, com a maioria das franquias de fast food colocando a janelinha para o pedido feito no carro. Viu, só? Monkey também é história. Pra completar, vou te contar que, na época, também se popularizou outro símbolo nacional: o American diner (lanchonete americana), criada literalmente de um vagão-restaurante de trem, segundo o arquiteto Michael Wyetzner: [embed]https://www.youtube.com/watch?v=fYSfG_6Sv5g&ab_channel=ArchitecturalDigest[/embed] Este é aquele restaurante quadrado, com jukebox tocando músicas e letreiros gigantes e chamativos, onde você pode pedir panquecas, bacon e várias outras comidas dos Estados Unidos. 5. Tamanho das porções Outra característica das comidas dos Estados Unidos e que “assusta” muitos brasileiros é o tamanho das porções. Por aqui, mesmo as opções small (pequena) podem ser gigantes para muita gente. Duvida? Eu te mostro! Em um vídeo da série Food Wars (guerras de comida), do canal Insider Food, fizeram uma comparação entre as porções de redes de fast food nos EUA e no Reino Unido. Olha só o resultado: O refrigerante pequeno do McDonald’s no Reino Unido tem 250 ml, nos EUA ele tem 473ml. Já o maior no Reino Unido é 500ml, enquanto, por aqui, você encontra o tamanho de 946ml. No KFC, o maior tamanho de batatas do Reino Unido tem 150g. Nos EUA, são 300g. O maior cold coffee (café gelado/frio) do Starbucks, no Reino Unido, é o venti, com 590ml. Já nos EUA, o venti tem 710ml, e há um tamanho maior: o trenta, com 890ml. [embed]https://www.youtube.com/watch?v=rg3Y3tCmBWo&ab_channel=InsiderFood[/embed] Como eu falei, é claro que não vale comparar culturas, já que as redes de fast food trabalham com a demanda local. Mas o vídeo é válido para conhecer os tamanhos disponíveis e pra você não se enganar, pensando que o tamanho small de um lugar vai ser o mesmo que nos EUA, okay? 6. Comida de rua Eu soube que até no Brasil os food trucks (caminhões de comida) têm virado moda. Por aqui, já há alguns anos eles são fenômeno, inclusive porque são rápidos e baratos. Afinal, quando a gente encontra uma fatia de pizza por $1, até eu tô dentro. Mas não é só isso, não. Das opções de comidas nos Estados Unidos que fazem sucesso neles, a variedade é grande. Você pode encontrar o tradicional hot dog (cachorro quente), que é o pão com salsicha. Já quem ama comida mexicana, vai ficar feliz de saber que os tacos fazem sucesso, mas você também pode optar por hambúrgueres, waffles e até churrasco. Outra coisa boa é que os food trucks podem ser encontrados nos Farmers Market (mercado de fazendeiros), como as feiras livres no Brasil. Lá você vai achar frutas, verduras, mas também artesanato, comida e apresentações musicais, como você pode ver aqui neste vídeo do brasileiro Ricardo Molina: [embed]https://www.youtube.com/watch?v=n8fVz4q_6Dw&ab_channel=RicardoMolinaUSA[/embed] 7. Café Gelado Só pelo tamanho do café do Starbucks, que eu mostrei ali em cima, você sabe que nos EUA o iced coffee (café gelado) faz sucesso, especialmente em meses quentes e lugares em que faz muito calor. Aliás, é tanto amor pelo café, que os americanos não só têm diversos tipos e tamanhos, mas também fazem todo um capricho no drink (bebida). Diferentemente do Brasil, que o costume é o café quente e preto, com ou sem açúcar, por aqui, o iced coffee é preparado com gelo, leite e açúcar. Outro ponto é que os cafés americanos podem ter vários sabores, além do próprio café. Isso inclui gostinho de menta, avelã, caramelo e até abóbora! 8. Tradições alimentares regionais Engana-se quem pensa que as comidas nos Estados Unidos são só fast food, sanduíches caseiros ou congelados. É verdade que eles são populares, mas têm muito mais além disso. Afinal, você encontra facilmente nos mercados ingredientes naturais, pra preparar comidas típicas. No Thanksgiving, por exemplo, você vê o amor dos americanos pelas abóboras traduzido em tortas deliciosas da ceia com a família. Além dessas ocasiões especiais, cada região dos EUA tem seus próprios pratos. Um exemplo é o crawfish boils (um tipo de ensopado de lagostim), prato tradicional da primavera em Louisiana, cujas origens remetem ao século XX, apesar de o crustáceo ser consumido por lá desde os anos 1700. Outro que chama a atenção é o clam chowder (sopa de mariscos), da Nova Inglaterra, mas popular em toda a Costa Leste. É um ensopado de frutos do mar, que leva leite, tomate e outros ingredientes e é perfeita pra aquecer seu coração no inverno de New York. Diante desta vasta variedade de comida, deu até fome, não é mesmo? Além de todas estas opções mais tradicionais e conhecidas, você também pode consumir pratos típicos de cada cantinho americano. Pode conhecer um bom food truck e, claro, tomar um brunch em um American diner tradicional. O que vale é experimentar novos paladares e comidas diferentes das do Brasil. Assim, você vive a cultura americana de um jeito delicioso. Quer saber mais sobre o vocabulário de comidas dos Estados Unidos? Aprenda os nomes das frutas e vegetais!
