21 de outubro de 2022
Descontos em restaurantes: descubra como aproveitar os benefícios do cashback
A quantidade de dinheiro de volta que você pode ganhar usando um sistema de cashback, tem ficado cada vez mais interessante para o bolso de muitos usuários, não é mesmo? Pois, não importa se você precisa ou quer economizar, essa é uma ótima forma para transformar seus gastos em ganhos. O cashback tem se popularizado para compras de produtos como celular, roupas e maquiagem, mas sabia que você também pode economizar e garantir belos descontos da próxima vez que você sair para jantar fora? Um benefício bem positivo se levarmos em conta que comer fora nos EUA, pode ser um pouco caro dependendo do restaurante escolhido e ou frequência que comemos fora, não é mesmo? Eu amo um jantarzinho diferente e garanto que você também e a melhor solução para economizar nesta categoria, é aproveitar todas as vantagens que sistemas de cashback proporcionam. Pensando em economizar, hoje eu vou te mostrar como conseguir benefícios do cashback para ter descontos em restaurantes. Bora lá conferir? Como economizar com cashback? Diante de tantas mudanças econômicas, que tem deixado todo mundo preocupado com crises e com a perda do poder aquisitivo, economizar ganhou mais importância do que nunca. Afinal, não só o Brasil, como também os Estados Unidos e até a União Europeia estão sofrendo com a alta de preços. Nesse contexto, estratégias de gestão financeira precisam ser adotadas para reduzir custos e evitar apertos no futuro. Uma delas é o cashback. Como indicado pelo nome em inglês, trata-se de uma maneira de receber uma parte do valor de uma compra de volta. Ou seja, é basicamente um sistema de recompensas que ajuda os negócios a fidelizarem os seus clientes. Desse modo, o público obtém retornos monetários quando usa um serviço ou empresa que oferece esse benefício. O funcionamento do cashback ocorre por meio de diversos modelos, incluindo cartões, aplicativos e programas. Entretanto, a regra é sempre a mesma: um percentual (a ser determinado pela empresa) do custo total do que foi comprado, se torna um crédito para outras transações e aquisições feitas no mesmo método de cashback utilizado, podendo ser usado em diferentes fornecedores. Apesar de no Brasil essa ideia só ter se propagado agora, ela surgiu ainda nos anos 1990 nos Estados Unidos, permitindo acumular ao longo desse período muitas lojas e restaurantes participantes. Logo, as suas oportunidades de economia por aqui podem ser maiores! Como usar o cashback para ter descontos em restaurantes? Para você utilizar o cashback da melhor maneira possível em restaurantes, veja a seguir o que é necessário fazer! Escolha aplicativos de comida que ofereçam cashback Via de regra, para usar os aplicativos para pedir comida o cliente precisa criar uma conta informando dados e formas de pagamento. Pois é com esse cadastro, que você se torna capaz de obter um cashback que se transforma em descontos nos restaurantes. Basicamente, a plataforma de delivery oferece esse retorno que deve ser gasto em outra compra pelo próprio app. As regras do cashback variam de acordo com cada aplicativo. Por exemplo, o percentual de dinheiro devolvido muda de acordo com o restaurante ou não é em todos os estabelecimentos que é viável utilizar o crédito. Ainda, há casos em que é preciso consumir um valor mínimo por ano para receber ou juntar um montante antes de utilizá-lo. Cadastre-se em serviços de cashback Os aplicativos de cashback funcionam de maneiras variadas. Alguns exigem que o cliente utilize um eGift-Card — cartão virtual de pagamento — emitido pela própria plataforma. Outros requerem que as compras sejam pagas pelos cartões de crédito ou débito registrados. Há ainda aqueles em que a transação deve ser iniciada dentro do app. Entretanto, o primeiro passo em qualquer um é o cadastro do consumidor no serviço. Em geral, as opções se limitam aos estabelecimentos parceiros que são informados no site. Assim, os descontos em restaurantes podem ser obtidos de retornos vindos de outras aquisições: roupas, eletrônicos etc. Também é viável conseguir a devolução de gastos com alimentação para usar em outros tipos de gastos. Utilize cartões de crédito que oferecem cashback Você sabia que algumas bandeiras, operadoras, meios de pagamentos e instituições financeiras — como bancos ou fintechs — oferecem cashback por meio de seus cartões de crédito ou de débito? Nessa opção, o retorno acontece em dinheiro direto na sua conta ou em valores para quitar as faturas do banco. Quando se trata de descontos em restaurantes, é preciso: comprar as refeições nos estabelecimentos credenciados, ou solicitar pelos aplicativos de delivery conveniados; pagar com o cartão que disponibiliza essa vantagem; aguardar que a devolução caia na conta em alguns dias depois. Confira sempre quais são as regras para o recebimento e pagamento do benefício de cashback diretamente com a sua empresa de cartão de crédito. Verifique os programas de cashback dos restaurantes Muitas redes de restaurantes e, até mesmo, algumas associações de estabelecimentos do ramo de alimentação, contam com seus próprios programas de fidelidade, que incluem algum tipo de cashback. Normalmente, o valor devolvido não é um retorno real do dinheiro e sim um crédito para ser usado no próprio local, em outra unidade ou em associados. Tenha cartões voltados para pagar refeições Atualmente, já é possível encontrar cartões de pagamento, de crédito ou de débito, voltados para quem consome refeições fora de casa ou pede delivery com grande frequência. Desse modo, o cashback é direcionado para esse tipo de compra, com programas de descontos em restaurantes. Para potencializar seu uso, alguns serviços aumentam o percentual a ser devolvido conforme o valor anual gasto com alimentação. Como aproveitar o Monkey Money App para ganhar dinheiro de volta? Para quem vive nos Estados Unidos e quer ter descontos em restaurantes na forma de cashback, o Monkey Money App é a solução ideal. São mais de 150 restaurantes cadastrados no app, como Fogo de Chão, Domino's, Olive Garden, Applebee's, Buffalo Wild Wings, Chipotle, Door Dash, Grubhub, Dunkin'Donuts, IHOP, Outback, Panda Express, Panera Bread, Subway, Taco Bell, The Cheesecake Factory, e muito mais. Escolha seu restaurante favorito e aproveite as vantagens do meu cashback e economize em todas as suas refeições. Ahh.. você não precisa dominar o inglês para utilizá-lo, pois o app está disponível também em português. Afinal, se em português a linguagem financeira já é complicada, em outra língua pode acontecer de haver enganos na tradução que podem levar a contratação de serviços que não se encaixam em suas necessidades, certo? Mais que fácil de operar, o Monkey Money aceita que diversas formas de pagamento, tanto no crédito quanto no débito, sejam cadastradas, incluindo cartões Visa, Mastercard, Amex e Discover. Tudo isso associado à possibilidade de receber de volta até 10,1% do valor gasto em restaurantes. Diante do cenário econômico atual, não dá para recusar um cashback nem no Brasil nem nos Estados Unidos. Ainda mais quando pode-se transformar em descontos em restaurantes. Então não espere mais. Conheça o Monkey Money e descubra como funciona o meu serviço de cashback! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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17 de outubro de 2022
8 dicas para aproveitar ao máximo a Black Friday nos EUA
A Black Friday nos Estados Unidos promete trazer oportunidades exclusivas. Se você está ansioso para encher o seu carrinho de compras poupando seu dinheirinho, chegou a hora de se preparar, de fato, para o grande dia. É normal criar expectativas, afinal dia 25 de novembro está chegando e será uma chance única de fugir da alta dos preços dos EUA, garantir itens da sua wishlist com descontos de 60% ou mais e claro, com o meu cashback você poderá economizar ainda mais. Quer saber como? Fique por aqui que vou te contar. Neste post, listei 8 dicas para aproveitar ao máximo a Black Friday nos EUA. Bora lá? A origem da Black Friday nos EUA Antes de ir para as dicas, trago para você a história da Black Friday. Atualmente, todos sabem que é o evento comercial mais esperado pelos consumidores e também vendedores ao redor do mundo. Hoje em dia a Black Friday se tornou essencial para aquecer a economia, mas no passado o termo se referia a ocasiões negativas ocorridas sempre às sextas-feiras pós feriado de Thanksgiving (feriado de Ação de Graças), sentido completamente diferente do atual. Acredita-se que o primeiro registro de uso do termo data de 24 de setembro de 1869, em uma sexta-feira, marcada pela tentativa de dois especuladores, James Fisk e Jay Gould, de tomar o mercado de ouro na Bolsa de Valores de New York. Tal fato, obrigou o governo a intervir e vender seus estoques de matéria-prima, fazendo com que os preços caíssem e milhares de investidores perdessem muito dinheiro, sendo considerada uma sexta-feira negra. Por fim, há também quem defenda que o termo teve origem aqui na Philadelphia, quando policiais começaram a chamar a sexta-feira pós feriado de negra devido ao grande fluxo de trânsito que bloqueava e poluía as ruas por causa do comércio lotado nesse dia. A Black Friday como conhecemos hoje ganhou real popularidade na década de 90, devido à necessidade do comércio de se "aquecer" antes do Natal. O termo ganhou novo sentido, dessa vez, positivo, fazendo referência a um blackout (apagão), ou paralização, causada pela queda dos preços, ofertas e promoções imperdíveis. O objetivo de chamar a atenção das pessoas e promover um "apagão de ofertas" foi alcançado e a Black Friday tornou-se o maior evento de comércio a partir do ano de 2001. A data passou a marcar o início das compras natalinas e o sucesso chamou a atenção de outros países que adotaram a estratégia para alavancar a economia. Agora, vou deixar a história no passado e focar no que interessa: as dicas para aproveitar ao máximo a Black Friday nos EUA, que ocorre na terceira sexta-feira de novembro e neste ano cairá no dia 25 de novembro! 