Monkey Money - Página 4 de 22 - Seu melhor amigo nos Estados Unidos

Blog

<h1>Building codes: quais são as regras para construir nos EUA?</h1> 30 de janeiro de 2024

Building codes: quais são as regras para construir nos EUA?

Comprou uma casa nos EUA e está pensando em uma reforma? Antes de começar o quebra-quebra, fique atento: para construir nos EUA é preciso seguir algumas regras municipais. Isso mesmo! Assim como no Brasil, é importante entender as normas e particularidades dos municípios para que tudo seja feito de acordo com a legislação. Nos Estados Unidos, os Building Codes, ou códigos de construção, são basicamente o que vai regular qualquer tipo de obra no país. Ou seja, a partir dessas regras é possível identificar requisitos tanto para os prédios comerciais quanto para os residenciais. Por isso, conhecer quais são eles e quais são os seus pontos principais vai ser muito importante para ficar por dentro dos padrões definidos pelo país. Continue a leitura, eu preparei um material completinho para que você fique por dentro! Definição e objetivo dos Building Codes Os códigos de construção são conjuntos de regulamentos que determinam padrões mínimos para o design, construção, alteração e manutenção de edifícios e outras estruturas. O principal objetivo desses códigos é garantir a segurança, saúde e bem-estar dos ocupantes e do público em geral. Eles abordam vários aspectos, incluindo segurança estrutural, resistência ao fogo, acessibilidade, eficiência energética e aspectos sanitários. Com isso, a partir do momento em que um projeto é desenhado, é preciso entender quais são as particularidades de seu estado, quais são as normas que devem ser seguidas, se existe algum padrão relacionado a outros temas (como ambientais e de sustentabilidade), entre outros. Subconjunto dos building codes: o que são? Não posso deixar de ressaltar que existem ainda os subconjuntos dos códigos de construção, como é o caso dos códigos de energia de construção. Nesse caso, é basicamente a definição dos padrões de eficiência energética para diferentes tipos de edifícios, tanto residenciais quanto aquelas institucionais ou comerciais. Dessa forma, vai haver padrões específicos sobre iluminação, sobre sistemas de refrigeração, sistemas de água quente, entre outros. O principal intuito desse subconjunto é o de garantir o desempenho ambiental de um prédio ou de uma residência a longo prazo, de modo que, no momento da construção, exista a preocupação sobre o consumo de energia daquele local. Sendo assim, é uma forma de quem vai construir se preocupar com o consumo excessivo de energia elétrica. Tipos de Building Codes Os building codes nos Estados Unidos podem abranger diferentes tipos. Grande parte deles, normalmente, está relacionado ao uso do terreno, às suas limitações e regras. Veja, a seguir, alguns dos códigos de construção (Building Codes) mais conhecidos e utilizados internacionalmente: IBC Desenvolvido pelo International Code Council (ICC), o IBC é um dos códigos de construção mais amplamente adotados nos Estados Unidos e em muitos outros países. Ele abrange todos os aspectos da construção de edifícios, incluindo estrutural, incêndio, segurança, acessibilidade e energia. O IBC é atualizado a cada três anos para incorporar as últimas tecnologias e práticas de construção. IRC O International Residential Code (IRC) fornece diretrizes e regulamentos específicos para a construção de residências. Ele cobre tanto novos projetos de construção quanto aspectos de reformas e remodelações residenciais. National Electrical Code (NEC) Publicado pela National Fire Protection Association (NFPA), o NEC é um padrão abrangente para a instalação segura de sistemas elétricos. É amplamente utilizado nos Estados Unidos e influencia regulamentos em todo o mundo. Uniform Plumbing Code (UPC) e International Plumbing Code (IPC) Estes códigos regulam a instalação e inspeção de sistemas de encanamento para garantir a segurança e a higiene. É uma definição prévia de regras que precisam ser adotadas em um banheiro ou em uma cozinha. O UPC é desenvolvido pela International Association of Plumbing and Mechanical Officials (IAPMO), enquanto Código Internacional de Encanamento (IPC, ou International Plumbing Code) foi desenvolvido pelo ICC. Banheiros não costumam ser muito diferentes uns dos outros, mas são bem complexos de se planejar. Afinal, existem conexões, ralos, ventilação, circuito elétrico, além de terem normalmente uma área bem pequena. Isso sem falar que é preciso garantir que a água flua sem obstáculos. Para isso, o Código de Encanamento conta com uma inclinação preestabelecida, de modo que, seja qual for a construção, vai ter a possibilidade de garantir o escoamento. International Fire Code (IFC) Este código fornece regulamentos para mitigar riscos de incêndio em edifícios comerciais e residenciais. Ele abrange uma ampla gama de tópicos, incluindo sistemas de prevenção de incêndio, requisitos de armazenamento de materiais perigosos, e regulamentações para operações de emergência. Quanto à prevenção de incêndios, é legal estar ciente que varia muito do tipo de construção. Um prédio de 30 andares, por exemplo, vai ter regras muito mais rígidas do que uma residência comum. Isso acontece porque é preciso ter uma definição prévia para caso haja necessidade de trabalho dos bombeiros em situações atípicas. Se ocorre incêndio em um prédio alto, por exemplo, a equipe vai precisar ter uma estratégia específica para que ele não se espalhe para outros edifícios. LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) Embora não seja um código de construção no sentido tradicional, o LEED é um sistema de classificação amplamente reconhecido para edifícios sustentáveis. Ele avalia a eficiência energética, o uso da água, a qualidade do ar interno e outros fatores ambientais. ASHRAE Standards Desenvolvidas pela American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers, estas normas são fundamentais para o projeto de sistemas de HVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado), eficiência energética e qualidade do ar interno. Exemplos de regras municipais Novamente, ressalto que é importante você entender claramente quais são as regras específicas de seu município ou de seu estado. Além disso, os EUA contam com uma particularidade: é comum existir uma Home Owner Association. Isto é, associação de moradores. Normalmente, vizinhanças que contam com essa associação também fazem algumas definições, como as similaridades que as casas devem ter e até mesmo a obrigatoriedade de contar com uma árvore em frente a residência. Em outros locais, muito devido ao clima ou à cultura daquela região, existem especificidades sobre o material que deve ser utilizado no exterior da casa. Em alguns estados existem até mesmo regras sobre os telhados. Na Florida, por exemplo, é preciso que os telhados sejam ancorados na fundação das casas. Consequências do não cumprimento Dependendo do município, se você estiver no período de construção, existem os riscos de ser impedido de continuar com a obra. Em alguns casos, pode ocorrer até mesmo o pagamento de multas e a necessidade de retrabalho. Por isso, é sempre importante consultar todas as regras e normas antes mesmo de começar uma obra, pois vai trazer mais tranquilidade e segurança. Como ficar em conformidade com os Building Codes É sempre importante contar com o apoio de profissionais capacitados no momento da construção ou de qualquer outra obra (reforma, por exemplo). Arquitetos ou engenheiros têm plena consciência de quais são as especificidades do local, o que poderia orientar melhor para qualquer obra que for ocorrer. Além disso, não deixe de ir até aos órgãos públicos específicos de sua região para tirar todas as dúvidas. Assim, você tem a possibilidade de consultar diretamente na fonte quais são os principais cuidados, se existem erros comuns cometidos nas obras de sua cidade, entre outros pontos relevantes. Nesse caso, você pode contactar os Departamentos de Construção Estaduais e Locais (Building Departments), que são os principais responsáveis pela adoção e fiscalização dos códigos de construção em suas respectivas jurisdições. Procure por "building department near me" no Google para achar a opção mais próxima do local da construção/reforma. Na Florida, por exemplo, você vai esbarrar com este site. E então, o que achou de conhecer um pouco mais sobre as regras para construir nos EUA? Como a gente sabe, no Brasil isso também é comum, então, não causa tanto espanto para os imigrantes. As regras podem variar um pouco devido às diferenças culturais, mas sempre existem normas que são importantes de terem conhecimentos. Por isso, pesquise bastante antes de começar obras e reformas, combinado? Se você gostou do material e deseja ter acesso a outros conteúdos como esse, assine nossa newsletter!
ver mais
<h1>6 National Parks que valem a visita aqui nos EUA!</h1> 25 de janeiro de 2024