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<h1>Winter is coming! 5 maneiras de se aquecer no inverno dos EUA</h1> 22 de dezembro de 2023

Winter is coming! 5 maneiras de se aquecer no inverno dos EUA

Ei, ninguém merece passar frio ou correr o risco de pegar um resfriado, né? Vestir-se bem é o primeiro passo para curtir o inverno dos EUA sem tremer de frio. E claro, além da roupa, a gente pode contar com uns truques a mais, como aquecedores e aquele banho quente delicioso. Ficar bem agasalhado faz toda a diferença no nosso dia a dia, você não acha? Se o inverno ainda te pega de surpresa, relaxa! Separei algumas dicas aqui pra te ajudar a enfrentar o friozão com estilo e conforto. Confira! Como se preparar para o inverno? Essa é uma dúvida comum entre turistas e novos moradores das regiões mais frias dos EUA. Na verdade, as dicas também servem para qualquer outro destino com inverno mais intenso, principalmente quando é preciso lidar com a neve no dia a dia. Veja a seguir como preparar o seu guarda-roupas para enfrentar o frio! 1. Casacos quentes Ter pelo menos um bom casaco é essencial para ficar bem abrigado no inverno. E, mais importante do que ter um visual bonito, é que a peça ofereça o isolamento térmico necessário para sobreviver ao frio com conforto. No Brasil, as temperaturas são mais amenas e dificilmente neva. Então, os casacos de lã são comuns, mas vale lembrar que eles não são impermeáveis, e toda umidade deve passar entre as tramas, deixando seu corpo gelado. Porém, pode ser que o objetivo não seja ter um casaco para neve, apenas quente e que aguente o inverno do local onde estiver. Temos algumas sugestões para ajudar a fazer uma boa compra: Priorize a qualidade Fique atento a detalhes da composição do produto para não ficar na mão ou ter que comprar outro casaco em breve, dando preferência para materiais de boa qualidade sendo naturais ou sintéticos. Materiais de boa qualidade Lã: Muito eficiente em manter o calor, mas lembre-se de que nem todas as lãs são criadas igualmente. Lã merino, por exemplo, é conhecida por ser mais quente e menos propensa a coceira do que algumas outras lãs. Poliéster: É resistente à água e pode ser uma boa opção se você estiver evitando produtos de origem animal. Materiais menos eficientes ou de menor qualidade Acrílico: Pode parecer lã, mas não tem o mesmo nível de isolamento térmico. Algodão: Por si só, não é um bom isolante e, quando molhado, pode levar muito tempo para secar, reduzindo ainda mais suas propriedades de isolamento. Experimente A sensação no corpo é um ponto a ser levado em conta, ainda mais para perceber características como conforto, peso, proteção térmica etc; Considere o comprimento Mais curtos ou compridos, isso vai depender do seu gosto pessoal e também de lembrar que, em locais muito frios, é preciso se proteger ainda mais. Evite comprar casacos justos Pensando que você pode adicionar camadas de roupas extras, escolha um tamanho mais folgado principalmente nos braços e no tórax. Preste atenção em detalhes que não são meros detalhes Ter bolsos (pockets) e capuz (hood) pode fazer muita diferença em dias de chuva e ventania, o que confirma a teoria de que nem tudo é apenas sobre o visual. Leia as informações específicas Mesmo as pequenas coisas não podem passar despercebidas se você deseja fazer uma compra assertiva, como confundir waterproof (à prova d'água) com water-resistant (resistente à água). Ao comprar um casaco, é crucial saber a diferença entre "waterproof" e "water-resistant": Waterproof (à prova d'água): significa que o produto foi projetado para ser completamente impermeável. Um casaco à prova d'água não permitirá que a água penetre, independentemente de quão pesada seja a chuva. É ideal para condições extremas de chuva ou neve; Water-resistant (resistente à água): os casacos resistentes à água são feitos para repelir a água até certo ponto, mas não completamente. Eles podem lidar com chuviscos ou neve leve, mas, em uma chuva mais pesada, a água pode começar a penetrar. É bom para condições menos extremas e para uso diário, desde que você não espere ficar completamente seco em um aguaceiro. Então, confira bem os dados do produto no site ou na etiqueta, ok? 2. Camadas de roupas Talvez você já tenha ouvido alguém falar que o segredo de se vestir bem para o frio é seguir o "estilo cebola", adicionando ou retirando as camadas de roupas de acordo com a necessidade do momento. Fora manter-se aquecido, o foco deve ser não perder a liberdades dos movimentos, concorda? Reunimos aqui dicas que são úteis nesse sentido. Primeira camada ou camada base É a que fica em contato direto com o corpo e deve ser confortável, ao mesmo tempo em que preserva a temperatura e ajuda a manter a pele seca. Por isso, uma boa ideia é apostar em uma segunda pele térmica, com um interior peluciado e partículas de poliéster que facilitam o processo de manter o corpo aquecido sem ser grosso ou pesado. Segunda camada ou camada intermediária A camada do meio pode ter uma modelagem mais folgada do que a anterior, e o maior objetivo é preservar a estabilidade do aquecimento corporal. Ou seja, reter o calor. Essas peças também podem ser usadas quando não está tão frio, cumprindo o papel de casaco principal em muitas ocasiões. É comum encontrar opções de lã e os famosos fleeces. Calças jeans, por exemplo, não são recomendadas por esse ser um tecido poroso que permite a entrada do vento e frio. Terceira camada ou camada externa Nessa última camada a ser vestida, a ideia é se proteger de fatores externos como vento e umidade, dificultando que o seu corpo fique frio. É hora de colocar os casacões mais pesados ou até peças leves que sejam isolantes. 