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<h1>Como dar gorjeta nos EUA? Entenda como funcionam as tips</h1> 16 de setembro de 2022

Como dar gorjeta nos EUA? Entenda como funcionam as tips

Quando você vai a um restaurante, bar, hotel ou qualquer lugar onde há alguém para te servir, o estabelecimento espera que, além de consumir, você também deixe um dinheirinho extra para quem te serviu. Essa é uma das práticas mais comuns da cultura americana. As tips (gorjetas), além de importantes para complementar a renda dos funcionários, também avaliam a qualidade do serviço prestado, sabia? Você já deve estar ciente que, no Brasil, geralmente esse valor é conhecido como os "10%", usualmente somados à conta de bares e restaurantes. Por aqui, esse valor pode variar. Continue a leitura e descubra quanto (e quando) dar de gorjeta. Vem comigo. Por que dar gorjeta nos EUA é praticamente obrigatório? A gorjeta faz parte da lista de curiosidades americanas como uma forma de incentivar um bom atendimento. Afinal, é uma forma de demonstrar a nossa satisfação e reconhecimento com o trabalho recebido. Um dos diferenciais da cultura americana é valorizar muito a mão de obra e o trabalho bem-feito, e o principal modo de fazer isso é pagando a famosa tip. Quanto melhor o atendimento, maior a tip? Sem dar muitas voltas... sim! O lance é que, aqui, o valor está diretamente relacionado à qualidade do atendimento prestado e não se engane: oferecer apenas 10% visto de uma forma muito legal. "Mas Monkey, como saber exatamente quanto dar de gorjeta?". Se liga nas minhas dicas: O que você quer dizer quando paga: 10%: você não ficou tão satisfeito assim com o atendimento e pagou apenas o mínimo necessário para não ser criticado. É bom sempre, expressar educadamente ao atendente o seu descontentamento, assim que você notar que algo está errado. Dando assim, a oportunidade de melhoria do seu atendimento; 15%: você gostou do atendimento, mas talvez não acha que ele tenha sido realmente satisfatório, apenas "comum"; 20%: você realmente gostou do atendimento e quer contribuir com o trabalho do profissional. Este é o valor esperado pela maioria dos profissionais. Nenhuma tip: neste caso, significa que você não gostou da forma como foi atendido e pode ser visto como uma ofensa — caso o atendente sinta que prestou sim um bom serviço. Importante: esses valores são uma referência seguida, mas não uma regra, ok? Esses números podem variar. Há quem pague acima de 20% quando realmente gostou do serviço ou abaixo de 10%, caso não esteja satisfeito. Não pagar nenhuma tip vai te fazer ser visto como "cheap", ou seja, egoísta, mão-de-vaca mesmo. Quer ver um exemplo que foi parar até mesmo na TV? Se você é fã da série Friends vai se lembrar do momento constrangedor quando o pai da personagem Rachel pagou a conta de um restaurante sem deixar nenhuma gorjeta e o Ross se sentiu bem incomodado e fez questão de deixar o valor por conta própria. Se você não viu, dá para conferir aqui: https://youtu.be/gOxG6HSicwk?t=36 Na vida real também tem histórias assim, mas algumas — felizmente — com final feliz! Olha só essa pegadinha do bem que o influencer Dawson Gurley, do canal BigDawsTV aprontou com algumas garçonetes. Depois de fingir reclamar do atendimento, ele oferece uma generosa tip de US$ 1000. Apesar do tom de humor, esse vídeo reforça o quanto essas gorjetas são importantes para os profissionais e o quão sério é, para eles, ter um feedback sobre o serviço prestado. https://www.youtube.com/watch?v=hDIEvmduybY Há exceções? Bares e hotéis aplicam algumas regras especiais. É comum, por exemplo, deixar US $1,00 por drink que o barman faz. Já em hotéis, as camareiras esperam receber de US $2,00 a US $4,00 por dia que cuidarem do seu quarto, ou US $2,00 para quem carregar as suas malas. Nos serviços de entrega e táxis, também existem diferenças em como as gorjetas funcionam. Um entregador espera US $2,00 por uma boa entrega, no prazo e sem danos à mercadoria. Já os taxistas, caso o pagamento seja em dinheiro, dar 15% de tip está adequado, e 20% é o ideal caso seja no cartão. Vale lembrar que esses valores aqui descritos também não são uma regra, mas servem como referência. Quando a tip não é necessária? No caso de fast-foods ou aqueles cafés de balcão, não é preciso deixar a tip, pois é você quem está se servindo. Em alguns desses lugares, os funcionários simplesmente não podem ficar com gorjetas — sendo até mesmo orientados a não aceitar ou direcioná-lo à caixinha de doação para caridade. Algumas vezes você também pode optar por não pagar gorjeta caso não considere necessário. Isso acontece, por exemplo, ao comprar uma água. Quem te serviu só pegou a água da geladeira e te trouxe. Assim, não é mal visto não pagar a tip nesse contexto. Vale o bom senso. Avalie cada contexto com um olhar cuidadoso e empático, se colocando no lugar de um funcionário cuja maior parte do salário vem das tips. Como dar gorjeta nos EUA? Na maioria das vezes, questiona-se ao cliente se ele deseja dar a gorjeta e qual valor, sem caráter obrigatório. No entanto, pagá-la é fundamental, uma vez que chega a representar a maior parte dos ganhos dos trabalhadores que prestam serviços de atendimento. Essa ideia de gorjeta por aqui para quem chega pode ser estranha no início, mas logo você percebe o porquê de isso fazer parte da cultura americana e acaba se tornando parte da rotina. Por aqui, a maioria das pessoas está correndo atrás de melhores condições de vida, então, nada mais justo do que valorizar monetariamente o atendimento bem prestado. Cuidado com pagamento em cartão No caso de pagamento com cartões, tome muito cuidado, pois, em alguns estabelecimentos, eles colocam a possibilidade de fornecer até 30% de tip ao pagar pelo serviço — um valor acima do que é praticado normalmente. Procure pagar entre 15 e 20% e sempre estará nos conformes, valorizando a mão de obra do serviço. Também é possível ter uma caixinha para que o cliente coloque o valor que achar adequado. Ele será, depois, repartido entre os funcionários em um período estipulado. De qualquer forma, é sempre recomendado contribuir. Com todas essas dicas sobre como dar gorjeta nos EUA, deu para ver que é muito importante oferecer a tip. É uma maneira de demonstrar a satisfação com o serviço prestado. Por isso, esteja sempre preparado para poder avaliar os estabelecimentos e garantir uma excelente experiência. Como seu melhor amigo aqui nos Estados Unidos, deixo uma dica importante sobre o planejamento financeiro. Antes de consumir um produto que demande um serviço, sempre considere o valor extra das tips, combinado? Então já saia de casa ciente que o valor a ser gasto, não será apenas da compra, mas também da gratuidade ao atendente! E aí, curtiu esse conteúdo sobre as tips? Agora conheça os benefícios de ter um cartão de crédito americano e aproveite ao máximo as possibilidades de pagamento! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Aplicativos de cashback: conheça as vantagens do Monkey Money</h1> 30 de agosto de 2022