6 National Parks que valem a visita aqui nos EUA!

Vou te dizer uma coisa e quero que você pare para pensar por um segundo. Pronto? Valendo: Estados Unidos! O que veio em sua mente? Quando faço esse teste com as outras pessoas, recebo os mais variados tipos de resposta. Mas você sabia que “natureza” raramente é mencionada? Pois é! Mesmo assim, os EUA são um verdadeiro recanto de belezas naturais, algo que pode facilmente ser visto nos National Parks espalhados por aqui. E então? Que tal explorar um pouco dessa beleza toda que nosso novo lar tem a oferecer? Continue a leitura para conferir os National Parks mais famosos do país e descubra detalhes importantes sobre cada um deles! Confia em mim: vale muito a pena conferir cada um deles. 1. Rocky Mountain National Park, Colorado O Parque Nacional das Montanhas Rochosas, mais conhecido como Rocky Mountain National Park, está localizado no estado do Colorado, nos Estados Unidos. Ele abrange uma área de aproximadamente 1.075 quilômetros quadrados, com uma paisagem espetacular. Cartão-postal, sério! Como chegar? Ele fica a cerca de 115 quilômetros a noroeste de Denver, a capital do Colorado. A cidade de Estes Park, ao leste do parque, é uma das entradas principais e é acessível de carro a partir de Denver via US Highway 36. Como é? O parque é caracterizado por altas montanhas rochosas (já deu pra perceber, né?), mas tem várias outras atrações. Quais são os destaques? Trail Ridge Road, conhecida como a estrada pavimentada mais alta nos Estados Unidos; o parque abriga uma variedade impressionante de vida selvagem, incluindo alces, veados, águias, e muitas outras espécies; Estes Park, uma cidade encantadora nos arredores do parque, conhecida por suas lojas, restaurantes e galerias de arte. O que fazer? existem várias trilhas de diferentes níveis de dificuldade, que oferecem a oportunidade de explorar a beleza natural do parque; passeios panorâmicos, para curtir e tirar muitas fotos; observação da vida selvagem e da flora do local; tours guiadas, que podem ajudar você a entender mais sobre a história e geografia da região. O Rocky Mountain National Park oferece uma experiência inesquecível para os amantes da natureza, montanhas e atividades ao ar livre. É um destino imperdível! 2. Acadia National Park, Maine O Acadia National Park fica na costa atlântica do estado do Maine, nos Estados Unidos. Ele é conhecido por sua paisagem diversificada, que inclui montanhas, florestas, lagos e uma dramática costa rochosa. Como chegar? A cidade de Bar Harbor, localizada na Mount Desert Island, serve como o principal ponto de entrada para o parque. Bar Harbor é acessível de carro a partir de Bangor, Maine, que tem um aeroporto internacional. Além disso, há a Park Loop Road, que oferece acesso a muitas das principais atrações do parque. Como é? O Acadia oferece uma paisagem diversificada, que varia de picos de montanhas cobertos de florestas a praias de seixos e penhascos rochosos. O ponto mais alto da costa leste dos Estados Unidos fica por aqui! Ele se chama Cadillac Mountain. Quais são os destaques? Cadillac Mountain, que oferece uma das melhores vistas do parque e dos EUA; Jordan Pond, um lago cercado de pequenas trilhas (e também o ambiente perfeito para relaxar e fazer um piquenique); Thunder Hole, uma formação de rochas que faz um barulho muito legal em alguns momentos específicos. O que fazer? há muitas opções de trilhas para hikings - a famosa caminhada; observação da vida marinha; passeios variados de barco. O Acadia National Park oferece uma experiência única, combinando a beleza natural da costa e das montanhas com uma variedade de atividades ao ar livre. Se você curte aventura, essa é uma parada imperdível! 3. Grand Canyon National Park, Arizona O Parque Nacional do Grand Canyon está localizado no norte do estado do Arizona, nos Estados Unidos. É bem provável que você já tenha ouvido falar muito sobre ele, não é mesmo? Como chegar? O aeroporto mais próximo é o Flagstaff Pulliam Airport, localizado em Flagstaff, Arizona. Essa cidade é um ponto de partida comum para quem viaja de avião para o Grand Canyon. De lá, você pode pegar um ônibus ou dirigir até o parque. Como é? O Grand Canyon é vasto e oferece uma variedade de paisagens que, juntas, criam um dos visuais mais incríveis do Planeta Terra. Parece coisa de outro mundo, sério! Quais são os destaques? South Rim, que é a parte mais visitada do parque, oferecendo vistas panorâmicas espetaculares, trilhas para caminhadas, centro de visitantes e muito mais; North Rim, que também oferece vistas deslumbrantes e é um excelente local para caminhadas; Colorado River, um ótimo local para passeios de barco, que permitem uma perspectiva diferente do ambiente; Havasu Falls, uma cachoeira belíssima acessada por uma trilha que é para os fortes! O que fazer? há várias trilhas para caminhadas; passeios aéreos; passeios de barco; observação dos animais e da flora. O Grand Canyon National Park oferece uma experiência única na vida, que não pode ser deixada de lado. Ou seja: morar aqui nos EUA e não dar uma passadinha nesse local é um pecado. Não peque, hein? 4. Yellowstone National Park, Wyoming Famooooso! Mas, pode acreditar: toda a fama do Yellowstone é super bem fundamentada. Ele merece ser um dos National Parks mais conhecidos, já que é, sem dúvidas, um dos lugares mais lindos do planeta. Como chegar? O parque é acessível de carro a partir de várias cidades dos estados de Wyoming, Montana e Idaho. Existem várias entradas para o parque. Como é? Yellowstone é uma terra de contrastes, desde suas fontes termais coloridas e gêiseres até suas planícies, rios e florestas. O parque é lar de animais selvagens como ursos, lobos, alces, bisões e águias. Quais são os destaques? Old Faithful, o gêiser mais famoso do mundo, que entra em erupção a cada 90 minutos; Grand Prismatic Spring, que é uma das maiores piscinas termais do mundo, conhecida por suas cores vibrantes que variam do azul profundo ao laranja e amarelo; Yellowstone Lake, que tem o título de maior lago de água doce de alta altitude na América do Norte; Grand Canyon of the Yellowstone, com cachoeiras bem impressionantes e uma vista de tirar o fôlego. O que fazer? explore as diversas características geotérmicas, incluindo gêiseres, piscinas termais e fontes termais; faça passeios de observação de vida selvagem; capriche nas caminhadas e trilhas para conhecer todo o local e, claro, tirar muitas fotos. Esse passeio, sem dúvidas, vai ficar na sua história! Não perca a oportunidade de conhecer esse cartão-postal da natureza. Vale a pena demais! 5. Yosemite National Park, California Outro grande clássico dentre os National Parks é o Yosemite. Também é possível que você já tenha ouvido falar sobre ele. Então, vamos aos detalhes! Como chegar? O parque é acessível de carro a partir de várias cidades da California, sendo Fresno a mais comum. O Aeroporto Internacional de Fresno Yosemite (FAT) é o mais próximo. O parque tem várias entradas, mas a entrada sul é a mais popular. Como é? O Yosemite National Park é um espaço de vida natural muito rico, com diversos tipos de formações e atrações geográficas para você visitar. Quais são os destaques? El Capitan e Half Dome, formações que atraem esportistas de todo o mundo; Mariposa Grove, uma floresta de sequoias gigantes, incluindo a famosa Grizzly Giant, uma das maiores árvores do mundo; cachoeiras impressionantes, incluindo a Yosemite Falls, a cachoeira mais alta da América do Norte. O que fazer? assim como nas outras atrações da nossa lista, há uma variedade de trilhas para caminhadas, desde caminhadas curtas e fáceis até trilhas mais desafiadoras; esse é um verdadeiro paraíso para escaladores; também é um ponto imperdível para quem gosta de fotografia; novamente, os amantes da natureza fazem a festa por aqui, sendo esse um espaço que permite a observação de várias espécies de plantas e animais. Não perca a oportunidade de conferir um dos lugares mais encantadores do mundo! Aproveite que você vive aqui nos EUA e planeje a sua visita assim que puder. 6. Great Smoky Mountains National Park, Carolina do Norte e Tennessee Para finalizar, vamos falar sobre outro destino belíssimo dos EUA: o National Park Great Smoky Mountains. Estamos fechando nosso bate-papo em grande estilo! Confira os detalhes sobre o parque a seguir. Como chegar? É possível chegar lá a partir de várias cidades, incluindo Asheville, em North Carolina, ou Gatlinburg e Knoxville — duas cidades do estado de Tennessee. Como é? O Great Smoky Mountains National Park é rico em picos deslumbrantes, florestas e uma grande biodiversidade, fazendo com que ele seja o destino dos EUA perfeito para quem gosta de natureza e muita aventura! Quais são os destaques? Cades Cove, um dos lugares mais populares no parque; Roaring Fork Motor Nature Trail, uma trilha com várias cachoeiras; Alum Cave Trail, uma trilha que leva os visitantes a uma caverna que merece ser visitada; Clingmans Dome, o ponto mais alto do parque, com uma torre de observação perfeita para uma vista panorâmica de toda a região. O que fazer? caminhadas são comuns por aqui, então se prepare para gastar seus calçados e conhecer um dos lugares mais lindos que você já viu; novamente, há a chance de observar os animais que passeiam por aqui, como ursos e aves de espécies variadas; o parque oferece oportunidades de pesca para quem gosta desse tipo de atividade. O Great Smoky Mountains National Park é um destino que encanta! E, por incrível que pareça, ele não é tão falado. Então, vale a visita para que você possa espalhar a palavra por aí. E aí, gostou de viajar pelos National Parks comigo? Espero que sim! Agora, é hora de tirar essa viagem do papel. Monte seu roteiro, faça um planejamento financeiro, economize uma grana e coloque seus planos em prática. Serão passeios inesquecíveis, eu garanto! Pronto para explorar os parques nacionais dos EUA? Antes, descubra como organizar seus dólares para a viagem! Use minha calculadora de orçamento pessoal e planeje sua aventura com tranquilidade financeira.
ver mais
<h1>Saudade tem tradução? 7 palavras em português que não existem no inglês</h1> 23 de janeiro de 2024