3. Roupas térmicas Esses são itens indispensáveis para criar a base dos seus looks de inverno. As principais peças térmicas são as blusas e as calças. Lá no Brasil, essas últimas são conhecidas como "ceroulas". Falamos acima que essa primeira camada vai ajudar a reter o calor do corpo, mas o detalhe que não pode passar despercebido é que o efeito fica ainda melhor quando as roupas são apropriadas e feitas de tecidos com tecnologia térmica. Usar uma meia-calça comum debaixo da calça ajuda, embora não tenha o mesmo efeito que um modelo desenvolvido para cumprir a função de preservar a temperatura corporal. Então, procure esse tipo de produto, que leva nomes como thermal clothing e heattech clothes. 4. Botas de inverno Manter os pés protegidos e aquecidos é superimportante para conseguir fazer tudo o que você precisa, certo? Até porque precisamos deles para nos locomover quase que o tempo todo. Para enfrentar um inverno mais rigoroso, as botas "comuns" podem não ser suficientes, e existem modelos mais propícios para essa estação do ano. Na neve, um fator crucial é que o solado seja de borracha, um material impermeável e antiderrapante. Experimente andar sem esse "auxílio" e perceba como será mais difícil, lembrando que também será útil para os dias chuvosos. Os mais friorentos podem ainda priorizar botas com cano longo e forradas com pelúcia. Outra questão frequente é: tênis resolve? E a resposta é não. Além de não esquentar bem os pés, os tênis podem ser bem escorregadios e impermeáveis. 5. Luvas, toucas, cachecóis e outros acessórios Acessórios são necessidade ou um luxo dispensável? Depende. Em algumas regiões, é realmente difícil suportar as baixas temperaturas sem eles. Até porque as extremidades são as primeiras regiões do corpo que ficam geladas. Então, manter a cabeça, as mãos e o colo protegidos ajuda a garantir seu bem-estar no frio. Porém, vale saber escolher os seus acessórios para não acabar sentindo frio mesmo com eles. O que acontece é que alguns modelos servem mais para enfeitar do que de fato proteger. A dica é verificar a composição e dar preferência para os materiais térmicos se a previsão for de muito frio. Veja algumas sugestões: Lã: excelente isolante térmico, com variedades como a merino sendo bem quentes e menos propensas a coceira, frequentemente usada em luvas, cachecóis e toucas; Couro: durável, resistente à água e muitas vezes combinado com forros internos para mais calor, ideal para luvas; Fleece (Polar): material sintético leve e quente que seca rapidamente, comum em luvas e toucas; Cashmere: fibra de lã luxuosa e superquente extremamente macia ao toque, encontrada em cachecóis e, às vezes, em toucas. Algodão: macio e menos isolante, adequado para climas mais amenos e usado em cachecóis e algumas toucas; Acrílico: imita a lã em aparência e sensação, sendo mais resistente e leve, comum em toucas e ocasionalmente em cachecóis. Onde fazer boas compras? Se você chegou à conclusão de que precisa ir mesmo às compras para se aquecer no inverno dos EUA, é claro que essas dicas também não poderiam faltar por aqui. Aproveite as lojas de departamento Sim, normalmente elas estão cheias de casacos de inverno e, ao final da estação, é comum começar as promoções (busque por sales) com a coleção passada. Esse é um ótimo momento para economizar comprando com desconto e guardando seu casaco para o futuro, já que estamos falando de um investimento que pode durar por anos. Lojas como a Marshalls, TJ Maxx, Ross, Burlington e Costco têm muitas opções e preços mais econômicos, mas também vale dar uma olhada na Zara, H&M e Uniqlo. Retome a dica de consultar as etiquetas para ter certeza do que está comprando. Invista em marcas reconhecidas Uma recomendação para quem quer garantir qualidade é apostar em marcas que já são conhecidas por produzirem itens para o frio. É o caso de: The North Face; Columbia; Patagonia. Essas marcas apostam no conforto ao praticar esportes ou atividades ao ar livre — esteja calor ou nevando. Inclusive, basta dar uma volta nas cidades para encontrar essas logomarcas circulando por todos os lados. A The North Face, por exemplo, divulga seus diferenciais baseados em tecnologias sintéticas e produtos que imitam plumas de ganso pela eficiência no isolamento térmico. Eles fazem isso garantindo que nenhum animal seja prejudicado na produção dos itens. Já a tecnologia ThermoBall, também usada pela marca, é exclusiva e foi desenvolvida a partir de garrafas PET recicladas. Oferece 100% do isolamento térmico feito a partir desse material reciclado. Procure bazares locais Nos EUA existe muito a cultura de fazer bazares e garage sales. As pessoas se desfazem de suas coisas para doação ou vendem peças usadas a preços superatrativos, o que é ótimo para quem quer economizar na compra de casacos e roupas de inverno. É claro que o segredo é verificar bem o estado de cada peça e analisar o custo-benefício. Às vezes, vale comprar algo usado e bem preservado para economizar alguns dólares. Enfim, agora que você já sabe como se aquecer no inverno dos EUA, não dê bobeira e se prepare para as baixas temperaturas. Viver as peculiaridades dessa estação nas regiões mais frias pode ser incrível e, mesmo que você não goste tanto assim, não sofra com o winter blues que logo a situação fica mais amena. Não deixe de se cuidar, combinado? E lembre-se que isso inclui saber se vestir! Que tal mais algumas dicas? Confira o conteúdo que preparei sobre poder de compra, comparando ganhos em real e dólar.
