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<h1>Cultura americana: descubra os principais costumes dos Estados Unidos</h1> 1 de agosto de 2022

Cultura americana: descubra os principais costumes dos Estados Unidos

Viver em um novo país é uma experiência bem interessante, não é verdade? Afinal, a gente deixa muitas coisas para trás para encarar a rotina em um novo lugar com novas pessoas de características diferentes das nossas. Ainda que conheçamos bastante sobre a cultura dos EUA por meio de seus filmes, séries de TV, artistas, estrelas da música, ou mesmo celebridades da internet, é quase garantido que existam muitas coisas que você ainda não conhece sobre os americanos. Quer descobrir quais são? Então, continue lendo, pois preparei este conteúdo para que você possa conhecer mais sobre a cultura americana e descobrir alguns dos principais costumes dos Estados Unidos. Gorjetas A cultura de gorjetas é outro aspecto no qual os Estados Unidos se diferenciam bastante do Brasil. Em terras brasileiras, o cliente escolhe se dará um agrado à quem o atendeu, o que é mais comum quando ele se considera bem servido. Mesmo com a taxa de 10% sendo automaticamente adicionada por alguns dos restaurantes na sua conta final, o pagamento é opcional de acordo com a lei. Aqui nos EUA, é um pouquinho diferente. As gorjetas (tips) são levadas a sério nos estabelecimentos e, em alguns locais, já está inclusa na conta final. Fique atento e confira a sua conta antes de assinar ou adicionar as gorjetas para não pagar dobrado. Porém, é mais comum que você precise selecionar o valor que deseja bonificar o atendente, quando você recebe a conta. As tips são importantes pois são o complemento do salário de funcionários no ramo de prestação de serviço em geral, restaurantes e bares. Por isso, se organize financeiramente e separe um dinheirinho a mais para toda vez que usufruir de um serviço e, mesmo se for pagar com um cartão de crédito americano, procure somar 15% a 20% do valor da conta como bonificação, sendo o percentual mais alto o recomendado para expressar que você foi muito bem atendido! Patriotismo Provavelmente, os americanos estão entre um dos povos mais nacionalistas e orgulhosos da história do seu país. O patriotismo faz parte das tradições dos Estados Unidos, e é claramente percebido quando vivemos nos EUA, especialmente, pela constante utilização de símbolos nacionais em casas e locais de trabalho. É quase impossível seguir por uma rua ou bairro, e não se deparar com bandeiras hasteadas ao lado das portas, ou em um ponto de destaque no quintal. Além disso, a devoção à pátria é comemorada todos os anos, no festivo 4 de julho, o Dia da Independência, sempre muito bem regado a churrascos, fogos de artifício e shows de grande porte. Alimentação Quando pensamos em alimentação, os americanos tem uma culinária diferente da nossa. Para os brasileiros, pode ser desafiador manter corpo e a mente saudável nos EUA, pelo menos no começo. Afinal, as tentações são enormes, com redes de fast-food em cada esquina e porções generosas (baldes de frango frito, pizzas extra grandes, pacotes de salgadinho tamanho família, etc). Outro ponto marcante da cultura americana é o café da manhã, geralmente, muito elaborado e composto por bacon, ovos, waffles, panquecas e mais. Os preços nos supermercados dos EUA podem ser bem interessantes para qualquer tipo de alimentação, tenha você uma afinidade com a culinária americana, de outros países, ou até para aqueles com restrições em sua dieta, pois existem marcas de boa qualidade e promoções incríveis para quem procurar com olhos atentos. Higiene [caption id="attachment_5790" align="aligncenter" width="800"] Por que não há lixeira nos EUA[/caption] Os hábitos de higiene são outro ponto de diferença entre os americanos e os brasileiros. Isso se dá, até mesmo, por conta das características climáticas do país, cuja maior parte do território é bem mais fria do que as terras predominantemente tropicais. Com isso, tomar dois ou três banhos por dia, definitivamente, não é nada comum nos EUA. Não se assuste, também, quando você entrar em um banheiro e não encontrar uma lixeira, pois nos Estados Unidos, o descarte direto do papel higiênico é feito diretamente no vaso sanitário, pois se dissolve facilmente na água. Porém, lembre-se que lenços umedecidos, papel toalha e produtos femininos não podem ser jogados no vaso. Datas comemorativas As datas comemorativas são outra característica marcante da cultura americana, e muitas delas ditam os principais costumes dos Estados Unidos. Como dissemos, o 4 de julho é muito comemorado, com diversas celebrações, shows e fogos de artifício. O Natal tem sua relevância, sobretudo, do ponto de vista familiar, mas não costuma ser tão celebrado quanto no Brasil. Isso porque nos EUA existe um mix religiões e culturas de diferentes povos que imigraram para cá. A celebração que equivale-se ao Natal brasileiro é o Dia de Ação de Graças (Thanksgiving), um feriado dedicado a agradecer pelos bons acontecimentos ao longo do ano, no qual as pessoas se reúnem com os parentes para uma ceia saborosa. Não podemos deixar de destacar, também, o lendário dia das bruxas (Halloween), em que os pais fantasiam as crianças e as levam para pedir doces de porta em porta pelo bairro. Pontualidade Não importa se você já mora há muito tempo ou acabou de se mudar para os EUA: saiba que, mesmo que esteja em um centro urbano movimentadíssimo, os habitantes locais esperarão o máximo de pontualidade, tanto em compromissos profissionais quanto nos sociais. Aliás, se alguém convidar você para um jantar às 19 horas, saiba que você deverá estará lá exatamente nesse horário. Relacionamentos amorosos Os relacionamentos são uma questão que varia bastante entre os americanos. Nas cidades mais populosas e movimentadas, as pessoas são bastante liberais e estão mais acostumadas com demonstrações públicas de afeto. No entanto, no interior e pequenos municípios, as pessoas são mais reservadas e prezam por manter a tradicionalidade ao se relacionar uns com os outros publicamente. Isso tudo, aliás, é influenciado por muitos outros hábitos. Como em alguns estados já é possível dirigir nos EUA com apenas 16 anos, é comum que mesmo os adolescentes possam ir para seus encontros de carro, algo diferente do Brasil. Além disso, morar junto antes do casamento tem se tornado também, muito comum por aqui. Relações sociais As relações sociais também são um pouco diferentes nos Estados Unidos. Em linhas gerais, as pessoas não se cumprimentam com beijo na bochecha ou abraços, mas sim com apertos de mão. Além disso, para alguns brasileiros, fazer amizade com americanos pode ser um desafio, pois eles são mais reservados, valorizam muito a família e os amigos da escola, da universidade ou de infância. Como você pôde ver, a cultura americana é muito interessante e tem algumas diferenças em relação à brasileira. Gostou de aprender mais sobre a cultura americana e os principais costumes dos Estados Unidos? Quer aprender um pouco mais sobre esse incrível país? Então, que tal conferir também nosso artigo que traz 6 dicas imperdíveis para entender melhor sobre cultura americana? As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como enviar dinheiro para o Brasil?</h1> 26 de julho de 2022

Como enviar dinheiro para o Brasil?