1- Determine o que pretende comprar A primeira dica — e uma das mais importantes — tem como objetivo te ajudar a manter o foco. Se você não souber quais produtos precisa ou deseja comprar, ficará difícil fazer um planejamento. Se adiante informando sobre as principais características, especificações técnicas e avaliações sobre determinado produto e já determine a melhor marca ou modelo do que pretende adquirir para não perder tempo no dia das compras. Para isso, faça um levantamento de tudo aquilo que gostaria de colocar no carrinho, pensando por categoria: equipamentos eletrônicos, itens de higiene e beleza, roupas e calçados, entre outros, e construa uma lista. É claro que ela pode ser flexível, já que, ao final no dia, você poderá se deparar com infinitas promoções imperdíveis e aproveitar a oportunidade para comprar itens que não eram prioridade. 2- Acompanhe as promoções com antecedência Saber o que você quer comprar, o levará a pesquisar o preço dos produtos praticados normalmente no mercado. Levante as promoções e acompanhe a variação que eles podem sofrer para saber identificar se as ofertas da Black Friday estão realmente valendo a pena. Mais do que isso, algumas lojas lançam ofertas dias antes da sexta para que os clientes possam desfrutar de descontos sem enfrentar o tumulto. Salvar os anúncios para ter em mãos no grande dia também é importante, pois você se assegurará que o preço está igual ao anunciado. Além disso, algumas lojas cobrem as ofertas dos concorrentes, aumentando a sua economia. 3- Crie um roteiro de compras Para economizar tempo e gasolina é importante desenhar um roteiro de compras. Liste a ordem das lojas a serem visitadas de forma inteligente, que facilite o trajeto. Fuja de ruas que normalmente ficam congestionadas na data e otimize o seu dia. Destinar um tempo específico para gastar em cada loja é importante para não perder oportunidades. Comece as compras logo cedo e evite o estresse em filas, lotações e produtos esgotados. 4- Busque indicação de lojas As lojas mais populares na data são Walmart, Best Buy, Kohl’s e Target. Além dessas, Gap, Nike, Adidas, Banana Republic, Disney Store e Michael Kors também oferecem preços imperdíveis no ramo de roupas, sapatos e acessórios. Mas você não precisa ficar preso somente a elas. Existem muitas outras opções interessantes. Para enfrentar filas menores e não correr o risco de ficar sem os produtos que procura, busque por lojas menos famosas, mas que ainda valem a pena conferir, como: Office Depot, Toys R’ Us, Macy’s, Sam’s Club, e Old Navy. 5 - Fique de olho nas compras online Vale lembrar que as promoções não são praticadas apenas nas lojas físicas. Os e-commerce também oferecem ótimas ofertas com vantagens exclusivas, como reserva de produtos para retirada nas lojas, compras sem precisar sair de casa para enfrentar filas e lotação, sem falar na entrega no conforto do seu lar. Além disso, na segunda-feira posterior a Black Friday é dia de Cyber Monday nos EUA. A data é destinada a ofertas em lojas online. Ela foi criada como uma extensão da Black Friday para que o comércio digital também pudesse aproveitar o aquecimento das compras e passou a ser a última oportunidade de encontrar produtos com descontos que sobraram nos estoques. 6- Mantenha-se seguro durante as compras Mesmo estando nos Estados Unidos, é preciso ter atenção e cuidado com os seus pertences no meio de tanta gente e não deixar compras no carro à vista que possam facilitar furtos. Não dê sorte ao azar! Nas compras online, também vale a pena conferir se o site é confiável e se você está em um ambiente seguro para colocar seus dados bancários e proteger suas informações e direitos. 7- Experimente vender também Já pensou em aproveitar a Black Friday para vender produtos e serviços? Empreendedores podem usar a data para alavancar o seu negócio, criando ofertas que cativem e fidelizem novos clientes. Se você estava apenas esperando um empurrãozinho para dar o pontapé inicial no seu sonho do próprio negócio, a data pode ser essa oportunidade que faltava. 8- Aproveite o cashback do Monkey Money Imagine fazer compras pela metade do preço e ainda garantir uma graninha de volta para continuar de bolso cheio? É isso mesmo! Com o aplicativo de cashback, como o meu Monkey Money App, você pode aproveitar as promoções da Black Friday e ainda reembolsar parte do valor gasto para usar como preferir em outras compras de maneira super fácil e prática. Agora você já sabe como aproveitar ao máximo a Black Friday nos EUA. Quer poupar ainda mais o seu dinheirinho? Descubra as vantagens do Monkey Money. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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13 de outubro de 2022
Bolsa de estudos nos Estados Unidos para brasileiros: como conseguir?
Harvard, Yale, Princeton... já se imaginou estudando em algumas dessas renomadas universidades americanas? Eu sei que os custos podem ser altos e é por isso mesmo que o assunto de hoje vai te interessar: bolsas de estudos americanas para brasileiros! Felizmente, existem diversas formas de receber suporte financeiro das universidades americanas para aproveitar grandes oportunidades, tais como: a realização de uma graduação ou de um mestrado, participação em bootcamps, workshops ou conferências. Neste conteúdo, te apresento os principais tipos de bolsas oferecidas pelas universidades dos EUA e maneiras de como conquistá-las. Continue com a leitura e fique por dentro! Diferenças entre bolsa de estudo e subsídio Ainda que ambas sirvam para pagar as mensalidades e outras despesas relacionadas à educação, as bolsas de estudos e os subsídios são dois auxílios diferentes! Entenda: Bolsa de estudo As bolsas de estudos são programas que cobrem parcial ou integralmente as despesas do estudante para que este realize o intercâmbio de estudos. Elas costumam vir das instituições de ensino, mas podem ser fornecidas, também, por empresas ou organizações. Pode haver variações na duração — de 2 dias até alguns anos —, no valor e na forma com a qual o departamento financeiro da instituição que oferece o beneficio, lidará na hora de atribuir a bolsa de estudos ao aluno. Subsídios Já os subsídios costumam ser direcionados a pessoas que, através dos estudos, querem fazer contribuições à comunidade em que vivem ou à sociedade como um todo, e que não possuem boas condições financeiras para dar continuidade aos seus estudos. As contribuições do aluno podem ser: a realização de pesquisas no campo da Medicina, o desenvolvimento de um produto ou, a prestação de algum serviço que tenha utilidade para a sociedade. Tipos de bolsa de estudos para brasileiros Assistantship Basicamente, no Assistantship, você ganha para trabalhar para a universidade. Ou seja, é a própria faculdade que irá investir um dinheiro em você, não uma organização. A carga horária pode variar de acordo com a instituição, mas geralmente, é por volta de 20 a 40 horas semanais, 3-5 dias por semana. O Assistantship só é oferecido para quem já apresenta uma carta de aceite (documento que comprova a aprovação do seu pedido para ingressar em uma instituição de ensino estrangeiro). As opções de trabalho são várias, aqui vai algumas: Você pode trabalhar com pesquisas (research assistant), com a opção de desenvolver a própria tese ou, se juntar a um grupo para dar assistência em alguma pesquisa em desenvolvimento na universidade. Você também pode trabalhar com aulas (teaching assistant), realizando o que, no Brasil, é conhecido como monitoria. A remuneração recebida pelo Assistantship engloba: anuidade; taxas eventuais que o aluno precisaria gastar para estar no campus, usufruindo de laboratórios ou computadores, por exemplo; insurance, que nada mais é do que uma espécie de seguro saúde obrigatório; stipend, um salário fixo que o aluno recebe todo mês, independentemente do número de horas trabalhadas. Fellowship A Fellowship também é uma forma muito comum de estrangeiros conseguirem uma bolsa de estudos nos Estados Unidos. Ao contrário do Assistantship, aqui não há uma destinação específica para o dinheiro recebido. Logo, com esse tipo de bolsa, você tem a opção de gastar o dinheiro para estudar e viver nos EUA. No geral, ela não é oferecida pelas universidades, mas por empresas privadas. Exceto quando é o caso de haver parceria da faculdade com alguma empresa de fora. E um ponto importante: podem ou não ser renovadas por ano. Então, recomendamos que você verifique isso na sua carta de aceite, combinado? Academic Scholarships São as bolsas oferecidas pela universidade, como o próprio nome entrega. Como nem todas são aplicáveis para estrangeiros, te apresento 3 bolsas de estudos possíveis de serem obtidas: Merit-based: bolsa baseada em mérito. Geralmente, vem junto à carta de aceite. Para obtê-la, o aluno terá o seu desempenho acadêmico avaliado e deverá se destacar dos demais; Full-ride: é o sonho da maioria dos interessados em fazer um intercâmbio. É a bolsa 100%, em que tudo está incluso; Athletic: bolsa para atletas. Costuma ser oferecida para a graduação de alunos que tiveram um ótimo desempenho esportivo durante o Ensino Médio e combinado com, claro, um bom histórico acadêmico. As bolsas podem ser anuais ou para a extensão total do curso que será