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<h1>Choque Cultural: as principais diferenças entre os Estados Unidos e o Brasil</h1> 29 de dezembro de 2022

Choque Cultural: as principais diferenças entre os Estados Unidos e o Brasil

Conta aí: já passou por alguma situação engraçada, estranha ou, no mínimo, beeeem diferente do que o de costume aqui nos EUA? Não importa se você chegou há meses, semanas ou dias por aqui: uma boa parte da sua vida foi no Brasil, com hábitos brasileiros. Então, é normal que ocorra um choque cultural ao chegar nos Estados Unidos e estranhar certas tradições dos americanos. Por exemplo, o hábito de cumprimentar e se despedir com abraços e beijos, comum entre brasileiros, não é muito comum por aqui! Talvez você até já tenha passado pela situação de ter dado um beijo na bochecha daquele amigo americano novo, que fez uma cara de What's happening? Com o tempo, vamos aprendendo e se adaptando, aí esses acontecimentos ficam menos frequentes, né? Mas é sempre bom se informar, é por isso que seu melhor amigo nos EUA está aqui! Quer aprender mais sobre as diferenças culturais do Brasil e EUA? Continue comigo e fique por dentro! Choque cultural   O nome é meio agressivo, mas esse termo é o fenômeno em que mais de uma cultura se encontram, e as diferenças ficam mais distintas e se chocam. Afinal, você cresceu no Brasil, em meio à língua portuguesa, e, mesmo sem perceber, internalizou muitos padrões, como o de abraçar e beijar para cumprimentar. No entanto, ao chegar nos EUA, além de mudar o idioma de costume, percebe que os americanos têm hábitos bem diferentes. É tipo a americana Emily, da série Emily em Paris, conhece? Ela veio de Chicago e, ao morar na França, percebe semelhanças e diferenças entre cada país, estranhando um pouco os hábitos franceses. Lembrei agora de outra série que fala sobre o assunto! Sabe Modern Family? Nela, a personagem colombiana Glória fala para a sua família, que vive nos EUA, que eles não sabem o quanto ela é inteligente em espanhol. Afinal, inglês é sua segunda língua, e ela precisa traduzir muita coisa na cabeça antes de se expressar. Já viu esse episódio? Em outras palavras, é natural sentir surpresa, dificuldade e até uma certa timidez em interagir com aquilo que está fora do nosso costume. Falando em filmes e séries... Deu para ver que é preciso mexer uns pauzinhos para se adaptar a outro idioma e à cultura de um país diferente. Mas, olha, apesar dessa adaptação não ocorrer do dia para a noite, a cultura americana não é um segredo guardado a 7 chaves. Justamente porque o mundo consume muitas séries, filmes, livros e músicas dos EUA, daí fica mais fácil conhecer e lidar com essas diferenças. Por exemplo, em filmes como Esqueceram de Mim, você conhece um pouco do Natal nos EUA. Em Curtindo a Vida Adoidado e Clube dos Cinco, acompanha o modelo escolar dos americanos. Na série Friends e na própria Modern Family, existem diversos episódios que mostram o Dia de Ação de Graças e o Halloween no país. Tudo isso ajuda a entrar de cabeça na cultura, de maneira ainda mais intensa. Afinal, você mora no país e pode observar tudo isso ao vivo! No Brasil é comum, mas nos EUA não… [embed]https://www.youtube.com/watch?v=cY6rBlUogmk[/embed] Tem algum amigo ou familiar que deseja se mudar para os EUA? Para facilitar esse período de adaptação, listei alguns traços culturais comuns lá no Brasil e não nos EUA. Confira e veja se você também estranhou esses costumes no início. Bora lá! Ser mais caloroso e aberto nas relações sociais Volto com esse exemplo, pois ele é um clássico! Os cumprimentos e as despedidas com abraços apertados e beijo no rosto existem aqui sim, mas os americanos reservam esse tipo de interação apenas quando têm mais intimidade com alguém. Assim, costumam ser mais na deles e podem estranhar reações tão calorosas vindas de desconhecidos. Mas não existe nenhum problema com o modo de comunicação do brasileiro ou do americano em geral, certo? Cada um tem seu jeitinho, e ambos merecem respeito. Ter comidas mais caseiras, como arroz e feijão Se você prestar atenção aos detalhes nas