Saudade tem tradução? 7 palavras em português que não existem no inglês

Embora todo idioma tenha conexão com objetos e conceitos que podem ser traduzidos sem problemas, fatores socioculturais sempre criam particularidades na linguagem difíceis de transpor com exatidão quando em outro país. Um exemplo disso são as palavras em português que não existem no inglês. Devido ao desenvolvimento da nossa língua latina e a vivência brasileira diferente da americana, fica difícil encontrar termos que correspondam diretamente em significado ao travar um diálogo no idioma. Quer fazer esse exercício divertido? Então, veja 7 palavras que não têm tradução para o inglês e vice-versa. Acompanhe! Quais são as palavras em português que não existem no inglês? Muitas palavras em português refletem origens latinas e nossa cultura, com alguns conceitos que podem não existir nos EUA, dificultando a tradução. Veja 7 exemplos. 1. Saudade Este é o exemplo mais clássico de palavra em português que não existe em inglês. Embora possa ser traduzida como longing, ou passar uma ideia próxima em uma frase como “I miss you”, nenhum termo da língua capta o mesmo sentimento que damos a essa ideia. Saudade é mais do que sentir falta. É um conceito poético, de sentir nostalgia e perda ao mesmo tempo por alguém importante em sua vida. Algo agridoce, rico, que fica difícil expressar em inglês. 2. Cafuné Quem não gosta de receber um cafuné? Pois saiba que é difícil pedir um nos Estados Unidos: não existe uma palavra em inglês que se correlacione diretamente. Algumas expressões se aproximam, como “petting the head” (mais usado em animais) ou “gently stroke the head”, mas nenhum tem o mesmo carinho do nosso cafuné. 3. Gambiarra Esta é uma palavra que mostra bem como a cultura cria termos na língua. Gambiarra é uma palavra muito brasileira, que tem a ver com nossa capacidade histórica de nos adaptarmos a situações complicadas com poucos recursos. Em inglês, você pode tentar o “work around” como tradução, mas a expressão não carrega o sentimento de improvisação inteligente e precária da gambiarra. 4. Anteontem É muito curioso pensar que os americanos não têm uma palavra para um conceito tão comum em nossas rotinas. Neste caso, são literais: dizem “the day before yesterday” ou “the day before last” — o dia antes de ontem. Ao contrário dos outros itens, o sentido é exatamente o mesmo, mas o brasileiro economiza tempo e saliva nesta. 5. Friorento Vivendo em um país tropical, não é de se espantar que muita gente é mais sensível ao frio. Afinal, nosso corpo simplesmente se acostuma com a temperatura mais comum. Talvez seja por isso que temos uma palavra para quem sente frio demais, o que não acontece nos EUA. Por lá, é mais difícil falar que uma pessoa é friorenta. O mais direto seria dizer que “he/she feels cold more than usual”. Também é possível usar adjetivos como chilly e shivery, porém o significado passado pode não ser o mesmo. 6. Malandro Malandro também é uma palavra muito específica da nossa língua, que pode ter ao mesmo tempo uma conotação positiva e negativa. Uma pessoa malandra é aquela que ganha vantagem acima de outras pessoas, mas não necessariamente fazendo mal a elas. As traduções mais próximas em inglês não possuem essa nuance. Rascal, scoundrel, scallywag, além de serem palavras antiquadas, trazem uma conotação puramente negativa. 7. Jeitinho Falando em malandragem, temos que falar do jeitinho brasileiro: a resolução de problemas de maneira improvisada e nem sempre dentro das normas. Embora seja uma conotação mais negativa que positiva, é algo que faz parte da cultura do nosso país e, por isso, não costuma ter traduções em outros idiomas. É importante lembrar que o “little Brazilian way”, se alguém quiser traduzir ao pé da letra, é bem diferente do “American way”, um conceito muito importante para os americanos. E o contrário? Você viu palavras do nosso idioma que são intraduzíveis para os americanos. Mas é claro que o contrário também acontece. Veja palavras que, por não terem traduções, acabam sendo incorporadas no dia a dia do brasileiro — presente em redes sociais, podcasts, filmes e séries. 1. Crush Quem nunca teve um crush? A palavra em inglês significa ter um interesse amoroso intenso e que geralmente passa rápido. Aquela caidinha que a gente se recupera e segue em frente. Em português, já tivemos um termo bem próximo, que era “ter uma paquera”. Mas o termo caiu tanto em desuso que se você usar vai todo mundo te olhar estranho. Acabamos usando crush mesmo! 2. Spoiler Essa é outra palavra em inglês que os brasileiros utilizam muito por não ter uma tradução direta. Spoiler vem do verbo “to spoil”, que significa estragar. A ideia é que, ao contar o final de um filme ou série, você está estragando a experiência para outra pessoa. 3. Brunch Você já deve ter ouvido falar sobre brunch quando pensa em alimentação e nunca ter parado para pensar de onde vem o termo. Sabia que essa palavra é o resultado da junção de outras duas? Brunch é a mistura de breakfast e lunch — as refeições café da manhã e almoço. É um hábito mais britânico de fazer uma pequena refeição lá pelas 10h que foi importado para os EUA. Como curiosidade, o brunch não é a mesma coisa do “pequeno almoço”, que é como os portugueses chamam o café da manhã tradicional. 4. Brainstorm Toda agência de publicidade brasileira tem seu momento de brainstorm. Mas como traduzir essa palavra para o português? Ao pé da letra, diríamos “tempestade cerebral”. Porém, o termo é mais confuso e não carrega a ideia do original, por isso nunca traduzimos. 5. Substantivos que viram verbos Para terminar, outra curiosidade interessante sobre traduções difíceis do inglês para português: a estrutura da língua americana permite que qualquer substantivo vire verbo. Para isso, basta botar o “to” na frente. O exemplo mais notável recente é: Google > To google. No Brasil, precisamos utilizar “fazer uma busca no Google”, uma expressão muito mais extensa. Como você pôde ver, a diferença entre idiomas vai além de fonética e formas de escrever. Nossa própria cultura e nossa realidade alteram e determinam conceitos, tornando a língua viva. Para quem sai do Brasil para morar nos EUA, é muito importante entender isso: as palavras em português que não existem no inglês e vice-versa são a prova de que, para se adaptar bem, é preciso imergir e participar da cultura do novo país. Que tal, então, aprimorar o idioma com diálogos do dia a dia e conhecer mais a cultura dos EUA? Veja como aprender inglês assistindo séries!
ver mais
<h1>Comprar imóvel nos EUA dá direito a Green Card? Tire suas dúvidas</h1> 18 de janeiro de 2024

Comprar imóvel nos EUA dá direito a Green Card? Tire suas dúvidas

Para quem quer construir sua vida nos Estados Unidos, a permissão de residência é um dos grandes objetivos nessa jornada. Mas será que comprar imóvel nos EUA dá direito a Green Card? Nesta conversa especial sobre o assunto, quero ajudar você a entender e planejar os passos para alcançar esse sonho. Entenda melhor o que é o documento e os caminhos que você pode tomar para fazer da América do Norte sua nova casa. Acompanhe! Para que serve o Green Card? Antes de descobrir as formas mais fáceis de conseguir o cartão, precisamos entender por que ele é tão importante para o seu sonho de estabelecer sua vida e até criar uma família em um novo país. Começando por uma curiosidade: sabia que Green Card não é o nome oficial desse documento? Ele ficou conhecido assim por ser impresso em cor verde no passado — hoje em dia, o tom nem é mais tão marcante. Seu nome de fato é United States Permanent Resident Card, ou Cartão de Residência Permanente nos Estados Unidos. Ele é uma espécie de visto definitivo, que dá à pessoa direitos irrevogáveis (exceto em alguns casos) de ir, vir e permanecer no país. Quem tem o Green Card pode, legalmente: ter um emprego; estudar; entrar e sair do país livremente; acesso a alguns serviços sociais e financeiros, entre outros. É importante lembrar que o visto de residência permanente não é o mesmo que ganhar a cidadania americana — falarei mais sobre a distinção já, já. Porém, é o suficiente para a maioria das pessoas que sonham em morar e construir suas vidas nos EUA. Uma garantia de que o seu esforço será recompensado com benefícios garantidos de moradia, trabalho e transporte. Comprar imóvel nos EUA dá direito a Green Card? Infelizmente, a resposta mais direta é não. Comprar uma casa nos Estados Unidos não dá direito automático ao Green Card. Ele é geralmente obtido através de família, emprego, asilo, ou outros programas especiais, e não está diretamente disponível através da compra de uma propriedade. Isso acontece porque os EUA são um país que incentiva bastante o investimento estrangeiro, incluindo em imóveis para revenda e aluguel. Então, com tantas pessoas de outros países atraídos por esse mercado real estate (imobiliário), seria difícil gerenciar a quantidade de Green Cards necessárias para atender a todos. Além disso, a aquisição de propriedade é considerada pelo Governo como um investimento passivo, ou seja, que não gera benefícios para a população além do próprio investidor. A compra da casa própria pode sim ser um primeiro passo para a legalização e/ou residência definitiva, mas ela por si só não garante o documento. Porém, isso não significa que você esteja mais longe do seu sonho. Pelo contrário: para quem tem vontade de crescer e construir uma vida nos EUA, o país dá uma série de oportunidades para quem quer o Green Card. Vamos conversar sobre isso agora. Quais as formas de conseguir o Green Card? Comprar uma casa não dá direito ao Green Card, mas, como comentei, temos outras formas de chegar ao documento. Para ajudar na sua busca, fiz uma listinha dos principais meios de aquisição, que podem virar um plano de vida para você a partir de agora. Confira. Casamento O caminho mais rápido para conseguir um Green Card é se casando com uma pessoa cidadã dos Estados Unidos. Neste caso, o documento é automático. Mas, exatamente por isso, a autorização é bastante criteriosa — imagina quantas pessoas não tentam casar por interesse! Se a relação for comprovadamente genuína, o governo americano emite uma licença provisória, e o casal tem 3 meses para oficializar o casamento, resultando na emissão do Green Card. Você sabia? Esse processo é tão comum que tem até um reality show construído em torno desse período de 3 meses. Conhece o reality show "90 Day Fiancé"? A ideia é a seguinte: casais que estão noivos, mas vivem em países diferentes, têm a chance de ficar juntos nos EUA graças a um visto especial, o K-1, que é exclusivo para noivos estrangeiros de cidadãos americanos. O visto permite que o noivo estrangeiro entre nos Estados Unidos, mas com a condição de que o casal se case dentro de 90 dias. A série mostra o que acontece quando culturas colidem e o relógio só avança. Tem drama, tem romance, tem confusão, e claro, tem aquele corre-corre para organizar um casamento enquanto se conhece a sogra, se adapta ao novo país e, em alguns casos, se aprende até a falar inglês. Parentesco Quem tem parente de primeiro grau nativo dos EUA também podem pleitear o direito ao Green Card. Nesse caso, passará por uma avaliação que comprove a ligação familiar. Quanto maior a proximidade familiar, mais fácil é o processo. Investimento Para quem não tem parente ou não pretende se casar com alguém nos Estados Unidos, uma das vias mais seguras para conseguir residência definitiva é o investimento. Embora garantido, infelizmente, exige um montante considerável de dinheiro. Mas quem sabe o seu esforço já esteja dando frutos o suficiente para contemplar esse caminho? Neste programa, chamado de EB-5 Immigrant Investor Program, os investidores (e seus cônjuges e filhos solteiros menores de 21 anos) têm a possibilidade de se candidatar à residência permanente legal (tornarem-se portadores de Green Card) se realizarem um investimento com um aporte mínimo de US$500 mil em uma empresa registrada nos EUA. Além disso, é preciso planejar a criação ou preservação de pelo menos 10 empregos em tempo integral para trabalhadores qualificados dos EUA. O processo envolve várias etapas, incluindo a submissão de uma petição ao USCIS, comprovando que o investimento atende aos requisitos do programa EB-5. O U.S. Citizenship and Immigration Services, que é a agência do governo dos Estados Unidos responsável pela administração do sistema de imigração do país. Após a aprovação da petição, o investidor e sua família podem solicitar o visto de imigrante. É um valor alto, e o processo pode levar até 2 anos para ser concluído. Visto de trabalho O visto de trabalho não dá direito ao Green Card, mas é um argumento forte a seu favor se você iniciar o processo de requisição do documento. Alguns vistos de trabalho existentes são: visto H-2A: para trabalhadores agrícolas temporários ou sazonais; visto H-2B: para trabalhadores não agrícolas temporários ou sazonais; visto L-1: para transferências empresariais, permitindo que gerentes, executivos ou pessoas com conhecimento especializado se mudem para o escritório dos EUA; visto O-1: para indivíduos com habilidades extraordinárias nas ciências, artes, educação, negócios ou atletismo, ou feitos fora do comum na televisão e cinema; visto P: para artistas e atletas que vêm aos EUA para atuar em um evento específico, competição ou performance. Falando em visto de trabalho, outro caminho interessante é para profissionais especializados, diretores e pesquisadores que trabalhem em filiais de empresas brasileiras nos EUA. Seria o visto H-1B, que é para trabalhadores em ocupações especializadas. Quanto mais vezes o seu visto for renovado, mais pontos para você. E o seu empregador tem muita influência: se ele se pronunciar a seu favor, dizendo que você é insubstituível no cargo, pode ser o que defina sua resposta positiva. Visto de estudante (F-1 visa) Sabia que o caminho de estudantes estrangeiros nos EUA para o Green Card é relativamente simples? Claro, primeiro é preciso cursar e se formar bacharel em uma faculdade americana e, durante esse período, você terá o student visa. Passando esse processo, o brasileiro pode ter seu Green Card concedido de duas maneiras: abrindo uma empresa em sua área de atuação e atuando por 3 anos; tendo uma empresa americana solicitando sua residência como mão de obra essencial para ela. Green card x cidadania americana: quais as diferenças? Muita gente se confunde sobre o que o Green Card dá direito e sua diferença para quem tem a cidadania americana. A verdade é que, na prática do dia a dia, os dois documentos deixam o imigrante a par dos direitos e deveres de americanos. Quem tem Green Card pode viver em qualquer lugar do país, trabalhar livremente, frequentar instituições de ensino públicas e particulares, até obter benefícios sociais. Em troca, precisam obedecer às leis de onde moram, pagar impostos no país e até alistar nas forças armadas — para homens entre 18 e 26 anos. Mas e se você quiser dar mais um passo depois do Green Card e entrar com um pedido de cidadania? Nesse caso, você tem alguns direitos a mais. O cidadão nativo pode concorrer a cargos públicos e votar, solicitar vistos para parentes (automáticos para cônjuges, pais e filhos menores) e ter o passaporte americano, que elimina a necessidade de visto em muitos países. A resposta para se comprar imóvel nos EUA dá direito a Green Card não é exatamente a que muitos procuram, mas isso não deve ser razão para desanimar. Como mostrei, existem muitos meios de conseguir o documento para quem se dedica e quer construir uma nova vida no país. Quer saber ainda mais sobre esse processo? Veja mais a fundo como conseguir o Green Card!
ver mais
<h1>Hora da história! Quem foram os Founding Fathers?</h1> 16 de janeiro de 2024

Hora da história! Quem foram os Founding Fathers?