Aplicativos de cashback: conheça as vantagens do Monkey Money

Pagar por um produto e receber parte do dinheiro de volta: ah, se toda compra fosse assim, né? Pois agora você pode! Lembra nosso último papo sobre cashback? Agora que você já sabe como funciona essa modalidade, que tal começar a economizar de verdade, de um jeito simples? A facilidade que esse tal de cashback oferece pode ajudar a economizar muito dinheiro, uma vez que ao adquirir o hábito de utilizar aplicativos nas suas compras do dia a dia, você recupera parte do que gastar. Esses aplicativos tem taxas bem interessantes, e é possível resgatar até 10.1% do valor pago, por exemplo. Os prazos de reembolso variam de empresa para empresa - em outras você ganha cashback no exato momento da compra. Ainda existe a possibilidade de acumular cashback com promoções e descontos do lojista, tornando a economia maior. Além disso, ele é muito viável na hora de compras mais significativas, como passagens aéreas, móveis ou eletrodomésticos. Você deve estar se perguntando como isso funciona na prática, não é? Vou mostrar que é mais simples do que você pode imaginar. Nas próximas linhas, vou explicar tudo sobre esses aplicativos e como tirar o maior proveito possível deles para maximizar a sua economia. Bora lá? Saiba como funcionam os aplicativos de cashback As regras para receber o cashback em uma compra dependem de qual aplicativo e de qual loja você está interessado em economizar. Existem diversas empresas que prestam esse serviço, mas você deve procurar uma que traga boas vantagens associadas às suas compras e uma carteira de parceiros ampla. Na hora de adquirir um produto ou serviço, você deve seguir os seguintes passos: Passo 1. Na hora de pagar, informe ao comerciante que usará o aplicativo Passo 2. Adquira o eGift-Card com o valor da compra ou utilize um que você já tenha Passo 3. Pague o lojista com o eGift-Card. Feito isso basta aguardar o seu cashback dentro do prazo que o serviço oferece. Spoiler Alert: com o meu aplicativo, você ganha cashback imediatamente! Viu como é simples? E para não ficar dúvida, um eGift-Card é um cartão-presente digital. É um método de pagamento que você utiliza o seu celular como forma de pagamento, ao invés de um cartão-presente de plástico. Conveniente e prático, né? Tudinho na palma de sua mão. Entenda onde usar o cashback Agora, vou te dar as melhores ideias de onde usar o cashback e como encaixar esse hábito na sua vida para começar a economizar dinheiro aos montes. Você vai conseguir utilizar sistemas de cashback em estabelecimentos que aceitem esse Gift Cards digitais como forma de pagamento. E adivinha só quem tem um app prontinho para você, e com suporte em português? Eu mesmo! O Monkey Money App. Disponível em iOS ou Android, o meu aplicativo possui um catálogo de parceiros que conta com mais de 250 empresas espalhadas por todo território americano. Sabia que dá para viajar economizando com meu cashback? Pois é, por lá você encontra a Delta, a Southwest Airlines, Airbnb, Amtrak, Carnival Cruises, Disney. Que tal um jantarzinho fora e ganhar desconto na sua conta? Vai de Panera Bread, Domino's, Fogo de Chão, Applebee's, Chipotle, IHOP, Olive Garden, Panda Express, Red Lobster, Subway, TGIFriday's, The Cheesecake Factory, e mais. Vai ficar de fora dessa? Dá para economizar muito usando o meu cashback! Conheça o Monkey Money APP Não é por acaso que eu sou o seu melhor amigo nos Estados Unidos. O Monkey Money nasceu para ajudar brasileiros nos EUA e com meu aplicativo te ajudo a economizar em cada transação monetária. Comigo, você recebe de volta uma boa parte daquilo que gasta. Fique por dentro de todo o diferencial que posso oferecer. Por que eu sou diferente? Quando falamos sobre instituições financeiras, às vezes, pode ser complicado compreender alguns processos, até mesmo se explicados em português — imagine em inglês! Eu conheço bem as dificuldades que você pode enfrentar por estar em um país diferente. Por isso, quero trazer mais conteúdos e funcionalidades para te ajudar com suas finanças, acelerando o alcance dos seus objetivos. A ideia é que você conte comigo para o que precisar, estou aqui para ajudar a compreender melhor o sistema financeiro americano, dar boas ideias de gestão financeira e ser o seu suporte em português. Além disso, também sou capaz de contribuir para uma melhor gestão da sua renda, economia nas suas compras e descontos nas suas transações. O que dá para fazer pelo app? Pelo meu aplicativo, você conseguirá cadastrar formas de pagamento no crédito ou no débito, das bandeiras Visa, Mastercard, Amex e Discover, para realizar compras de eGift-Cards e receber até 10.1% do valor gasto nas aquisições de volta. Assim, vai ficar mais fácil economizar dinheiro! Além disso, você tem todo o suporte em português para auxiliar com quaisquer dúvidas que possam surgir, desde o funcionamento do app até encontrar parceiros disponíveis que ofereçam o que você precisa e aceitem esse método de pagamento. Você consegue, também, planejar as suas compras com valores máximos que pretende gastar, simplesmente estabelecendo limites de compra ao comprar um eGift-Card com antedência, além de realizar os pagamentos e consultar histórico de eGift-Cards utilizados, e muito mais! Que tal um tutorial? Agora, se liga no passo a passo para você comprar utilizando meu aplicativo e ganhar dinheiro de volta em cada compra, lembrando que você pode a qualquer momento ver quais são meus parceiros na lista e até mesmo adquirir previamente os eGift-Cards. Cadastre-se em meu aplicativo ao baixar meu app Cadastre um cartão de débito ou crédito Procure pela loja que deseja Adquirir eGift-Card Informar ao lojista que pagará usando o aplicativo Realizar o pagamento com o eGift-Card Caso deseje utilizar o saldo disponível de cashback que você já tenha ganhado, é só marcara caixinha "usar saldo disponível" e aproveitar um desconto. Você pode ir além, combinando esses valores de cashback com os oferecidos pelo seu cartão de crédito e com sistemas dos lojistas. Você vai se impressionar com quanto dinheiro vai economizar e acumular, recebendo uma fração do que se gasta de volta. Confira, no vídeo, um tutorial de como realizar o cashback pelo Monkey Money APP. Tire suas principais dúvidas sobre aplicativos de cashback Vou listar algumas das maiores dúvidas que as pessoas costumam ter sobre sistemas de cashback e o uso do meu aplicativo como exemplo. Confira! Posso ter vários métodos de pagamento cadastrados? Sim, dá para ter diversos métodos de pagamento e variar entre eles na hora de fazer as compras com Gift Card digital. Ao adicionar um novo cartão, ele estará disponível na seção método de pagamento ou na tela de finalização de compra. Também é possível dar apelidos aos cartões para facilitar sua identificação. Posso usar cashback do Monkey em todas as lojas em território americano? São mais de 250 lojas cadastradas em meu aplicativo. Uma infinidade de opções desde lojas de roupa, restaurantes, viagem, material de construção e mais. Prático e cheio de opções, né? Mas para sua conveniência minha dica, aqui é: confira a lista de lojas conveniadas diretamente no meu aplicativo confira nos termos e condições de cada loja e , confira também diretamente com o lojista, se ele aceita gift-card digital no caixa, antes mesmo de realizar a sua compra. Qualquer dúvida, pode me mandar uma mensagem que eu te ajudo. Melhor se prevenir do que remediar, lembrando que todas as compras de eGift-Cards em meu aplicativo, são finais e não reembolsáveis. Já salvei e economizei uma graninha no app. Como faço para resgatar meu cashback? Quando estiver com o eGift-Card em seu carrinho, na tela de pagamento, selecione o botão que diz “Aplicar Cashback Disponível”. Assim, seu cashback será aplicado como uma dedução do valor do Gift Card digital, retornando imediatamente a você. Existe um valor de compra mínimo para usar o serviço? Os valores mínimos variam de loja para loja. Algumas lojas o valor mínimo é de $0.01, outras $2.00, outras $10 e outras $25. Varia muito. Por isso é tão importante consultar os termos e condições de cada loja. O lado bom é que com o meu cashback você recebe dinheiro de volta em TODAS as suas compras, independente do valor. Posso usar eGift-Cards para pagar minha fatura de cartão de crédito? A maioria das companhias do setor de crédito não permitirão realizar o pagamento da sua fatura por meio de Gift Cards no geral. Gift Cards costumam ser aceitos em compra de mercadorias e na contratação de serviços. Posso usar o cashback do Monkey com descontos ou cupons de outras lojas? Com toda a certeza! Juntando cupons de desconto dos próprios lojistas ou quaisquer outros descontos que conseguir, você deve acumulá-los e, assim, ter o máximo de economia naquela compra, com as melhores condições. Se eu fui à loja e me esqueci de usar o aplicativo, ainda posso receber dinheiro de volta do comerciante? Você só ganha cashback se você utilizar o eGift-Card como forma de pagamento, por meio do meu aplicativo. Sendo assim, mesmo que o lojista seja da rede do cashback, depois de uma compra realizada, perde-se a chance de ganhar dinheiro de volta. Então, lembre-se sempre de planejar suas compras e não perca a oportunidade de utilizar o meu app na hora de efetuar o pagamento de suas compras. E se eu esquecer a minha senha? Na tela de boas-vindas do aplicativo, selecione "esqueceu a senha?". Aí, é só fornecer o e-mail que tenha cadastrado e vai receber nele um código para recuperar sua conta em pouco minutos! Essas são as dúvidas mais recorrentes sobre o uso dos aplicativos de cashback, mas você pode contar comigo para responder a qualquer outro questionamento, seja pelo suporte online, WhatsApp ou até mesmo pessoalmente na minha loja física, na Philadelphia. Veja as vantagens de utilizar aplicativos de cashback Existem dois principais benefícios em utilizar esse tipo de aplicativo, que são a economia e a praticidade, o que contribui para melhorar sua qualidade de vida nos Estados Unidos. Economia Quando olhamos para a economia que fazemos, podemos utilizar o recurso de cashback de forma que ele não seja perdido, ou seja, com planejamento. Não vai adiantar muita coisa ter o cashback em toda compra, se você gastar o que volta em coisas que você não precisa, certo? O grande lance é que você tenha metas bem claras do que quer a curto, médio e longo prazo, e alocar esses valores para essas metas ou para comprar alimentos e coisas essenciais para o dia a dia. Para criar metas realistas, considere que existem gastos que são fixos, como os de moradia, alimentação e transporte. E outros que são variáveis, como contas pagas no Brasil e aqui mas que os valores mudam de mês a mês. Eles devem sempre ser prioritários no orçamento, e é preciso buscar ter o máximo de controle sobre esses valores. Considere buscar sempre economizar em qualquer tipo de gasto, fixos ou não, pois no final das contas, a soma das economias em diversas áreas é o que vai ajudar você a acumular valores significativos com o passar do tempo. Praticidade A maior vantagem de se utilizar aplicativos de cashback está na economia, mas também vemos ganhos na praticidade, uma vez que o pagamento acontece pelo celular, e não é necessário ter cartão de crédito físico em mãos para realizar as compras. Com apenas algumas telas, você é capaz de alternar entre os métodos de pagamento que utiliza, finalizar compras e, o melhor de tudo, ainda recebendo descontos. O Monkey Money APP permite ter o controle do quanto se gasta, pois essa é uma vantagem natural de sistemas pré-pagos de crédito. Você não tem surpresas com suas faturas, pois já pagou pelo que gastou. O cashback é uma ferramenta poderosa que a economia nos oferece, e cada vez mais estabelecimentos aceitam essa modalidade. Inclua-o em seus métodos de pagamento e, se possível, comece a considerá-lo o principal. Com um pouco de planejamento pessoal, você vai conseguir encaixar a ferramenta de cashback na sua rotina de gastos e, com o tempo, verá a diferença que isso pode trazer. Considere metas reais, por exemplo, realizar as compras de mercado sempre com Gift Cards. Afinal, são gastos constantes e, se você sempre tiver retorno sobre eles, terá uma economia considerável no médio e no longo prazo. Busque sempre alternativas aos hábitos de consumo que você já tem, uma vez que pode se surpreender com preços de outros mercados. Você pode utilizar meios de transporte alternativos, como optar por fazer uma parte do percurso para o trabalho a pé, ou ir de bicicleta. A prosperidade econômica vem de pequenas atitudes constantes. Ter uma grana de volta no bolso sempre que efetuar uma compra é bom demais, não é? Como vimos, os aplicativos de cashback, além de economia, oferecem controle e praticidade na hora de realizar pagamentos. Por isso, não perca tempo e faça seu dinheiro durar com o Monkey Money APP. Agora que você já sabe muito mais sobre aplicativos de cashback e sobre como eles são ferramentas poderosas de economias, também entendeu por que deve baixar o Monkey Money APP e utilizar o melhor do serviço, com um aplicativo criado por brasileiros, disponível nos EUA para ajudar você a economizar! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Educação nos Estados Unidos: tudo que você precisa saber sobre escolas e universidades</h1> 26 de agosto de 2022

Educação nos Estados Unidos: tudo que você precisa saber sobre escolas e universidades