realizado. Isso varia bastante de acordo com o tipo de bolsa conquistada. Como se candidatar às bolsas? A candidatura a uma bolsa de estudos pode ser uma boa oportunidade para morar legalmente nos EUA, mas vale sempre lembrar que é super importante estar a par dos direitos dos imigrantes aqui. Ter um diploma de Ensino Superior, é claro, sinônimo de muitas portas abertas e o primeiro passo para uma carreira profissional próspera! Para não ter problemas ao tentar se candidatar, é bom já entender os critérios que terá que cumprir. A aplicação para bolsas de estudos para brasileiros é um processo bem diferente do exigido no contexto de faculdades brasileiras. Não é só o vestibular, mas uma série de fatores avaliados na construção do perfil do candidato. Abaixo, irei listar o processo em 4 etapas, ou critérios, que as faculdades costumam exigir. Eu recomendo que você se prepare para o processo por pelo menos uns 6 meses. Currículo O currículo é solicitado para as mais variadas bolsas de estudos. As universidades terão interesse somente naquilo que tiver relação com o perfil da universidade e da bolsa de estudos aplicada, então, ainda que seu currículo tenha diversas atividades incríveis, faça um filtro de informações e resuma o que considerar essencial em até duas páginas. Carta de motivação A carta de motivação é bastante solicitada em processos de aplicação para bolsas de estudos. Normalmente, o candidato deve, em inglês, aprofundar melhor as informações contidas em seu currículo e explicar que os motivos pelo interesse na área de estudos e também como a sua participação no programa escolhido contribuirá com a o desenvolvimento da universidade, sociedade e o país. Carta de recomendação As cartas de recomendação podem ser requeridas, vindas de professores, profissionais com os quais o candidato teve contato ou CEOs de organizações das quais fez ou está fazendo parte. Trata-se de uma carta com informações sobre performance, caráter e características especiais do candidato em questão. Isso conta bastante durante o processo de aplicação para uma bolsa de estudos e as universidades por aqui valorizam muito documentos como estes. Proficiência Para seguir a carreira acadêmica nos EUA, vale muito a pena desenvolver bem os conhecimentos no idioma local. Por isso, é bom o candidato aprender inglês de maneira eficiente e estar pronto para um teste de proficiência. Na maioria dos casos, os testes exigidos costumam ser o TOEFL IBT ou o IELTS. Agora que conhece os principais critérios para conseguir uma bolsa de estudos nos Estados Unidos para brasileiros, faça um bom planejamento e pesquise oportunidades que se encaixem com o seu perfil. Acredite em mim, existem muitas oportunidades só esperando por você. E aí, que tal conhecer mais sobre as Universidades dos Estados Unidos? Não vão faltar opções de programas para você descobrir durante o seu intercâmbio nos EUA. Confira! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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11 de outubro de 2022
Halloween nos EUA: o que você precisa saber
Não importa se você já mora nos EUA há algum tempo, ou se nunca colocou os pés aqui (ainda), você provavelmente já percebeu como a influência do Halloween nos Estados Unidos é forte. É como se a festa fosse o equivalente do que é o Carnaval para os brasileiros, acredita? No dia 31 de outubro, é quando os americanos se fantasiam, vão a festas temáticas e as crianças andam pela vizinhança atrás de ‘’trick or treats" (doces ou travessuras). E saiba que o Halloween comemorado nos EUA é financeiramente grandioso, viu? Pouco antes da pandemia, em 2018, a expectativa de gasto dos americanos com o feriado girava em US$ 9 bilhões, segundo pesquisas do National Retail Federation. Tá bom ou quer mais? Agora, de onde surgiu toda essa fama do Halloween entre os americanos? Qual a diferença dessa comemoração para o Dia das Bruxas do Brasil? Qual é a importância desse feriado para os Estados Unidos? Como o Halloween funciona por lá? Eu te respondo essas perguntas a seguir. Bora? Qual é a origem do Halloween? Era uma vez o povo celta, que habitava as regiões das Ilhas Britânicas, na Europa, entre 600 a.C. a 600 d.C. E uma das crenças pagãs do povo celta, era a de que os mortos voltariam à Terra por uma noite. Para essa crença, foi criado o festival Samhain, dedicado aos mortos e também à passagem do tempo, marcando o fim do verão e início do inverno. O evento acontecia entre 31 de outubro e 1º de novembro. Na tradição dos celtas, esse também era o período de reencarnação dos mortos. Durante a festividade, a população acendia fogueiras e lanternas para iluminar o caminho dos mortos e afastar maus espíritos. Ao saber disso, tem até lógica querer dormir com a luz acesa para afastar os "fantasmas", não é? E se você sentiu alguma semelhança entre as tradições celtas e as cristãs, está pensando certo. Acontece que, entre os séculos XIV e XVIII, os cultos pagãos se misturaram às comemorações do Cristianismo. A fusão deu origem ao Dia de Todos os Santos, ou All Saints’ Day, comemorado no dia 1º de novembro. E por intermédio da Igreja Católica, o dia 2 de novembro se tornou oficialmente o período de oração para as almas dos falecidos. Enquanto isso, 31 de outubro, dia original do início do Samhain, foi instituído como a véspera do Dia de Todos os Santos, ou All Hallows’ Eve (pegou a referência?). Essa data é marcada pelas características que você mais conhece do Halloween hoje. Quando o Halloween chegou aos Estados Unidos? Os EUA foram colonizados a partir do século XVII pelos ingleses, que costumavam comemorar o Samhain nas Ilhas Britânicas. A partir disso, por volta do século XIX, as tradições celtas e cristãs se misturaram e, gradativamente, foram sendo criadas novas características, até chegarmos ao Halloween moderno. Podemos concluir, então, que o Halloween foi incorporado nos EUA pela mistura cultural de imigrantes e colonizadores que fizeram parte da história do país. Um marco importante desse feriado foi que, por volta de 1840, houve uma intensa imigração de Irlandeses para os Estados Unidos. O povo irlandês levou para os EUA tradições que ficaram famosas no Halloween, como os costumes de se fantasiar, pedir doces e fazer travessuras com a vizinhança. Depois da chegada dos imigrantes, os americanos começaram a se adaptar e incorporar as práticas à comemoração local. E você quer saber o que deu um gás a mais para a popularização do ‘’trick or treat"? Confeitarias começaram a lançar doces com temática do Halloween, o que serviu de insight para a publicidade da data, legal né? Qual é a diferença entre Halloween e Dia das Bruxas? A diferença é que o Dia das Bruxas, comemorado no Brasil, não tem tradição tão forte como nos Estados Unidos. Ou seja, esse evento está longe de ter a grandiosidade de outras festas populares no país tropical, como o Carnaval. O evento foi introduzido no Brasil já no século XX, bem mais recente, se comparado ao surgimento nos Estados Unidos. E mais uma diferença entre as festividades é que nos EUA há um sentimento maior de diversão e normalização do medo. Por exemplo, os americanos costumam fazer maratonas de filmes de terror e visitarem haunted houses, as casas assombradas. Mesmo sendo bem diferentes, há uma característica bem similar entre as festas de Halloween e de Dia das Bruxas: o uso de fantasias de "bruxas", "demônios" e "anjos". E na noite de 31 de outubro no Brasil, tem até uma criançada que vai para a rua se divertir e pedir doces na vizinhança. Qual é a importância do Halloween para os americanos? Você já viu que os americanos gastam um dinheirão para comemorar o Halloween. E ainda, até 2020, antes da pandemia acontecer, 70% dos americanos se planejavam ano a ano para comemorar o evento, segundo pesquisas da Statista. Não dá para negar que a tradição é forte, né? E agora, com a reabertura dos comércios, as comemorações devem voltar a acontecer. Para várias famílias e grupos de amigos, o Halloween é sinônimo de diversão, uma festa para usar fantasias, decorar casas, organizar festas e aguçar o medo. Como é o Halloween na prática? No dia 31 de outubro, os americanos se fantasiam para comemorar o Halloween em grande estilo. Isso inclui fazer competição com os vizinhos para decidir quem melhor decorou a fachada da casa e participar de festas com concursos para escolher a fantasia mais criativa. Outro aspecto já falado aqui, que faz parte da cultura americana do Halloween é as crianças saírem pela vizinhança em busca de ''gostosuras ou travessuras''. E ainda, existem alguns códigos como: a casa que decidir não participar da brincadeira, costumam deixar as luzes da varanda apagadas. Para fechar, quer uma dica de lugar para viajar nos EUA e ficar ainda mais por dentro da história do Halloween? Visite Salem, no estado de Massachusetts, conhecida como Cidade das Bruxas. O local é conhecido assim porque vários homens e mulheres foram condenados à morte, por volta de 1690, acusados de bruxaria. Ao chegar à cidade, não deixe de visitar pontos turísticos clássicos, como o Vilarejo das Bruxas de Salem e a Estátua de Elizabeth Montgomery. E aí, gostou de saber algumas curiosidades sobre os EUA e conhecer a tradição do Halloween? A data é bem importante para os americanos, uma cultura passada de geração a geração que movimenta a economia e faz parte da cultura popular. Quer aproveitar agora para aprender ainda mais sobre os Estados Unidos? Descubra curiosidades sobre os EUA que ninguém nunca te contou! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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6 de outubro de 2022
Universidades dos Estados Unidos: conheça as melhores!