Quando abordamos qualquer aspecto relacionado ao contexto histórico dos EUA, não podemos deixar de lado tudo o que o país vivenciou no sentido político até se tornar uma das principais referências atuais de democracia. E, para entender como chegou até aqui, não se pode deixar de lado o período em que os EUA eram uma colônia da Inglaterra e todo o processo de independência. Justamente nesse contexto é que surgiram os founding fathers (pais fundadores). Mas, afinal, quem foram eles e por que foram tão importantes para a história de uma das principais potências mundiais? Se bateu a curiosidade por aí, não se preocupe! Preparei este conteúdo para contar tudo sobre o tema. Confira! A influência das ideias iluministas Se a gente fala de independência dos Estados Unidos, não podemos deixar de trazer um pouquinho sobre as ideias iluministas e como tudo isso influenciou. Primeiro, o que era o iluminismo? Ele se iniciou como um movimento cultural na Europa, que tinha como objetivo principal gerar na sociedade algumas mudanças significativas no que diz respeito à economia, à política e também na sociedade como um todo. Algumas ideias iluministas, inclusive, trouxeram perspectivas interessantes para os founding fathers sobre a concepção de estado. Entre elas, a organização do Estado separando o poder legislativo, executivo e judiciário do país. Assim, haveria um equilíbrio maior de poder. Outras ideias que também influenciaram foram as de John Locke. De acordo com o autor iluminista, as pessoas tinham plenos direitos de contar com propriedade, e esse direito ninguém poderia tirar do indivíduo sem o consentimento. Dessa forma, pode-se afirmar que as ideias iluministas e de seus pensadores foram praticamente a base para que os founding fathers pudessem entender qual era a ideia de Estado que eles queriam implementar no país quando fosse independente da Inglaterra. Quem foram e o que fizeram os Founding Fathers? Foram os founding fathers que criaram a Declaração de Independência dos EUA. Mas vamos voltar um pouquinho antes para que a gente entenda como foi todo o processo. A motivação começou quando a Inglaterra aplicou algumas leis que ficaram conhecidas como leis proibitivas. Essas leis foram as Leis do Selo, da Moeda, do Açúcar e do Aquartelamento. Inclusive, essa última se referia a uma necessidade por parte dos colonos de oferecerem mantimentos para os soldados ingleses que estavam residindo ali, e passou a vigorar a partir de 1763. Mas a reação que desencadeou todo o processo começou mesmo a partir de uma cobrança de imposto trazida pela Inglaterra, aplicado sobre o chá. Com isso, o chá era desvalorizado, além de permitir a entrada do produto chinês com um preço mais baixo. Todo esse contexto contribuiu para que a guerra da independência se iniciasse, e os principais líderes da colônia começaram uma movimentação mais perceptiva. E foram esses líderes os founding fathers. Entre os principais nomes, a gente destaca: John Adams; Samuel Adams; Thomas Jefferson; George Washington; Benjamin Franklin; George Clymer; George Taylor; George Read; Alexander Hamilton; James Madison. Vamos ver o que cada um deles fez? Benjamin Franklin Um dos mais proeminentes polímatas (termo usado para descrever uma pessoa cuja expertise abrange uma significativa variedade de diferentes áreas de estudo) da história americana, Franklin foi um dos signatários da Declaração de Independência e da Constituição dos Estados Unidos. Ele também foi um renomado inventor, cientista, diplomata e escritor. George Clymer Um político e empresário da Pennsylvania, Clymer foi um dos signatários tanto da Declaração de Independência quanto da Constituição dos Estados Unidos. Ele também serviu no Congresso Continental. George Read Um político de Delaware, Read foi um dos signatários da Declaração de Independência e serviu como presidente do comitê que redigiu a primeira constituição de Delaware. Ele também foi um dos signatários da Constituição dos Estados Unidos. George Taylor Um dos signatários da Declaração de Independência pela Pennsylvania, Taylor começou sua carreira como um operário em uma fundição de ferro e acabou se tornando um proprietário de fundição influente e político. George Washington Líder do Exército Continental durante a Guerra Revolucionária Americana e presidente da Convenção Constitucional, Washington é frequentemente chamado de "Pai de Seu País". Ele viria a se tornar o primeiro presidente dos Estados Unidos, em 1789. John Adams Um líder influente do movimento pela independência americana, serviu como o segundo presidente dos Estados Unidos, de 1797 a 1801. Adams também desempenhou um papel fundamental nas negociações de paz com a Grã-Bretanha e foi um dos signatários da Declaração de Independência. Samuel Adams Um político de Massachusetts e um dos organizadores da resistência contra as políticas britânicas antes da Revolução Americana, Adams foi um dos signatários da Declaração de Independência e serviu como governador de Massachusetts. Thomas Jefferson O principal autor da Declaração de Independência, Jefferson foi o terceiro presidente dos Estados Unidos e fundador do Partido Democrata-Republicano. Ele também é conhecido por suas contribuições como diplomata, líder político e pensador iluminista. Alexander Hamilton Como um dos mais influentes arquitetos financeiros da América, Hamilton foi o primeiro Secretário do Tesouro dos EUA, criando o sistema bancário federal e promovendo uma economia forte centralizada. Ele foi um dos autores dos "Federalist Papers". São uma coleção de ensaios que foram escritos para explicar e defender a proposta da nova Constituição dos Estados Unidos ao povo americano. James Madison Conhecido como o "Pai da Constituição", Madison desempenhou um papel crucial na redação da Constituição dos EUA e na formulação da Carta de Direitos. Ele serviu como o quarto presidente dos EUA e foi co-autor dos "Federalist Papers". A Constituição dos Estados Unidos E se estamos falando de um estado democrático independente, é preciso ter uma constituição para que as pessoas tenham ciência de quais são as leis daquele local, seus direitos e deveres em qualquer situação. Com isso, é interessante entendermos sobre a origem da Constituição dos Estados Unidos e os principais pontos relacionados a ela. Ela foi promulgada em 1787 e, dois anos depois, foi ratificada pelos 13 estados americanos até então. Depois da independência das 13 colônias do país naquela época, os principais líderes dos agora estados resolveram adotar o regime confederado. Tinha um governo central, mas os estados tinham a oportunidade de serem autônomos — tanto na política quanto nas questões jurídicas. Mas, claro, como era tudo muito recente, ainda tinha o medo de que houvesse qualquer intervenção por parte da Inglaterra. Com isso, os líderes se reuniram na Philadelphia para discutir algumas propostas e que, a partir disso, trouxessem a origem do sistema político que, enfim, daria origem aos Estados Unidos. Como se tratava de um regime confederado, um receio muito pertinente por parte das lideranças estava no equilíbrio de poder entre o presidente e os seus estados, uma vez que o objetivo era de que cada um deles tivesse autonomia. We the People of the United States Um ponto muito interessante de todo esse processo é que essa constituição foi a primeira do mundo a utilizar a palavra "povo". A frase "We the People of the United States" (Nós, o povo dos Estados Unidos), estava presente logo no início do documento, que trazia algumas das principais diretrizes para que assegurasse os direitos e deveres de cada pessoa. Se tiver interesse e ainda quiser treinar o inglês, você pode conferir a Declaração de Independência e a Constituição na íntegra aqui. A história da Revolução Americana Como eu expliquei um pouco mais acima, a Revolução Americana se iniciou justamente a partir de algumas insatisfações por parte das lideranças da colônia com imposições da Inglaterra. O resultado de tudo isso foi a separação das 13 colônias do estado britânico, o que culminaria nos Estados Unidos, na criação da constituição e nas principais definições. A independência veio justamente depois do fim dos conflitos. Para o reconhecimento da independência, a Inglaterra assinou o Tratado de Paris, e o Estado ficou conhecido como Estados Unidos da América. De forma resumida, a colônia britânica, que até então tinha uma relação que poderia ser atribuída como amistosa, não gostou nada nada de pagar alguns impostos a mais. E os famosos Founding Fathers se reuniram baseados nas ideias iluministas para que fossem independentes. E então, o que achou de conhecer um pouco mais sobre os Founding Fathers? Como vimos, as suas ideias e propostas, bem como as ações que eles tomaram ao longo do tempo, serviram de referência para o sistema político do país. E, até hoje, a constituição e o sistema adotado perduram nos Estados Unidos. E se você gostou do material, compartilhe nas redes sociais para que seus amigos também conheçam um pouquinho sobre a história dos EUA!
ver mais
<h1>Diversificação de investimentos: saiba a importância e como realizar</h1> 11 de janeiro de 2024