É comum que, depois de encontrar maneiras acessíveis de se mudar para os Estados Unidos, os brasileiros queiram saber como enviar dinheiro ao Brasil. Vou mostrar para você tudo o que precisa saber sobre essas transações. Continue comigo para entender qual a melhor maneira para o seu caso. Como enviar dinheiro ao Brasil? Operações cambiais são fiscalizadas pelo Banco Central do Brasil (Bacen) e reguladas pelo Conselho Monetário Internacional para evitar evasão fiscal. Isso inclui o envio e o recebimento de dinheiro entre o Brasil e o exterior. As instituições legalizadas para isso são os bancos e as casas de câmbio (que podem oferecer serviços online e off-line). Depois de descobrir como se organizar financeiramente, muitos passam a fazer transferência dos Estados Unidos para o Brasil. Para isso, primeiramente, é necessário identificar um desses estabelecimentos. O próprio Bacen tem uma lista de casa de câmbio e bancos autorizados, bem como os correspondentes cambiais que representam essas entidades no exterior. Em seguida, é preciso determinar a natureza da remessa, ou seja, a justificativa para a transferência internacional. Essas atividades são controladas e registradas pelo Bacen, e sua identificação permite a isenção na declaração de imposto de renda. Algumas possibilidades são: • Doações: nesse caso, pode haver cobrança de impostos de quem recebe o dinheiro, de acordo com o valor e a alíquota de cada Estado; • Empréstimos pessoais: é preciso que haja um contrato para identificar doador, donatário, valor, juros e outras informações. Não há incidência de imposto sobre o valor original, mas os juros têm alíquota de 15%; • Prestação de serviços: o dinheiro enviado pode ser um pagamento por um serviço prestado intencionalmente — por exemplo, um trabalho freelancer feito por um brasileiro para um cliente do exterior. Também é possível que sejam cobrados impostos para quem recebe; • Envio de dinheiro a familiares, pagamentos de mensalidades e outros. Como receber dinheiro do exterior nos Estados Unidos? As mesmas regras se aplicam ao envio de dinheiro do Brasil para os Estados Unidos: é preciso escolher uma instituição autorizada e fazer a identificação correta do envio. Em caso de doação, por exemplo, podem incidir impostos. Além disso, há a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Para conta de mesma titularidade, ele pode chegar a até 1,1%. Já para contas de terceiros, o envio é tributado em 0,38 %. A tarifa de envio pode variar de 1 a 800 reais. Qual legislação dita as regras para enviar dinheiro ao Brasil? Em 2021, o Bacen fez uma consulta pública para definir regras de modernização do mercado de câmbio. Com isso, o marco legal do mercado de câmbio e capitais internacionais foi atualizado na forma da Lei Cambial (Lei 14.286/2021). Envios de valores acima de US$3 mil, ou equivalente em outras moedas, devem ser registrados e documentados. Para valores inferiores, o processo requer apenas a identificação do cliente. O objetivo da atualização da lei era desburocratizar as transações e se adequar à economia globalizada. A legislação vigente antes da alteração já tinha mais de um século: foi estruturada em 1920, quando havia escassez de moeda estrangeira. O Bacen mostra, assim, que está atento às inovações do mercado de câmbio, como o conceito de open banking. Na prática, a norma contribui para a maior circulação internacional do real, já que facilita o uso da moeda em operações financeiras internacionais. Isso sem contar que atrai capital (para investimento no mercado financeiro e de capitais e para investimento direto), atualiza a linguagem do segmento (o que oferece maior nível de segurança jurídica) e reduz burocracias (as transferências de dinheiro para o exterior ganham eficiência). Quais os métodos existentes? Veja os métodos mais populares de envio internacional de dinheiro! International Wire Transfer Trata-se de uma forma bastante conveniente de enviar dinheiro ao Brasil ou receber recursos do exterior, mas é uma das opções mais caras. Isso porque envolve transferência bancária internacional (e o excesso de taxas cobradas pelos bancos), como a taxa de câmbio na efetivação da transferência. Além disso, há o spread bancário, uma taxa específica de cobrança de créditos que pode variar de um banco para outro. O spread calcula a diferença entre juros cobrados ao cliente e pago a credores e por isso pode tornar a transação ainda mais cara. • Vantagem: conveniência e segurança, pois a transferência é feita entre bancos • Desvantagem: opção cara, porque envolve transferência bancária internacional e spread • Rapidez: alta, o dinheiro geralmente está disponível no mesmo dia Remessa Internacional Online Empresas de remessa internacional online funcionam como bancos, mas são focadas exclusivamente em transferências internacionais. Muitas possuem lojas físicas e oferecem mais praticidade no envio e rastreamento do dinheiro. Tanto na versão online como na física, é gerado um Money Transfer Control Number (MTCN) de 10 dígitos, para que a operação seja acompanhada pela internet. Entre as principais vantagens estão a conversão automática do câmbio e as baixas taxas - especialmente comparadas às dos bancos. Avançados protocolos de autenticação também garantem mais segurança. • Vantagem: tecnologia, segurança e menos taxas envolvidas; possibilidade de transferências por apps ou em lojas físicas • Rapidez: alta, com transferência imediata Posso levar dinheiro no avião? Você provavelmente já sabe que essa não é uma boa ideia! Levar dinheiro em cash em malas não é uma boa prática e sempre pode levantar suspeitas sobre a legalidade e a origem desse transporte. Isso acarretaria diferentes problemas com segurança e comprovação de documentos. Consegui te ajudar a entender como enviar dinheiro ao Brasil? Então aqui vai outra dica! Descubra como criar uma reserva financeira. Comece já! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Dirigir nos Estados Unidos: veja regras e dicas para evitar problemas</h1> 21 de julho de 2022