produções audiovisuais americanas e no seu próprio dia a dia, já reparou que os hábitos alimentares nos EUA são bem diferentes daqueles tipicamente brasileiros. Em nosso país, é comum ter comidas com gostos e sabores marcantes. As mais populares são feijão e arroz, além de outras típicas em cada região do Brasil. É o caso do acarajé no Nordeste, sobretudo Bahia, o caldo de Piranha na região Centro-Oeste e Pato no Tucupi no Norte. Enquanto isso, os americanos têm pratos típicos diferentes presentes em todo o país, mesmo com toda essa extensão territorial! Exemplos são a famosa torta de maçã (Apple Pie), cheeseburger, pão de milho (cornbread), mac & cheese e os sanduíches de pasta de amendoim com geleia. Novamente, é importante respeitar a diferença de hábito dos americanos e estar aberto a conhecer novos gostos. Além do mais, também vale a pena citar aqui um outro hábito diferente, como dar as tips (gorjetas) em restaurantes ou serviços prestados no geral! É muita novidade para se acostumar, mas, sem pressa. Slow and steady, como já dizia o ditado. Logo logo você, seu familiar ou amigo se acostuma. By the way, falei em restaurante. Ficou com saudade da comida brazuca? Existem diversos restaurantes brasileiros nos EUA para matar a saudade. Entre eles, Chama Gaúcha, Taste of Brazil e Fogo de Chão. Inclusive, neste último, você pode até ter desconto em forma de cashback usando o meu aplicativo. Eu daria uma olhadinha — conselho do seu melhor amigo aqui nos Estados Unidos! Exibir o preço final dos produtos No Brasil, é comum que, ao fazer compras, o preço final seja fixo, incluindo os impostos cobrados. Contudo, nos EUA, como você já deve ter notado, o valor total recebe um acréscimo na hora do pagamento — o Sales Tax, imposto do país cobrado pela revenda de produtos. Inclusive, você mora em algum dos estados do país que oferecem Tax free (zero imposto) para economizar nas comprinhas? Caso do Alaska, Oregon e New Hampshire. Se sim, you're so lucky! Nos EUA é comum, mas no Brasil não… Como visto, ficar por dentro da cultura americana é útil para minimizar os efeitos do choque cultural. Sendo assim, continue a leitura comigo! Ter permissão para dirigir aos 16 e beber aos 21 Se você convive com adolescentes, já deve ter notado ser comum, a partir de 16 anos, dirigir e ter carro próprio. Isso porque a lei americana difere da brasileira, que só autoriza isso a partir dos 18 anos. Por outro lado, a autorização para a compra de bebidas alcoólicas só ocorre a partir dos 21 anos por aqui. Além disso, em muitos estados, é proibido consumir bebida alcóolica em parques e em ruas, ligada às chamadas open container laws. Contudo, como muita coisa por aqui, essa última regra varia conforme o estado. De qualquer forma, indico sempre ficar de olho para não infringir as leis americanas sem querer! No FindLaw, dá para procurar o estado e ver a situação de acordo com a lei e as penalidades. Ser pontual No Brasil, se atrasar um pouco costuma ser tão comum quanto comer feijão e arroz no almoço. Já por aqui, os americanos levam a pontualidade muito a sério. Então, para ser bem-visto pelas outras pessoas, evite atrasos, combinado? Se for preciso, vale até adiantar o seu relógio. Fazer festas das crianças somente para crianças As festinhas do público infantil costumam acontecer fora da casa do aniversariante, principalmente quando são maiores. Além disso, os maiores frequentadores do evento são realmente as crianças. Assim, pode aguardar cama elástica e trampolim. Na maioria dos casos, bebidas alcoólicas e ‘’comidas para adultos’’ são deixadas de lado. E aí, entendeu o que é choque cultural e as principais diferenças entre EUA e Brasil? Se adaptar a isso ajuda a manter a mente saudável ao morar ou receber família e amigos por aqui. Sempre é bacana dar uma pesquisada antes de ir para outra região do país e se colocar no lugar do nativo para tentar entender seu ponto de vista. Ficou por dentro do assunto? Conhece alguém que quer embarcar na aventura de morar em solo americano e sentir essas diferenças? Aproveite e confira meu post sobre como morar legalmente nos EUA!