Diversificação de investimentos: saiba a importância e como realizar

Investir é uma etapa fundamental para a construção de riqueza e segurança financeira ao longo do tempo, permitindo que o dinheiro trabalhe para você e potencialize suas metas financeiras. Ele ajuda a ter uma reserva financeira para momentos de imprevisto, criar patrimônio para o futuro e garantir mais estabilidade. E acredite: isso influencia muito na sua qualidade de vida e bem-estar. Porém, o que pouca gente leva em consideração é que a diversificação de investimentos é tão importante quanto. Se todo o seu dinheiro é destinado apenas a um objetivo, os riscos são maiores. Não se preocupe: eu preparei um material para abordar sobre a necessidade de diversificar investimentos e como você pode aplicar essa estratégia. Vem comigo! Dividir para multiplicar: por que apostar nessa estratégia? Entenda com um exemplo rápido que eu trouxe: vamos supor que você tem um perfil mais arrojado e investe apenas em algo que tem mais riscos, mas que o retorno é mais positivo quando está em alta. Porém, se essa aplicação tem uma queda, significa que tudo o que aplicou também teve queda. Você vai perder dinheiro ai! Só esse exemplo já ilustra bem a importância de diversificar seus investimentos. Os riscos são menores, e você consegue garantir mais eficiência para o seu patrimônio. Quando você diversifica em investimentos de diferentes naturezas, se uma aplicação tem baixa, a outra vai compensar essa "perda" momentânea. Justamente por isso é que, no momento de diversificar, é preciso entender bem qual é o seu perfil, quais são as aplicações que mais estão chamando a atenção naquele momento, além, claro, de contar sempre que possível com o apoio de profissionais que entendem sobre o assunto. Por falar em perfil de investidor, esse é um ponto importante de se ter em mente. Eles são: conservador — como o próprio nome já sugere, é um perfil de investidor que vai buscar segurança para o seu patrimônio. Por isso, escolhe aplicações que tenham um retorno menor, mas que são bem mais seguras; moderado — no caso do investidor moderado, ele até topa correr algum risco para ter retorno a médio prazo. Nesse sentido, tem baixa necessidade de liquidez (isto é, não tem necessidade de tirar o dinheiro antes do prazo estabelecido pela aplicação); agressivo — este investidor vai ousar mais e deve ter mais maturidade de mercado. Procura por aplicações que tenham um retorno maior, mas com riscos também maiores. O seu objetivo é o de garantir liquidez a longo prazo, então também não tem necessidade de liquidez imediata. Quais são as formas de diversificação de investimentos? Primeiro, como eu apresentei os perfis de investidores, é importante ter em mente qual é o seu para destinar as suas aplicações de acordo com os riscos. Também é preciso levar em consideração a sua necessidade de liquidez. Se, por exemplo, você sabe que vai precisar retirar esse dinheiro em um curto prazo, não é indicado fazer um investimento de baixa liquidez. O que pode ser diversificado Por isso, é importante entender o que pode ser diversificado. Prazos, por exemplo. Pense em planos de diversificação pensando em objetivos a curto, médio e longo prazo. Também vá para diferentes setores da economia. É possível investir em fundos imobiliários e em ações. São áreas diferentes e que podem garantir mais segurança se uma das aplicações não estiver alcançando o retorno esperado. E não deixe de ter uma reserva de emergência. Porque, assim, caso haja qualquer necessidade imediata, não é preciso mexer nos seus fundos. Até mesmo se você tiver um perfil mais conservador, é possível diversificar. Dentro do que se chama de renda fixa (fixed income), com regras de retorno já bem definidas assim que você faz aplicação, você tem oportunidades: entenda todas elas, quais são as taxas e aquelas que mais combinam com os seus objetivos! Como começar a montar uma carteira de investimentos nos EUA? Iniciar uma carteira de investimentos nos EUA pode ser um passo estratégico para diversificar seus ativos e buscar crescimento financeiro. Aqui estão três caminhos principais que você pode explorar! 1. Comprar ações de empresas dos Estados Unidos Para começar a investir em ações nos EUA, você precisa abrir uma conta em uma corretora de valores. Corretoras como Charles Schwab, TD Ameritrade e E*TRADE são populares entre investidores e oferecem plataformas robustas para negociação de ações. Aqui estão os passos básicos: Escolha uma corretora: pesquise e escolha uma corretora que atenda às suas necessidades, levando em consideração as taxas, a facilidade de uso da plataforma e os recursos educacionais oferecidos; Abra uma conta: você precisará fornecer informações pessoais e financeiras, como seu número de seguro social (SSN) e detalhes de emprego; Deposite fundos: transfira dinheiro para sua conta de corretagem, o que pode ser feito por transferência bancária ou cheque; Pesquise ações: use as ferramentas de pesquisa da corretora para encontrar ações que correspondam ao seu perfil de investidor. Ferramentas como o Yahoo Finance ou o Google Finance também podem ser úteis; Faça seu primeiro investimento: compre ações através da plataforma de negociação da corretora, definindo o número e tipo de ações que deseja comprar. 2. Investir em imóveis O investimento imobiliário nos EUA pode ser feito de várias maneiras, desde a compra direta de propriedades até a participação em fundos de investimento imobiliário (REITs). Para começar: pesquisa de mercado: identifique os mercados imobiliários com alto potencial de valorização ou renda de aluguel. Ferramentas como Zillow e Trulia podem ajudar a entender as tendências do mercado; financiamento: se você não está comprando à vista, explore suas opções de financiamento para comprar um imóvel; contrate um agente imobiliário: um bom agente pode ajudar a encontrar propriedades, negociar preços e lidar com a papelada. Certifique-se de que eles têm experiência com investidores estrangeiros; considere REITs: se você prefere não gerenciar propriedades diretamente, os REITs são uma maneira de investir em imóveis sem possuir fisicamente a propriedade. Eles são negociados em bolsa de valores como ações e podem ser comprados através de corretoras. Para isso, é preciso abrir uma conta de corretagem (Brokerage Account). 3. Contar com o apoio das corretoras e assessores de investimentos Lembre-se, é crucial fazer sua própria pesquisa e considerar consultar um profissional financeiro antes de tomar decisões de investimento. Principalmente para quem está começando no ramo, é essencial contar com o apoio da assessoria de investimentos ou de uma corretora. Entre os diferenciais de fechar esse tipo de serviço, eu destaco principalmente: investimento realizado de acordo com o seu objetivo e alinhado às suas expectativas de retorno e risco; decisões mais efetivas, principalmente no que diz respeito sobre quais são as aplicações que podem ser diversificadas; melhor entendimento e gerenciamento de riscos, além de ter uma consultoria sobre quais são os investimentos mais viáveis para serem feitos naquele momento; ter acesso a diferentes tipos de investimentos, o que facilita ainda mais na diversificação e nas tomadas de decisão para aplicar os dólares; ter acesso a investimentos exclusivos, pois algumas corretoras e assessores têm acesso a fundos e produtos de investimento que não estão disponíveis para o público em geral. Empresas como Vanguard, Fidelity e Merrill Lynch são conhecidas por seus serviços de assessoria de investimentos e podem oferecer uma gama completa de opções de investimento, desde ações e títulos até fundos mútuos. Neste material eu quis trazer um pouquinho mais de informações a respeito da diversificação de investimentos. Como você pôde ver, ao contar com diferentes aplicações, o risco é muito menor. Se um investimento está abaixo da expectativa criada de retorno, outro de uma área diferente pode trazer a liquidez que você espera, o que permite mais controle de seu patrimônio. E se você gostou deste conteúdo, compartilhe nas redes sociais com as suas conexões! É sempre importante ter acesso a informações como essas!
ver mais
<h1>Tax ID: entenda como funciona nos EUA</h1> 9 de janeiro de 2024