Dirigir nos Estados Unidos: veja regras e dicas para evitar problemas

Um dos maiores desafios de se mudar para um novo país é entender como funcionam as principais leis e regras de trânsito quando você dirige. Os Estados Unidos contam um grandes semelhanças com as leis de trânsito do Brasil, mas há algumas diferenças importantes para quem começa a dirigir em terras americanas. De partida, vale destacar que muitas leis de trânsito são diferentes de estado para estado. O que isso significa? Que muitas leis nos EUA são estaduais, então o que vale para o estado da California pode não se aplicar para o estado da Pensilvânia, por exemplo. Mas não se preocupe. Apesar de não existir uma regra de trânsito uniforme para todos os estados, como acontece no Brasil, grande parte delas vale para todo o país e, caso não, é só redobrar a atenção no volante, seguir as dicas que eu trouxe aqui para você e ficar atento às sinalizações que costumam ser bem instrutivas. Bora lá? Regras para dirigir nos Estados Unidos Como você já deve saber, cada país conta com seus códigos e normas de trânsito, que podem ter diferenças significativas de estado para estado. O seu conhecimento, portanto, é imprescindível para trafegar com segurança, evitar problemas e não acabar recebendo uma multa inesperada. Veja, a seguir, algumas regras para dirigir nos Estados Unidos. Idade para dirigir No Brasil, por exemplo, a idade mínima para dirigir é a de 18 anos. Entretanto, os Estados Unidos são muito peculiares nesse quesito, tendo em vista que existem variações significativas de estado para estado. Em alguns deles, como no Arkansas, é possível tirar a carteira de habilitação com apenas 14 anos, para condução em áreas estabelecidas, acompanhada de um condutor habilitado. Já nas outras unidades federativas, a limitação varia bastante, e pode ficar em 16, 18 ou 21 anos. Uma regra que é geral por todo o país é que, para a locação de automóveis, é preciso sempre ter, pelo menos, 21 anos completos. Algumas das principais locadoras cobram taxas extras para quem é menor de 25 anos. Carros automáticos Embora tenham começado a se popularizar bastante no Brasil nos últimos anos, os carros automáticos já são um padrão nos Estados Unidos há muito tempo. Se você gosta desse tipo de modelo, pode ficar tranquilo, pois eles costumam ter preços acessíveis e não demandam grande reserva financeira para sua compra ou locação. Tenha em mente que quase todos os automóveis contam com transmissão automática, ar-condicionado e direção hidráulica nos EUA. O procedimento para dirigir é simples: pisar no feio ao dar a partida e mover o câmbio para a letra D (Drive) para dirigir, ou a letra R (Rear), para dar ré. Se for estacionar, deixe no P (Park), enquanto o N (Neutral) é o ponto morto. Licença para estrangeiros Outro tema que desperta curiosidade para quem pretende dirigir nos Estados Unidos está na licença para estrangeiros, a driver's license. Como o país recebe muitos turistas e imigrantes, é natural que haja uma legislação específica sobre o tema. Para brasileiros, há um acordo no qual a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é válida para quem viaja a turismo ou a trabalho, mas existem variações nas regras de estado para estado, além de um prazo máximo de 180 dias. Ainda assim, costuma ser recomendável pedir a Permissão Internacional para Dirigir (PID), embora não haja essa obrigatoriedade. O grande benefício deste documento é que, caso aconteça algum problema com o departamento de trânsito local ou uma irregularidade mais séria, é uma documentação complementar e que oferece melhor segurança jurídica. Porém, o uso da PID em terras americanas, que apesar de ter validade de três anos segundo o governo brasileiro, a regulamentação e aceitação deste documento, também varia de estado para estado. Verifique diretamente no departamento de veículos, o "Department of Motor Vehicles", mais conhecido como "DMV", do estado onde você mora, os detalhes sobre prazos e regras para motoristas estrangeiros nos EUA. Melhores dicas para dirigir nos Estados Unidos Agora que você já está familiarizado com as principais regras para dirigir nos Estados Unidos, é bem provável que esteja animado para circular livremente pelo extenso solo americano. Mas para que sua experiência seja ainda melhor, vale a pena conhecer algumas curiosidades, né? Se você está planejando ou acabou de se mudar para os Estados Unidos, aperte os cintos, que eu vou te mostrar algumas dicas práticas para dirigir nos Estados com segurança e sem passar apuros. Ah, leia até final, pois deixei uma dica bem legal para entender tudo sobre como é dirigir em solo americano. Confira. No sinal de pare (stop), pare para valer! Sabe quando você vê uma placa de pare em algum cruzamento, mas ao observar que pode seguir com segurança não para e vai em frente? Pois é, no Brasil é bem comum isso acontecer e não há nenhum problema em dirigir desta maneira. Entretanto, uma das regras de trânsito que mais surpreende os brasileiros quando dirigem em território americano é esta: ao ver um sinal de pare (stop), pare para valer! É isso mesmo. Ao avistar uma placa de pare prepare-se para frear e parar realmente, ainda que tenha área de visão aberta e a certeza de que não há carros, pedestres ou ciclistas nos outros sentidos. Nos Estados Unidos essa é uma regra básica de trânsito: parar realmente em sinais de pare. Uma dica que geralmente utilizamos é parar no sinal, contar até 4 segundos ou ainda soletrar STOP mentalmente, e aí então seguir adiante. Leve a sério essa regra de trânsito, pois há policiais americanos que costumam ficar à espreita, escondidos nas esquinas e estradas, e multam caso esta regra seja infringida. Conversão para a direita é – quase – sempre livre Na maioria dos estados americanos, como por exemplo Flórida, Kansas e Alaska, é permitido fazer conversões à direita mesmo que o semáforo esteja vermelho. Para fazer a conversão livre, basta dar seta e verificar se há carros, pedestres ou ciclistas no outro sentido. Se estiver livre, você pode seguir sem problemas. Ah, um detalhe importante: alguns cruzamentos têm placas informando caso não seja permitido virar à direita livremente no sinal vermelho. Por isso, fique sempre bastante atento às placas, assim como as regras de cada estado. Por exemplo, na cidade de Nova York essa conversão à direita é proibida. A dica de ouro aqui é: redobre a atenção ao dirigir diante dessa situação. Conversão para a esquerda também pode ser livre A conversão para a esquerda também pode ser livre em diversos estados. Alguns deles em que é permitido este tipo de conversão são: Florida, Illinois, Califórnia, Texas, entre outros. Funciona da seguinte maneira: é comum encontrar uma faixa central entre pistas de mãos contrárias, demarcada por duas linhas contínuas, uma de cada lado. Ao entrar nessa faixa, você deve parar o carro, verificar se há veículos no outro sentido e, caso não, fazer a conversão. Quando há semáforo a atenção precisa ser ainda maior. Isso porque não basta estar livre para a conversão à esquerda é preciso que o sinal esteja com uma seta verde fixa ou piscante indicando que você pode avançar. Esta é uma regra que pode confundir e causar acidentes. No reflexo você tende a seguir com a conversão ao ver o semáforo verde. Entretanto, é necessário que ele esteja indicando uma seta verde para você realizar esta manobra. Veículos especiais têm prioridade máxima Esta é mais uma regra que pode variar de acordo com o estado, mas em geral, é preciso encostar à direita e parar o carro completamente ao ouvir um alarme de polícia, bombeiro ou ambulância nos Estados Unidos. Eles têm prioridade total na passagem. Ah, vale ressaltar que isso vale mesmo que o veículo de segurança esteja no sentido contrário. Os famosos ônibus amarelos escolares também são prioridade absoluta no trânsito dos EUA. Quando os ônibus escolares estacionam e ligam luzes ou apresentam placas de pare no próprio veículo, você precisa parar completamente o carro. Isso porque essas sinalizações indicam que há crianças desembarcando ou embarcando e a segurança delas deve ser preservada ao máximo. Ou seja, ao ver um ônibus escolar parando, fique atento. Você deverá também pausar a direção, inclusive no sentido oposto. Na sequência, certamente você verá crianças atravessando a rua. Esqueça o retrovisor para dar ré Parece muito estranho para nós brasileiros que estamos tão acostumados a usar o retrovisor para dar ré né? Mas nos Estados Unidos, o uso do retrovisor para dar ré não é obrigatório, e sim o contrário. Sempre que a ré for necessária você deverá olhar para trás e não utilizar o retrovisor. Sim, é uma regra um pouco esquisita para nós, mas com prática você vai se acostumar e ver que é questão de tempo para se adaptar a esta maneira diferente de dar ré com seu carro. A distância é medida por milhas, não por quilômetros Esta é uma característica específica do trânsito americano que para os brasileiros pode causar certa confusão. As distâncias são exibidas e medidas em milhas, e não em quilômetros. Mas fique tranquilo, com o tempo você vai se adaptar! Se quiser fazer a conversão, fica a dica: uma milha equivale a 1,6 km. Em cruzamentos sem semáforos, dê prioridade para quem chegou primeiro Em estados como Flórida, Mississipi, Califórnia, Arkansas e muitos outros, quem chega primeiro a um cruzamento sinalizado com placas de pare (stop) de todos os lados tem a prioridade de seguir em frente. Esta é uma regra bastante comum no trânsito dos Estados Unidos. Fique atento em cruzamentos sem semáforos: pare o carro completamente e, por ordem de chegada no cruzamento, seguir adiante, virar à direita ou à esquerda. Abasteça você mesmo Mais uma diferença que chama bastante a atenção de quem quer aprender a conduzir nos Estados Unidos está no abastecimento. No Brasil, até o momento, os clientes contam com a ajuda de um frentista, mas essa é uma profissão que não é recorrente em solo estadunidense. Ou seja, quem faz todo o serviço, até a hora do pagamento, é o próprio motorista: você será seu próprio funcionário. Uma curiosidade que é muito comum em cenas de filmes americanos, acontece na vida real: você abastece seu carro, pois em grande parte dos postos não há frentistas. Basta parar, desligar o carro completamente, e prosseguir com o pagamento. Caso você queira pagar em dinheiro, será necessário indicar o número da bomba ao caixa do posto, dentro da loja de conveniência. No caso de pagamento com cartões, o pagamento é feito diretamente na bomba e na sequência você estará livre para se auto servir. Pegue a mangueira correspondente ao combustível escolhido, aperte o botão ou levante a alavanca, abastecendo o seu carro. Lembre-se que em algumas bombas, o diesel estará disponível. Confira com atenção, antes de começar o abastecimento do seu veículo. Além disso, tenha em mente que a gasolina não é comprada por litro, mas sim pelo chamado “galão”, que correspondente a aproximadamente 4,54 litros. Além disso, os preços podem variar bastante de acordo com o estado. Como tirar a carteira de motorista nos Estados Unidos Como você já deve saber, tirar a carteira de motorista nos Estados Unidos é ainda mais simples do que no Brasil. Na maioria dos estados, você paga apenas uma taxa e, se assim desejar e estiver preparado, já pode fazer a prova teórica no mesmo dia. Além disso, na maioria dos estados, o teste pode ser feito em inglês, espanhol ou mesmo em outros idiomas, com os materiais de trânsito sendo distribuídos diversas línguas. Se tudo der certo, a próxima etapa é a prova prática, que pode ser feita no próprio carro da pessoa, e não no da autoescola, como ocorre no Brasil. Acabada essa fase, basta retirar o documento no órgão competente e começar a circular livremente. Em alguns estados, o documento pode sair na mesma hora e da mesma forma que no Brasil, a licença de motorista vale como documento de identificação. Vale ressaltar que, nos Estados Unidos, existem muita independência para a criação de leis locais. Por isso, em alguns estados, você precisará apenas da prova teórica, enquanto em outros a prática também é exigida. Por isso, vale à pena checar no departamento de direção (DMV) local em que você mora, verificando as demandas de documentação e outras exigências. BÔNUS – Confira os significados de algumas palavras que vão te ajudar a dirigir nos Estados Unidos One way: Mão Única Corner: Esquina Speed: Velocidade Exit: Saída da estrada Fine: Multa Blocks: Quarteirões Bridge: Ponte Curb: Meio-Fio Right: Direita Left: Esquerda Driver: Motorista Parking lot: Estacionamento Freeway Ou Expressway: Autoestradas de via rápida, sem cruzamentos Lane: Faixa U-turn: Contorno ou retorno Traffic light: Semáforo, farol Turnpike: Rodovia com pedágio Turn: Curva ou vire Sidewalk: Calçada Sign: Placa de trânsito Speed bump: Lombada, quebra-molas Toll: Pedágio Towing: Guincho, reboque No outlet: Rua sem saída Ramp: Entrada para autoestrada Road: Estrada Roundabout: Rotatória Como você pôde ver, dirigir nos Estados Unidos pode ser mais simples do que parece. Na hora da prova, basta manter a calma e a mente saudável, seguindo as orientações do instrutor para conseguir sua aprovação! Gostou de aprender como dirigir nos Estados Unidos? Ficou surpreso com algumas das regras e dicas que trouxe para evitar problemas? Então, que tal conferir minhas 6 dicas imperdíveis para entender melhor sobre a cultura estadunidense? As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>O que é P2P? Conheça a praticidade financeira por trás desta sigla.</h1> 21 de julho de 2022