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<h1>Tem Pix nos EUA? Conheça as soluções de pagamento instantâneo</h1> 27 de dezembro de 2022

Tem Pix nos EUA? Conheça as soluções de pagamento instantâneo

Essa tecnologia mal chegou lá no Brasil e tomou conta do mercado financeiro como uma das principais formas de transferir dinheiro: o Pix, já ouviu falar? Lançado pelo Banco Central em 2020, essa ferramenta segue a tendência de alguns mercados internacionais em facilitar transação online, em tempo real e sem taxas, entre pessoas e empresas. Mas... e por aqui? Tem Pix nos EUA? Por ser uma exclusividade brazuca, o Pix propriamente dito não existe por aqui. Mas há semelhantes. Algumas soluções podem ser utilizadas por pessoas que tenham conta nos bancos mais conhecidos, como o Bank of America ou Wells Fargo. Daí, pelo APP do banco mesmo, é possível utilizar este recurso. Em outros casos, a transferência de dinheiro poderá ser realizada por um aplicativo independente. Continue a leitura para descobrir mais! O que é o Pix? Basicamente, é um meio de pagamento instantâneo que revolucionou o repasse de dinheiro no Brasil. Os valores podem ser transferidos de uma conta para outra em até dez segundos, a qualquer horário, em qualquer dia (sim, inclusive aos feriados e finais de semana!). Além de transferir e receber dinheiro, é possível realizar compras pagando com o Pix (muitas lojas já aceitam essa forma) e ainda pagar contas, como luz e faturas de celular. Usuários podem até mesmo quitar impostos, como o Simples Nacional, lá no Brasil. O Pix pode ser usado por pessoas físicas e jurídicas (as empresas), inclusive os microempreendedores individuais (o famoso MEI). O mais legal é que não há limite de quantidade de transações. Esse sistema funciona tão bem que mais de 700 instituições financeiras já aderiram. Por conta dessa facilidade de mandar e receber dinheiro, e também pelo fato de não ter taxas, a adesão dos brasileiros ao novo sistema é altíssima. Tanto é que países como Canadá e Colômbia estão interessados em conversar com o governo brasileiro para aderir. No entanto, ele só pode ser utilizado dentro do Brasil. Aí você pode se perguntar: como ficam os brasileiros nos EUA? Existe alguma solução parecida para melhorar a vida de imigrante? Tem Pix nos EUA? Não existe o Pix brasileiro, com esse nome, mas calma! Já chego com notícia boa: existem versões parecidas que permitem transferir dinheiro bem rapidinho. Um exemplo é o P2P, ou peer to peer. Brasileiros que moram nos EUA certamente já passaram ou conhecem alguém que passou pela experiência de ter que pagar um profissional por um serviço, e essa pessoa só receber o dinheiro por um aplicativo específico. Nesse caso, estamos falando do P2P. Esse sistema permite que as transações financeiras ocorram instantaneamente, com a utilização de aplicativos eletrônicos e plataformas virtuais. No geral, o repasse é feito com um smartphone ou outro equipamento conectado à internet. O P2P faz parte da cultura americana, já que os nativos amam poder transferir dinheiro de forma rápida e sem muita frescura. Contudo, os brasileiros que moram nos EUA ainda sentem falta de uma solução que seja pensada por e para eles. Isso significa que estou desenvolvendo algo nessa linha? Bom, não podemos dizer nem que sim, nem que não. Quem sabe em um futuro próximo, hein? Qual é o serviço equivalente ao Pix nos EUA? Podemos dizer que o título "Pix dos EUA" será disputado por vários sistemas, sendo que alguns deles já funcionam nos Estados Unidos. Outro, que também promete mudar o sistema financeiro para melhor, está em desenvolvimento. Vou apresentar tudo aqui embaixo! Zelle Como esse sistema já existe, podemos dizer que o Zelle é o mais próximo do título "Pix dos EUA". Criado em 2017, ele é controlado por grandes bancos americanos (como JP Morgan, Bank of America e Wells Fargo) e conta com milhões de usuários no país. Atualmente, o Zelle controla o mercado privado de transações instantâneas. O funcionamento é bem parecido com o que o Pix faz: por ele, você transfere dinheiro eletronicamente da sua conta para outra, de um usuário registrado nos Estados Unidos. Venmo O Venmo é outro popular sistema móvel de pagamentos (P2P), pertencente ao PayPal. Em 2021, ele passou a permitir a comercialização de criptomoedas em seu aplicativo. Tem mais de 70 milhões de usuários, a maioria deles residentes nos EUA. Algo que explica o sucesso do Venmo é que ele caiu nas graças dos mais jovens