Se você clicou nesta postagem, uma coisa é certa: há dúvidas sobre a educação dos Estados Unidos acontecendo aí, na sua mente. Nesse caso, não se preocupe, pois eu estou aqui para esclarecê-las! Será que o ensino por aqui é parecido com o do Brasil? Será que é muito diferente? Ao longo do nosso bate-papo, você vai descobrir várias informações sobre esse assunto e irá entender direitinho como funciona o sistema educacional nos Estados Unidos. Vamos lá? Boa leitura! Quais são as etapas da educação nos Estados Unidos? Logo de cara, vamos esclarecer uma das dúvidas mais frequentes sobre esse tema: quais são, afinal, as etapas do sistema educacional americano? No Brasil, sabemos que há o ensino fundamental, o ensino médio e o ensino superior… Mas e por aqui, qual a regra? Descubra a seguir! Preschool O conceito de preschool é parecido com o da pré-escola brasileira. Esse passo da educação não é obrigatória por aqui, sendo direcionado apenas aos pais que desejam que os seus pequenos tenham contato com a escola logo cedo. A idade dos preschoolers é de três a cinco anos, ou seja, bem pequenininhos! Nesse momento, eles aprenderão conceitos de socialização, brincarão bastante e terão o primeiro contato com letras, números e o mundo lá fora. Elementary school Na elementary school, é quando a fase escolar da criança realmente começa. Essa é a primeira etapa obrigatória e fornece educação às crianças que acabaram de sair da preschool ou que têm o seu primeiro contato com a escola. É uma fase de transição. Os anos letivos vão desde a 1st até a 5th série. São destinadas aos estudantes entre seis e dez anos, e podem ser lidas como os anos que vão do 1º ao 5º no Brasil. É hora de aprender conceitos básicos, que serão fundamentais para toda a vida. Middle school O middle school também é conhecida por aqui, como Junior High. Ela abrange os anos de 6th, 7th e 8th grade. Os estudantes desse período têm entre 11 e 14 anos. Uma das principais características desse período da educação nos Estados Unidos é a disposição das classes. A partir dessa época, há salas exclusivas para as matérias e não para as séries. Ou seja: os alunos precisam trocar de sala a cada sinal. É uma ótima tática para trabalhar pontualidade e organização! Também é interessante apontar que o aluno pode fazer o seu próprio horário, escolhendo as matérias que irá cursar. No entanto, algumas são obrigatórias para todo mundo, como é o caso de Matemática e Língua Inglesa. Outro detalhe bacana diz respeito aos famosos armários das escolas americanas, que começam a ser disponibilizados nessa época. High school Por fim, temos o high school! Esse momento equivale ao ensino médio brasileiro. Mas há a diferença da duração, já que aqui nos Estados Unidos os alunos têm quatro anos letivos nesse período — e é uma fase de muitas mudanças. O high school é dividido em quatro séries: 9th grade, conhecido como Freshman Year; 10th grade, conhecido como Sophomore Year; 11th grade, conhecido como Junior Year; 12th grade, conhecido como Senior Year. No high school — e também na época do middle school — o estudante também pode optar por fazer atividades extracurriculares. Elas são bem valorizadas por aqui e têm um peso enorme no processo de admissão para as faculdades. Alguns exemplos são os esportes, o teatro, o coral e o jornal estudantil. Outra informação interessante diz respeito aos horários dos estudantes. Ao contrário do que é observado no Brasil — aonde temos aulas diferentes todos os dias —, o estudante dos EUA tem praticamente as mesmas disciplinas todos os dias da semana. Isso é definido no começo do ano letivo, que começa entre agosto e setembro. Por fim, as aulas costumam ser ministradas das 7h ou 8h até às 14h ou 15h. Sendo assim, todos estudam em regime quase integral. Quais as qualificações necessárias para cada etapa da educação nos Estados Unidos? Agora, é hora de entendermos o sistema de notas americano! Vamos lá? Em primeiro lugar, é preciso se desconectar do esquema brasileiro, que utiliza notas de 0 a 10. Por aqui, os conceitos — que são conhecidos como grading system — envolvem letras, que vão de A ao temido F (pulando a letra E), além dos símbolos + e -. Ou seja, temos as seguintes notas: A-, A e A+ (90 a 100%); B-, B e B+ (80 a 89%); C-, C e C+ (70 a 79%); D-, D e D+ (60 a 69%); F (0 a 59%). Elas estão relacionadas à porcentagem de acertos dos estudantes nas provas e atividades. Para que alguém possa passar de ano, é requerido tirar, no mínimo, uma nota D. A média das suas notas, em um período, dá origem ao GPA, ou Grade Point Average. Essa pontuação é correspondente ao seu histórico escolar ou acadêmico! A sua escala vai de 0 a 4. As notas são classificadas de acordo com as letras, como veremos a seguir: 0 corresponde ao F; 1 corresponde ao D; 2 corresponde ao C; 3 corresponde ao B; 4 corresponde ao A. Um fato: para que o seu GPA seja considerado realmente bom pelas instituições, o indicado é que ele fique acima de 3.0 ou, ainda melhor, 3.5. Existem cursos técnicos? Sim! Aqui nos Estados Unidos, também há cursos do tipo profissionalizante. Eles têm duração média de três meses a um ano, e abrangem diversas áreas do conhecimento, como a Informática ou o Marketing. Há, ainda, os cursos dos “community colleges”. Esse tipo de diploma não tem o mesmo valor que um “undergraduate”, mas sim, de “associate degrees”. Essa formação ajuda o estudante a entrar no mercado de trabalho em apenas um ou dois anos. Com a sua formação em dia, você pode pedir a transferência para uma instituição de nível mais avançado. Vou falar mais sobre o assunto, a seguir! Como funcionam as faculdades? Chegou o momento de falar sobre assunto de gente grande: faculdades. Assim como no Brasil, há diferentes classificações para os cursos de nível superior. Aqui nos EUA, eles são conhecidos como “higher education courses”. Vamos saber mais sobre eles? Undergraduate school Após o término do high school, o estudante dos Estados Unidos pode ingressar em um undergraduate school. Esse seria o termo equivalente às faculdades ou universidades do Brasil, ou seja, o primeiro tipo de diploma após a conclusão do ensino médio. Confira algumas informações sobre essa etapa da educação nos Estados Unidos: há dois tipos de undergratuate schools: os colleges e as universities; os colleges são instituições dedicadas exclusivamente aos cursos como os Bachelor’s Degree, ou bacharelado; as universities abrangem também cursos da área “graduate school”, sobre os quais vou explicar no próximo tópico. Graduate school O nível “graduate” abrange outros tipos de diploma, os de pós-graduação. Confira as divisões desses cursos: Master Degree (equivalentes aos mestrados brasileiros); Doctorate, que também é conhecido como P.hD, e é equivalente aos doutorados vistos lá no Brasil. Além disso, também há uma divisão na denominação das instituições. Elas são: graduate schools, que trazem apenas cursos de pós-graduação; universities que, como visto, também trazem cursos do nível undergraduate. Quais os melhores cursos gratuitos para você? Uma das formas de manter a saúde mental nos EUA é economizar uma grana, certo? Então, que tal eu te contar um pouco sobre as maneiras de reduzir os custos com a educação nos Estados Unidos? A escola, por exemplo, é quase que inteiramente pública. É claro que existem instituições privadas, mas boa parte dos estudantes do Kindergarten até o Senior Year estudam de graça. Já o ensino superior é pago aqui nos EUA. Há faculdades mais baratas e outras mais caras, mas também existe a possibilidade de conseguir bolsas ou financiamentos em instituições de todo o país, além de empréstimos concedidos pelo governo americano. Os empréstimos federais podem ser divididos em alguns tipos, que são: subsidiados; não subsidiados; plus de consolidação. Alguns tipos de empréstimo são concedidos apenas aos estudantes que não têm condições para arcar com os custos da faculdade, enquanto outros podem ser oferecidos para qualquer tipo de candidato. Análises de crédito também podem ser solicitadas. Para fazer a sua solicitação de empréstimo, você precisa preencher um formulário, conhecido como FAFSA (Free Aplication for Federal Student Aid). A partir das respostas, o governo vai te enviar uma proposta de empréstimo que, posteriormente, precisará ser aceita pela sua faculdade. Ah, mais uma coisa! Para estudantes undergratuate, o valor de empréstimos varia de $5,500 a $12,500 por ano. Para os que estão fazendo cursos do tipo graduate, a quantia pode atingir os $20,500 anuais. Por fim, há muitas opções de cursos completamente gratuitos. A recomendação é pesquisar ao entrar em contato com os seus vizinhos e amigos ou, até mesmo, utilizando a Internet. Esse ambiente oferece muitas alternativas para a sua qualificação, inclusive, no que diz respeito ao aprendizado de inglês. Gostou de saber mais sobre a educação nos Estados Unidos? Agora, você está um passo à frente em sua jornada para entender tudinho sobre o seu novo lar! E aí? Quais são os próximos planos? Independentemente de qual seja a sua resposta, tenho certeza de que há grandes coisas a sua espera! Antes de ir, que tal conferir outra postagem do blog? Eu separei um artigo imperdível para você. Então, aproveite para ler dicas que vão ajudar a entender melhor a cultura americana. Espero que goste do conteúdo! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Descubra os melhores lugares para morar nos EUA</h1> 23 de agosto de 2022