O que é P2P? Conheça a praticidade financeira por trás desta sigla.

Aposto que você já realizou uma transação P2P mesmo sem saber. Sabe quando você precisa pagar seu jardineiro, babá, massagista, manicure ou até um produto qualquer aqui nos EUA e a pessoa só aceita pagamento por um aplicativo específico? Pois é, você está fazendo uma operação P2P. Mas, o que isso significa e por que estou falando desse assunto hoje? A sigla, que significa “peer to peer”, está relacionada a uma rede de compartilhamento de arquivos, e serve como base para mecanismos de comunicação, e até as transações de criptomoedas, oferecendo mais praticidade e reduzindo burocracias. Entender o contexto por trás dessa nova forma de realizar e receber pagamentos vai te ajudar a encontrar soluções mais práticas no futuro. Quer saber como a tecnologia funciona? Conhecer suas vantagens e desvantagens? Então, continue a leitura! Afinal, o que é P2P? Em uma tradução livre, “peer to peer” quer dizer algo como “par a par” ou “pessoa para pessoa”. No contexto financeiro, significa que a tecnologia possibilita realizar transações e transferências de arquivos diretamente entre dois usuários, sem a necessidade de intermediação de terceiros. Na prática, o sistema permite que transações financeiras ocorram instantaneamente, por meio de aplicativos eletrônicos e plataformas virtuais, usualmente com o auxílio de um smartphone ou outro dispositivo virtual conectado à internet. É um modelo que já faz parte da cultura americana e é amplamente utilizado ao redor do mundo, sobretudo no comércio eletrônico. Como funcionam as transações financeiras P2P? Apesar de ser um recurso de alta tecnologia, o funcionamento básico do P2P não é muito difícil de ser compreendido. Para isso, é preciso ter em mente que a maioria das conexões feitas entre dispositivos eletrônicos, como smartphones e computadores, são do tipo cliente-servidor, nas quais é o servidor que garante as transferências das informações. No entanto, com o modelo “peer to peer”, esse processo é diferente. Aqui, a grande curiosidade é que não há um servidor central, uma vez que os próprios usuários atuam como servidores. Para isso, é usada uma plataforma, aplicativo ou sistema comum, acessado por ambos, fazendo com que os dados sejam transacionados diretamente entre as pessoas. Para que serve um sistema “peer to peer”? Nos dias de hoje, o P2P serve para uma série de operações e as possibilidades são muitas, o que faz com que a tecnologia ganhe cada vez mais espaço. Você quer aplicar seu dinheiro para se proteger da alta dos preços? O modelo “peer to peer” é excelente para fazer investimentos sem uma instituição financeira como intermediadora. Precisa realizar um pagamento para alguém? Se ambos usarem a mesma plataforma, aplicativo ou sistema comum, você poderá transferir fundos diretamente para a outra pessoa, sem bancos e instituições no meio do processo. No caso de criptomoedas, os valores podem ser negociados entre as partes, via apps de conversa e sites que reúnem negociantes. Quais as vantagens de fazer operações no modelo P2P? Definitivamente, existem muitas vantagens em operações P2P, especialmente no cenário atual do mercado, no qual as pessoas estão cada vez mais dinâmicas e não aceitam perder mais tempo. Para as empresas, oferecer tal opção ajuda a aumentar a competitividade e traz uma inovação adaptada às necessidades dos clientes. Para o usuário, há o benefício da autonomia, pois é possível fazer compras, realizar pagamentos, enviar dinheiro, investir em criptomoedas e até montar uma reserva financeira sem mesmo ter uma conta bancária ou precisar da intermediação de uma instituição. Basta apenas um aplicativo de celular ou uma plataforma que use o modelo “peer to peer”. Quais as desvantagens de um sistema “peer to peer”? Mesmo considerando que o P2P tem suas proteções e oferece segurança para os usuários, será que existe alguma desvantagem no modelo? Alguns usuários, por exemplo, ainda têm certa desconfiança, pois não há um órgão regulador para garantir a transação, como ocorre com bancos e instituições financeiras tradicionais, mas isso não quer dizer que as coisas são feitas de qualquer maneira. Além disso, toda a praticidade oferecida pode cobrar seu preço por cada operação realizada, pois é fácil usar as funcionalidades P2P e, no mercado de criptomoedas, por exemplo, isso permite que investidores menos experientes se empolguem e acabem fazendo negócios ruins. Também é preciso ficar atento a quem tem a guarda dos ativos digitais, pois não há exchange para mantê-los armazenados. O “peer to peer” pode ser considerado realmente seguro? Uma das grandes perguntas que as pessoas se fazem em relação ao P2P é sobre a segurança. Afinal, é normal desconfiar que uma ferramenta que oferece tanta praticidade e conveniência, com transferências e pagamentos digitais feitos quase instantaneamente, não apresenta brechas e vulnerabilidades. Mas o P2P é, sim, considerado seguro. Nas melhores plataformas, aplicativos e sistemas, os dados e informações dos envolvidos nas operações de pessoa para pessoa estão protegidos por meio de uma solução de validação de identidade de usuário. A descentralização de funções tradicionais de rede só existe porque o “peer to peer” tem as mesmas capacidades e responsabilidades que a versão tradicional. Como as operações P2P são realizadas nos Estados Unidos? O modelo de compartilhamento P2P é bastante popular aqui nos Estados Unidos e utilizado com diversas finalidades, desde transações mais comuns, como pagamentos por produtos e serviços por meio de aplicativos, até a compra de criptomoedas. Os trâmites contam com agilidade, taxas menores e boas possibilidades de negociação e, devido à altíssima procura, diversas empresas estão tentando se adaptar ao novo fenômeno. Nos últimos tempos, quem deseja se organizar financeiramente e investir em ativos enxerga no “peer to peer” uma opção muito atrativa, sem tanta burocracia e formalidades. As fintechs também se aproveitam do sistema, simplificando a relação com o público, fazendo análises de crédito de forma mais rápida e “roubando” clientes dos bancos. Agora você já sabe o que é P2P e entende alguns dos maiores motivos que estão fazendo com que essa possibilidade ganhe cada vez mais espaço no mercado mundial. Se você não gosta de burocracias, deseja garimpar oportunidades e está de olho nas criptomoedas, considere usar o sistema a seu favor! Gostou de aprender o que é P2P e como ele funciona? Quer aumentar ainda mais os seus conhecimentos nessa área? Então, não perca mais tempo: clique aqui e aproveite para saber também sobre como criar uma reserva financeira! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como fazer um planejamento financeiro?</h1> 7 de julho de 2022

Como fazer um planejamento financeiro?