Sabia que grandes nomes da ciência e da tecnologia da história saíram das principais universidades americanas? Essas instituições são reconhecidas mundialmente e podem agregar um valor enorme ao currículo. Quando a gente pensa em universidades nos Estados Unidos, a experiência e os conhecimentos adquiridos durante o processo, certamente, abrirão portas para o seu futuro profissional. Um diploma americano tem um grande valor de mercado. Olha esse número: a pandemia aumentou em 40% as inscrições de estudantes do Brasil em universidades aqui, tanto em cursos rápidos, cursos de longa-distância e cursos de bacharelado. Neste post, vou falar sobre as melhores universidades dos Estados Unidos para se estudar e ter certificações em diferentes áreas. Vem comigo! Como entrar em uma universidade dos Estados Unidos? Entrar em uma universidade dos Estados Unidos é um processo bem diferente do que conhecemos lá do Brasil. É um pouco mais extenso e busca avaliar o candidato de uma maneira integral. Além de provas padronizadas, um pouco diferentes das que conhecemos, o candidato precisará: realizar as provas SAT ou ACT e ter uma pontuação boa nelas; comprovar o seu nível de inglês, por meio da prova TOEFL; relatar atividades extra curriculares; enviar o histórico escolar completo; conseguir algumas cartas de recomendação (podem ser de professores ou coordenadores pedagógicos, por exemplo); escrever as redações pessoais, chamadas de essay. Esse processo é diferente do que costuma acontecer no Brasil. Neste método de avaliação, são considerados os históricos de desempenho dos candidatos durante toda a vida escolar, habilidades técnicas e soft skills, além de diferenciais de currículo. Que tal conhecer um pouco mais sobre as universidades dos Estados Unidos? Hoje te mostro uma lista com as mais bem avaliadas. Descubra, também, alguns nomes de ex-alunos para lá de notáveis. Quais são as melhores universidades dos Estados Unidos? As universidades americanas sempre foram bem conceituadas e elas são conhecidas por apresentar laboratórios com tecnologia de ponta. Além disso, também são conhecidas por seus investimentos sólidos em capital intelectual, tanto para a formação quanto para a pesquisa, que é forte por aqui e produz resultados que servem como base para muitos estudos realizados globalmente. Das universidades americanas, saem alguns dos profissionais mais bem pagos do mundo após a graduação, tais como: Universidade de Harvard; Universidade da Califórnia; Universidade de Stanford; Universidade de Yale; Universidade de Princeton; Universidade Columbia; Universidade da Pensilvânia; Universidade de Northwestern; Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Cada campus se destaca por suas individualidades. O MIT, por exemplo, é de onde vem a maior parte dos avanços tecnológicos em pesquisa e desenvolvimento do mundo. Sabe quem se formou nele? O Buzz Aldrin, astronauta da famosa missão Apolo 11 e Jonah Peretti, CEO do BuzzFeed e do Huffington Post. Mas afinal, entre tantas universidades famosas, dá para dizer qual a melhor? É extremamente difícil avaliar a qualidade de uma instituição de ensino porque existem diversas variáveis que podem ser levadas em conta. Realmente, depende do que você procura. Então, a melhor universidade americana vai ser aquela que se adéqua melhor a suas expectativas quanto a sua atividade profissional, rendimentos e oportunidades. Vou falar mais um pouquinho sobre alguns destaques dessa lista, olha só: Universidade de Harvard A universidade de Harvard é, com certeza, uma das mais tradicionais americanas e foi fundada em 8 de setembro de 1636, na cidade de Cambridge, Massachusetts. Ela é referência e padrão de estudos, e forma anualmente pessoas que poderão ser os próximos vencedores de prêmios Nobel e Pulitzer. Tem programas de bolsas para pessoas que comprovem renda familiar inferior a US$65 mil anuais, para que estudem sem pagar mensalidade. Estudar em Harvard é o sonho de muitas pessoas por todo o mundo e, acredite, você já ouviu sobre ex-alunos que passaram pela universidade e se tornaram extremamente bem-sucedidos, como Bill Gates e o Mark Zuckerberg. Universidade da Califórnia A Universidade Pública de Berkeley, uma cidade da costa leste da baía de San Francisco, recebe anualmente 41 mil estudantes. Desses, mais de 15% são estrangeiros que vão cursar desde Jornalismo até Engenharia Aeroespacial. Ela foi fundada em 1868 e é referência em inovação e tecnologia. Nela, estudaram grandes nomes como Steve Wozniak, cofundador da Apple, e Andrew Grove, cofundador da Intel. Universidade de Stanford Situada na cidade de Palo Alto, na Califórnia, ela é uma universidade privada conhecida mundialmente por seus programas STEM. São cursos das áreas da ciência, tecnologia, educação e matemática, com uma grande vantagem de oferecer a possibilidade de conseguir um visto de trabalho nos EUA para quem ainda não o tem. Conta com 36 times universitários e 33 clubes esportivos. Famílias com renda anual menor que US$75 mil não pagam mensalidade, hospedagem e nem alimentação. Também é possível ter uma dupla licenciatura nessa instituição. Quais os impactos na carreira e na vida financeira desses alunos? Como as universidades americanas são as melhores em termos de instituições de ensino, pode ter certeza de que isso impacta positivamente a vida financeira. Um estudo divulgado pela Forbes, que avaliou o índice da média salarial das pessoas formadas nas instituições americanas, relatou ganhos médios que variam de US$120 mil a US$150 mil por ano. Isso acontece porque o estudante se forma nelas tendo acesso a laboratórios e a uma estrutura sólida de pesquisa. Assim, torna-se um profissional muito capacitado e disputado no mercado de trabalho, por ter participado dessa cadeia de ensino durante a sua formação, contribuindo ativamente em documentos que norteiam estudos por todo o planeta. Agora, você já sabe quais são as melhores universidades dos Estados Unidos e está pronto para se preparar e fazer a escolha que mais se encaixa no seu perfil, não é mesmo? Lembre-se de dar atenção a cada etapa do processo seletivo e garantir sua vaga para trilhar um futuro incrível estudando por aqui. Gostou do artigo? Que tal aprender também a colocar suas finanças em dia? Confira agora mesmo essas dicas sobre planejamento financeiro, que eu preparei para você. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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3 de outubro de 2022
Reserva de emergência: o que é e como construir uma?