Tax ID: entenda como funciona nos EUA

Os impostos são parte da vida de todo mundo que vive nos Estados Unidos, assim como a Coca-Cola e ao Saturday Night Live. Para não se enrolar e acabar tendo que responder aos feds (agentes federais) algumas questões embaraçosas, é melhor se proteger com o auxílio de alguns documentos. Um deles é o Tax ID. Só o fato de ter um Tax ID já é motivo de orgulho, já que ele serve para todo mundo que deseja empreender no país ou declarar os seus impostos para ser um cidadão que cumpre suas obrigações, paga suas contas e não se mete em confusão. Agora, vou te explicar melhor o que é o Tax ID, sua utilidade, o papel do documento dentro dos empreendimentos nos EUA e outras informações. Vamo lá! O que é o Tax ID nos EUA? Esse nome é uma abreviação do termo Tax Payer Identification (algo como 'identificação do pagador de impostos', o equivalente ao número do contribuinte do Imposto de Renda lá no Brasil), e geralmente se refere a qualquer tipo de número de identificação usado para fins fiscais. O Tax ID serve para identificar empresas e pessoas físicas junto ao Internal Revenue Service (IRS), o órgão que recolhe e fiscaliza o pagamento de impostos nos Estados Unidos. Pode ser um dos seguintes documentos: Social Security Number (SSN) Este é o número de identificação mais comum para indivíduos. É atribuído a cidadãos dos EUA, residentes permanentes e alguns trabalhadores temporários. O SSN é usado para relatar renda individual e para determinar elegibilidade para certos benefícios do governo. Employer Identification Number (EIN) O EIN é o número de identificação de empresas nos EUA — da sua ou de qualquer outra. Basta lembrar que, no Brasil, o CNPJ é um registro de companhias, designado pela Receita Federal Brasil. Ele serve para identificar o negócio para funcionalidades como o pagamento de impostos e a emissão de notas fiscais. Basicamente, é equivalente ao SSN para indivíduos. Inclusive, obter o EIN é obrigatório para abrir e gerar um empreendimento dentro do país. Individual Taxpayer Identification Number (ITIN) O ITIN é fornecido pelo Internal Revenue Service (IRS) para certos residentes e não residentes que precisam de um número de identificação fiscal, mas não são elegíveis para um SSN. Isso inclui indivíduos que precisam relatar impostos ou abrir uma conta bancária nos Estados Unidos. Para que você, imigrante do Brasil, entenda melhor: o Tax ID pode ser considerado um documento equivalente ao CPF ou ao CNPJ, para ser utilizado em solo americano. Mas tudo depende do contexto. Por isso, em formulários que solicitam o seu Tax ID, não precisa começar a suar e ficar com medo de trocar as informações: ao se deparar com esse cenário, é esperado que você cite qualquer um desses três números; vai depender do contexto. O documento também é essencial para empreendedores imigrantes, como um modo de gerir o seu negócio com maior segurança jurídica. Como funciona? Você lembra que eu falei que o Tax ID funciona de forma similar ao CPF ou ao CNPJ? Dependendo do contexto, ele será o equivalente a um ou outro aqui nos EUA. E tenha sempre em mente o que eu falei: o Tax ID pode ser representado pelo EIN, SSN e ITIN. Desses três, o Employer Identification Number (Número de identificação do empregador) é o mais semelhante ao CNPJ. Enquanto isso, o SSN e o ITIN seriam as opções mais parecidas com o CPF. Quando uso o EIN como Tax ID? O EIN será o Tax ID da sua empresa na hora de registrar as transações feitas em solo americano e para garantir que os tributos sejam pagos de maneira totalmente legal. Além disso, se você deseja fundir o seu negócio a outros empreendimentos, esse documento provavelmente será solicitado pelos outros empreendedores (para garantir que está tudo certinho com as suas atividades no país!). Por fim, geralmente, o EIN será pedido por bancos e instituições financeiras na hora de abrir contas empresariais nos EUA, para utilizar o internet banking da instituição e até para alugar uma casa nos EUA, por exemplo. Quando uso o SSN como Tax ID? Esse documento é essencial para o preenchimento de declarações de imposto de renda pessoal e é frequentemente solicitado como forma de identificação para emprego, acesso a crédito e serviços bancários. Além disso, o SSN é necessário para receber benefícios da Previdência Social, serviços de saúde governamentais como Medicare, e pode ser exigido ao solicitar carteira de motorista. Quando uso o ITIN como Tax ID? Ele é usado por residentes e não residentes nos Estados Unidos que não se qualificam para um SSN. Isso inclui estrangeiros que precisam cumprir com obrigações fiscais, como a declaração de imposto de renda. O ITIN também é utilizado para abrir contas bancárias e pode ser necessário para obter licenças de negócios em alguns estados. Além disso, ele permite que indivíduos sem SSN possam receber um retorno de imposto federal e prover uma forma de identificação fiscal para questões legais e de imigração. O que é necessário para sua empresa ter um Tax ID? Como você viu no tópico anterior, um Tax ID é essencial (em alguns casos, obrigatório) para quem quer atuar como empreendedor nos EUA. Logo, ter o Tax ID da sua empresa, ou seja, registrar a empresa com um EIN, é obrigatório para grande parte dos empreendimentos, como negócios que desejam contratar funcionários. Agora, se você quer atuar no regime sole proprietorship (proprietário individual), por exemplo, só precisará do SSN. Isso porque essa modalidade é tipo um MEI, sabe? E, da mesma forma, se a empresa expandir as suas atividades e você precisar de mais ajudantes (como brasileiros que vivem no país), precisará de um EIN. Além do EIN, a depender da estrutura e da organização da sua empresa (que pode ser uma LLC ou uma C Corp), será obrigatório a declaração de imposto de renda individual nos Estados Unidos. Para declarações como pessoa física, você precisa ter um ITIN regularizado. Como conseguir seu Tax ID? A seguir, separei um guia simplificado que descreve os passos básicos para tirar cada um dos 3 documentos que vimos. Vem comigo! Tirando o SSN Para obter um SSN, você deve preencher o formulário SS-5, que é fornecido pela Social Security Administration (SSA). Este processo pode ser iniciado online no site da SSA, mas geralmente requer uma visita a um escritório local da SSA para completar a aplicação. Inclusive, a SSA tem um documento em português explicando todos os detalhes. Você precisará fornecer prova de sua identidade, cidadania ou status legal nos EUA, e idade, geralmente através de um passaporte ou certidão de nascimento. E, claro, seu melhor amigo nos EUA também tem um artigo bem completo sobre o SSN. Confira tudo neste link. Tirando o ITIN O ITIN é emitido pelo IRS para aqueles que não são elegíveis para um SSN. Para solicitar um ITIN, é necessário preencher o formulário W-7, que deve ser enviado junto com a declaração de imposto de renda federal e documentos que comprovem sua identidade e status de estrangeiro/imigrante. O processo pode ser feito através do correio, pessoalmente em um Centro de Assistência ao Contribuinte do IRS, ou por meio de um agente de aceitação autorizado pelo IRS. Informações detalhadas e o formulário podem ser encontrados no site do IRS, aqui. E eu também tenho um conteúdo supercompleto sobre o ITIN. Dê uma olhada aqui. Tirando o EIN Empresas e entidades podem solicitar um EIN preenchendo um formulário online no site do IRS. É necessário que o negócio principal esteja localizado no país ou em seus territórios e o processo seja feito por pessoa física. Importante: você já deve possuir um número de identificação fiscal válido, como SSN ou ITIN. O processo de aplicação é feito em uma única sessão através do site da IRS, sem a possibilidade de salvar e continuar depois. Após a submissão do formulário, o número é geralmente fornecido imediatamente. Além disso, esse Tax ID precisa ser renovado a cada 5 anos. No entanto, isso é um problema mínimo perto da chance de ser um empreendedor legítimo e ganhar dinheiro dentro da maior economia do mundo, não é? Aliás, dica: não preencha nenhum desses formulários em dois minutos, sem pensar muito. Isso porque as informações precisam ser exatas, ou os órgãos podem negar o seu pedido. Agora que você já está por dentro de como o Tax ID funciona nos EUA e conhece o caminho das pedras para obter o SSN, ITIN ou EIN, está tudo pronto para você dar aquele passo importante e se integrar ao sistema fiscal americano. Seja para tocar seu negócio com tranquilidade ou cumprir com as obrigações de um cidadão, ter o documento fiscal certo é como ter a chave certa para abrir as portas no país das oportunidades! Falando em burocracia, tenho mais um conteúdo para ajudar. Confira as etapas para abrir uma conta diretamente nos Estados Unidos!
ver mais
<h1>Inverno nos EUA: o que fazer? Para onde ir? Descubra agora!</h1> 4 de janeiro de 2024

Inverno nos EUA: o que fazer? Para onde ir? Descubra agora!

O inverno nos EUA pode ser uma experiência nova para quem está acostumado ao clima tropical e ao verão do Brasil. Devido à vasta extensão do país, as temperaturas variam consideravelmente entre as regiões. Em algumas, as estações são bem-definidas, enquanto outras lembram o clima brasileiro. Se você está em um lugar que faz muito frio ou quer visitar algum, saiba que tem muita atividade diferente como opção: basta entender qual é o seu perfil e do que você mais gosta. Quer ter mais ideias? Não se preocupe! Eu preparei um artigo cheio de dicas para que você aproveite bastante o inverno nos EUA, seja onde estiver. Come on! Esportes de inverno Você é uma pessoa aventureira e que ama esportes mais radicais? O inverno é um ótimo momento para isso. Existem alguns destinos que são referência quando o assunto é ski e snowboard. Aspen, por exemplo. É um dos lugares mais conhecidos no mundo todo para esquiar. É uma cidadezinha do estado do Colorado com pouco mais de 7 mil habitantes, mas com um turismo muito forte. Nela, você tem quatro áreas de esqui: Aspen Mountain; Snowmass; Aspen Highlands; Buttermilk. Mas não se preocupe: elas são todas acessíveis quando você adquire um único ski pass (passe de teleférico). Ainda sobre esqui, tem a cidade de Steamboat, também no estado do Colorado. Se você busca por mais tranquilidade, talvez essa seja a melhor opção. Isso porque o local é um pouco ofuscado pela vizinhança mais famosa e, por isso, é mais vazia. Ou seja, você vai poder praticar o esporte sem muitas filas ou multidões. E se, além de muita aventura, você também quiser conhecer um lugar cheio de belezas naturais e em que também é muito comum a prática de snowboard, não deixe de conhecer Lake Tahoe, localizado na fronteira entre os estados da California e Nevada. O lugar se destaca não apenas pela prática desse esporte, como também há várias opções de entretenimento, como o tubing. É basicamente deslizar em uma boia gigante na neve. Você pega sua boia, sobe a colina e desce deslizando, sentindo a adrenalina. É superdivertido! Festivais de Natal Nos Estados Unidos, o período de inverno coincide com o Natal. Por isso que em muitos enfeites a gente vê por aqui bonecos de neve e globinhos de vidro com neve caindo. New York Inclusive, a cidade de New York fica imperdível durante esse período. Existem locais que são paradas obrigatórias. É o caso do bairro de Dyker Heights, que conta com luzes e decorações lindas instaladas pelos próprios moradores. Sabe aquela sensação de que você está em um filme de Natal? É mais ou menos isso. E se você quer um verdadeiro show de Natal, também vai poder conferir de perto. Todos os anos ocorre a inauguração da árvore do Rockefeller Center. Essa é uma tradição de Natal antiga que atrai famosos, muita atração musical e uma festa linda com multidões. Ocorre na primeira quarta-feira depois do Thanksgiving (Ação de Graças). Por isso, é importante conferir qual é a data exata antes de se programar. Ainda na cidade, não deixe de passear pelas lojas de departamento e de fazer muitas fotos com as decorações que eles colocam. Vale muito a pena, acredite. Chicago Em Chicago também existem opções! Além das luzes que também estão presentes em diversas localidades, a cidade do estado de Illinois ainda recebe alguns bares temporários com decorações e comidas típicas da época. É uma oportunidade única para que você tenha uma experiência incrível! Visita a parques nacionais Visitar parques nacionais pode ser incrível em qualquer época do ano. No inverno não seria diferente! Yosemite National Park O Yosemite National Park, na California, é uma espetáculo à parte em qualquer período. No inverno, a vista do lugar muda completamente, o que deixa tudo ainda mais bonito. Fica a pouco mais de 3 horas de San Francisco e, com certeza, merece estar na sua lista de lugares nos EUA que precisa conhecer! Yellowstone National Park O Parque Nacional de Yellowstone também é um espetáculo. Se você gosta de curtir uma viagem para viver experiências surpreendentes e que certamente não encontraria em outro lugar do mundo, esse é o lugar certo. Por lá, você pode conferir de pertinho a atividade termal de poços de lama fumegante (isso mesmo!), estar em um mesmo ambiente que alguns animais (como antílopes, cabras da montanha etc.), além de admirar um canyon recortado por cachoeiras. Zion National Park Já em Utah, existe o Zion National Park. No inverno, é uma visão mágica. As famosas formações rochosas vermelhas ficam cobertas de neve, criando um contraste deslumbrante. As trilhas, como "Angel's Landing" e "The Narrows", podem ser mais desafiadoras devido ao gelo e neve, mas oferecem uma perspectiva única e tranquila do parque. É importante estar bem preparado com equipamentos adequados para o frio e verificar as condições das trilhas.É o parque mais visitado do estado e conta com muitos locais para tirar fotos incríveis. Grand Teton National Park Em Wyoming, o Grand Teton transforma-se em um paraíso invernal. As majestosas montanhas Tetons ficam ainda mais impressionantes com seus picos cobertos de neve. O parque é popular para esportes de inverno, como esqui cross-country e snowshoeing. Os lagos congelados e a paisagem nevada também proporcionam oportunidades únicas para fotografia. E, mesmo no frio, ainda é possível avistar a vida selvagem, como alces, em busca de alimento. Termas e spas Agora, se você deseja realmente ter alguns dias de descanso e curtir muita calmaria, eu recomendo ir a termas e spas. Existem pousadas com águas quentinhas para que você possa aproveitar vários dias com amigos ou familiares, somente relaxando e curtindo o ambiente. California California, por exemplo, é um estado com ótimas fontes termais e resorts encantadores. O Sierra Hot Springs é um deles, que conta com mais de 280 hectares. Por lá, existe um vale alpino com água mineral quente. Com isso, as pessoas podem desfrutar de piscinas e banheiras com temperaturas acima de 30 graus, com piscinas que contam até mesmo com fundo de areia (ótimas para noites de céu estrelado). Los Angeles Até mesmo em Los Angeles você pode encontrar um spa com águas termais. É o Beverly Hot Springs, com águas que foram descobertas por acaso por pessoas que buscavam nada menos que petróleo. Lá, tem grandes piscinas quentes, saunas, locais para fazer massagem, além de profissionais muito capacitados que vão deixar essa experiência ainda mais rica. Cidades históricas Conhecer um pouco mais de história é sempre muito bom! E os Estados Unidos contam com ótimas cidades para serem exploradas em qualquer época do ano. No inverno, não é diferente. Colorado Conhecer uma cidade histórica de pedra, é uma opção. O Parque Nacional de Mesa Verde, fica no sudoeste do Colorado, pertinho da cidade de Cortez, o local conta com mais de 4 mil sítios arqueológicos. Recomendo e acho sempre interessante ter o acompanhamento de um guia, pois, além de ficar por dentro de mais informações sobre o lugar, será mais seguro. South Carolina Em Charleston, em South Carolina, você vai encontrar uma cidade que é o verdadeiro paraíso para as pessoas que amam tirar fotos! Com ruas bastante peculiares, essa região é muito forte pela sua própria história. A região foi muito importante durante a Guerra Revolucionária e também a Guerra Civil Americana, e guarda muitos locais para se visitar e conhecer um pouco mais desse período. Experiências culturais Além de história, se você gosta de experiências culturais, não pode deixar de conhecer New Orleans em qualquer época do ano, inclusive no inverno. É nesse período que ocorre o Mardi Gras Festival. Esse é um evento muito parecido com o nosso carnaval e ocorre normalmente no mês de fevereiro. Durante esse período, você vai se deparar com desfiles populares, além de muita festa nos bares e discotecas da cidade. Desfiles e comidas durante o Mardi Gras Festival Entre os desfiles mais famosos, tem o de Endymion, que acontece no sábado, o de Bacchus, que acontece no domingo, e também o de Zulu e Rex, que ocorrem na Terça-Feira Gorda (a tradução literal de "Mardi Gras", que vem do francês), ou seja, antes da quarta-feira de cinzas. E, claro, não deixe de experimentar a culinária da cidade, que fica especialmente mais chamativa nessa época: sanduíche po-boy (que normalmente tem um recheio de carne no pão tipo baguete), king cake (um bolo oval trançado coberto com glacê branco) e outros pratos que merecem sua atenção quando for até o local. Aurora Boreal  Ter a oportunidade de ver a Aurora Boreal é o sonho de muita gente. A região de Fairbanks, no Alaska, é um dos locais onde mais se tem essa possibilidade, pois está justamente na zona da Aurora. Porém, para ir até as regiões onde se é possível ter uma observação mais clara, é preciso contar com guias especializados. Assim, você vai ser levado até os melhores locais, e a iluminação artificial não vai interferir naquela beleza toda! E a melhor época do ano é justamente entre os períodos de outono e inverno, que vão de setembro até março, e a maior incidência é durante o inverno. Ou seja, se esse é o seu sonho, aproveite o inverno e vai viver essa experiência única! E então, o que achou de conhecer um pouco mais sobre locais para ir no inverno dos EUA? Como eu falei um pouco mais acima, quem está acostumado com o clima tropical do Brasil pode até estranhar um pouco no início, mas existem muitas formas de aproveitar esse período por aqui. Para conhecer também sobre as tradições de ano novo dos EUA, continue no blog e acompanhe um outro conteúdo que preparei!
ver mais
<h1>Briga de bons: sanduíche dos EUA vs lanchão do Brasil. Quem ganha?</h1> 2 de janeiro de 2024