Saber como fazer o planejamento financeiro é o primeiro passo para quem quer ter uma vida mais organizada e preparada. Essa atitude deve ser muito valorizada por aqueles que trabalham e estudam aqui nos Estados Unidos com uma justa preocupação em relação ao futuro. Quer enviar dinheiro para os familiares ou ter mais tranquilidade nos períodos de baixa oferta de trabalhos? É por meio de um bom planejamento que eu mostro como você pode administrar melhor as áreas envolvidas e superar os desafios. Neste pequeno material, vou sugerir as melhores dicas sobre como se preparar melhor em relação aos cuidados com seu dinheiro e adicionar ferramentas em seu leque de opções para fugir dos imprevistos. Vem comigo e prepare-se! [rock-convert-cta id="5803"] Por que você deve começar um planejamento financeiro? Vai parecer clichê, mas se o planejamento financeiro é importante para qualquer atividade no país de origem, imagine morando num país diferente? Isso vale também para quem já está estabelecido há algum tempo por aqui, trabalhando, estudando ou ambos, mas ainda tem dúvidas iniciais ao pesquisar um pouco mais sobre o tema. As preocupações de quem mora nos Estados Unidos podem variar muito em relação ao chamado planejamento financeiro. São muitas as possibilidades que fazem as pessoas a decidirem executar seus planos. Podendo variar desde a jovem universitária ou au pair, buscando uma maneira de começar a ministrar melhor suas economias, ou mesmo pessoas querendo maior estabilidade financeira para, assim, conquistar o sonho da casa própria. Estando você em qualquer um desses grupos, saiba que é muito importante atentar a todos os pontos que vou explorar aqui. Tudo pronto? Planejamento financeiro na prática O planejamento financeiro faz parte de um processo que auxilia as pessoas a estabelecerem metas e objetivos para seu futuro financeiro, tomando como base os valores recebidos por seu trabalho ou investimentos. Com ele, é possível organizar as finanças e ter um maior controle sobre elas, resumidamente. Podendo levar os seus praticantes a melhores condições, tanto na vida social quanto profissional, muitas oportunidades só podem ser aproveitadas por pessoas que já tenham acesso a uma vida financeira bem equilibrada e organizada. Ou seja, realizar esse planejamento é a organização dos ingredientes principais que fazem parte da sua vida: economias guardadas, limites nos gastos, investimentos para o futuro, anotações detalhadas de gastos, entre outras questões que fazem parte do universo de qualquer pessoa. Quais as maneiras de aplicar o planejamento financeiro? Devido às recentes altas dos preços, muita gente começou a se preocupar ainda mais com questões relevantes ao aspecto financeiro de suas vidas. No blog, já falei, por exemplo, sobre como criar uma reserva de emergência, um dos aspectos importantes do planejamento financeiro. É a reserva de emergência, combinada com as práticas que descrevo aqui, que te levarão a uma vida financeiramente organizada e muito mais tranquila. Para que seus planos financeiros comecem a sair do papel, você vai precisar praticar algumas dessas ações: Tenha anotações detalhadas sobre cada compra que você realizou Registrar cada compra realizada, serviço ou conta paga é muito importante para o seu planejamento financeiro. Isso vai te ajudar a ter um controle melhor do seu dinheiro e evitar gastos desnecessários. Com essa atitude, você poderá monitorar seus gastos de maneira otimizada e identificar possíveis pontos de melhora, como entender os momentos que você paga uma preço muito alto por algo que você pode considerar substituí-lo por outros investimentos, melhores para o seu futuro. As anotações podem ser realizadas desde cadernos ou agendas até a planilhas ou apps que ajudam a controlar os gastos. Compare preços Evite compras impulsivas e sempre compare preços antes da aquisição. Alguns sites oferecem um alerta de promoção que podem te avisar quando um item específico estiver com um valor menor. Ah! Consulte também os apps que informam a variação de preços daquele produto no último ano. Eles podem te ajudar a evitar falsas promoções. Você pode usar extensões para navegadores que cumprem exatamente esse papel, como: keepa price tracker; price history; glass it. Estabeleça limites para os gastos Antes de começar a investir em uma poupança ou buscar outros investimentos mais agressivos, é importante que você comece a estabelecer os limites para os seus gastos diários e mensais. Divida esse orçamento por categorias. Entenda o quanto você deve reservar para gastos essenciais: moradia, saúde, alimentação e transporte; gastos variáveis: internet, comunicação, vestuário e despesas adicionais: entretenimento, emergências. Fixar limites para divisões ajuda a entender quais gastos estão demandando mais e quais podem ser reduzidos. Dê mais importância para uma reserva de emergência Um bom planejamento financeiro considera ser muito importante a reserva de um fundo para emergências, destinado para aquelas situações quase inesperadas. Se você não tem esse dinheiro hoje, comece agora mesmo a guardar pequenas quantias para algo que possivelmente acontecerá: pode ser uma consulta extra para seu pet no veterinário ou uma manutenção de emergência em seu smartphone que caiu sem querer de sua mão. O cartão de crédito pode ser seu aliado! Os cartões de crédito podem ser seus aliados quando usados com planejamento. Isso acontece porque eles permitem que você faça compras sem ter que levar muito dinheiro em espécie com você, além de serem mais práticos. Já falei aqui no blog sobre os benefícios de ter um cartão de crédito americano. Vale a pena dar uma olhadinha depois que terminar essa leitura aqui! Mas atenção: algumas práticas como o parcelamento de compras, muito comum no Brasil, funcionam diferente por aqui. Ao invés de parcelamentos no cartão que podiam chegar a mais 12x, ações como "buy now pay later" podem variar de métodos de pagamento a comerciantes específicos. Já estou nos Estados Unidos e quero economizar, mas é tão difícil começar... Economizar dinheiro pode ser a chave para uma melhor organização de suas finanças e para alcançar mais qualidade de vida, esteja onde estiver. Na maioria das vezes, é uma atitude que deve ser aprendida. Seja no Brasil, seja aqui nos EUA, sempre será uma boa opção para quem quer ampliar as próprias capacidades financeiras. Para economizar agora, você viu muito bem que pode começar a elaborar um orçamento mais detalhado do dinheiro que você recebe e dos valores que você gasta. Comece seguindo as minhas primeiras dicas e anote todas as suas receitas e despesas mensais, incluindo gastos fixos, como almoço e gastos eventuais, como aquele sorvete no parque. Essa atitude já vai fazer você a ter uma ideia clara de onde está indo seu dinheiro e onde você pode economizar. Então não tem desculpa para não começar. Eu mostrei para você os principais elementos que fazem parte de um bom planejamento financeiro. Talvez você pense, neste momento, que tudo isso é muito difícil de ser aplicado, mas vale compreender que será um aprendizado diário. Com o tempo, ganhamos prática, tornando tudo isso que mostramos ao longo do post muito mais simples. Quer saber mais como se virar bem aqui nos Estados Unidos? Temos mais artigos importantes para você, acesse o link e conheça as 6 maneiras mais fáceis de se organizar financeiramente e comece a se preparar agorinha mesmo! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como aprender inglês rápido?</h1> 4 de julho de 2022

Como aprender inglês rápido?