Descubra os melhores lugares para morar nos EUA

Antes de começar esse texto, vou deixar um #spoiler: não existe resposta certa para eleger o melhor lugar para morar nos EUA. Isso depende, claro, dos seus objetivos, dos seus gostos e do que está ao seu alcance. Mas, se estiver precisando de uma ajudinha, aqui vai aquela lista amiga para entender o que cada cidade tem de melhor. Reuni nesse post alguns dos destinos mais procurados pelos brasileiros, como Nova York e Orlando, e outros que podem até não ter passado pela sua mente ainda. Bora nessa? Nova York Claro que vamos começar com a cidade mais popular do mundo! Quem sempre sonhou em ter uma vida mais agitada e ter contato com diversas culturas, em um só lugar, com certeza vai adorar o clima de Nova York. A cidade realmente não para e conta com oportunidades para todos os gostos. Só para lembrar: estamos falando da sede da ONU, do berço financeiro de Wall Street e da casa da maioria das empresas globais que compõem a Fortune 500. É ou não é um mundo inteiro dentro de uma cidade? Por ser o lugar mais populoso dos EUA, Nova York é para quem quer sentir a liberdade de agir ou de vestir da forma que quiser, sem julgamentos. Culturalmente falando, a cidade é o berço do hip hop e referência incontestável do teatro musical, com a Broadway, das artes, com o Metropolitan Museum of Art e de centenas — sim, centenas — de artistas residentes. O clima também é um fenômeno à parte, podendo atingir temperaturas realmente baixas durante o inverno, sendo um ponto positivo para quem é fã de frio. Nas outras estações, as temperaturas são amenas, porém, o verão pode chegar a 40°C. Sem falsas ilusões, é importante dizer que o custo de vida na cidade é alto, especialmente em Manhattan. Aluguéis são os principais responsáveis pela alta dos preços. Por isso, morar mais afastado do centro e dividir apartamento é uma saída comum para quem precisa de opções mais acessíveis. Newark Assim como Nova York, essa também é uma cidade bastante movimentada, porém, com um custo de vida menor. Para quem vai para os Estados Unidos e ainda quer se sentir em casa, Newark é capaz de oferecer isso. Essa cidade está no estado de Nova Jersey, a 30 minutos da Times Square em Nova York, e tem forte influência da cultura brasileira na região. Historicamente, é uma cidade que recebeu diversos imigrantes portugueses nos séculos passados e, agora, abre muitas portas para os brasileiros. Sendo assim, se você sente falta de comer um pastel com caldo de cana, tomar um açaí autêntico, em Newark é possível matar a saudade. A cidade também é repleta de parques e festivais para passar o tempo livre. San Diego Quem não abre mão do calor e quer continuar com o gostinho do clima tropical do Brasil vai gostar de San Diego. A cidade californiana fica na costa do estado, ou seja, o que não faltam são praias e oportunidades para dar um belo mergulho no Pacífico. Viver com o pé na areia em San Diego não impede também de ter acesso a boas oportunidades profissionais. A região está repleta de indústrias e empresas voltadas para as áreas da Tecnologia, Farmácia e Aeroespacial. San Diego é uma cidade bem grande, mas não tão movimentada quanto as outras opções. Por isso, é um ótimo lugar para quem quer dirigir nos EUA sem encarar filas de engarrafamento. Quanto ao custo de vida, é possível viver do básico ao luxo. Tudo vai depender do bairro em que você mora. Riverside Outra opção para viver na Califórnia é a cidade de Riverside. No entanto, aqui, a pegada é muito mais para a calmaria do interior, do que as praias do litoral. Sendo assim, se você está em busca de agitação, talvez esse não seja a certa opção para você. Por outro lado, se o objetivo é desacelerar para viver um estilo de vida mais tranquilo, econômico e com acesso a mais segurança, Riverside é o seu destino. O clima também é bastante quente e no mês de agosto, durante o verão, é possível esperar um céu sem nuvens, com temperaturas próximas aos 39°C. Orlando É impossível falar em Orlando sem fazer uma associação automática com a Disney, né? Mas a cidade reserva muito mais do que parques — e os brasileiros sabem disso como ninguém. A comunidade latina é muito forte na Flórida, e em Orlando não seria diferente. A cidade também conta com boas oportunidades de emprego para diversas áreas. Além disso, é conhecida pela segurança e pela limpeza. Ou seja, um ótimo lugar para morar, se você está em busca de uma região tranquila, com boas oportunidades de trabalho, e também, claro, com a Disney no "quintal de casa". As temperaturas lá são altas na maior parte do ano, variando entre 10 e 30°C, talvez por isso atraia tantos brasileiros. O custo de vida tem uma variação alta, mas costuma-se ganhar bem. Pesquisas apontam que a média de gastos está em torno de US$ 2,300, abaixo da nacional. Boston Boston também não poderia ficar de fora da lista. Essa é uma cidade com diversas atrações culturais, oportunidades de emprego e chances para estudar. Afinal, fica próxima da universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Essa região também conta com estações muito bem definidas, sendo possível ver neve no inverno e curtir um bom sol no verão. Além disso, é uma das maiores potências econômicas dos EUA, podendo apresentar um custo de vida razoavelmente alto, dependendo do bairro. De todo o modo, Boston é uma excelente opção para quem está a fim de ter uma experiência metropolitana, sem deixar de lado o contato com a praia. Afinal, Boston é uma cidade costeira e é banhada pelo Oceano Atlântico. Austin A capital do Texas também aquece o coração de quem está em busca de boas oportunidades de emprego, principalmente na área da Tecnologia. Isso porque diversas empresas como Google e a Apple, estão migrando do Vale do Silício, na California, para o interior dos EUA, a fim de ter uma maior redução de custos. E aqui não estamos falando apenas de TI (tecnologia da informação) como profissão. Essas empresas possuem alta demanda por profissionais de comunicação, marketing e experiência do usuário, oferecendo várias opções de trabalho para quem se interessa na área da tecnologia. Austin também não deixa a desejar na qualidade de vida, principalmente por conta da segurança e dos baixos níveis de poluição. O clima não conta muito com extremos, embora em alguns verões e invernos seja possível suar um pouco mais e chegar a temperaturas próximas dos 0°C. Charlotte Localizada no estado da Carolina do Norte, esse já foi considerado o melhor lugar para viver na América. Um dos motivos para isso é o bom custo para moradia, tanto para comprar quanto para alugar uma casa, e excelência nos serviços de transporte público. Sem mencionar que foi uma cidade bem projetada, de modo que é possível observar o capricho na limpeza urbana, no trânsito e na própria arquitetura. Charlotte também tem boas oportunidades de emprego, sendo um dos pontos que mais se destaca no estado, além de opções de passatempos para todos os gostos. Philadelphia Falando em lugares para se divertir, Philadelphia só tem a entregar boas opções, apesar de eu ser suspeito a falar, já que escolhi essa cidade maravilhosa para ser a sede do Monkey Money APP. Aqui te permite ter toda a experiência da vida metropolitana, com bastante contato com a cultura local por meio de manifestações artísticas, museus e teatros. Philly, como é popularmente chamada, também conta com opções variadas de estudos e cursos, sendo considerada a Cidade das Universidades, e também, com várias oportunidades de emprego, já que a cidade não para de crescer. Sobre o custo de vida, tudo vai de acordo com o bairro escolhido para morar. Assim como em San Diego, é possível viver em regiões luxuosas e caras, da mesma forma que você pode ter uma vida mais simples, sem estourar o cartão de crédito americano. Ou seja, é uma cidade compatível com diversas pessoas e gostos. No fim das contas, a melhor forma de escolher os melhores lugares para morar nos EUA é por meio de várias pesquisas. Todas as cidades têm os seus prós e contras, e levar em consideração o seu perfil e as suas necessidades faz toda a diferença para caprichar na decisão. Curtiu o post? Então, veja também como entender melhor a cultura americana e a vida de imigrante nos EUA! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Escola pública nos Estados Unidos: como funcionam e como conseguir uma vaga</h1> 18 de agosto de 2022

Escola pública nos Estados Unidos: como funcionam e como conseguir uma vaga

Você com certeza já ouviu falar que aqui nos Estados Unidos as escolas públicas são de ótima qualidade, não é mesmo? E muitas delas são mesmo! Mas o que precisa ser feito para conseguir uma vaga na escola pública? É preciso dominar o idioma? Que documentos são necessários? A escola precisa ser perto de casa? Vou te contar tudinho, mas antes, que tal entender as particularidades do ensino americano? Vem comigo para entender por partes. Como funciona o sistema de ensino americano? O sistema educacional americano é dividido nas seguintes etapas: preschool (kindergarten); elementary school; middle school (junior high); high school (senior).   A preschool é opcional e direcionada para crianças na faixa etária dos 3 aos 5 anos. As atividades têm como foco o ensino de línguas ou um programa geral de educação infantil. Já a partir dos 6 anos, as crianças são obrigadas a frequentar a elementary school, que se assemelha ao ensino fundamental I no Brasil. Essa etapa tem duração aproximada de 5 anos, variando de acordo com o estado. O currículo inclui algumas disciplinas como matemática, leitura e educação física. A middle school, por sua vez, corresponde ao intervalo de 11 aos 13 anos, e é conhecida como junior high, equivalente ao ensino fundamental II brasileiro. A última etapa é a high school, equivalente ao ensino médio no Brasil. Nela, os alunos precisam cursar três disciplinas obrigatórias (inglês, história e matemática) e podem escolher as outras matérias eletivas. Essa escolha é importante para guiar o caminho para o ensino superior. O calendário letivo das escolas públicas é dividido em trimestres e começa após o verão, entre agosto e setembro e termina entre maio e junho. Como ocorre o ingresso ao ensino superior? Para ingressar no ensino superior, os jovens dos EUA fazem o famoso teste SAT. Originalmente, SAT era uma sigla para Scholastic Aptitude Test e, posteriormente, para Scholastic Assessment Test, mas hoje apenas a palavra SAT, sem associar a nenhuma sigla, já se tornou o próprio nome da prova. Diferente do Enem ou do vestibular brasileiro, o SAT não garante automaticamente uma vaga em universidades. Eles compõem o currículo que o estudante irá inscrever para a instituição desejada, mostrando suas notas em leitura, compreensão, matemática e, em alguns casos, disciplinas eletivas. Como as notas são dadas no sistema de ensino americano? Por aqui, não são apenas as provas escritas que são consideradas. Entre os americanos, há muita valorização dos esportes, atividades extracurriculares e espaço para que os alunos expressem suas opiniões, escrevam redações, façam trabalhos e assim por diante. As notas também são diferentes. Ao invés de 1 a 10, o grading system vai de A a F, na qual o A equivale a mais de 90% de acertos na prova, o B seria entre 80% e 89%, o C entre 70 e 79%, o D seria entre 60 e 69% e a pior nota é representada pela letra F, estando abaixo de 60%. Em geral, o mínimo para ser aprovado é alcançar a nota D. Qual é a diferença das escolas públicas, privadas e mistas? Existem diferenças significativas entre as escolas públicas, privadas e mistas nos Estados Unidos. Os ambientes educativos públicos oferecem programas especiais e, por isso, são considerados de excelência. Confira a seguir mais características sobre cada espaço de ensino. Escolas públicas As escolas públicas nos Estados Unidos são responsáveis por alocar nada menos do que 90% dos alunos da educação básica, e são um ativo poderoso da cultura americana. A rede é garantida pelos chamados distritos escolares, com uma administração local e um funcionamento que seria similar a uma Secretaria de Educação no Brasil. No entanto, a fase de pré-escola não costuma ser oferecida na maioria dos estados, sendo atendida pela iniciativa privada. O Middle School e o High School são compostos de turmas que não passam de 25 alunos, ofertando uma ótima infraestrutura e muitos recursos tecnológicos. O corpo docente, da mesma forma, costuma ter uma boa formação acadêmica. O nível de organização e estrutura das instituições públicas também é um diferencial. Muitas contam com pista de corrida, arquibancada e espaços para as atividades obrigatórias e optativas. Escolas privadas As escolas privadas representam apenas uma pequena fatia do sistema de ensino dos Estados Unidos, atendendo em torno de 10% dos estudantes, apenas. Mas isso não quer dizer que não existam excelentes instituições do tipo por aqui, algumas voltadas para comunidades específicas e com grades curriculares diferenciadas. Como a rede particular não segue as determinações nacionais e estaduais sobre o que ensinar, elas podem oferecer programas exclusivos e especializados, muitos deles são considerados altamente avançados em alguns campos, como artes, tecnologia e ciências em geral. Escolas mistas As escolas mistas têm como foco um ensino diferenciado por sexo. Essas instituições atuam com projetos, atividades extracurriculares e acadêmicas, a fim de especializar os alunos em determinadas áreas, como matemática, engenharia e ciência. Como é o processo para conseguir uma vaga? O primeiro passo é procurar o Distrito Escolar do seu bairro. Veja como fazer: consulte o Distrito Escolar no qual você reside e as escolas mais próximas do seu endereço; observe os prazos para o início das matrículas e veja se é possível fazer a inscrição pela internet; separe os documentos exigidos; veja se será necessário fazer um tipo de teste ou prova diagnóstica de nivelamento; finalize a admissão e aguarde a confirmação.   Basicamente, são solicitados os seguintes documentos: comprovante de residência; contas de serviços básicos; documento de identidade; exame médico e odontológico.   Algumas escolas também solicitam o cartão de vacinação e podem solicitar documentos específicos quando necessário para acessar um benefício federal, por exemplo. É necessário estar legalizado no país? Por Lei, todas as crianças de famílias de imigrantes, mesmo as que não estão legalizadas no país, têm a matrícula assegurada em escolas públicas. Elas podem cursar desde a pre-school até o último ano da high school. Esse direito é garantido por uma decisão de 1983 da Suprema Corte americana. Embora exista essa lei, o processo de matrícula escolar de alunos ilegais pode depender da decisão de cada município ou condado dos Estados Unidos. Mesmo assim, na grande maioria das vezes, os colégios não exigem passaporte e nem o status migratório da criança estrangeira. Só é possível conseguir uma escola perto de casa? Nos EUA, as escolas públicas são gerenciadas por cada distrito ou bairro, por isso, os colégios têm autonomia para tomar decisões em relação ao corpo docente e à oferta de disciplinas. As ações são tomadas de acordo com as necessidades da metodologia e de toda a comunidade estudantil. As crianças e os jovens devem estudar em locais próximos ao de moradia, mas nem sempre esse fator é uma regra. É preciso saber o idioma? Não é necessário se preocupar se você não é fluente no idioma, já que os colégios compreendem essa dificuldade e dão suporte ao estudante. Ele recebe reforço em uma disciplina própria para conseguir aprender da melhor forma a língua estrangeira. Também existe a possibilidade de contar com o apoio de professores particulares que podem ajudar no processo de compreensão e domínio do inglês. É interessante, antes de tudo, realizar uma avaliação para que a escola compreenda o nível de fluência. A educação americana, portanto, oferece toda a estrutura para que o estudante consiga dominar o idioma e tenha mais facilidade no processo de aprendizagem. Com isso, ele tem muito mais chances de ter um bom desempenho e aproveitar ao máximo as disciplinas. Entender como funciona a escola pública nos Estados Unidos é fundamental no momento de optar por maneiras acessíveis de se mudar para os EUA. Como vimos, há inúmeras diferenças entre o sistema educacional americano e o brasileiro, ou seja, o estudante precisa se preparar com antecedência para ter uma boa adaptação. Aproveite a visita e acompanhe também dicas imperdíveis para entender melhor a cultura americana! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Emprego nos Estados Unidos: vagas, oportunidades e leis americanas</h1> 15 de agosto de 2022