Briga de bons: sanduíche dos EUA vs lanchão do Brasil. Quem ganha?

Bora falar de um assunto que nunca desagradou a ninguém: comida! Nos Estados Unidos, esse tema é ainda mais delicioso, porque o tamanho do país garante uma variedade infinita de rangos, para todos os gostos e tamanhos de estômago. Um deles é o sanduíche. Você pode ter pensado: só "sanduíche"? Não vai dissertar sobre? Sim, o tema é só esse mesmo. Mas vou te mostrar que esse assunto não se esgota nunca, ainda mais em um país que tem milhões de variações regionais da clássica receita "pão e mais algumas coisinhas". Bora saber mais e descobrir as diferenças e semelhanças em relação aos lanches do Brasil! Cultura dos sanduíches nos EUA Não é exagero dizer, meu nobre amigo, que a cultura dos sanduíches merece um enorme capítulo em qualquer documentário ou livro de curiosidades que se escreva sobre os EUA. Não é à toa que sandubas americanos são copiados e adaptados no mundo todo. Venha saber mais disso! A influência do fast food na cultura do país Se todos os dias você se ajoelha e agradece a oportunidade de encontrar um sandubão de respeito em qualquer rodovia ou restaurante de beira de estrada nos EUA, agradeça aos criadores do fast food, que são os responsáveis por essa infinidade de opções. O sanduíche se estabeleceu nos EUA pela facilidade de preparo, que tem tudo a ver com a cultura empreendedora de time is money (tempo é dinheiro) dos americanos, no qual a galera faz uma refeição rápida e já volta pro batente. E tem dado certo, né? Olha o nível da economia dos caras! X...? Quando falamos de sanduíches, não estamos mencionando apenas os hambúrgueres estilo fast food, mas também outras opções, como o club sandwich e o submarine sandwich. Tem opção pra tudo quanto é tipo e tamanho de carnívoro — e vegetarianos também! Além desses, também posso citar: hot brown (muito comum no Kentucky, leva peito de peru, presunto e bacon); cuban sandwich (sanduíche cubano, muito encontrado na Florida); reuben sandwich (com pastrami e chucrute, sucesso no Nebraska). Ingredientes e toppings comuns nos EUA Os toppings são qualquer produto extra que modifique a receita original. O objetivo é deixar o rango ainda melhor. No caso de um hambúrguer americano, por exemplo, os seus ingredientes e toppings comuns são bacon, alface, tomate, queijo cheddar e molhos especiais. O pepperoni é um ingrediente que costuma ser associado às pizzas, mas a verdade é que ele também aparece em sanduíches, assim como molhos de cogumelo, extra cheese e o molho de cebola. Já de acompanhamento dos sanduíches, os americanos amam batatas fritas. Inclusive, a batata frita é, sozinha, uma das comidas mais consumidas no país, de acordo com dados do site Statista. Estilos regionais nos EUA Eu já citei algumas opções gerais, mas que tal você conhecer uns clássicos regionais que não pode deixar de provar? Bora lá. Cheesesteak, da Philadelphia Esse sanduba é feito de pedaços bem pequenos e fatiados de carne e queijo derretido, ambos espalhados em um pão mais longo, o Hoagie roll. Tão clássico quanto a cena do Rocky Balboa subindo a escadaria do Philadelphia Museum of Art! Po'boy, de New Orleans New Orleans é um dos grandes destinos gastronômicos dos EUA. Além de pratos clássicos como o gumbo e a jambalaya, a galera lá ama o tal Po'boy. A receita varia, mas o formato clássico é um pão francês recheado com carne ou algum peixe, cercado de ingredientes como picles, molho picante e maionese. Lobster roll, da New England Trata-se do clássico sanduíche de lagosta, muito comum na New England, aquela região do leste que engloba estados como Massachusetts, Maine e New Hampshire. É uma espécie de primo do cachorro-quente, mas com um peixão maravilhoso no centro. Cultura dos sanduíches no Brasil No Brasil, tem desde o sanduba de pernil clássico, passando pelos hambúrgueres com fritas (tradição importada dos EUA, lógico) e opções mais regionais. Vem comigo. Ingredientes típicos no Brasil Alguns dos ingredientes mais encontrados no Brasil são o presunto, a muçarela e diversas opções de salada. Em alguns casos, também é possível encontrar requeijão e queijo prato (principalmente nos food trucks, outra maravilhosa criação importada dos EUA). X... de novo? Como você já deve ter notado ao longo da vida, o "X" que aparece nos nomes dos sanduíches brasileiros deriva de cheese, queijo, ingrediente sagrado da cultura fast food americana. Além disso, o "X" emplacou porque cheeseburger é a versão mais básica do hamburgão americano, que leva apenas carne e queijo, com os demais complementos à escolha de quem vai devorá-lo. As grandes redes, como o McDonald's e o Burger King, costumam usar queijo processado. Mas, ao redor do país, não será difícil encontrar outras opções, principalmente para quem curte seu queijo mais derretido: cheddar, suíço, muçarela... o céu é o limite! Variações regionais no Brasil Foi difícil não citar umas 500 mil, mas escolhi três variações bem brasileiras para representar o país. Pão com bolinho do sul Esse pão com bolinho é uma verdadeira febre no sul do Brasil, sendo facilmente encontrado em Curitiba, Porto Alegre e Florianópolis, além de várias outras cidades da região. Basicamente, leva carne moída e temperos como alho, cebola, cebolinha, pimenta e sal. Para dar aquela robustez clássica, ovo e farinha de rosca. Uma adaptação também pode ser feita para que vire um sandubão clássico, como maionese no pão francês (pão d'água também utilizado). Sanduíche de pernil de São Paulo São Paulo não vive só daqueles pães com 364 mil fatias de mortadela bolonha. O sanduba de pernil é um clássico da cidade mais populosa do Brasil, presente desde as portas de estádio de futebol até versões mais gourmetizadas. Fatias de carnes com um molho de cebola e pimentão pode parecer uma fórmula simplezinha demais, mas vou te contar: funciona, viu? X-caboquinho Esse é Brasil demais: típico da região amazônica do Brasil, o X-caboquinho leva pão careca, banana frita, queijo coalho, ovo e tucumã, uma fruta típica da região. Preparação e consumo Pelos ingredientes serem tranquilos de encontrar em supermercados e padarias, o preparo e o consumo podem ser feitos até em casa. Contudo, também é comum encontrar diversos points de sandubão que servem para a galera se encontrar, ver jogos de futebol e qualquer outro pretexto para encarar um lanchão daqueles. Hot dog americano x brasileiro Enquanto o dogão americano é bem mais minimalista, servido na maioria das vezes apenas com pão, salsicha e uma aplicação de mostarda, o brasileiro é bem mais... maximalista? Não é incomum encontrar batata palha, milho, ervilha, diversos condimentos, ovo de codorna, passas, partes de carburador e pino de pneu de bicicleta (ok, os dois últimos são mentira minha). Qual dos dois é melhor? Essa pergunta é impossível de ter uma resposta certa, já que depende das preferências de cada um. Na dúvida, eu como ambos e ainda peço uma torta de limão de sobremesa, e você? Onde comprar sanduíches nos EUA? Seria um tremendo vacilo fazer essa lista de sandubões e não te contar onde achar essas delícias, né? Felizmente, basta acessar o Guia Monkey para encontrar os melhores locais, de acordo com a região em que você mora. Clique aqui e confira um passo a passo muito show para utilizá-lo da melhor forma possível. Depois de ler isso tudo, você já tem programas gastronômicos para os próximos dois anos, no mínimo. Caso vá passar férias no Brasil, também poderá provar coisas novas. Como você viu aqui, o sanduíche é uma instituição internacional e nunca será derrotado! Quer encontrar tudo isso que descrevemos aqui? Então, aproveite o embalo e confira o Guia Monkey!
ver mais
<h1>Momento Julius: 6 dicas para economizar em cultura nos EUA</h1> 31 de dezembro de 2023