Você já ouviu falar que inglês é a língua universal e que precisa dele se quiser morar fora do Brasil, né? É claro que as duas afirmações estão corretas. Ainda que algumas comunidades consigam se comunicar no idioma de origem - como a enorme população latina por aqui - aprender inglês é essencial para inserir-se no mercado de trabalho americano e na cultura local, exercer com clareza seus direitos e deveres e ampliar suas oportunidades de trabalho. Já são 1.1 bilhão de falantes da língua inglesa em todo o planeta - com presença em 118 países. O idioma representa 54% de toda a presença digital, e mais da metade de todas as publicações científicas e tecnológicas. É muito mais do que comunicar-se no dia a dia: é ter acesso a tecnologias, produtos e serviços que muitas vezes estão disponíveis apenas na versão em inglês. Tem gente que tem facilidade! Séries legendadas, músicas internacionais e vídeo games aceleraram o contato com o inglês desde a infância, tornando o aprendizado mais rápido. Para outras pessoas não é assim tão simples. Se você é do time que precisa dar um gás para aprender mais rápido, continue a leitura! Preparei algumas dicas para te ajudar a acelerar esse rolê. Vamos nessa? "Por que parece tão difícil?" Talvez uma das principais dificuldades com o idioma seja a quantidade de fonemas diferentes à nossa língua materna. Ou à inversão de algumas ordens gramaticais já naturalizadas na nossa mente; como a troca do substantivo e do adjetivo. Sim! Aqui se fala "yellow car", enquanto no Brasil falamos "carro amarelo". Os métodos de ensino são outro fator que pode tornar o estudo do inglês mais difícil. No Brasil, nem todas as escolas contam com uma estrutura adequada para aprender inglês, o que leva à desmotivação. Ainda assim, se levarmos em consideração a conjugação de verbos (lembra os defectivos?), os tempos verbais, os pronomes de gênero e as diferentes funções do 'que', por exemplos, vamos descobrir que a estrutura do inglês é mais simples do que a do português. Técnicas atualizadas — mais dinâmicas e interativas para estimular a participação — ajudam a garantir o aprendizado. Uma boa ideia é adicionar tecnologia, mídias e interação. Some a isso a imensa penetração cultural da língua em filmes, músicas, séries, jogos, aplicativos, livros e afins. São atividades que, aliadas à conversação, podem tornar o aprendizado muito mais rápido. Como começar? Te garanto que alguns erros (que você talvez nem perceba) podem estar atrapalhando seu aprendizado. Por isso, dá uma olhadinha nessas dicas para saber como começar: Tenha um objetivo Qual a prioridade? Desenvolver fala e escuta? Treinar pronúncia? Aprender o básico em escrita e leitura? Avançar profissionalmente? O primeiro passo é saber onde você está agora e traçar metas de acordo com o seu objetivo. Organize-se Todo estudo exige organização e disciplina. Ter uma rotina, com horários específicos, e disciplina para avançar um pouquinho a cada dia vão fazer toda a diferença. Perca o medo de errar Nada de vergonha! Pratique, pratique... e pratique mais um pouco. Estimule a audição, repita para si as palavras que você escuta. Você não vai avançar se ficar em silêncio. Pense em inglês Isso mesmo! Treine o cérebro para pensar em inglês. Com a prática, vai se sentir tão habituado que até gírias e expressões populares já vão surgir na sua mente de um jeito natural. Não desista Para aprender um idioma, é preciso persistência. Busque sempre a melhor opção em conteúdos e ferramentas, de acordo com seus gostos e interesses. E não ache que já aprendeu O aprendizado de um idioma não tem fim. Isso porque a língua é viva e está sempre em evolução, com a adição de novas palavras, expressões e afins. Quando achar que já sabe de tudo, estude mais. Quanto tempo leva para aprender inglês? Inúmeros fatores podem influenciar o aprendizado de um idioma. Cada indivíduo pode ter um tempo próprio para se desenvolver. Mas olha só: tenha em mente que o processo requer prática diária e dedicação. Se já tem algum conhecimento da língua, isso também altera o desenvolvimento: sem nenhuma base do idioma, provavelmente, será necessário mais tempo para chegar à fluência. A qualidade da escola e o dinamismo do método também influenciam o aprendizado. Outro fator importante é o ritmo do aluno: enquanto alguns têm facilidade, outros podem demorar mais para se desenvolver. Isso, certamente, afeta o resultado final. Preciso lembrar você de que fórmulas mágicas não existem. Embora seja possível se desenvolver rápido, não existe resultado sem esforço. Existe uma padronização de tempo médio para avançar os níveis de proficiência em inglês. A Universidade de Cambridge e o Quadro Europeu Comum de Referência avaliam que são necessárias aproximadamente 200 horas de aprendizagem para a progressão entre níveis. Assim, iniciar no nível A1 (iniciante) e chegar ao C2 (avançado) leva, em média, de 1.030 a 1.450 horas. Ou seja, o tempo dedicado ao aprendizado está diretamente relacionado à rapidez com que se atinge a fluência no idioma. Aprendendo rápido pela internet (e de graça) Para quem está buscando como aprender inglês rápido, os aplicativos de celular podem ser ferramentas interessantes, práticas e úteis. Confira, a seguir, algumas boas opções! BBC Learning English Gratuito, o serviço criado pela BBC oferece interações para estudantes, professores e até nativos. Os conteúdos do portal de notícias podem ser usados para treinar aspectos gramaticais. Duolingo Esse é um dos apps mais populares para aprender inglês. Tem conteúdos diferenciados, especialmente, expressões idiomáticas, pronúncia e curiosidades. Com um modelo gamificado, oferece exercícios de fixação e escuta personalizada. Cake É possível começar em diferentes níveis. A plataforma utiliza o cotidiano para envolver os alunos. Tem vídeos, séries e filmes para otimizar o aproveitamento na descoberta de novas palavras para enriquecer o vocabulário. Wlíngua O aplicativo tem exercícios gramaticais, textos para leitura aprofundada, opções de escrita, fluência verbal e treinamento de pronúncia. A versão gratuita oferece uma vasta gama de possibilidades. HelloTalk Voltado para pronúncia e conversação, a plataforma permite que o aluno conheça nativos e possa treinar o inglês em conversas com eles. Aprendendo rápido presencialmente (mas não de graça) A oferta de cursos de inglês nos Estados Unidos é bastante vasta. Ao escolher, entretanto, é importante das preferência a escolas com acreditações. As mais importantes do país são a do Accrediting Council for Continuing Education and Training (ACCET) e a da Comission on English Language Program Accreditation (CEA). Nesse sentido, veja os meus destaques. Brooklin School of Languages Fica em Nova York e tem tanto para adultos quanto para adolescentes. Cerca de 8% dos alunos por lá são brasileiros. A escola tem índice de aprovação de 95,25% no Education Stars. Kaplan International Uma das escolas de inglês mais conhecidas do mundo, a Kaplan está em seis países e reúne estudantes de mais de 80 nacionalidades. A unidade de Nova York fica no Empire State Building e tem taxa de satisfação de mais de 86% por parte de alunos e ex-alunos. Um aspecto importante do aprendizado de um idioma é conhecer a cultura do povo que se comunica naquela língua. Quer mais detalhes sobre os comportamentos dos americanos? Então, veja minhas dicas imperdíveis para entender melhor a cultura americana. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Cashback: afinal, o que é esse tal de “dinheiro de volta”?</h1> 29 de junho de 2022

Cashback: afinal, o que é esse tal de “dinheiro de volta”?