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<h1>Gift Card nos EUA: como comprar</h1> 14 de dezembro de 2023

Gift Card nos EUA: como comprar

Sabe quando você tem que comprar presente pra alguém que não conhece e não quer errar? O gift card — cartão-presente — é a solução. Com ele, é possível adquirir serviços e produtos de um monte de lojas e marcas. Vem comigo que eu vou te mostrar como é que funciona um gift card nos EUA e o que você consegue comprar com ele. Vou contar também se vale a pena e onde encontrar lugares que aceitam. Let’s go — vamos lá! Gift card dos EUA: como funciona? O mais importante sobre o gift card é que além de ser um cartão para presentear as pessoas, ele também pode funcionar como uma forma de pagamento. Ou seja, tendo a mesma finalidade em uma compra com cartão de crédito ou com dinheiro da sua carteira. A diferença é que, além do cartãozinho físico, você também pode comprar um gift card online (e-gift card). Nos dois casos, esse cartão gera um voucher - comprovante -, que é um tipo de código único. Ele pode ser usado em lojas físicas e online, e na hora de fazer o pagamento, você o apresenta, descontando o valor do produto ou serviço que adquiriu. Quais os tipos de gift card dos EUA? Há alguns anos, o conceito de gift card era basicamente isso aqui: ele tinha um código que a pessoa cadastrava e usava para comprar produtos em uma certa loja. Se gastasse mais que o valor total, pagava à parte. Agora se fosse menos, perdia o saldo porque o cartão não podia ser usado novamente. Unfortunately — infelizmente —, você corria o risco de perder o voucher se não o usasse a tempo, num prazo, geralmente, de alguns meses. Esse modelo ainda existe, mas temos outra opção bem mais vantajosa, que é o gift card com crédito. Ele é como um cartão pré-pago como o outro modelo. A diferença é que pode ser recarregado, e os restinhos de saldo que forem ficando não expira e vale para futuras compras. Aí eu vi vantagem, hein? O que dá pra comprar com gift card? Everything — Tudo! Okay, talvez não tudo, mas muita coisa. Você pode usar o gift card nos EUA pra fazer a compra do mês no supermercado; comer naquele restaurante bacana com desconto; e até pra economizar com o presente de Natal. Isso porque, várias empresas e marcas, te oferecem até mais vantagens. Por exemplo, um gift card de $100 dólares de saldo pode ser comprado por $80. Ou seja, com essa compra, você "ganha" $20. Ele também é bem prático no dia a dia, e serve como forma de pagamento para vários produtos, dependendo de onde você vai usar. Olha o exemplo legal da Disney, que a Jaque Masetto explica no canal Orlando Travels. Basicamente, você pode comprar a versão física em vários lugares dos EUA (vende até em mercado) e pedir pra entregar na sua casa. Mas se for a versão online, é pelo site e você pode usar direto no celular. Ele serve tanto para os parques de Orlando ou da California, quanto para os cruzeiros e outros resorts da Disney. Aliás, com ele, você consegue comprar: hospedagens; ingressos dos parques; souvenirs; alimentação em restaurantes e lanchonetes. Viu só, como dá pra fazer tudo com ele? Nesse caso, a vantagem é que os créditos não expiram e o cartão não tem taxa extra. Como o vídeo explica, você pode comprar com valores entre $25 e $500 e depois ir recarregando de $5 e $1.000. [embed]https://youtu.be/MGxmM42tAik?si=X2_7ylVuizZlsxly[/embed] Onde encontrar estabelecimentos que aceitam? Existem uma infinidade de lugares que aceitam gift card aqui nos EUA, é bem comum. Porém só precisa ter cuidado e verificar qual o tipo que você tem. Os que são de lojas, restaurantes ou estabelecimentos específicos são aceitos apenas naquele local, como o exemplo da Disney, que mencionei acima. Por isso, vale procurar e se programar com antecedência pra aproveitar suas vantagens, usando nos lugares certos. Gift card vale a pena? Usar o gift card é piece of cake — pedaço de bolo na tradução, mas significa algo muito fácil. Então, você vai gostar mais ainda quando conferir mais vantagens! Escolher o valor que quiser — e puder! De poucos dólares até centenas, é você quem manda no valor do gift card. Aliás, esse é um motivo pra ele ser tão popular, já que se você só tem $20 pra gastar em um presente, consegue encontrar diversas opções, que vão render um gift legal pra pessoa. Presentear com sucesso Falando em presente, os americanos adoram gift card porque eles dão liberdade de escolha. Por exemplo, se você já não sabe mais o que dar no Valentine’s Day— Dia dos Namorados —, é só comprar um cartão da marca ou loja favorita da pessoa e pronto! Poupar tudo Que os gift cards podem ser carregados com diversos valores nos EUA você já sabe, certo? Isso significa que pode andar com ele e mais uma forma de pagamento. Poupando assim espaço na carteira e deixando tudo mais seguro. Outras vantagens são os descontos, que você pode ganhar e a facilidade de controlar os gastos e poupar money — dinheiro —, já que você pode se planejar bem melhor. Ter mais praticidade Por fim, vamos combinar que usar o gift card online direto no celular para compras físicas economiza