Momento Julius: 6 dicas para economizar em cultura nos EUA

Explorar cultura nos EUA é uma aventura que não precisa esvaziar sua carteira. Há um mundo de eventos e locais que oferecem experiências ricas por pouco ou nenhum custo. Se a ideia de aproveitar o melhor dos eventos culturais nos Estados Unidos sem gastar muito soa bem para você, então vai adorar as dicas que separei. De teatro a esportes e arte, prepare-se para descobrir como desfrutar de momentos inesquecíveis sem comprometer seu orçamento. Vamos lá! 1. Broadway Week É uma daquelas oportunidades que os fãs de teatro aguardam ansiosamente, acontecendo duas vezes por ano e trazendo a chance de assistir a espetáculos deslumbrantes por um preço que é música para os ouvidos. Imagine poder desfrutar dos maiores sucessos da Broadway, com ingressos em uma oferta especial de 2-por-1, permitindo que você e um amigo tenham uma noite memorável pela metade do preço? É isso que acontece na Broadway Week! Fique sempre de olho no site oficial para saber quando será a próxima. O que é Lottery Tickets? Além dessa promoção bianual, muitos espetáculos da Broadway oferecem loterias de ingressos durante todo o ano, permitindo que o público tenha a chance de comprar ingressos a preços reduzidos. Participar é simples e não custa nada, e se a sorte estiver ao seu lado, você poderá garantir lugares por valores que variam de $10 a $42. Alguns espetáculos, como o aclamado "O Rei Leão", chegam a oferecer ingressos na loteria por apenas $30. Bom demais, né? Como funciona o Lottery Ticket? Para participar da loteria de ingressos da Broadway Direct, siga este passo a passo: Entrar na Loteria: clique em "Enter Now" para a apresentação que deseja assistir e preencha o formulário de inscrição; Notificação: após o encerramento da loteria, você será notificado por e-mail em poucos minutos se ganhou ou não; Pagamento: se for selecionado como vencedor, você tem 60 minutos para pagar seus ingressos online; Confirmação e Retirada: após o pagamento e recebimento da confirmação, retire seus ingressos na bilheteria no mínimo 30 minutos antes do início do espetáculo, apresentando um documento de identidade válido com foto; Tente Novamente: se não ganhar, você pode sempre tentar novamente para uma futura apresentação. 2. StubHub O StubHub é uma plataforma de revenda de ingressos líder no mercado, que permite aos usuários comprar e vender ingressos para uma ampla gama de eventos, incluindo esportes, concertos, teatro e outros eventos ao vivo. Como um mercado secundário, o StubHub oferece algumas garantias que não são comumente encontradas em outros pontos de venda de ingressos, como a garantia de que os ingressos comprados serão válidos para a entrada ou o comprador receberá um reembolso ou substituição. Por lá, os compradores têm acesso a ingressos que talvez não estejam mais disponíveis nas bilheterias ou em outros canais de venda primários. Aliás, dica: para os fãs da Broadway que não conseguiram ingressos durante a Broadway Week ou através das loterias, o StubHub pode ser a solução. Lá, é possível encontrar ingressos de última hora, muitas vezes a preços competitivos, permitindo que mais pessoas tenham a oportunidade de vivenciar a magia do teatro ao vivo. 3. Calendário de esportes Economizar na compra de ingressos muitas vezes é uma questão de timing, e estar por dentro do calendário esportivo dos Estados Unidos pode ser a chave para conseguir assistir aos grandes jogos sem gastar uma fortuna. Com isso em mente, aqui está um resumo das principais ligas esportivas americanas e os períodos dos campeonatos anuais, para que você se planeje e aproveite as melhores ofertas. NFL A NFL é a liga esportiva profissional de futebol americano. Uma verdadeira paixão nacional! Conta com 32 times e são divididos em duas conferências: a NFC e a AFC. A temporada dura por cerca de 17 semanas, e a data varia de ano para ano. A temporada 2023/2024, por exemplo, começou dia 7 de setembro e vai até 11 de fevereiro, que é quando ocorre o Super Bowl. Inclusive, o Super Bowl é um verdadeiro fenômeno. Durante a final, existem grandes apresentações de artistas mundialmente conhecidos e com performances incríveis! Vale a pena assistir de onde quer que você esteja. NBA E se tem futebol americano, também tem basquete! A NBA é justamente a liga profissional de basquete nos Estados Unidos. As datas também podem variar, mas a temporada de 2023/2024 está ocorrendo a todo vapor. De junho de 2023 a junho de 2024, é possível acompanhar os grandes jogos e torcer bastante para a sua equipe preferida. MLB E também tem beisebol! A MLB é a liga deste esporte. São 30 equipes que jogam nessa liga principal do esporte no país, sendo 15 delas na Liga Nacional (NL) e outras 15 na Liga Americana (AL). Geralmente, há uma duração de 6 meses dos jogos, que ocorrem entre abril e outubro. 4. Ticketmaster E se você quer ficar por dentro dos principais eventos que acontecem nos Estados Unidos, não pode deixar de conhecer a Ticketmaster. Trata-se de uma das maiores empresas de vendas de ingresso presente em diversos locais do país e também em outras 20 nações, incluindo o Brasil. Nos Estados Unidos, os ingressos podem ser comprados no próprio site da empresa. Você ainda tem a oportunidade de fazer a compra pelo aplicativo, que está presente nos EUA e também no Canadá. Há ainda vendas por telefone e também em pontos físicos, a escolha do consumidor. Atualmente, a Ticketmaster oferece promoções que podem incluir descontos de até 50% em ingressos selecionados. Além disso, eles frequentemente têm ofertas especiais como a promoção "2-por-1" e pacote de ingressos para eventos em específico. Consulte a página do TicketDeal para obter mais informações! Essas promoções são uma excelente maneira de economizar, especialmente se você estiver planejando assistir a vários eventos. 5. Museus gratuitos Se estou trazendo maneiras de economizar com cultura nos Estados Unidos, não posso deixar de trazer essa dica: museus gratuitos. Claro, os EUA são um país de dimensão continental. Ou seja, vai depender de qual é a região que você está. Mas uma coisa é certa: independentemente do estado que esteja, existem excelentes opções para que você possa conhecer e ter um dia um pouco diferente e conhecer muita coisa bacana. Para se ter uma ideia, apenas em Washington existem muitas opções! Na capital, você tem a oportunidade de conhecer o Instituto Smithsonian, também conhecido como "O Castelo". Como o próprio nome já sugere, você vai se deparar com um local que lembra realmente um, com exposições que contam um pouquinho sobre a história do lugar. Para os amantes de história, na mesma cidade também existe o African American Civil War Memorial, que tem como objetivo homenagear os mais de 200 mil soldados e marinheiros afro-americanos que lutaram bravamente durante a guerra. Existe ainda o National Museum of African American History and Culture, que é um museu que celebra a cultura e também relembra a história desse povo. Outras opções nos EUA são: National Museum of Mexican Art - Chicago, Illinois: Este museu celebra a riqueza da arte e cultura mexicana através de uma vasta coleção de artefatos históricos e contemporâneos. Walters Art Museum - Baltimore, Maryland: Oferece uma jornada pela arte global, com peças que datam de milênios, desde arte egípcia antiga até obras renascentistas. Arizona Capitol Museum - Phoenix, Arizona: Um museu que preserva e apresenta a história do Arizona, desde o território até os dias modernos, através de exposições e artefatos. Baltimore Museum of Art - Baltimore, Maryland: Destaca-se por sua coleção de arte internacional, incluindo uma das maiores coleções de obras de Henri Matisse no mundo. Houston Center for Photography - Houston, Texas: Um espaço artístico dedicado exclusivamente à fotografia, oferecendo exposições, publicações e educação. Minneapolis Institute of Art - Minneapolis, Minnesota: Abrange uma vasta gama de coleções de arte, desde antiguidades até arte moderna, representando diversas culturas globais. São muitas opções e você pode pesquisar aquelas que estejam próximas da sua cidade para curtir muita história sem gastar nada! 6. Bibliotecas públicas E também existem as bibliotecas públicas. Imagine só que delícia ter a oportunidade de curtir um acervo enorme de obras de acordo com o seu perfil (ou seja, aqueles livros que você vai amar sentar e passar horas e horas lendo, se divertindo e navegando por toda aquela história, tendo a oportunidade de conhecer expressões em inglês pouco lembradas?). Na capital, por exemplo, você tem a possibilidade de conhecer a Biblioteca do Congresso (Library of Congress), que é nada mais nada menos do que a maior biblioteca do mundo. Isso mesmo que você leu. Para ter uma dimensão de como ela é grande, são mais de 150 milhões de livros. Aliás, estou me referindo à instituição cultural mais antiga dos Estados Unidos, fundada em 1800! Então, além de te oferecer uma gama imensa de livros , as bibliotecas te fazem viajar por belas arquiteturas históricas. Outras opções de bibliotecas gratuitas são: New York Public Library - New York, NY; Los Angeles Public Library - Los Angeles, CA; Chicago Public Library - Chicago, IL; Seattle Public Library - Seattle, WA; San Francisco Public Library - San Francisco, CA. O que achou de conhecer algumas dicas para economizar em cultura nos Estados Unidos? Como vimos, são boas opções que você pode ter acesso a muita coisa legal e sem gastar muito. É uma oportunidade de ficar por dentro da história do local e ainda ter a possibilidade de conhecer mais sobre a história do país. E se quer conhecer mais sobre os esportes no país, continue no blog do Monkey e acompanhe outro material que eu elaborei!
ver mais

blank

Quer receber as minhas últimas novidades?




Categorias