Emprego nos Estados Unidos: vagas, oportunidades e leis americanas

Melhores oportunidades de trabalho, mais qualidade de vida e crescente valorização do dólar em relação ao real... a lista de motivos que te trouxeram aos Estados Unidos tem um monte de itens, né? A vida em território americano tem muitas vantagens em relação ao que se vive lá no Brasil, no que diz respeito a custo e qualidade de vida principalmente. Neste post vou falar um pouco sobre os empregos: vagas, oportunidades e leis americanas para você entender mais sobre o assunto. Bora lá? O que a legislação diz em relação ao trabalho de imigrantes? A melhor forma de trabalhar tranquilamente por aqui é tendo um visto de trabalho, aqueles da categoria H. Ele permite ao imigrante trabalhar legalmente nos EUA . Veja as diferenças entre eles: Tem o H1-B, destinado a profissionais de alta especialização. Para consegui-lo, você precisa apresentar diploma universitário e comprovar que já atua na sua área há mais de um período de tempo, geralmente de 2 a 3 anos. Esse tipo de visto é mais difícil de conseguir, pois a quantidade anual é limitada. Assim, mesmo com apresentação de documentos, ocorrem sorteios anuais para a concessão. Então, mesmo que você esteja qualificado, é possível que não consiga um desses, mas não desanime, vou te mostrar mais alguns! O visto H2-B visa atender a mão de obra que é escassa nos EUA. Nesse caso, é a empresa americana, que precisa de um tipo de trabalho que falta aqui, dá entrada em alguns documentos que comprovem que está difícil encontrar americanos para trabalharem no seu negócio e o governo concede a permissão pra ele importar mão de obra. Tem também o H2-A, que é bem parecido com o H2-B, só que ele é destinado a mão de obra agrícola. Além da categoria H, há também alguns vistos que podem autorizar o trabalho nos Estados Unidos: J-1, visto de estudo e intercâmbio é o utilizado por Au Pairs. O-1, destinado a estrangeiros com habilidades únicas, como artistas da música ou do cinema, por exemplo. R-1, para trabalhadores religiosos E - para comerciantes ou investidores I - funcionário de mídias, como jornalistas P-1 - para atletas de alta performance Quais setores oferecem mais oportunidades? Uma ótima notícia é que são variados os setores que oferecem oportunidades nos Estados Unidos. Há vagas para todos os níveis de formação, desde babás, atendentes, garçons, entre outras que garantem remunerações muito mais vantajosas do que as proporcionadas no Brasil. Conseguir um bom trabalho nos EUA pode ser uma tarefa mais fácil se você contar com disposição e se preparar bem para os processos seletivos. Entretanto, antes disso, você precisa encontrá-los, o que se tornou bem mais simples hoje em dia já que um monte de empresas e empregadores colocam seus anúncios na internet. Uma vez que você tenha o visto de trabalho e um status legal no país, é possível, por exemplo, contatar agências de recrutamento internacional ou usar sites especializados, nos quais você poderá se candidatar às vagas e enviar seu currículo. Entre os principais portais do gênero, podemos destacar Career Builder, Indeed, Job Hat, America’s Job Exchange, entre outros. Vale ressaltar que, assim como no Brasil, o mercado de trabalho americano é bastante competitivo. Por isso, você deve sempre mostrar o seu valor para ser contratado, com um currículo adaptado aos padrões daqui. Basicamente, ele deve conter sua experiência profissional, formação acadêmica, habilidades, idiomas e também umas boas referências. Agora que já te dei algumas ideias sobre as oportunidades que temos aqui nos EUA , vou te contar mais sobre as qualificações que estão sendo mais procuradas! Quais qualificações podem ser necessárias? A realidade do mercado de trabalho atual demanda muita mão de obra especializada, principalmente em território americano. Onde tem muitos empreendimentos ligados a todas as áreas surgindo quase todo dia. Por isso, algumas qualificações podem ser tão necessárias a ponto de multiplicarem as chances de inserção nas corporações dos EUA. Confira algumas delas a seguir: Cientista de Dados Gerente de Marketing Terapeuta Ocupacional Gerente de RH Engenheiro Eletricista Desenvolvedor Móvel Gerente de Produto (Software) Gerente de Criação (Publicidade) Engenheiro de Software Engenheiro de Hardware Recrutador Corporativo Gerente de Garantia de Qualidade Médico Assistente A validação das qualificações apresentadas nos EUA é realizada de maneira criteriosa com o uso de mecanismos específicos. Por isso, pode haver a necessidade de complementar a grade curricular em uma instituição de ensino americana. Mas isso não deve ser motivo para preocupação porque existem aqui inúmeras empresas especializadas em oferecer suporte nestes casos. Existem oportunidades para quem não fala o idioma? A falta de fluência na língua inglesa não impede que um cidadão brasileiro resida ou trabalhe nos Estados Unidos. Afinal, trata-se de um território que conta com oportunidades muito amplas para a mão de obra estrangeira. No entanto, este fato torna os processos mais difíceis e reduz consideravelmente as chances de obter cargos mais prestigiados. A seguir, vamos expor algumas áreas que podem ser ocupadas por imigrantes não fluentes. Acompanhe! Habilidades manuais Serviços de beleza Culinária Artesanato Companhias criadas por brasileiros Claro que vivendo nos EUA, naturalmente, em algum momento você deverá aprender a falar o idioma para melhorar as suas oportunidades empregatícias. Oferecer produtos e serviços para outros imigrantes brasileiros, como os de beleza ou alimentação, é mais uma maneira de se dar bem nos EUA sem dominar a língua. Por fim, invista em seu networking e conecte-se com brasileiros que estão tendo sucesso na américa e possuam empresas necessitadas de mão de obra. Afinal, nessa hora, certamente, falar português será um diferencial positivo. Para saber mais sobre vagas para quem não é fluente em inglês nos EUA, confira a lista de sites que divulgam oportunidades a seguir: LinkedIn Indeed Career Builder Dice Glassdoor Google for jobs Por que é importante se organizar financeiramente para juntar dinheiro nos EUA? Para garantir o sucesso financeiro nos EUA, a chave é que haja planejamento para se organizar financeiramente e juntar dinheiro, que nada mais é do que ter um olhar crítico sobre a relação do dinheiro com o tempo. Seu objetivo pode ser passar um tempo determinado trabalhando nos EUA ou firmar carreira e residir em território americano. Em ambos os casos, você precisará entender bem o quanto se ganha e o quanto se gasta para criar uma estratégia que resulte em rendimentos expressivos durante seu período de atuação. Como vimos, conquistar um emprego nos Estados Unidos requer planejamento estratégico e atenção com as determinações legais. Dessa maneira, pode-se garantir vagas de sucesso que oferecem remunerações bem mais interessantes do que as proporcionadas no Brasil. Portanto, invista em qualificação e esteja atento às demandas que vão surgindo. O mercado de trabalho americano está preparado para oferecer as melhores condições de vida, e você, está preparado para ser um profissional de destaque nos EUA? E aí, o que achou do post sobre emprego nos Estados Unidos? Aproveite estes insights e leia também algumas dicas valiosas para se organizar melhor financeiramente! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Cidadania americana: quem tem direito e como conseguir?</h1> 12 de agosto de 2022

Cidadania americana: quem tem direito e como conseguir?