Com imprevistos que podem surgir de uma hora para outra, é sempre bom ter uma grana a mais guardada, seja para resolver algum problema na estrutura da casa, cobrir um período desempregado ou dar uma atenção especial à sua saúde. Ninguém pode negar que nessas horas, contar com uma reserva de emergência traz mais tranquilidade. Sem dinheiro na conta, e tendo que recorrer a opções de crédito para sanar as despesas inesperadas, muita gente acaba se endividando. E isso é algo que ninguém deseja, não é? Então, para que você não tenha que passar por algum perrengue morando fora, eu trouxe neste conteúdo uma série de dicas sobre reserva de emergência que você não pode perder. Bora conferir? O que é uma reserva de emergência? Antes de aprender como fazer a sua reserva de emergência, primeiramente é preciso ter um pouco mais de clareza sobre o que é esta ferramenta. Uma reserva financeira tem por objetivo cobrir despesas inesperadas, sem que você precise se endividar para quitá-las ou arcar com juros e afins. De modo geral, uma reserva de emergência é aquela "gordurinha extra" que vai solucionar problemas como: a substituição do encanamento que estourou em casa; o conserto do carro que foi batido; o pagamento de uma internação hospitalar de emergência e etc. Fora isso, ela também é útil quando, por exemplo, se é demitido de um emprego. Afinal, pode levar um tempo até conseguir se estabelecer em um novo e esse período de desemprego irá requerir uma segurança financeira. Vamos supor que o seu chefe simplesmente o chame para uma conversa que gire em torno de “sentimos muito, mas precisamos fazer um corte nos nossos custos e estamos dispensando os seus serviços”. Provavelmente, antes mesmo de chegar em casa, sua cabeça já vai estar pensando em mil maneiras de tapar esse “buraco” com o qual você vai ter que lidar, como o orçamento doméstico, transporte, a saúde e etc. Basicamente, todas as suas contas serão afetadas por essa mudança imprevista. Agora, imagine que todos os meses em que se manteve no emprego você reservou uma parte do dinheiro e transferiu para uma conta separada. Então, nesse momento você pode usar esse valor acumulado, para equilibrar o orçamento e continuar sustentando você e sua família até encontrar um novo trabalho. Quanto deve ser a reserva de emergência? Mas, afinal, qual seria o valor ideal para uma reserva de emergência? A resposta é simples: aquele que cubra todos os seus custos mensais por um determinado período. Podendo ser: três, seis, doze meses ou até mais. Nesse caso, você precisa: somar todas as suas contas fixas — água, luz, aluguel, internet, seguros etc.; calcular uma média das contas variáveis — supermercado, farmácia, combustível, roupas e acessórios; incluir um determinado valor para o lazer — cinema, teatro, livros, streaming. Agora, multiplique o total desse valor mensal pelo tempo que você quer que a sua reserva o cubra o prazo que você entende como ideal para a sua realidade. Comece talvez, juntando uma grana para cobrir 1 mês, depois 2 meses, e por aí vai. Quando usá-la? A reserva de emergência, como o próprio nome sugere, é usada em casos emergenciais. Portanto, não é uma conta para mexer para pagar contas mensais ou adquirir novos produtos. É importante você se organizar financeiramente para não usar esse dinheiro em coisas supérfluas. Assim, quando você realmente necessitar, ele estará lá, esperando por você. Isso é fundamental para manter sua saúde financeira e a sua tranquilidade em momentos delicados. Como montar uma reserva de emergência? Para ter uma reserva de emergência você precisa destinar um valor toda semana (ou quinzena) às suas economias. E dificilmente você conseguirá fazer isso se não priorizar esse passo. Por isso, eu sugiro criar uma espécie de “conta” para a sua reserva, como se fosse alguém que, obrigatoriamente, você tivesse que pagar todos os meses. Então, supondo que você pretenda reservar U$ 100 todas as semanas, coloque esse valor no seu planejamento financeiro. Desse modo, o risco de acabar gastando esse dinheiro com coisas menos relevantes se torna bem menor. Além disso, também é uma boa ideia começar a adotar estratégias de economia para acelerar a sua reserva. Aderir ao meu serviço de cashback, por exemplo, vai te ajudar a economizar e ainda reservar uma quantia maior do que a planejada, já que uma parte do que você gasta volta para o seu bolso. Onde guardar reserva de emergência nos EUA? É interessante saber que manter uma espécie de poupança para preservar sua reserva de emergência é um passo importante. Nesse caso, existem algumas alternativas para obter esse serviço. Hoje vou te apresentar duas formas: pelos bancos tradicionais e pelos bancos digitais. Pelo banco tradicional, é preciso ir até uma agência e abrir uma conta. Lá, você apresenta comprovante de residência e outros documentos que serão solicitados. Nos bancos digitais, você pode fazer esse procedimento online. Para isso, você precisará ter em mãos alguns documentos que podem variar entre: passaporte; cartão de residente (uma autorização que permite morar nos EUA); Individual Taxpayer Identification Number (ITIN), um código que permite ter rendimentos e declarar imposto de renda no país; Social Security Number (SSN), uma espécie de CPF americano. Lembrando novamente que esses requerimentos não são absolutos e podem variar de acordo com cada banco. Alguns podem pedir apenas um documento com foto e comprovante de endereço. Outros, especialmente bancos digitais, podem pedir para que você passe por um processo de verificação de identidade conhecido como KYC - Know Your Customer. É uma forma segura e rápida para os bancos criarem contas digitais sem burocracia. Para fazer o seu dinheiro render mais nos Estados Unidos, você pode verificar outras opções de investimentos ou contas poupança, onde o seu dinheiro ficará rendendo durante todo o tempo que estiver por ali. Alguns bancos oferecem taxa de rendimento de cerca de 1% ao ano. Verifique diretamente com o seu banco, quais são as suas opções de investimento. Uma opção para isso são os Exchange Traded Funds (ETF), fundos que aplicam no Tesouro Norte-Americano e proporcionam um rendimento superior para você. Como visto, ter uma reserva de emergência (e manter a sua saúde financeira) exige um bom planejamento financeiro. Por isso, não dê bobeira na hora de organizar suas contas, especialmente se você quer se sentir seguro financeiramente mesmo nos momentos mais delicados. Agora, que tal ir um pouco além? Descubra como fazer um planejamento financeiro! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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29 de setembro de 2022
O que fazer depois do Au Pair? 4 possibilidades
E em um piscar de olhos, o seu programa de Au Pair já está quase chegando ao fim. Quanta coisa aconteceu desde que você decidiu embarcar nessa jornada, não é mesmo? Um período de muito trabalho com as crianças, viagens, dates, choros, alegrias, novas amizades, o seu inglês melhorou... ufa! Que sensação de dever cumprido! Mas e agora? O que fazer depois do Au Pair? Agora, é se preparar para os próximos passos. Tenha em mente que é normal sentir dúvida sobre quais serão os novos caminhos a seguir após esta experiência. Afinal, são várias possibilidades e explorar cada uma das opções é importante antes de decidir a melhor no seu contexto. É justamente para isso que estou aqui. Neste post, listei 4 alternativas do que fazer após o período de Au Pair e como se preparar para essas escolhas. Vem comigo! 1. Mudar o status do visto Se a sua decisão é continuar no país, você vai precisar mudar o status do seu visto para permanecer morando legalmente nos EUA. Afinal, a autorização para ser Au Pair garante uma estadia temporária, apenas durante o período do programa. A boa notícia é que existem diversas maneiras de tomar essa providência, desde que: seu visto atual ainda esteja dentro da validade; nenhuma das condições do status do visto atual tenha sido violada. Tudo ok com o seu visto atual dos EUA? Então, veja só algumas opções para mudar o status e continuar o seu sonho americano! Status de turista Você pode estender a sua permanência nos EUA ao solicitar a mudança do status J-1, de Au Pair, para B-2, de turista. Caso aprovada, é possível se manter no país por um período acima de 90 dias, porém, menor que 6 meses. Para obter o status de turista, no entanto, você vai precisar: explicar quais são as suas intenções no país; comprovar que tem recursos financeiros suficientes para se manter nos EUA; atestar que pretende voltar ao seu país de origem a partir do momento de expiração do seu novo status. Para solicitar o status de turista, é necessário preencher o formulário de apresentação DS-160 e realizar o pagamento da taxa para a mudança do status. Nesse momento, são solicitados também os documentos comprobatórios de todas essas condições. Status de estudante Outra opção é aplicar para um curso ou uma universidade nos Estados Unidos. Caso a sua inscrição seja aprovada, é possível solicitar a mudança do status para estudante, ou seja, de J-1 para F-1. Nesse caso, você recebe uma permissão para continuar no país de forma legal, mas agora, como estudante. Ao concorrer a uma bolsa de estudo e/ou passar no processo seletivo de uma universidade americana, a instituição será responsável por preencher o formulário I-20, necessário para solicitar o novo status de visto. Green card para trabalhar Que tal um passe livre para viver permanentemente nos EUA e trabalhar? O green card permite que pessoas de fora do Estados Unidos trabalhem e morem no país legalmente. É claro que existem algumas regras que os EUA estabelecem. No geral, para mudar o status para EB-3, você precisa de um certificado de oferta de emprego permanente, em tempo integral, em uma área de atuação em que não há trabalhadores