tempo, especialmente quando você tem que to be in line — ficar na fila — de algum lugar. Ele funciona como um cartão de crédito virtual, e pode ser usado diretamente no celular de maneira bastante prática e segura, aproveitando a tecnologia de comunicação por campo de proximidade, conhecida como NFC (Near Field Communication). Com essa tecnologia, você pode realizar pagamentos apenas aproximando seu celular do terminal de pagamento, sem a necessidade de inserir cartões ou digitar senhas. Quando você recebe um gift card online, geralmente é possível adicioná-lo a uma carteira digital no seu smartphone, como Apple Pay, Google Wallet ou Samsung Pay. O processo é simples: você abre o aplicativo da carteira digital, registra o gift card inserindo as informações fornecidas, e pronto, o saldo fica disponível para uso. Na hora de pagar, basta desbloquear o celular e aproximá-lo do leitor NFC no ponto de venda. O pagamento é processado instantaneamente, e o valor é debitado do seu saldo. Ganhar cashback pra mais comprinhas nos EUA “Gift card dá cashback?” Sim, é verdade esse bilhete! Euzinho te dou até 10% de volta para compras feitas nos meus mais de 250 parceiros nos EUA. Pra conseguir, é mega fácil: acesse meu app e compre um gift card com o cartão de crédito ou use um que você já tem ali; vá até a loja de um parceiro ou acesse o site para compras online e escolha seus produtos; na hora de pagar, informe que vai usar o e-gift card da loja como forma de pagamento; faça o pagamento e confira seu saldo de cashback porque ele volta na hora. Ah, e se você já tiver cashback que acumulou de compras anteriores na loja ou em outros parceiros, dá pra descontar na sua compra e ganhar mais desconto. Sou ou não sou seu melhor amigo nos EUA? Pra escolher o melhor gift card nos EUA, você precisa considerar o preço e as vantagens, pra fazer cada comprinha valer a pena. É por isso que eu quero te ajudar com meu Monkey Money APP, além de uma grande rede de parceiros pro seu dia a dia, ele te dá cashback, assim você entra em um ciclo maravilhoso de ter sempre dinheiro voltando pra sua conta. Quer saber mais? Baixe meu APP (disponível para iOS e Android) e acesse o meu guia de parceiros pra você aproveitar com tudo no seu dia a dia nos EUA!
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<h1>A grama do vizinho é mais verde? 4 curiosidades sobre jardinagem nos EUA</h1> 5 de dezembro de 2023

A grama do vizinho é mais verde? 4 curiosidades sobre jardinagem nos EUA

Quer identificar um imigrante recém-chegado aos Estados Unidos? É só prestar atenção em quem para na rua para observar o serviço de jardinagem, que transforma cada parte da frente dos terrenos em verdadeiras obras de arte. Mesmo quem não mora nos EUA já deve ter percebido, por meio dos filmes e de documentários, que a cultura de jardinagem é muito forte no país. Quem deixa a grama crescer de forma descuidada pode até ganhar um puxão de orelha da comunidade, inclusive. Preparei este post para que você conheça algumas curiosidades relacionadas à jardinagem, delimitação de terrenos próprios e outros fatos interessantes sobre o modo com que nativos e imigrantes lidam com seus jardins. Bora lá! 1. Quais são as principais práticas de jardinagem nos EUA? Os EUA são um dos países que mais gostam de jardinagem no mundo. Enquanto algumas pessoas pagam profissionais (ou fazem o serviço por conta própria) só para ter uma grama impecável e causar aquela invejinha, outros cultivam um jardim impecável para gerar comida, como verduras e legumes. Uma das práticas que nunca saem de moda é utilizar uma combinação de cortador, aparador e aspirador para impedir que o mato (e a jardinagem) vire uma bagunça só. Além disso, os jardineiros dos EUA têm algumas técnicas próprias. Vamos conhecê-las: organic gardening, ou jardinagem orgânica. Nesse modelo, você cultiva suas plantas sem fertilizantes sintéticos ou pesticidas; companion planting, algo como "plantio de companheiro". Nesse caso, você investe em plantas que estimulam o crescimento uma das outras. Exemplo: manjericão, tomate e salsa, bem juntos; conventional gardening, ou jardinagem convencional. Alguns jardineiros fazem uso de fertilizantes químicos, pesticidas e herbicidas em vários graus. A quantidade depende de cada um; aquaponics, um método de jardinagem em um local líquido, onde vivem peixes. Esse tipo de jardinagem utiliza fertilizantes vivos que também podem ser cultivados; vertical gardening, jardinagem vertical. Nesse caso, o crescimento das plantas é para cima, o que é ótimo para quem não tem um jardim muito grande. 