Conseguir se estabelecer e trabalhar nos Estados Unidos já é uma vitória enorme! Mas você também tem o sonho de dar um passo a mais? Conquistar a cidadania americana é uma das mais metas mais buscadas por brasileiros, pela condição que dará a você os mesmos direitos de quem já nasceu no país. Isso significa que você terá acesso a mais oportunidades de trabalho, de estudos, de comprar sua própria casa e até mesmo de exercer cargos públicos. Então, se você ainda não sabe como transformar toda essa expectativa em realidade, eu estou aqui para ajudar! Green card: o primeiro passo O Green Card é o primeiro passo para conseguir permanecer em território americano. Ele permite que você estude, trabalhe, more, dirija nos EUA e viaje internacionalmente sem qualquer problema. O Green Card é uma autorização para morar nos Estados Unidos emitida para algumas pessoas. Então, se você se casar com um cidadão americano, por exemplo, terá direito a um Green Card condicional de até dois anos. Depois disso, você pode receber o Green Card permanente. Mas, calma lá, porque ele ainda não é tão permanente assim e precisa ser renovado a cada 10 anos, ok? É importante ter em mente que, mesmo que você tenha entrado nos EUA com um visto, sem o Green Card, você não conseguirá tirar a sua cidadania americana. Em outras palavras, só quem é um residente permanente (com Green Card) pode se tornar um cidadão americano. Então, pensando em uma sequência, você teria que: conseguir um visto de trabalho, por exemplo, para morar nos Estados Unidos; depois, tirar o seu Green Card e permanecer morando no país por pelo menos 5 anos; e só aí pedir a sua naturalização americana. Esse não é o único caminho, mas é o mais fácil para quem não tem parentes próximos naturalizados americanos e nem pretende se casar com um. O Green Card permite que você permaneça em solo americano e estabeleça residência no país, conseguindo um trabalho e desenvolvendo sua carreira. No entanto, se o seu objetivo for levar a sua família para os Estados Unidos ou ter filhos que sejam considerados americanos, será preciso obter a cidadania. Cidadania americana A cidadania de qualquer país é concedida, inicialmente, a todas as pessoas que nasceram nele. Se você nasceu no Brasil, você tem a cidadania brasileira e todos os direitos do cidadão brasileiro. O mesmo acontece com quem nasce em território americano. No entanto, quem não nasceu no país e nem tem pais com cidadania americana, precisa percorrer um caminho um pouco diferente para conseguir os mesmos direitos. A cidadania dará a você novos direitos depois do Green Card, como: votar nas eleições estudar em universidades com descontos; viajar para fora do país quando quiser (e por quanto tempo quiser), sem perder o direito à residência; acelerar a residência dos seus pais, irmão e filhos, desde que você comprove uma fonte de sustento; gerar a cidadania americana para os seus filhos, mesmo que eles não nasçam em território americano; ter um passaporte americano; não precisar renovar o Green Card a cada 10 anos (nem ter que carregá-lo junto com você); não ser deportado em hipótese nenhuma Agora, o que permite que você se torne um cidadão americano? Existem alguns meios diferentes para chegar lá. Veja: Morar nos EUA permanentemente A primeira forma de conquistar a cidadania americana é conseguindo um Green Card para residentes permanentes e ficar no país por mais de cinco anos. Além disso, é preciso ser maior de 18 anos e não apresentar antecedentes criminais. Também é preciso que você esteja no país por algumas dessas razões: patrocínio de parentes; condição de trabalho; imigrantes especiais; refugiados ou asilados. Cidadania americana por casamento Casar-se com um americano também dá direito à cidadania americana. Para isso, é importante que vocês já tenham se casado há pelo menos 3 anos e que você tenha um Green Card, tá bem? Só depois você poderá solicitar a cidadania. Passo a passo para obter a cidadania americana O Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos informa que são considerados seis requisitos para a naturalização no país: ter uma residência contínua de 5 anos (ou 3, se você for casado com um americano) no país; comprovar que você esteve presente em território nacional por, pelo menos, 30 meses nos últimos 5 anos (ou 18 meses em 3 anos, se for casado); ter morado no mesmo estado ou distrito em que a cidadania foi pedida, por 3 meses ou mais; não ter cometido crimes nem contravenções nos 5 anos que antecedem o pedido de naturalização; demonstrar conhecimento sobre o idioma e sobre a história do país; apoiar a Constituição dos Estados Unidos. E olha que ter um bom caráter moral é pré-requisito para conseguir sua cidadania! Isso exige uma boa conduta mesmo, porque além de não ter cometido crimes, eles também avaliam se você: apresenta casos de embriaguez habitual; costuma fazer jogos ilegais; mentiu para obter algum benefício na imigração; perseguiu qualquer pessoa pela sua religião, raça, opinião política e afins.   Cumpridos os requisitos, será preciso preencher um Formulário N-400 e enviá-lo com os documentos solicitados para o USCIS - United States Citizenship and Immigration Services, devidamente traduzidos para o inglês. Depois, o solicitante passa por testes de inglês e civismo e, com tudo certo, realiza a Cerimônia de Naturalização. Atenção ao checklist: preenchimento de um formulário online, o N-400, e submetê-lo à avaliação; cadastramento da impressão digital (biometria); teste e a entrevista de naturalização; juramento à bandeira americana ao ter a cidadania aprovada. Para se preparar para essas etapas, a imigração dos Estados Unidos disponibiliza um livro com todo o conteúdo que pode cair no teste de naturalização. Assim, você pode se preparar melhor para comprovar que conhece a história do país e compreende o suficiente de inglês para se tornar um cidadão americano. O tempo para que esse processo seja concluído dura em torno de 8 meses, mas pode variar de um estado para outro. Dependendo das pendências envolvidas na sua submissão, é possível durar menos ou mais que isso, então, um pouquinho de paciência, combinado? Ah! E não se esqueça que, depois de obter sua cidadania, você terá as obrigações de um americano, como pagar impostos e ser punido caso descumpra alguma lei. E se você curtiu as nossas dicas, está na hora de saber como dar o próximo passo no planejamento da mudança. Gostou da ideia? Então, aproveite para ler dicas de maneiras acessíveis para se mudar para os Estados Unidos! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como funciona o sistema de saúde nos EUA</h1> 10 de agosto de 2022

Como funciona o sistema de saúde nos EUA

A mudança de país gera inúmeras dúvidas sobre o dia a dia. Quase tudo é diferente e, muitas vezes, a gente sequer sabe o que fazer quando passamos mal e precisamos de atendimento médico. Pensando nisso, resolvi preparar este conteúdo mostrando como funciona o sistema de saúde nos Estados Unidos. Trata-se de um tema que é bastante debatido, uma vez que tem muitas diferenças em relação ao Brasil. Continue sua leitura e conheça mais sobre o assunto! Como funciona o sistema de saúde nos Estados Unidos? Antes de tudo, você precisa compreender que o sistema de saúde nos Estados Unidos é fragmentado. Embora exista um modelo público vigente, ele não é universal, e conta com forte interferência da iniciativa privada. Por isso, tanto os nativos quanto os estrangeiros que decidem viver por aqui, devem cogitar um convênio e ter uma reserva financeira. Na prática, a saúde pública estadunidense é regida por dois sistemas distintos, que são o Medicare e o Medicaid. Eles, por sua vez, contratam hospitais, empresas e operadoras privadas para que prestem a devida assistência à população, com o governo fazendo os devidos repasses. Porém, em alguns casos há coparticipação e a maioria das pessoas precisam pagar pelos serviços. Quais as diferenças para o que temos no Brasil? As diferenças do sistema de saúde dos Estados Unidos para o brasileiro são explicadas pela própria cultura americana. Por aqui, não é incomum que os cidadãos tomem para si a responsabilidade de arcar com suas despesas e não esperar muito do Estado. Entretanto, esse debate vem mudando nos últimos anos, com a defesa de ampliação de cobertura estatal por alguns grupos. Em terras brasileiras, o SUS garante atenção universal e inclusiva, disponibilizando os mais diversos tipos de atendimento de maneira completamente gratuita para toda população (incluindo turistas). O governo é o provedor, por meio dos impostos, financiando, regulando e disponibilizando os recursos necessários para suportar o setor. Como conseguir atendimento gratuito? Nos EUA, as instituições privadas são responsáveis por aproximadamente 85% dos atendimentos médicos. É um número bastante significativo, que nos deixa com a visão de que apenas 15% dos estadunidenses são beneficiados pelos serviços públicos de saúde. Porém, vale ressaltar que o percentual aumentou bastante, com o incremento de programas do governo. O Medicare, por exemplo, foi criado na década de 1960, e foi financiado pela previdência social. Ele atende a pacientes com mais de 65 anos, que tenham contribuído com o pagamento de tributos durante seus anos de trabalho. Já o Medicaid não tem restrição etária, sendo voltado para aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade financeira. Eventualmente, o consulado do Brasil realiza missões itinerantes e presta serviços à comunidade brasileira, por meio de eventos, com atendimentos especializados e a divulgação de iniciativas, além do oferecimento de orientações multidisciplinares. Como se precaver nesse sentido? Quem mora nos Estados Unidos deve tomar precauções. No Brasil, se uma pessoa sofre um acidente doméstico ou se envolve em uma grave batida de carro, ela pode ser diretamente conduzida para uma instituição do SUS. Nos EUA, ela também é conduzida para uma instituição de saúde, mas pode acordar com uma conta salgada a pagar. Por isso, o mais recomendável é investir em um seguro para assistência médica e odontológica em caso de qualquer necessidade. Para viajantes, existem os seguros de viagem temporários, que se adequam a quantidade de dias que você ficará fora do Brasil, cobrindo as despesas em caso de eventualidades. Para residentes em solo estadunidense, incluindo estudantes, recomenda-se a contratação de um seguro saúde e dentário, que ofereçam taxas competitivas de coparticipação e em uma rede confiável de hospitais e médicos, sempre de acordo com o seu orçamento e as demandas da sua rotina. Como funcionam os planos de saúde? Os planos de saúde dos Estados Unidos são parecidos com os brasileiros em diversos pontos. Um dos mais notáveis é que existem modalidades diferentes, com valores e coberturas específicas. O mais bacana disso é que você pode escolher aquela opção que melhor se enquadra com suas necessidades e, se for o caso, esteja em sintonia com suas demandas familiares. Lembre-se que em muitos casos aqui nos EUA, um seguro saúde não inclui um plano dentário. Verifique diretamente com a empresa que pretende contratar, se cuidados dentários estarão cobertos ou não. Muitos escritórios de dentista, oferecem planos próprios para garantia a sua saúde bucal. Em linhas gerais, as empresas e companhias ajudam nesse sentido, oferecendo planos de saúde empresariais, que custam menos para os funcionários. Normalmente, há o pagamento de uma mensalidade fixa, que cobre os serviços mais simples, como atendimentos de pronto-socorro, além de uma quantia extra, no caso de consultas, exames, tratamentos e cirurgias. Quais as diferenças para compra de medicamentos? Uma curiosidade dos Estados Unidos em relação ao sistema brasileiro está na compra de medicamentos. Vamos começar pelo medicamento mais popular entre os brasileiros: a dipirona. Você sabia que a dipirona foi banida dos EUA pelo Food and Drug Administration (FDA) em 1977 por poder causar doenças sanguíneas graves? Aqui os americanos costumam fazer uso do Tylenol e Ibuprofeno para dores e febre. Aliás, vale lembrar que as receitas do seu médico de confiança no Brasil não são aceitas por aqui. É necessário consultar um médico com uma licença para exercer suas funções em território americano, para ter acesso a uma receita válida. Nas farmácias dos Estados Unidos, aquelas medicações que ficam expostas nas prateleiras, são de circulação livre e você pode comprá-las à vontade. Os remédios restritos ficam separados, em uma área na qual só os funcionários podem acessar. Em algumas drogarias maiores, é possível, até mesmo, consultar-se com um profissional e receber a prescrição ali mesmo, mas há um custo adicional. E ah… existem aplicativos como o GoodRX que oferecem cupons de desconto em medicamentos específicos ou o meu aplicativo, que te ajuda a economizar uma grana em mais de 250 lojas nos EUA. O que é possível trazer do Brasil? Como a receita do médico brasileiro não tem valor para adquirir medicações nos Estados Unidos, muita gente que mora por aqui se pergunta se não dá para alguém trazer os remédios do Brasil. A boa notícia é que sim, mas eles precisam ser acondicionados na bagagem de mão e jamais despachados nas malas, para não perdê-los em caso de extravio. Outra recomendação importante é que sejam trazidos em suas caixas originais, acompanhados das bulas. Para esse trâmite, a prescrição brasileira é aceita e deve ser levada também. Aspirina, antitérmicos e antiácidos, por exemplo, são livres, enquanto ansiolíticos e antidepressivos devem contar com uma carta em inglês justificando o uso, feita pelo prescritor. Pronto! Agora, você conheceu mais sobre como funciona o sistema de saúde nos Estados Unidos. Os americanos contam com uma cultura própria em relação ao tema e é muito importante considerá-la, até mesmo, para escolher um bom plano e evitar estresse em caso de qualquer eventualidade. Gostou de aprender como funciona o sistema de saúde nos Estados Unidos? Então, que tal aproveitar e descobrir também como manter a sua mente saudável em solo americano? As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.  
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<h1>Como viver nos Estados Unidos?</h1> 9 de agosto de 2022