consumidores, pois aposta em uma linguagem parecida com aquela utilizada nas redes sociais. Outro fator que agiliza as transferências é que você pode mandar dinheiro utilizando apenas o username de usuário. Easy peasy! FedNow As duas opções que citei foram criadas por bancos e instituições financeiras privadas. Já o Federal Reserve (Fed), o Banco Central dos Estados Unidos, iniciou em setembro de 2022 os testes de um sistema de pagamentos instantâneos públicos, o FedNow. Nesse caso, ele se parece mais com o Pix pelo fato de que o modelo brasileiro também foi uma criação do Banco Central. O FedNow promete revolucionar a forma como se envia e recebe dinheiro, de uma forma mais aberta e acessível a um número maior de pessoas. O Fed espera lançar a sua versão entre maio e julho de 2023. Na reta final do desenvolvimento do sistema, o projeto-piloto está iniciando a fase de testes técnicos, com mais de 100 instituições participando desses últimos ajustes. Além disso, o Fed está começando a envolver outras instituições financeiras que estejam interessadas nesse sistema, mas que ficaram de fora do projeto-piloto. Quais são as vantagens e as desvantagens do pagamento instantâneo? A principal vantagem é poder fazer pagamentos rápidos, com o dinheiro caindo na conta do recebedor em poucos minutos — ou até segundos, como já ocorre com o Pix ou Zelle. Precisa pagar a babá no dia em que ela fez o serviço? Sem problemas, bastam alguns cliques. É o último dia para quitar a dívida com o jardineiro? Prontinho, resolvido em segundos. Sistemas como o Zelle não são 100% imunes a golpes, mas os riscos não são maiores do que as outras transferências já tinham — com a vantagem de que os novos sistemas são instantâneos. Uma possível desvantagem é caso você se arrependa de uma compra online. Sabe aquelas feitas por impulso, aproveitando um dinheiro extra na conta e uma promoção? Pois é! Caso você queira anular a compra, pode ser mais chato receber o dinheiro de volta em algumas lojas virtuais. Contudo, com uma boa organização financeira, fica mais fácil entender quando será possível gastar ou não e evitar essas dores de cabeça. Como mostrei no post, o Pix nos EUA já é uma realidade — bem, mais ou menos, já que as versões que existem foram criadas por bancos privados, e o modelo público, criado pelo Fed, ainda está em desenvolvimento. Assim como o cartão de crédito americano, será mais um meio eficiente que os brasileiros terão para fazer suas compras e pagar por serviços. Mencionei rapidinho outra forma de pagamento instantâneo bastante utilizada nos EUA, o peer to peer. Para entender melhor, leia o meu post completo sobre o P2P!
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<h1>Como planejar as férias gastando pouco? Veja algumas dicas</h1> 22 de dezembro de 2022

Como planejar as férias gastando pouco? Veja algumas dicas

Opa, eu ouvi falar em férias? Me chama! Já vou logo avisando que eu topo praia, neve, cidade ou montanha, hein? Seja lá qual for seu destino, uma coisa é certa: ao deixar tudo organizado com antecedência, fica mais fácil de fazer aquela road trip dos sonhos, aproveitar aquela promoção de passagem área low cost que você viu no Insta e muito mais. Daí, dá para realizar o sonho de conhecer os Estados Unidos de ponta a ponta! São oportunidades que você não pode deixar passar por falta de planejamento financeiro, concorda? Mas calma! Isso não precisa acontecer com você! Então, fica aqui comigo. Vou falar a melhor época para viajar nos EUA, onde se hospedar, como economizar na refeição e com aplicativos de cashback e muito mais. Here we goooo! Quando tirar férias nos EUA? Tudo depende muito dos seus gostos, além do money para investir, é claro. De junho a agosto é verão, com temperaturas de 86ºF (30 Cº) nos termômetros. Inclusive, esse é o período das grandes férias universitárias e colegiais, viu? Daí a forte movimentação e preços mais elevados. Então, se a ideia é economizar, não recomendo muito essa época. Porém, se for um desejo seu, continua lendo que logo mais vou te dar dicas expert para garantir aquela bela economizada. Do outro lado, temos o inverno por aqui (de dezembro a março), que marca temperaturas que podem chegar a -4ºF (-20ºC) em alguns estados! Essa época é boa para quem curte um friozinho. O que acha da ideia? Porém, leve em consideração que o inverno pode limitar algumas atividades, como aquelas ao ar livre. Se você não está acostumado com tanto frio e a grana está mais curta, considere tirar férias