qualificados disponíveis nos EUA. Além disso, deve se mostrar elegível para alguma das três classificações: trabalhador qualificado — ter, pelo menos, dois anos de experiência profissional em uma determinada área; profissional — apresentar um diploma de Ensino Superior, de tipo bacharelado, realizado dentro ou fora do território americano; trabalhador não qualificado — encontrar uma oportunidade de emprego para conseguir, pelo menos, dois anos de treinamento ou experiência em um trabalho não qualificado, que não seja temporário ou sazonal. Em todos os casos, é preciso que o seu empregador também realize alguns processos. Anote a lista: ler as instruções do Formulário I-140; solicitar a petição para trabalho estrangeiro; conseguir um pedido de Certificação Permanente de Trabalho aprovado pelo Departamento de Trabalho dos EUA (DOL); preencher e assinar o Formulário I-140; pagar a taxa de arquivamento, se for o caso; entregar todos os demais documentos que podem ser solicitados. Sem contar que você também vai precisar de um passaporte válido por mais de 6 meses e não ter antecedentes criminais. Marcou check em todos esses critérios? Então, é possível tentar a mudança de status para EB-3 de dentro dos EUA. Outra opção, caso o visto se expire, é retornar ao Brasil e solicitar um novo visto, dessa vez, para trabalhar. Com o green card em mãos, depois de cinco anos morando nos EUA legalmente, sem passar mais de 6 meses fora do território americano, você pode ir em busca da sua cidadania americana, se desejar. Green card por meio de casamento Encontrou o amor nos EUA? Saiba que é possível viver legalmente como imigrante nos Estados Unidos se você se casar com uma pessoa americana. Com esse vínculo, vem também maior facilidade para conseguir o green card e ter o passe livre para morar sem nenhum problema no país. Depois de três anos de casamento e green card, você também pode pesquisar sobre a entrada em cidadania americana por naturalização. Assim, passa a ter todos os direitos e deveres de um americano. 2. Ser Au Pair novamente Se você gostou da experiência de ser Au Pair, por que não realizá-la novamente? Nos EUA, existem algumas regrinhas para isso, mas é totalmente possível conseguir renovação! Para isso, é preciso concluir com sucesso 12 meses do programa de Au Pair dentro dos Estados Unidos. Além disso, você vai precisar ficar, no mínimo, 2 anos fora do território americano para voltar ao país na mesma host family ou em outra. Sem contar que o limite de idade, de 18 a 26 anos, continua existindo. Ou seja, é preciso cumprir todos os requisitos para participar do programa como se fosse da primeira vez. 3. Ingressar em uma universidade Lembra do status de estudante? Você precisará dele se tem interesse em se tornar um estudante universitário dos EUA. Ah, você também pode ir até o Brasil e solicitar o seu visto F-1 de lá. O importante mesmo é avaliar os prós e contras dessa decisão, antes de prosseguir com a aplicação em uma universidade americana. Se você encontrou uma instituição de ensino com cursos e atividades que gostaria de realizar, vale a pena se candidatar a uma vaga e, até mesmo, a uma bolsa de estudos. No entanto, saiba que existem diversas fases no processo de seleção, e cada universidade apresenta seus próprios critérios. Por isso, sempre consulte o passo a passo na instituição de interesse. No geral, os critérios de ingresso para as principais instituições de ensino dos Estados Unidos são: ter um bom histórico escolar; realizar o Scholastic Aptitude Test (SAT) — uma prova realizada em todo o país, semelhante ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), do Brasil; conseguir uma carta de recomendação; atestar fluência em inglês por meio dos testes de proficiência; realizar e passar nas entrevistas. 4. Voltar para casa Voltar para casa também é uma opção, seja de forma temporária, seja definitivamente. A experiência como Au Pair é bastante enriquecedora e costuma oferecer recursos para realizar diversas atividades no Brasil. Por exemplo, com o inglês aprendido fora do país, é possível dar aulas particulares do idioma para alunos das mais diversas idades. Ainda é possível contato com as amizades feitas durante o período de Au Pair. Aproveite as redes sociais para continuar se comunicando e manter as portas do país abertas! Afinal, sempre podem surgir novas oportunidades para retornar, tanto como Au Pair novamente quanto para outras finalidades. Por isso, vale a pena manter o contato com o ciclo social e a cultura americana, mesmo que de longe. Como você viu, não faltam opções do que fazer depois do Au Pair. Para tomar a melhor decisão, vale a pena tirar um tempo para refletir sobre o que você mais deseja fazer nos próximos anos. A partir disso, é possível avaliar com calma as opções e encontrar a melhor de todas! Gostou deste post? Pretende continuar no país? Ótimo! Então, você também vai querer saber mais sobre como alugar uma casa nos EUA! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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27 de setembro de 2022
Renda extra: 5 maneiras de conquistar mais dinheiro!
Ganhar dinheiro é muito bom, não é mesmo? Ainda mais quando é um dinheirinho além do que já estava planejado receber. É vibrando na energia de prosperidade, que seu melhor amigo aqui vai te ajudar, te dando dicas de como fazer uma renda extra, para somar suas reservas financeiras. Acredite, são inúmeras as formas de conseguir um aumento dos ganhos, e isso certamente vai impactar a sua vida financeira de forma positiva. Porém, antes de começar a pensar em como você vai fazer isso, é interessante que tenha um objetivo a alcançar com esse acréscimo dos rendimentos. Sendo mais prático, é importante definir o porque você fará determinada atividade extra. Ter um objetivo claro, te ajudará a manter o foco e persistir até que você conquiste-o. Mais além, vou dar 5 dicas de como ganhar dinheiro ocupando seu tempo livre, então não desanime e continue comigo até o fim da leitura! Entenda por que ter uma fonte de renda extra Aumentar a renda é encurtar o tempo que se gasta para atingir seus objetivos que dependem do dinheiro, mas isso só é possível tendo um planejamento adequado. Fazendo esse planejamento e tomando pequenas precauções para não gastar sem necessidade, você terá dinheiro disponível para investir, realizar alguma meta ou fazer um agrado para si mesmo. Conheça 5 formas de obter renda extra Os caminhos são muitos para ganhar um dinheirinho extra, porém todos eles partem de explorar o seu tempo livre e as habilidades que você possui, a fim de aumentar os rendimentos financeiros. Sejam habilidades manuais ou em frente a um computador, você consegue trabalhar produzindo alguma coisa com o que sabe fazer, desde editar imagens ou redigir textos até mesmo passear com os cachorros dos vizinhos. E o melhor de tudo é que, as vezes, não precisa ser uma atividade propriamente dita, pois até mesmo sistemas de cashback podem estar presentes no seu dia a dia, ampliando seus rendimentos. Porém, lembre-se de que, para fazer um dinheiro sólido com essas atividades extras, a organização do tempo é essencial. Será preciso se dedicar a cada atividade por algum certo período, como meses ou até mesmo anos. Por isso, é muito importante que você se associe a algo de que gosta. A seguir, veja 5 opções de renda extra que você pode começar ainda hoje! 1. Use plataformas para freelancers As plataformas de freelancers são muito populares desde que começaram e atendem a demandas de conteúdos para internet, por exemplo: redação e revisão de textos, e-books, e-mails; edição de imagens para plataformas digitais; configuração de plataformas de blogs; marketing digital; diagramação de e-book; vetorização de imagens; locução; tradução. Essas são só algumas possibilidades. Existem outras habilidades específicas que são muito valorizadas e procuradas no mercado digital. Você pode desempenhar algumas tarefas como preencher formulários e outras coisas bem simples, como o Amazon Mechanical Turk. Mas não se engane e não caia em conversas daqueles que oferecem dinheiro fácil na internet, pois na maioria das vezes são pessoas que vendem um estilo de vida sustentado pela venda de produtos que não são realmente os que eles dizem ser especialistas. 2. Venda objetos que não usa mais Se desapegar de objetos que não usa mais é uma ótima maneira de levantar dinheiro rápido, e existem diversas plataformas que auxiliam nesses processos. Alguns exemplos são Craiglist, Facebook Marketplace, Etsy e até mesmo a Amazon. Nos EUA, as pessoas gostam muito de garage sales, em que as pessoas simplesmente juntam coisas que têm em suas casas que não usam mais e as vendem. Além de você poder planejar este tipo de atividade sem depender de terceiros, é possível conseguir ótimos negócios e lucrar revendendo em sua garage sale o que você garimpa em outras fontes. Legal, não é? 3. Dê aula de português para estrangeiros Já pensou na ideia de ensinar português para americanos? Você pode ganhar dinheiro dando aulas particulares ou trabalhando em cursos. Caso você tenha formação na área, as oportunidades se multiplicam. É possível cobrar por aulas ou por módulos das pessoas e, dependendo do material, tempo, conhecimento e experiência que você tenha como professor. 4. Passeie e cuide de cachorros Muitas pessoas têm animais, mas, por conta do trabalho, não têm tempo suficiente para passear e cuidar dos pets. Se você gosta de bichinhos de estimação, é uma excelente maneira de aumentar os ganhos com uma tarefa simples. Seja um (a) Dog walker ou cat sitter. Há pessoas precisando de ajuda para passear ou alimentar os pets por um período de tempo e se você tiver disposição, responsabilidade e, claro, muito amor para dar e receber dos seres de quatro patas, consegue fácilmente ganhar uma graninha extra. 