Como viver nos Estados Unidos?

Todas as nacionalidades e estilos de vida estão presentes nos Estados Unidos, o que faz deste um país multicultural. Mesmo assim, quando falamos em como viver nos Estados Unidos, é importante ter em mente que algumas características podem não ser iguais às que estamos acostumados. Existe uma cultura geral nos EUA que envolve hábitos e ideias particulares — isso sem falar nas diversas pequenas culturas inseridas nesse contexto, que variam de acordo com aspectos como etnia e localidade. É preciso ir além dos filmes, das séries e de tudo aquilo que a gente só "achava". Morar nos EUA tem suas particularidades, como em qualquer lugar. Por isso, boa informação, planejamento e um bom amigo com quem você pode contar — como eu — vão te ajudar a tornar essa experiência ainda melhor. Neste guia que preparei, você vai ter acesso a várias dicas sobre como viver nos Estados Unidos. Então aproveite e boa leitura! 8h é 8h mesmo, viu? Tem um compromisso marcado para às 8h? Chegue às 8h! Nada de contar com um hipotético "tá marcado para as 8h mas começa às 9h" que é comum no Brasil. Ah, e só para lembrar: você já sabe que as horas aqui são divididas em 12 e 12, né? Os horários entre 13h e 23h59 não são comuns para americanos - por aqui esse sistema é mais conhecido por militares. Estadunidenses podem parecer diretos e mais reservados É comum que os residentes dos Estados Unidos sejam bastante diretos, dizendo de forma clara o que têm em mente. Isso não significa, porém, que estão sendo indelicados ou deselegantes — não se ofenda, porque eles apenas preferem ir direto ao ponto. Além disso, os cumprimentos costumam não ser tão calorosos como no Brasil. Por exemplo, não é tão comum dizer oi para as pessoas com um beijo no rosto ou abraço, a não ser que exista uma proximidade maior. Isso não significa que eles sejam frios ou qualquer coisa assim — é apenas questão de hábito. Então lembre-se: o mais seguro é optar sempre por um aperto de mão firme e um sorriso. Empregos: o que é preciso saber sobre eles? Para trabalhar nos Estados Unidos, é preciso ter um visto de trabalho. Em 2020, o Ministério das Relações Exteriores estimou que mais de 1,8 milhão de brasileiros viviam legalmente nos Estados Unidos — mas esses números não consideram pessoas em outras situações imigratórias. Os estados com maior número de brasileiros são Geórgia, Massachusetts, Ilinóis, Connecticut, Califórnia, New Jersey, Flórida e Texas. Apesar de a maior parte dos brasileiros trabalhar em serviços doméstivos, turismo e contrução civil, há uma demanda para áreas de qualificação em ensino superior. Um levantamento da FinanceOne aponta para as seguintes áreas como mais promissoras para brasileiros: Saúde (medicina, enfermagem, ou ortodontia — em geral, dentistas brasileiros são muito bem avaliados nos EUA) Tecnologia da Informação Engenharia Logística Aviação Direito É importante lembrar que ser fluente em inglês é uma das exigências para obter um visto de trabalho e conhecer os caminhos para se tornar um imigrante legal, são aspectos essenciais para quem quer viver nos Estados Unidos. Para conseguir um trabalho, é importante conhecer a língua, ter um currículo focado no mercado norte-americano e contar com visto adequado para poder trabalhar legalmente no país. Encontrar um emprego antes de se mudar para o país é uma das maneiras mais acessíveis de se mudar para os Estados Unidos. Existe escola pública nos Estados Unidos? Nos Estados Unidos, a educação básica inclui as escolas primária e secundária (pre-school, elementary school, middle school), que compreendem 12 anos de estudos. Lá, as escolas da rede pública são consideradas de boa qualidade, o que difere da realidade predominante em nosso país. Cerca de 90% dos alunos da educação básica estudam em escolas públicas, que são gerenciadas por distritos escolares locais — o governo federal oferece apenas 10% dos recursos. A pré-escola (pre-school) não é oferecida na maioria dos estados. Se os pais quiserem que os filhos frequentem uma, devem matriculá-los na rede privada. Como é a saúde nos Estados Unidos? A lei prevê que todos os cidadãos tenham plano de saúde particular. O debate sobre o tema existe desde o século 19. Como cada estado tem autonomia para criar regras e leis próprias, eles oferecem diferentes coberturas de saúde e regulam o funcionamento de convênios médicos em cada região. Em todo o país, há clínicas e hospitais particulares e públicos. Quem não tem plano de saúde enfrenta dificuldades quando precisa de cuidados médicos. Dependendo da complexidade do atendimento necessário, é possível ir à falência, já que os preços são extremamente altos — inclusive quando se trata de ambulâncias e pronto-socorro (emergency rooms). A depender do plano de saúde, quem tem um pode ter que pagar coparticipação (co-pay) em consultas médicas, exames, tratamentos e outros serviços, uma vez que, em geral, a mensalidade fixa cobre apenas serviços simples, como atendimentos rápidos no pronto-socorro (usualmente conhecidas como Urgent Care ou Walk-in Clinics). Isso faz que muitos residentes do país deixem de ir ao médico para não gastar — mesmo aqueles que têm convênio, já que a cobertura médica oferecida nunca é completa. Sem prevenção, ele só recorrem aos cuidados médicos quando a situação já é grave. Em março de 2010, o então presidente Barack Obama assinou a Lei de Proteção e Cuidado Acessível ao Paciente (Patient Protection and Affordable Care Act). Conhecido como Obamacare, o sistema busca ampliar o acesso dos americanos a convênios médicos enquanto reduz os gastos do governo federal com a saúde. O projeto aposta na prevenção: os cidadãos poderão cuidar da saúde regularmente, com consultas e exames preventivos. Em 2017, quando Donald Trump assumiu a presidência, muitas mudanças foram feitas no Obamacare. Mesmo assim, várias regras do sistema continuam em vigor. Quais são os melhores lugares para morar nos Estados Unidos? A melhor cidade é aquela que oferece equilíbrio para a família imigrante entre socialização, cultura, idioma, segurança, conforto e outros. Isso ajuda a manter a mente saudável nos Estados Unidos. Algumas localidades americanas são preferidas por brasileiros. Acompanhe! Philadelphia, Pensylvania Philly é uma cidade de grande força histórica e cultural, além de também ser bastante badalada durante à noite. É aqui que está o Liberty Hall, onde foi assinada a Declaração da Independência, e o famoso Museu de Arte da Filadélfia - que eu tenho certeza que você vai reconhecer pelas cenas dos filmes do Rocky Balboa. Com muita área verde e facilidade em transportes, é possível se mover por toda a cidade com facilidade. O custo de vida não é um dos mais baratos, mas a qualidade de vida e a praticidade de encontrar tudo em um único lugar valem a pena. Newark, New Jersey Brasileiros começaram a se instalar nessa região há muitos anos. A localidade é literalmente ao lado da cidade de Nova York. Como morar em Manhattan é muito caro, muitos brasileiros vivem em Newark, Elizabeth e Jersey City, todas em New Jersey. Boston, Massachusetts A região abriga as Universidades de Harvard e de Boston, além do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Boston oferece uma vasta gama de serviços públicos em áreas como educação e saúde. A maior parte dos brasileiros mora em cidades próximas de Boston, como New Hampshire, Framingham e Everett. Austin, Texas Como polo de tecnologia, a região tem muitos empregos disponíveis. Além disso, atrai muitos imigrantes por oferecer boa qualidade de vida. Atlanta, Georgia É considerada umas das cidades americanas mais seguras e a terceira em número de empresas, o que faz as ofertas e oportunidades de empregos serem altas. A Delta Airlines, por exemplo, mantém seu call center na cidade e costuma ter vagas para suporte ao cliente em português. San Diego, Califórnia Com o clima estável e agradável, a cidade fica na costa da Califórnia e é escolhida por muitos pelo clima. San Diego tem muitas oportunidades de trabalho, especialmente nos setores farmacêutico, de equipamentos eletrônicos e aeroespacial. Orlando, Florida Muitos chamam Orlando de "Orlândia", já que a cidade tem um grande contingente de brasileiros. No bairro Metrowest, é fácil encontrar mercados, pizzarias, igrejas e outros estabelecimentos administrados por brasileiros. Seattle, Washington Cercada por uma paisagem com montanhas, florestas e lagos, Seattle abriga várias empresas de tecnologia, como a Amazon e a Microsoft. A cidade faz parte do Welcome America, um programa que facilita a inclusão de imigrantes no país. O clima é chuvoso, geralmente encoberto. No inverno, faz muito frio por lá. Chicago, Illinois Chicago está em primeiro lugar entre as cidades com mais oportunidades para imigrantes e tem um sistema jurídico inclusivo, além de políticas de apoio a residentes indocumentados. Outro ponto importante é que Chicago luta para defender os direitos das comunidades e pela reforma de imigração, para estimular a economia. É possível encontrar dezenas de vagas de emprego para quem fala português. Quais são os direitos dos imigrantes nos Estados Unidos? Os Estados Unidos têm leis que protegem contra a discriminação baseada em nacionalidade ou situação migratória — e isso inclui a prestação de serviços públicos, como escolas ou hospitais. Se você sofrer alguma forma de discriminação, vale a pena procurar um advogado. Lembre-se: tudo o que você disser a um agente policial pode ser usado contra você. De forma geral, sempre que houver uma abordagem, ela pode ser resolvida de uma forma tranquila e você não precisa ter pânico, beleza? Em caso de detenção ou outra ação policial, é importante lembrar de: não deixar um policial ou agente de imigração entrar na sua casa sem mandado judicial (judicial order) com o seu nome, endereço e assinatura da autoridade judicial que o autorizou; anotar o número de identificação dos policiais e os nomes deles, em caso de conduta inadequada; não fornecer dados pessoais além de nome, endereço e data de nascimento; não mentir sobre a própria identidade se for preso; não utilizar documento falsificado; dizer ao policial “I am exercising my right to remain silent” (que significa "estou exercendo o meu direito de ficar calado") e “I want to speak to a lawyer” ("quero falar com um advogado"); ficar calmo e não tentar fugir; avisar aos agentes a necessidade, se houver, de providências em relação a filhos ou outros indivíduos que dependam de você; não assinar documentos antes de consultar um advogado; não dizer nada sobre status migratório ou local de nascimento enquanto estiver sob custódia; exercer seu direito a uma chamada telefônica em caso de prisão ("I'd like to make a call", que significa "eu gostaria de fazer uma ligação"); avisar aos agentes se tiver problemas de saúde e pedir para exercer o direito a assistência médica em caso de prisão ("I need medical assistance" — "preciso de assistência médica"). O que é a cidadania americana e como conseguir? O visto de residência permanente para viver nos Estados Unidos é conhecido como Green Card. Ele é essencial para quem pretende transferir a vida definitivamente para o país, já que todos os vistos por lá são temporários. Com o Green Card, o imigrante tem os mesmos diretos de um cidadão natural dos Estados Unidos: pode trabalhar em qualquer região do país e ter acesso a educação, assistência médica e outros benefícios oferecidos pelo governo. O cartão garante residência permanente no país, mas não permite que o portador permaneça mais de um ano fora do território. Existem algumas formas de obter o documento legalmente. Confira! Casar-se com um cidadão americano Essa é a forma mais simples de obter a permissão, mas forjar a união é crime federal e, muitas vezes, detectado pelas autoridades. Depois de se casar, o imigrante recebe um Green Card condicional, com duração de dois anos. Em seguida, uma nova entrevista permite obter o documento com duração de 10 anos. Ter parentes próximos com cidadania americana Assim como ocorre em caso de matrimônio, quem tem pai, mãe, irmãos ou filhos com cidadania americana pode solicitar o visto permanente. Ter auxílio de um empregador Se houver um empregador interessado em você, é possível utilizar o argumento de que o visto de trabalho é indispensável para a empresa — esse visto pode ser transformado em Green Card. Investir nos Estados Unidos Os Estados Unidos têm diversos programas de incentivo a investidores, em busca de gerar empregos. É preciso abrir um negócio em território americano, com capital estimado entre US$ 500 mil e US$ 1 milhão. Quem tem cidadania italiana, pode investir a partir de US$ 100 mil. De forma geral, quem decide viver nos Estados Unidos precisa se informar extensivamente sobre as particularidades do país e as leis vigentes. Vale destacar, entretanto, que é essencial ter visto (ou Green Card) e, preferencialmente, ser profissional de uma das carreiras em que há falta de especialistas no país. Quer saber mais sobre como viver nos Estados Unidos? Aproveite que está aqui e conheça 8 dicas para dirigir no país. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Saiba quais são os direitos dos imigrantes nos Estados Unidos</h1> 5 de agosto de 2022