2. Como é feita a delimitação dos terrenos? Bom, se você tem os documentos que provam que é dono (ou o ocupante legal, no caso de aluguéis), você tem diferentes formas de delimitar o terreno e impedir, ao menos na teoria, de que o cachorro do vizinho venha deixar presentes indesejados no seu jardim. E quando rola uma treta e um proprietário é acusado de invadir o espaço do imóvel do outro? Se você e seu vizinho discordam sobre a localização dos limites de sua propriedade, a solução mais rápida é contratar um profissional conhecido como surveyor (topógrafo) para fornecer uma resposta definitiva. É possível pesquisar esse serviço na internet e garantir que o profissional é certificado. Mas isso só é necessário naqueles cenários em que a treta parece não ter fim. Antes de desembolsar o dinheiro para essa delimitação, existem algumas maneiras de encontrar os limites de sua propriedade gratuitamente. Os limites de sua propriedade são registrados em alguns locais diferentes, inclusive na descrição legal do lote, que deve estar na escritura de sua propriedade, e em um plat map, um diagrama da propriedade, que geralmente é disponibilizado no escritório de planejamento (planning office) do seu município. A maioria das cidades tem um site oficial para o Departamento de Planejamento e Desenvolvimento. Um exemplo é o da Philadelphia. Caso esteja nessa situação, essa reportagem do U.S. News será bem útil. 3. Por que poucas casas nos EUA têm muros? A experiência de se mudar do Brasil para os Estados Unidos pode trazer muitos choques culturais, uma delas é a notável diferença na configuração das residências. Nos EUA, especialmente nos subúrbios, é comum encontrar casas sem muros, construídas próximas umas das outras. É importante destacar que, nos Estados Unidos, o termo "subúrbio" não se refere a áreas periféricas com menor qualidade de vida, como pode ser o caso em outros países. Pelo contrário: os subúrbios americanos são frequentemente áreas residenciais prósperas, situadas nos arredores de grandes cidades, nas quais moram famílias de classe média e alta, sendo caracterizadas por altos índices de qualidade de vida e segurança. Logo, a resposta é simples: as casas não têm muros, principalmente nos subúrbios, porque os índices de criminalidade não são altos como no Brasil. Além disso, há patrulha frequente por parte de policiais — e a resposta é rápida, no caso de uma convocação. Outro motivo que explica a ausência de muros é um conjunto de exigências paisagísticas em certas cidades, que determina como cada morador pode fazer obras e modificar a "identidade visual" da rua. Por fim, a resposta também tem a ver com o estilo de arquitetura preferido dos americanos, que preferem ter o jardim à frente da casa — e esfregar, na cara das invejosas, uma jardinagem de alto nível! 4. Quais são os nomes das ferramentas de jardinagem e suas funções? Agora, vou te apresentar as principais ferramentas de jardinagem e suas funções específicas. Trimmer (aparador) O trimmer é aquele aparador que parece uma enceradeira. O modelo string (de corda) é o mais utilizado para dar ao seu gramado uma aparência bem-cuidada e polida. A corda gira a uma velocidade muito alta, o que dá aquela sensação de estar aparando com uma faca. Já os hedge trimmers (algo como "corta-sebes") são utilizados para dar uma forma mais definida ao gramado. Os dois modelos são alimentados por gás ou eletricidade. Os primeiros são mais fáceis de usar porque não têm fios. A desvantagem é que você pode respirar gases através da fumaça, e é por isso que um aparador elétrico é a melhor alternativa, principalmente para quem tem problemas de saúde. Mower (cortador) Os cortadores são usados para manter a altura correta da grama no gramado e, ao mesmo tempo, mantê-la saudável e bem distribuída no terreno. Existem dois tipos de cortadores: push mowers (quando você empurra) e riding mowers (quando você monta no negócio). Além disso, podem ser movidos a gasolina ou a eletricidade. Ambos os tipos possuem lâminas na parte inferior que giram quando empurradas ou movimentadas. Os push mowers são a melhor escolha se você quer trabalhar manualmente e optar por algo mais sustentável. Donos de jardins com gramados menores optam por push mowers, enquanto quem tem um terreno maior para trabalhar costuma optar pelo modelo riding, pela praticidade e conveniência. Blower (aspirador) O blower de grama funciona de modo bem similar aos aspiradores de pó, sugando a grama depois que o trabalho mais pesado (de cortar e aparar) foi feito. Também é possível encontrar opções que funcionam à base de eletricidade ou combustível. Só tome cuidado para não sugar as pedras do jardim! Além disso, não podemos nos esquecer dos equipamentos clássicos, que costumam ser esquecidos nessas listas só porque eles não são grandões como os já citados: gloves (luvas); spade (pá); pruning shears ou loppers (alicates); hoes (enxadas); garden hose (mangueira); watering can (regador). Como você viu no artigo, a jardinagem é amada tanto pelos americanos nativos como pelos imigrantes. Todo mundo adora exibir o seu jardim bem-cuidado, e não falta trabalho para profissionais qualificados — e também para adolescentes de férias da faculdade que estejam dispostos a cortar a grama e ganhar alguns dólares. Agora que você conhece as técnicas e os equipamentos, já pode começar na jardinagem também! Inclusive, manter um jardim bonito ajudará em outros objetivos, como vender roupas e objetos usados. Sim! Já organizou ou participou de uma garage sale? Curtiu o artigo? Saiba que, além do blog, sempre tem conteúdo do Monkey nas redes sociais. Me siga no Instagram, no Facebook e no LinkedIn!