5. Aposte na gastronomia Quem não curte um docinho de vez em quando? Ainda mais aquele diferente, novo ao paladar. Você deve ter sentido isso quando experimentou algo típico da doceria americana, como cookies e brownies originais daqui. Pois saiba que as pessoas podem ter a mesma experiência com uma simples cocada, uma vez que é um doce brasileiro e que os americanos não conhecem. Ainda temos muitas outras opções que são de fácil preparo e que farão muito sucesso. Se liga: beijinho; cajuzinho; brigadeiro de panela; arroz-doce; canjiquinha. São muitas as oportunidades! Você pode prepará-los e vendê-los de diversas formas, desde o "modo clássico", oferecendo às pessoas na rua, até mesmo criando kit festas e serviços de confeitaria mais especializados. É claro que isso pode ser um pouco trabalhoso, mas pode aumentar consideravelmente sua margem de ganhos mensais. Tendo um planejamento que leve em consideração o seu tempo disponível e as suas capacidades individuais, eu tenho certeza de que será capaz de encontrar não só um, mas até vários meios de fazer uma renda extra aliando o que gosta e o que você é bom, com um possível aumento de ganhos no fim do mês. Outro ponto importante é não se esquecer de investir adequadamente o que se ganha. Para isso, confira as dicas que eu dei neste outro post aqui para você fazer um planejamento financeiro adequado e cuidar bem do seu suado dinheirinho! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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22 de setembro de 2022
Como aprender inglês rápido: 12 dicas que realmente funcionam!
How good is your english so far, parceiro? Esteja você na fase do verbo to be ou um pouco mais à frente, tem sempre algo novo a aprender, não é? Eu aposto que você já se deparou com gírias, neologismos ou termos na conversação oral que nem sempre são ensinados em sala de aula. Por isso, separei 12 dicas que realmente funcionam sobre como aprender inglês rápido para você potencializar o aprendizado. Continue a leitura porque hoje eu estou muito bilíngue, viu my friend? 1. The book is on the... Para aprender qualquer coisa, é importante ter contato com ela, fazer que ela entre na sua rotina. Por isso, o primeiro passo é começar a ler mais em inglês. Livros, revistas, blogs e, até mesmo, os posts nas redes sociais, que você acessa rapidamente no seu celular, podem ajudar nessa missão. A ideia aqui é se familiarizar com outro idioma e as expressões inglesas. Com isso, você tem de tudo para expandir o seu vocabulário e aprender palavras muito mais rápido. Estudar Estudo GIFfrom Estudar GIFs 2. Ah, a TV aberta! Ainda sobre ter contato com o idioma, os programas de TV também ajudam bastante. Além de serem uma ótima fonte de entretenimento, é possível compreender melhor a cultura americana que você vê no dia a dia e se acostumar com a sonoridade das palavras. Sem contar que é muito mais legal aprender enquanto se diverte! Wheel Of Fortune GIFfrom Wheel Of Fortune GIFs 3. English subtitles, please Se você já se acostumou a assistir as maiores obras de Hollywood no idioma original, saiba que esse é um grande passo para aprender inglês mais rápido. Mas por que não se desafiar um pouquinho mais? Por exemplo, se você assiste aos filmes e séries com legenda, experimente mudá-la para o inglês. Assim, tanto o que ouve quanto o que lê está no mesmo idioma, fazendo com que você precise se adaptar para compreender o conteúdo. Para se desafiar mais ainda, quando sentir mais confiança, ouse tirar as legendas. Agora, a ideia é entender as cenas só com o áudio em inglês e ver o quanto conseguiu absorver dos conteúdos. You Are Amazing Peter Parker GIFfrom You Are Amazing GIFs 4. Podcasts Seguindo a mesma lógica de assistir aos filmes em inglês sem legenda, vale a pena também dar uma chance para os podcasts no idioma. Para começar, esse formato de conteúdo é super prático e pode ser consumido enquanto você lava uma louça ou anda pelas ruas. Com isso, não perde nenhuma oportunidade do seu dia para treinar o inglês e se desenvolver o mais rápido possível. Lembre-se também de que a escuta é parte fundamental do aprendizado de um idioma. Escolha um tema de que você goste e mãos à obra! Youd Know That If You Listen To My Podcast Joel Mckinnon Miller GIFfrom Youd Know That If You Listen To My Podcast GIFs 5. YouTube Outra fonte de entretenimento da maioria das pessoas é o YouTube. Por ser gratuito e ter vídeos para todos os gostos, você não vai levar muito tempo até encontrar um bom youtuber que fale em inglês. O melhor é que no YouTube você encontra desde receitas de cozinha até vlogs ou vídeos de curiosidades sobre os EUA. Assim, consegue se acostumar ainda mais a pensar em inglês, aprender novas palavras e ouvir como as pessoas falam no idioma. Watching Youtube GIFfrom Watching GIFs 6. Altere o idioma no celular Mais uma estratégia para fazer com que o inglês faça ainda mais parte do seu dia a dia é deixar o celular no idioma. Dessa forma, é possível aprender todas as palavras que você se acostumou em português. Sem contar que é mais uma maneira de se desafiar e tentar traduzir até mesmo aqueles termos desconhecidos. Lock Screen Touch And Hold GIFfrom Lock Screen GIFs 7. Pratique letras de música Essa dica é para você guardar no coração: treine a pronúncia cantando. Ao ouvir uma música, é possível aprender, muito mais intuitivamente, como uma palavra soa em inglês. É por isso que pesquisar as letras das suas músicas favoritas em inglês vai ajudar a praticar o idioma de forma simples, porém, eficiente. Além disso, é mais uma oportunidade para aumentar o vocabulário. Karaoke Sing GIFfrom Karaoke GIFs 8. Pesquise os termos desconhecidos Conforme convive com o inglês, seja lendo ou ouvindo, várias palavras e expressões vão soar muito confusas. Uma estratégia muito recomendada é tentar compreender a frase por meio do contexto em que foram aplicadas. Com isso, não é preciso parar no meio de uma conversa bacana no trabalho ou de uma leitura interessante para procurar a tradução da palavra sempre que se deparar com um obstáculo. Só que, depois que terminar um texto, um áudio ou um bate-papo, nada impede você de pesquisar esses termos desconhecidos e aprendê-los de uma vez por todas. Google Logo GIFfrom Google GIFs 9. Interaja nas redes sociais Quer praticar a escrita e a leitura em inglês no dia a dia sem ser de uma forma séria? Então, experimente interagir mais nas redes sociais com pessoas que falam o idioma. Acompanhar hashtags, trends e, inclusive, os perfis dos seus influencers ou celebridades favoritos é uma excelente maneira de aprender gírias, palavras novas e treinar a sua escrita. Por já estar morando aqui nos Estados Unidos, essa dica é ainda melhor. Afinal, você pode interagir com os colegas nativos nas redes sociais, trocar memes, compartilhar experiências sobre como é viver nos EUA e fazer cada vez mais amizades. Dream Mask GIFfrom Dream GIFs 10. Converse com nativos em inglês A conversação é um dos pilares para aprender um novo idioma. Para colocá-la em prática, nada melhor do que conversar com pessoas nativas. Dialogar em outro idioma faz com que você precise pensar rápido para elaborar as frases e compreendê-las. Além disso, ajuda a treinar a pronúncia e, ao fazer isso com nativos, é possível receber várias dicas do que falar ou não falar em inglês. Como visto, as redes sociais são espaços perfeitos para fazer amizades com pessoas estrangeiras. Mas o melhor mesmo é conversar no dia a dia — na rua, na fila do mercado, no trabalho ou onde você estuda. Para quem tem vergonha de puxar assunto com desconhecidos por aqui, saiba que existem também aplicativos como o HelloTalk, Tandem e HiNative, que reúnem usuários do mundo inteiro que querem aprender um novo idioma e estão dispostos a ensinar o que sabem. Bear Hello GIFfrom Bear Hello GIFs 11. Tenha coragem de errar Saiba que aprender algo novo é sempre desafiador e que uma parte importante desse processo é errar. Afinal, só assim você pode aprender os acertos e perder a vergonha de cometer um deslize ou outro. Por isso, não tenha medo de errar. Muito pelo contrário! Aproveite que está se aventurando em um novo país e viva tudo o que pode. Encare cada gafe ou equívoco como uma forma de complementar todo o seu aprendizado e trabalhar, ainda mais, o seu desenvolvimento pessoal. Clueless Oops GIFfrom Clueless GIFs 12. Saiba lidar com a vergonha Ter sotaque estrangeiro, usar expressões que não são tão legais no dia a dia ou, simplesmente, travar na hora de falar em inglês são exemplos de situações que podem intimidar à primeira vista. Sabe como lidar com tudo isso? Aceitando que essas experiências fazem parte do processo e só têm a agregar no seu crescimento. E lembre-se: seu sotaque só indica que você tem conhecimento em mais de uma língua e está à disposição de aprender mais e mais! Por esse motivo, sempre que cair em uma saia justa ou achar que pagou mico, tente contornar a situação e, se necessário, explique há quanto tempo está no país e que ainda está aprendendo o idioma. Com isso, vai descobrir que as pessoas podem ser mais receptivas do que parecem e dar ótimas dicas para dar um up no seu inglês. I Love Your Accent Tone GIFfrom I Love Your Accent GIFs Ao colocar tudo isso em prática, você vai ver como aprender inglês rápido é mais do que possível e está ao seu alcance. Para impulsionar os estudos, lembre-se de definir metas de aprendizado e criar uma rotina que faça com que o idioma esteja cada vez mais presente de forma ativa no seu dia. Assim, você fica cara a cara com o sucesso! Curtiu o post? Aproveite e saiba como colocar as suas finanças em dia com as nossas dicas de planejamento financeiro. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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20 de setembro de 2022
Como fazer vaquinha online em poucos passos?