Saiba quais são os direitos dos imigrantes nos Estados Unidos

Morar os Estados Unidos é um sonho para muitas pessoas e apesar dos desafios de ser um imigrante em terras americanas, dá para viver uma rotina tranquila e repleta de oportunidades. Porém, entender seus direitos de imigrante é fundamental para sua proteção e de sua família. Esse é um tema essencial para quem vive por aqui, pois os EUA possui leis voltadas para que os estrangeiros sejam tratados com proteção e respeito, mesmo nas situações mais complicadas. Continue a leitura e saiba mais sobre como essas leis funcionam. Abordagem por um oficial da imigração Embora seja improvável que você seja abordado por um oficial de imigração na rua ou no seu dia a dia, é sempre bom estar preparado para eventuais ações e operações que talvez você ou um amigo possa experienciar. O mais importante é que, caso isso aconteça, você mantenha a calma e escute com atenção as perguntas do oficial do departamento de imigração (U.S. Immigration and Customs Enforcement - ICE). Você pode consultar mais detalhes sobre os seus direitos, em caso de abordagem pelo ICE aqui, mas não exclui a necessidade de consultar um advogado para esclarecimento de dúvidas ou consulta sobre a sua situação legal. Abordagem por um policial Ao morar nos EUA, você já deve ter reparado que tem policial em tudo quanto é canto, né? É bem comum ver policiais na rua em geral, fazendo ronda pelo bairro, nas portas de clubes e boates, centro de cidades, etc. Porém, é mais comum que você seja abordado somente se estiver fazendo algo irregular - ao dirigir, estacionado onde não deve, consumindo bebida publicamente em lugares proibidos ou se ficar em um parque após o horário de fechamento. Só que não precisa ter medo. Assim como no Brasil, o procedimento padrão é apresentar um documento de identificação, como sua carteira de motorista ou passaporte, e responder às perguntas que forem feitas à você. Para evitar problemas, consulte as leis do estado da onde você mora ou está visitando. Especificamente sobre abordagem no trânsito, a polícia ligará a sirene logo atrás de você, que por consequência deverá parar imediatamente o carro em um lugar seguro, como no acostamento, por exemplo. Lembre-se que se isso acontecer, você deverá abaixar os vidros, ligar a luz de dentro do carro, manter as duas mãos no volante e o mais importante: não desça do carro ou faça movimentos bruscos. Se precisar pegar algum documento na bolsa, no porta-luvas ou no banco de trás, anuncie o seu movimento com clareza para evitar má interpretações pelo policial. Então, responda as perguntas com calma e tranquilidade, apresentando as documentações que podem ser solicitadas e não minta. Se você foi parado por uma operação policial ou por rotina, e está tudo regular, somente com sua habilitação e a placa do carro eles consultarão seu histórico e rapidinho vão te liberar. Se alguma irregularidade foi cometida, talvez você receba uma multa, que poderá recorrer em alguns casos. Outras atitudes por parte dos policiais são raras, quando irregularidades mais graves são cometidas. Ah lembre-se que beber antes dos 21 anos ou beber e dirigir em geral, é proibido, ein? Beba somente depois de atingir a idade permitida e vá de carona ou planeje-se para voltar de Uber, Lift ou taxi para evitar problemas. Guarda de filhos menores Para manter a mente saudável nos EUA, é sempre bom saber que nossas crianças estarão bem protegidas, não é mesmo? Por isso, se você quiser, você pode antecipar qualquer problema, por mais improvável que isso seja, e existem algumas medidas que podem ser adotadas pelos pais. Você poderá, por exemplo, protocolar uma “Petition for Guardianship” junto à “Family Court” do local onde reside, e/ou fazer uma procuração nomeando um representante perante a justiça americana e demais órgãos. Com isso, um familiar ou amigo pode pedir a transferência da guarda, e seus filhos poderão residir na casa do guardião temporário. Proteção da residência Você está vivendo o mundo de oportunidades dos Estados Unidos, já mora em uma casa bacana, tem um cartão de crédito americano e se acostumou com o estilo de vida? Saiba que você também conta com alguns direitos invioláveis, como a proteção da residência. Na prática, isso quer dizer que um policial só pode entrar no seu lar com um mandado judicial. Além disso, existem horários que devem ser respeitados, como fazer buscas apenas entre 6h a.m e 6h p.m. O oficial pode passar uma cópia do mandado por baixo da porta e você deve examiná-lo, verificando seu nome e endereço, bem como a assinatura do juiz que autorizou a busca. Você tem o direito de permanecer calado, negar a entrada do policial sem mandato e exigir a presença de um advogado. Discriminação por nacionalidade A legislação americana é sempre muito clara quando diz que, independentemente do status migratório ou da situação do país, as pessoas têm os seus direitos resguardados e devem ser tratadas com respeito. Isso também quer dizer que não pode haver nenhuma discriminação por nacionalidade. Sendo assim, é recomendável que você tenha sempre à mão o contato de um advogado especializado em imigração, de forma que você possa ligar se houver uma situação mais delicada. Existem instituições e empresas que prestam serviços de consultoria e advocacia, algumas das quais que se dedicam à comunidade brasileira. Retorno ao Brasil Você não se adaptou ao estilo de vida americano e deseja voltar para o Brasil? Então, saiba que um dos direitos dos imigrantes nos Estados Unidos é o retorno para o país de origem, e diversas organizações não governamentais têm ações específicas para isso. Uma delas é o Programa de Apoio ao Retorno Voluntário e à Reintegração (PRVR), gerido pela Organização Internacional para as Migrações (OIM). Na prática, é um sistema que tenta ajudar os imigrantes que não têm condições de permanecer no país ou não querem mais continuar fora, incentivando o retorno voluntário para o cidadão e sua família. Deportação de imigrantes Por fim, não podemos deixar de tocar em um assunto delicado aqui nos Estados Unidos: a deportação. Vale ressaltar que mesmo se isso aconteça, a saída não é automática e ocorre um processo. Existem diversas possibilidades para recorrer, solicitando, por exemplo, a regularização do status, pagamentos de fianças, adiamentos ou mesmo asilo, caso não tenha cometido algum crime de maior gravidade. Invariavelmente, o mais comum é se apresentar frente a um juiz e a uma corte de imigração. Se você optar pela saída voluntária, há o benefício de não ser proibido de retornar posteriormente. É importante frisar que não existe prazo definido para que esses processos sejam julgados. Como você pôde ver, os imigrantes possuem muitos direitos nos Estados Unidos. Lembre-se de que você está na terra da liberdade e das oportunidades, que garante respeito a qualquer cidadão, independente de seu status imigratório. Gostou de aprender quais são os direitos dos imigrantes nos Estados Unidos? Então, que tal conferir também o nosso post que fala sobre 9 curiosidades que ninguém contou a você sobre os EUA? As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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