Fazer uma compra e, depois, receber parte do dinheiro pago de volta é uma ótima experiência — e é isso que o cashback oferece. Parece muito bom para ser verdade, mas esse é um conceito seguro, desde que o consumidor use plataformas confiáveis. Eu trouxe algumas informações que vão te ajudar a entender melhor o assunto. Bora lá? O que é cashback? Cashback é, literalmente, dinheiro de volta. Ao fazer uma compra, você recebe de volta parte do montante pago — que pode ser transferido para a conta ou usado como crédito para a compra de outros produtos. Aqui o cashback é muito difundido em cartões de crédito. É comum que sites especializados nesses programas de recompensa, ofereçam cartões de crédito que podem ser usados em estabelecimentos comerciais. O conceito foi criado em 1986, pela operadora de cartão de crédito Discover — e se popularizou. O termo, entretanto, só surgiu mesmo em 1998, criado pela Ebates. Ah, e se estiver na dúvida, saiba que "cashback" ou "cash back" são igualmente corretos, combinado? Com a popularização das compras online, o cashback tem se tornado cada vez mais conhecido em todo o mundo e isso impulsiona uma variedade de modalidades e valores que retornam por compra. É como se fosse um desconto no item comprado, mas é preciso pagar o valor integral para, algum tempo depois, receber parte dele de volta. As altas dos preços tornam o cashback um diferencial para escolher por essa ou aquela marca. De acordo com a Tuck School of Business, o cashback é altamente vantajoso não apenas para os consumidores, mas também para as próprias lojas. Em resumo "quanto maior for o dinheiro que retorna, mais o cliente tende a voltar a consumir". A porcentagem de cashback varia de acordo com a loja, mas o formato é sempre um incentivo à compra. Em períodos como Black Friday e Cyber Monday, o cashback pode ser bastante atraente, com percentuais mais altos em várias lojas. Atualmente, centenas de estabelecimentos oferecem cashback em parceria com plataformas especializadas. Como funciona o cashback? É preciso ter em mente que o cashback não é dinheiro gratuito: é, na verdade, como um reembolso parcial. Uma de suas metodologias é aquela em que as lojas parceiras pagam para anunciar em um site ou app e essa empresa divide esse valor com o consumidor. O processo ocorre por meio de aplicativos, navegadores ou extensões, em que o cliente precisa se cadastrar. Após a compra, a loja tem um prazo para avisar à plataforma intermediária e, assim, permitir que o cashback seja liberado para o consumidor. O resgate costuma ter valor mínimo. Assim que ele é atingido, o cliente pode transferir o valor para uma conta corrente no banco, fazer novas compras, comprar criptomoedas e assim por diante. É importante prestar atenção na validade do cashback. Em alguns casos, há um prazo máximo para o resgate do valor recebido de volta a partir da data de confirmação. Esses programas são mais vantajosos que os de acúmulo de pontos, pois o dinheiro reembolsado pode ser usado como o consumidor quiser, em vez de ficar restrito à mesma loja ou a uma categoria de produtos. Quais são as vantagens do cashback? Tanto compradores quanto vendedores podem ter vantagens com o cashback. Para o consumidor, por exemplo, os principais benefícios são: receber parte do dinheiro de volta; economia em suas compras habituais; ter mais satisfação com a transação; ter liberdade para utilizar o cashback; sentir mais confiança para comprar. Para o comerciante, as vantagens são distintas. Veja! Mais visibilidade Oferecer o cashback ajuda a atrair novos clientes, já que o consumidor fica interessado na possibilidade de ter parte do valor gasto em um produto devolvido pela empresa — o que ajuda a impulsionar as vendas. Fidelização de clientes Lojas que oferecem cashback têm mais chance de ver os consumidores voltarem a comprar. A empresa forma uma base de consumidores fiéis, que podem se tornar promotores da marca. Além disso, costuma haver um aumento no ticket médio. Aumento da base de clientes Com a marca cada vez mais visível no mercado, o número de consumidores tende a aumentar. Isso acontece porque o cliente prefere quem oferece melhores condições. Pesquisa da Forbes aponta que 82% dos consumidores priorizam vantagens financeiras na hora de fazer uma compra. Cashbacks também foram responsáveis por aumentar vendas em 36% de lojas consultadas pelo estudo; enquanto com descontos esse número ficou em 28%. Quais são os tipos de cashback existentes? Enquanto alguns cashbacks permitem receber o dinheiro de volta na conta bancária, outros permitem apenas o armazenamento em uma carteira digital, para pagar compras futuras. Saber qual é o tipo de cashback oferecido ajuda a definir o que vale mais a pena. Outra opção é o cashback social, usado por empresas que querem mostrar valor social e o destinam a instituições de caridade. O cliente indica qual entidade quer ajudar e o dinheiro é transferido. Existem algumas formas de obter cashback. Veja, a seguir, as mais comuns. Cartão de crédito Como falei lá em cima, esse é o método mais comum aqui nos Estados Unidos. Ao fazer as compras com o cartão, o benefício é automático. Compras online Mesmo com outras modalidades de pagamento, também dá para garantir cashback em compras online. Basta escolher uma loja parceira, ativar o benefício e efetivar a compra. Depois do prazo definido, o cashback fica disponível para resgate. Jogos online Os gigantes dos games já adotam essa ideia e veem muito resultado na estratégia! Na Microsoft, os cashbacks em compras de games podem chegar a US$ 5. Com a Swagbucks, esse valor pode chegar a US$ 10. Gift card Existem opções de gift cards que oferecem cashback na compra. Esse tipo de cartão pré-pago pode ser utilizado como pagamento de produtos e serviços em apps e sites. Quais são os tipos de trocas possíveis? O cashback costuma permitir que o dinheiro recebido de volta seja transferido para uma conta corrente ou fique em uma carteira digital. Dali, ele pode ser usado em outras compras. Se estiver na conta corrente, o dinheiro serve para uso em qualquer tipo de produto ou serviço. Quando está em uma carteira digital, pode ser usado nas lojas associadas a ela. Para ter uma boa experiência com o cashback, é fundamental prestar atenção na plataforma utilizada e nas regras do programa. Além disso, vale a pena confirmar como o valor recebido pode ser utilizado e quanto tempo demora para o montante ficar disponível após a compra. Aproveite que está por aqui e conheça formas de se organizar financeiramente! Conheça 6 maneiras fáceis de fazer isso! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>9 curiosidades que ninguém te contou sobre os EUA</h1> 24 de junho de 2022

9 curiosidades que ninguém te contou sobre os EUA

O que vem à sua cabeça quando ouve falar sobre os Estados Unidos? Aposto que muita gente vai responder Disney, dólar, fast food, Casa Branca e lembrar de vários filmes de Hollywood, pois é o que mais se comenta entre as agências de viagens e os turistas. Mas quando você passa mais tempo por aqui, descobre que esse grande país é mais do que isso e, além de inusitadas, algumas curiosidades são importantes de se conhecer caso você tenha interesse em viver por aqui. Se você ainda não chegou no país ou já está, mas não teve tempo de conhecer os EUA mais a fundo, eu vou te contar algumas informações que, provavelmente, você ainda não sabia.  1- A Estátua da Liberdade foi um presente da França Praticamente o mundo todo conhece a Estátua da Liberdade, não é mesmo? Mas você sabia que esse Patrimônio Mundial da UNESCO foi um presente da França aos Estados Unidos?  A estátua foi construída por Gustave Eiffel, que também criou a Torre Eiffel, que está em Paris. Os franceses decidiram presentear os americanos para celebrar o centenário da Independência dos Estados Unidos, em 1886.  2- Manhattan foi comprada por US$24.00 Em 1626 os holandeses chegaram na ilha, que até então era habitada por povos originários. Os europeus recém-chegados ofereceram aos moradores produtos no valor de 60 guilders (moeda holandesa da época), o equivalente a 24 dólares atuais. Os produtos foram aceitos e, em troca, cederam a ilha aos holandeses.  3- Cerca de 70% dos bombeiros nos EUA são voluntários Os primeiros bombeiros voluntários americanos tinham espírito cívico e eram financeiramente bem-sucedidos, eles precisavam fornecer o próprio equipamento de combate a incêndio. Mas isso começou no ano de 1736. De lá pra cá muita coisa mudou e, atualmente, as grandes cidades como Boston e Filadélfia, possuem corpos de bombeiros compostos por profissionais de carreira que recebem por isso.  Mas, nas cidades menores, algumas áreas ainda são protegidas por bombeiros voluntários, que trabalham em tempo integral e geralmente são agricultores, gerentes, operários de fábricas e donos de empresas. Eles atendem várias emergências por ano, desde colisões de veículos a incêndios. 4- A Kingda Ka ainda é a montanha-russa mais alta do mundo Esta atração está localizada no parque de diversões Six Flags Great Adventure, em Nova Jersey. A montanha-russa mede 139 metros de altura e todo o percurso dura 56 minutos. 5- Muitos prédios americanos não têm o número 13 no elevador e nos andares Desenvolvidos, porém supersticiosos. Sim, por pura superstição os americanos evitam usar o número 13, pois acreditam que o número é amaldiçoado. Várias histórias são contadas para justificar essa crença, a mais conhecida é a que no dia da última ceia de Cristo, havia 13 pessoas: ele e os 12 apóstolos. Judas, que traiu Jesus, foi o 13º convidado a se sentar à mesa. Se você conhece outra versão, conta para mim nos comentários.  6- Cultura da gorjeta Por aqui é muito comum dar um dinheiro a mais para alguns profissionais, principalmente, em restaurantes, hotéis e táxis. Não é obrigatório, mas também não é bem visto quando o cliente não paga o tip (como a gorjeta é chamada no país) após ser atendido. A gorjeta ideal varia entre 15% e 20% do valor total da sua conta.  7- O país é formado por 50 estados e cada um tem sua própria lei Cada estado possui um poder absoluto limitado, pois, segundo a Constituição do país, os estados devem dividir parte de seus poderes com o Governo Federal. Os estados são responsáveis por investir nos setores de saúde, infraestrutura, educação, segurança e transporte. 8- É proibido beber álcool nas ruas e outros ambientes públicos abertos A proibição não é sobre o consumo em si, mas sim a maneira como você irá consumir e carregar sua bebida. É realmente proibido beber e até mesmo levar bebidas alcoólicas aparentes na rua, na praia, no parque. Mas se as garrafas estiverem sempre dentro de sacos não transparentes, está tudo bem. Em alguns lugares como Las Vegas, por exemplo, há exceções e é permitido consumir bebidas alcoólicas nas ruas, mas o consumo é proibido para pessoas menores de 21 anos de idade. 9- Há mais mulheres nas universidades do que homens  O número de mulheres matriculadas nas instituições de ensino é de 9,41 milhões, enquanto 7,34 milhões de homens se inscreveram nas universidades americanas, segundo dados do site Statista.  Você já conhecia alguma dessas curiosidades? Conhece alguma outra que não esteja nesta lista? Me conta aqui nos comentários.  As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Confira dicas imperdíveis de como se preparar para comprar um carro nos EUA</h1> 17 de junho de 2022