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<h1>Broadway: tudo sobre esse lugar mágico dos EUA!</h1> 1 de dezembro de 2023

Broadway: tudo sobre esse lugar mágico dos EUA!

Quando se fala em lugar mágico, não tem outra: é Broadway! Esse é um espaço no qual os sonhos se tornam realidade. Lá, descobrimos que algumas bruxas más são, na verdade, boas. Que a revolução pode começar a partir de qualquer lugar. Que teatros podem esconder segredos (e pessoas… ou fantasmas). E muito mais! Então, que tal dar uma passadinha por lá e conhecer as incríveis histórias que estão com temporadas abertas no maior distrito teatral do mundo? Se esse é o seu objetivo, você não pode deixar de conferir o meu guia sobre a Broadway! Nele, não vou só te contar detalhes sobre algumas das peças e musicais mais famosos da região, mas também sobre os teatros e, claro, vou trazer também algumas dicas pra você economizar enquanto se diverte. Acompanhe o seu melhor amigo nos EUA nessa magia! História da Broadway Não sei se você já me conhece, mas lá vai uma informação sobre mim: eu adoro uma boa história! Por isso, não poderia começar esse bate-papo sem antes falar um pouquinho sobre como a Broadway surgiu e o porquê de ela ser tão relevante hoje em dia. Então, vamos por partes. Broadway é o nome de uma famosa avenida da cidade de New York, conhecida mundialmente como o epicentro do teatro e dos musicais nos Estados Unidos. E no mundo também, né? O nascimento do quarteirão das artes e a era de ouro Hoje, o distrito se estende também por outras ruas, formando uma espécie de “quarteirão” das artes. Ele começou a se desenvolver no final do século XIX, quando os teatros começaram a se concentrar na área da Times Square. O primeiro teatro na avenida, chamado de Theater Colony, foi inaugurado em 1889. A chamada “Era de Ouro”, por sua vez, se deu por volta das décadas de 1940 e 1950. Foi quando tudo criou uma proporção ainda maior! Evolução e inovação nas décadas seguintes Nas décadas seguintes, a região continuou a prosperar e a trazer produções cada vez mais ousadas. Hoje, o termo “Broadway” ultrapassou a região geográfica de NY e se tornou um conceito fundamental para as artes cênicas — como “Hollywood” é a para o cinema. Assim, ela atrai talentos de todo o mundo, desde atores e diretores até compositores e designers, tornando-se um centro global para a comunidade teatral. E é um must see para quem vive nos EUA ou está por aqui de passagem! Teatros da Broadway Agora, vamos falar um pouco sobre os principais teatros da Broadway! Assim, você fica por dentro das casas que abrigam algumas das produções mais icônicas do local. Shubert Theatre O Shubert Theatre é um dos teatros mais antigos da Broadway, conhecido por sua rica história e arquitetura clássica. Ele já recebeu produções memoráveis como "A Chorus Line", "Chicago" e "Memphis". Onde fica? Na 225 West 44th Street. Booth Theatre O Booth Theatre é conhecido por suas apresentações íntimas e charme histórico. Entre as produções notáveis apresentadas aqui estão "This Is Our Youth", "The Glass Menagerie" e "The Elephant Man". Onde fica? Na 222 West 45th Street. St. James Theatre O St. James Theatre se destaca por sua impressionante fachada de estilo neoclássico e ambiente elegante. Este teatro já foi palco de clássicos como "The Producers", "The King and I" e "Hello, Dolly!". Onde fica? Na 246 West 44th Street Broadhurst Theatre O Broadhurst Theatre é conhecido por sua arquitetura magnífica e detalhes decorativos encantadores. Entre as produções notáveis estão "Mamma Mia!", "Les Misérables" e "Miss Saigon". Onde fica? Na 235 West 44th Street. Gershwin Theatre O Gershwin Theatre é o maior teatro da Broadway em termos de capacidade de assentos. É famoso por ser a casa do musical "Wicked", um dos espetáculos mais populares da Broadway. Onde fica? Na 222 West 51st Street. Richard Rodgers Theatre O Richard Rodgers Theatre possui um design moderno e é conhecido por suas produções inovadoras. Produções notáveis incluem "Hamilton", "In the Heights" e "Chicago". Onde fica? Na 226 West 46th Street. Majestic Theatre O Majestic Theatre é famoso por ser o lar do musical de maior duração da Broadway, "The Phantom of the Opera". Este teatro tem uma atmosfera clássica e elegante, proporcionando uma experiência teatral única. Onde fica? Na 245 West 44th Street. Imperial Theatre O Imperial Theatre é conhecido por seu ambiente acolhedor e é palco de diversas produções aclamadas. Entre os shows notáveis estão "Fiddler on the Roof", "Billy Elliot" e "Les Misérables". Onde fica? Na 249 West 45th Street. August Wilson Theatre Nomeado em homenagem ao renomado dramaturgo August Wilson, este teatro é palco de produções diversificadas. Algumas das peças apresentadas aqui incluem "Jersey Boys", "Mean Girls" e "The Book of Mormon". Onde fica? Na 245 West 52nd Street. Produções famosas Chegou a hora de conhecer algumas peças e musicais que fizeram história! Ao assistir a esses clássicos, dá