Com certeza você já viu alguma campanha de vaquinha online por aí. O crowdfunding — a solução para pedir financiamento coletivo a um projeto ou objetivo — ajuda muitas pessoas e projetos todos os dias e quando são feitas online podem contar com contribuições de qualquer lugar do mundo. Legal, né? Esse conceito ganhou força na década de 1990, quando a banda de rock Marillion, em início de carreira, começou a pedir aquela ajudinha em dinheiro para conseguir gravar álbuns e divulgar trabalhos. A moda pegou e vários artistas seguiram esses passos. Hoje, além de bandas, as vaquinhas são muito utilizadas para campanhas de tratamento de saúde, patrocínio a atletas , doações a instituições, festas de casamento, viagens, entre diversas possibilidades. Sabe qual é a melhor parte? Qualquer pessoa pode fazer uma vaquinha online em poucos passos. Vem comigo para acompanhar as dicas de hoje. Vaquinha virtual: como funciona? Agora que você já sabe o que é uma vaquinha virtual, está na hora de descobrir como ela funciona. A dinâmica é idêntica à da vaquinha tradicional, mas com uma velocidade bem maior, já que a internet atinge mais pessoas em menos tempo. Você pode usar a vaquinha online para vários formatos — como causas sociais, animais e também para tirar projetos do papel quando não tem ainda aquela reserva financeira. Em geral, os apps e sites de vaquinhas online permitem o saque dos valores conquistados na campanha em 5 dias úteis — o tempo que leva para a contribuição cair na conta. Já os valores mínimos também são determinados de acordo com o tipo de projeto e o site. O importante é saber que se trata de um processo simples e capaz de ajudar muitas pessoas a conquistarem seus objetivos em grupo. Por que vale a pena? A vaquinha online é muito vantajosa, afinal, possibilita o acompanhamento da evolução da campanha, a agilidade na arrecadação, maiores chances de compartilhamento e muito mais. Podemos observar ainda que este tipo de arrecadação gera a união de pessoas que apoiam causas em comum, tornando-as capazes de juntar forças para uma ação mais efetiva. Todos os envolvidos se beneficiam do projeto e podem se colocar disponíveis para ajudar uma causa maior. Atenção redobrada É claro que eu não poderia deixar de te alertar sobre os riscos que podem existir. É possível, acontecer de pessoas criarem histórias falsas para sensibilizar e conquistar doações, bem como podem surgir campanhas clonadas. Mas não se assuste! Para se proteger contra estes riscos, basta buscar por aplicativos de credibilidade e segurança. Dessa maneira, você garante um processo protegido da interferência de objetivos fraudulentos e mal intencionados. Como fazer uma vaquinha online? Você deve estar se perguntando: mas, e agora, como fazer uma vaquinha online? É muito simples: basta desenvolver um planejamento estratégico para a criação, divulgação e metas. Para te ajudar a criar uma vaquinha virtual de sucesso, vou te mostrar 4 passos fundamentais. Passo 1: Definir o objetivo da campanha O primeiro e mais importante passo para fazer uma vaquinha online é definir corretamente o objetivo da campanha. Ou seja, nada de inventar histórias ou colocar elementos falsos para gerar um engajamento que não deveria acontecer, combinado? É muito importante se comprometer com os princípios éticos para arrecadar fundos da melhor maneira possível. Sendo assim, tenha clareza no seu objetivo e o exponha com total sinceridade. Você vai ver que os resultados serão melhores que o esperado. Passo 2: Procurar por plataformas confiáveis Já o segundo passo é procurar por sites ou aplicativos confiáveis. Infelizmente, há plataformas que podem atrapalhar a arrecadação pelo excesso de burocracias, valor mínimo muito alto ou, até mesmo, fraudes para a coleta de dados dos contribuintes. Porém, sem pânico! Basta pesquisar com calma as características de cada site ou aplicativo, pedir indicações de amigos e estar atento às novidades do mercado. Existem incontáveis plataformas de credibilidade que tem o intuito de promover uma arrecadação financeira eficiente, justa, ágil e responsável. Passo 3: Definir metas realistas Ao iniciar um projeto interessante, é comum que sentimentos de euforia e de expectativas sejam ativados, concorda? A possibilidade da conquista de um sonho, da aquisição de um bem, do auxílio ao próximo e tantos outros benefícios é capaz de mudar nossa linha de pensamentos e de nos distanciar da realidade. Só que é preciso colocar os pés no chão e definir metas realistas. Ao fazer isso, você faz projeções mais precisas para o futuro — evitando frustrações e conquistando resultados excepcionais. Para fazer isso, pesquise sobre outras vaquinhas online da mesma natureza e veja o grau de sucesso e a trajetória. Assim, é possível aprender com os erros e acertos dos outros, contribuindo para uma arrecadação cada vez mais eficiente. Está preparado para fazer a diferença? Passo 4: Manter contato com o público O último passo é manter contato com o público. Fazer uma campanha bacana e criativa não é suficiente quando você não dialoga com o público, expõe suas necessidades e entende as necessidades deles. Ao fazer isso, as pessoas que contribuem vão se sentir mais motivadas a ajudar, uma vez que se sentirão parte integrante da ideia — não apenas meros expectadores. A empatia, a transparência, o diálogo e a sinceridade farão com que as doações se multipliquem e façam com que o projeto seja um grande sucesso, obtendo a credibilidade social tão necessária. Pense na gravação de vídeos, reels, posts, publicação de fotos e depoimentos: tudo o que aproximaria e informaria o público da causa. Em alguns casos, você também pode oferecer recompensas em caso de doações maiores. Alguns projetos presenteiam doadores com brindes. Uma forma de fazer isso é determinar algumas metas, como: $50, $100, $200... Ao saber as boas práticas de como fazer vaquinha online, nos tornamos habilitados a arrecadar fundos de maneira fluida, honesta e com segurança. Não se esqueça de sempre checar a confiabilidade dos sites e dos aplicativos, ok? Esse passo é fundamental para o êxito do projeto. Pesquise, converse, planeje e colha os frutos de uma vaquinha virtual de sucesso! E aí, gostou do nosso artigo? Pronto para colocar em prática as dicas e criar uma vaquinha online com tudo para dar certo? Leia também o post sobre o que é P2P e amplie seus conhecimentos sobre essa forma de pagamento super comum aqui nos EUA. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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