Confira dicas imperdíveis de como se preparar para comprar um carro nos EUA

Está pensando em comprar um carro aqui nos Estados Unidos, mas não sabe por onde começar? Eu te entendo, afinal são tantas coisas para pensar: o modelo ideal, custo/benefício, documentos exigidos para a compra, formas possíveis de pagamento… Ufa! São inúmeras questões e é preciso refletir bem sobre cada uma delas e eu, como seu melhor amigo por aqui, vou te ajudar a dar os primeiros passos. Confira! Eu realmente preciso? Pergunta fundamental para fazer a você mesmo(a). Quais são suas reais necessidades com o carro? O seu trabalho é muito longe da sua casa? Precisa levar e buscar as crianças na escola e outras atividades diárias? Você ou alguém da sua família tem alguma dificuldade de locomoção? Se sua resposta foi sim para uma ou todas essas perguntas, talvez você realmente precise de um veículo. Mas ainda assim, pode ser bacana considerar outras opções, como transporte público, que costuma ser eficiente em algumas regiões dos EUA. Segundo a Associação Americana de Transportes Públicos (APTA na sigla em inglês), as cidades de Seattle, Boston, San Francisco, Washington, Jersey City e New York estão entre as 10 melhores quando o assunto é transporte público de qualidade. Um bom exemplo disso é a possibilidade de comprar passagens de trem com antecedência e conseguir ótimos preços. Mas se na sua região o transporte coletivo não é dos melhores, uma opção interessante seria utilizar aplicativos e sites que permitem alugar um carro por um curto período, diferente dos aluguéis tradicionais. No site da Zipcar você se cadastra com sua carteira de motorista e a aprovação costuma ser imediata. Em seguida, você reserva um carro de ida e volta por hora ou por dia. Por fim, ao terminar seu trajeto, você estaciona o veículo no mesmo lugar onde ele foi retirado.  Para quem não pode ou não gosta de dirigir, aplicativos como Uber e Lyft podem ser ótimas escolhas. Eles funcionam como os tradicionais táxis, mas a vantagem é que podem ser mais baratos e você pode acompanhar todo o percurso, além de outras opções personalizadas.  Caso o seu trajeto diário não seja muito longo, a bicicleta pode ser uma ótima, barata e saudável solução. De acordo com reportagem da CNN, Austin, Chicago e Portland estão entre as cidades ideais para se locomover com bike.  Confira seu orçamento e se organize Se você já tem um dinheiro guardado especialmente para isso, ótimo! O próximo passo será encontrar um modelo de carro que esteja dentro do seu orçamento para que nada saia do controle.  Se você ainda não tem todo o dinheiro, tudo bem também! Nesse caso você pode escolher o modelo ideal para você e começar a poupar parte da sua renda para realizar a compra em breve.  Caso você não tenha o valor total do veículo e também não pode esperar até juntar toda a grana, você pode financiar o automóvel. Nos EUA as taxas de juros são menores que as do Brasil e o financiamento pode ser baseado no percentual de sua renda. Vale lembrar que as taxas são menores, mas ainda são juros, então fique de olho! O modelo ideal para suas necessidades Essa pode ser a parte mais divertida, mas ainda assim exige muita atenção. Na hora de escolher o modelo do seu carro é importante que você pense em diversos fatores, como gastos diários e esporádicos (é um carro econômico? É fácil e prático na hora de fazer manutenção?). Lembre-se de confirmar a procedência do veículo, além de verificar a milhagem, caso seja um carro usado (abaixo de 100 mil milhas é o mais indicado).  Outro ponto importante é conferir a documentação do automóvel, você pode verificar o histórico do carro no site Carfax, que também te ajuda a encontrar as concessionárias que estão mais perto de você. Nesta etapa também é necessário conferir com a sua financiadora ou loja quais documentos você terá que apresentar para comprar o veículo.  Seguro Quando você finalmente decidir comprar um carro, o seguro deve fazer parte da sua planilha de gastos sim ou com certeza, pois o seguro do carro (car insurance) é obrigatório em praticamente todos os estados americanos.  O seguro pode cobrir os danos do seu veículo, além de te proteger financeiramente caso você seja responsável pelos danos ou ferimentos de outra pessoa. É importante lembrar que não ter seguro do seu carro pode resultar em multa, suspensão da carteira de motorista ou até mesmo prisão. Em qual dessas etapas você está? Me conta aqui nos comentários. 
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<h1>Como alugar uma casa nos EUA em 3 passos</h1> 10 de junho de 2022

Como alugar uma casa nos EUA em 3 passos

Se você está planejando morar nos Estados Unidos ou já chegou por aqui e quer alugar um um cantinho para chamar de seu, este texto é pra você. Vem comigo! Eu vou te mostrar passo a passo como encontrar e escolher o imóvel ideal. Documentos necessários A primeira etapa deste processo é conferir se todos os seus documentos estão em dia, pois é necessário comprovar algumas informações antes de assinar o contrato. Os documentos que você deverá ter em mãos são: Comprovação de renda nos EUA; Documentos de identificação pessoal, que pode ser comprovado com o Tax ID (número de identificação do contribuinte), passaporte ou Cartão de Segurança Social (SSN). Se você chegou recentemente por aqui, uma carta da empresa em que irá trabalhar pode servir como comprovante de renda, por exemplo. O melhor imóvel para você e para o seu bolso Com os documentos organizados, você já pode ir para a segunda parte, onde começam as buscas pela casa ou apartamento que mais tem a ver com o seu estilo de vida.  Neste momento, que exige paciência e organização, é preciso que você pense em três pontos importantes:  O tamanho da casa: quantas pessoas irão morar nela? Será confortável para todos? A localização: o que você acha do bairro? Ele é perto do seu trabalho e de outros serviços essenciais? O valor do imóvel: o preço está dentro do seu orçamento? A casa realmente vale o preço que estão oferecendo? Existe a possibilidade de negociar? Uma boa maneira de fazer a sua pesquisa é acessando sites específicos, como o Zillow e até mesmo em grupos no Facebook. Mas se você prefere ter a ajuda de algum especialista no assunto, você pode solicitar o serviço de um corretor ou de uma empresa, que nos EUA é conhecido como broker. As taxas de comissão para esses profissionais, geralmente são de responsabilidade do proprietário da casa. O contrato Finalmente a última etapa: assinar um papel e celebrar, certo?... Com certeza! Mas segura a ansiedade e antes de assinar qualquer coisa, lembre-se de conferir todas as informações do contrato, pois algumas coisas podem ser diferentes do processo de aluguel do Brasil, como por exemplo a necessidade de um fiador. Aqui nos EUA isso não é muito utilizado. Normalmente pedem uma carta de recomendação da sua universidade ou empresa e também o telefone de alguém que possa confirmar se você é uma pessoa confiável e em dia com as suas obrigações. Além disso, poderão exigir alguns depósitos adiantados, que podem ser: um depósito referente ao primeiro mês, outro referente ao último mês do contrato e um depósito de segurança. Praticamente em todos os aluguéis já está incluído no valor total as taxas de condomínio e, dependendo do tipo do contrato, o proprietário pode deixar na casa alguns móveis e eletrodomésticos. O período de contrato costuma ser de 12 meses, mas, em alguns casos, pode ser de 6. Caso precise sair do imóvel antes de terminar o prazo que está no contrato, poderá ser cobrada uma multa de rescisão.  Se você está passando por este processo atualmente ou já passou por ele, deixe um comentário me contando como foi sua experiência. 
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