para praticar e aprender inglês da melhor forma possível. Lembrando que nem todos necessariamente estão com temporadas ativas no momento em que você estiver lendo o conteúdo. Por isso, dê uma conferida diretamente no site Broadway.com. Les Misérables Baseado no romance clássico de Victor Hugo, "Les Misérables" conta a história de Jean Valjean, um ex-prisioneiro que busca redenção enquanto é perseguido pelo impiedoso inspetor Javert. A trama explora temas de justiça, amor e redenção em meio à Revolução Francesa. The Phantom of the Opera Este musical de Andrew Lloyd Webber narra a história de Christine Daaé, uma jovem soprano, e seu misterioso mentor, o Fantasma da Ópera, que vive nos corredores sombrios da Ópera de Paris. A trama explora temas de amor, beleza e obsessão. Hamilton "Hamilton", criado e protagonizado por Lin-Manuel Miranda, é mais do que um simples musical: é uma janela inovadora para a história dos Estados Unidos. Ao contar a trajetória de Alexander Hamilton, um dos pais fundadores da nação, o espetáculo se destaca ao usar ritmos de hip-hop para dar vida aos eventos históricos. Além de proporcionar uma compreensão profunda da formação e cultura dos EUA, "Hamilton" se consolidou como um marco cultural contemporâneo, unindo passado e presente de forma magistral. The Lion King Baseado no clássico filme da Disney, aqui acompanhamos a história de Simba, um jovem leão que luta para encontrar seu lugar após a morte de seu pai, Mufasa. Imperdível para todas as idades! Rent Um musical segue um grupo de amigos artistas em New York enquanto enfrentam desafios como o amor, a perda e a luta contra o vírus da AIDS, em um momento que tudo ainda era muito desconhecido. Um clássico contemporâneo! Chicago Este é um musical de sucesso que se passa na década de 1920. A trama gira em torno de Roxie Hart e Velma Kelly, duas mulheres que estão na prisão por assassinato e competem pela atenção da imprensa e pela absolvição nos tribunais. Wicked "Wicked" é uma releitura mágica da história do Mágico de Oz, focada nas bruxas Elphaba (A Bruxa Má do Oeste) e Glinda (A Bruxa Boa do Norte). O musical explora a amizade incomum entre elas e nos mostra que nem sempre tudo é aquilo que parece ser! West Side Story Um clássico da Broadway, "West Side Story" é uma adaptação moderna de "Romeu e Julieta", ambientada na cidade de New York. A história se desenrola entre duas gangues rivais, os Jets e os Sharks, enquanto Tony, um Jet, se apaixona por Maria, irmã do líder dos Sharks. Onde comprar os ingressos… e economizar! Conheça, agora, as formas de adquirir os seus ingressos, economizar e conferir as atrações da Broadway! Compre ingressos online Uma das formas mais comuns de adquirir seus ingressos é por meio da compra online. Confira alguns sites confiáveis para conseguir sua poltrona: Broadway.com BroadwayBox Telecharge Ticketmaster Neles, você pode selecionar o espetáculo, escolher os assentos disponíveis e efetuar o pagamento através do site. TKTS Booths Você também pode procurar pelos TKTS Booths, em New York. Um dos mais famosos fica na Times Square e vende ingressos com desconto para peças da Broadway no mesmo dia da apresentação. Mas fique de olho: nem sempre há disponibilidade! Loteria de ingressos Algumas produções da Broadway oferecem uma loteria de ingressos, na qual você pode concorrer e pagar preços reduzidos. Se você for sorteado, poderá fazer sua compra pagando bem menos! Além disso, alguns shows agora têm loterias digitais. Daí, você pode concorrer a ingressos por meio de aplicativos específicos. Rush tickets Alguns teatros da Broadway oferecem ingressos "rush" ou "standing room" no dia da apresentação. Estes são ingressos de última hora que são vendidos a preços reduzidos. Se você estiver disposto a esperar até o último minuto, às vezes você pode conseguir ingressos a preços mais baixos. Algumas bilheteiras de teatros vendem ingressos não vendidos no dia da apresentação a preços com desconto. Student ticket Assim como a “meia entrada” do Brasil, também há a opção de pagar menos caso você seja um estudante aqui nos EUA. No entanto, não há opções para todos os shows e em todos os horários. É preciso conferir antes! Onde conferir? Você pode obter informações sobre lotteries, rush tickets e student tickets diretamente no site do Playbill. Ele está sempre atualizado com as oportunidades e é de grande ajuda para quem quer pagar menos e, mesmo assim, conferir toda a magia que só a Broadway reserva! Gostou de conhecer esses detalhes sobre a Broadway? Vou te contar… foi um prazer falar disso com você! Afinal, esse é um dos meus temas preferidos. Mas, agora, não deixe de começar a se organizar para conhecer esse lugar mágico, onde tudo pode acontecer. E aproveitando, compartilhe o guia em suas redes sociais ou envie diretamente aos seus amigos! Quem sabe vocês não embarcam juntos nessa aventura para conhecer a Broadway? Ia ser incrível!
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