no outono e na primavera. Esse período é de baixa temporada, o que pode proporcionar uma experiência mais tranquila na viagem, além de preços menos salgados. Outra vantagem: visitar os EUA no outono e na primavera é recomendado pelas temperaturas amenas. Neste período, as paisagens naturais do país se valorizam e podem deixar a sua viagem (e claro, os registros da experiência), ainda mais bonitos. Curtiu a ideia? Você vai gostar ainda mais por se sentir em filmes de sucesso, como Outono em Nova York, Sociedade dos Poetas Mortos ou 500 dias com ela. Para onde ir gastando pouco? Existem diversos locais atrativos nos Estados Unidos em que você gasta pouco ou nada para visitar. Acompanhe algumas sugestões! Independence Hall (Philadelphia) Sabe a série Um Maluco no Pedaço? Ela se passa aqui na Philadelphia, maior cidade da Pensilvânia, e, by the way, é onde fica a minha lojinha. Conhece outra referência da cultura pop que é a cara dessa cidade? Foi nela, mais especificamente no Museu de Arte da Filadélfia, que Sylvester Stallone imortalizou as mais memoráveis cenas da franquia Rocky. Inclusive, esse museu é free no primeiro domingo do mês e tem uma estátua super conhecida, com os famosos "The Rocky Steps". Já pode colocar na agenda e preparar o celular para aquela foto incrível! Já percebeu que Philly tem muito o que contar, né? A nossa outra sugestão é que você conheça gratuitamente o Independence Hall. Trata-se do espaço onde a Constituição Americana e a Declaração de Independência dos EUA foram declaradas. Você pode até conferir a cadeira de George Washington, primeiro presidente do país, sem pagar nada por isso! National Mall (Washington D.C) Você curte acompanhar a história dos EUA? Então, adicione também o National Mall no seu roteiro e conheça gratuitamente os memoriais de Lincoln e Thomas Jefferson, ambos ex-presidentes do país. Outros clássicos da história que podem ser vistos no museu é o famoso discurso "I have a dream’’ de Martin Luther King. No total, são 80 estruturas históricas e 150 parques, praças, triângulos e círculos. Tudo isso em aproximadamente 405 hectares de área verde — que podem ser apreciados sem pagar nada. O espaço fica na capital dos Estados Unidos, famosa pela riqueza histórica, arquitetura imponente e museus que contam muito sobre a história americana. Niagara falls (New York) Pertinho da fronteira americana com o Canadá, você se depara com a Niagara Falls, traduzido como cataratas do Niágara. Uma espécie de cataratas do Iguaçu, ponto turístico brasileiro, dos EUA, sabe? Porém, diferentemente do destino do Brasil, assistir a esse espetáculo natural é gratuito, sem contar o valor do estacionamento. Além disso, se tiver com uma graninha extra para gastar, existem atrações pagas que possibilitam uma experiência mais imersiva. Os passeios de destaque da Niagara Falls no lado dos Estados Unidos incluem a Falls Observation Tower e o Cave of the Winds. Olha ai uma boa atividade free e ao ar livre para fazer no verão caso queira explorar a estação, ein? Onde se hospedar? Você também deve pensar em como tornar a acomodação mais econômica ao planejar as férias. Acompanhe as dicas! CouchSurfing Trata-se de um serviço de hospitalidade oferecido pela internet. Ele funciona com o oferecimento do sofá ou de outro cantinho na casa de alguém em troca de intercâmbio cultural. Por exemplo, você tem interesse em conhecer os parques dos EUA? Procure alguém no CouchSurfing que se interesse por esse mesmo tipo de atividade para que um faça companhia ao outro. Além disso, esse serviço permite a hospedagem em troca de afazeres, como limpar a casa ou cortar a grama do anfitrião! Legal, né?! Worldpackers Outra hospedagem alternativa é a Worldpackers, em que há troca de hospedagem por serviços voluntários. Esse serviço pode ser oferecido por ONGs (Organizações Não Governamentais), escolas, eco-vilas, hostels, fazendas orgânicas e outros espaços. Hotéis baratos Você pode contar com plataformas como o Booking para pesquisar acomodações baratas. Assim, insira a cidade, data de hospedagem e quantidade de pessoas. O passo seguinte é filtrar os resultados pela faixa de preço que caiba no seu orçamento. Tem para todos os gostos e bolsos! Como economizar nas refeições? É possível economizar nas refeições ao evitar restaurantes de áreas turísticas, como os internacionalmente conhecidos. Você também pode economizar ao contar com um cartão de crédito americano, cujos benefícios envolvem a construção de score e a inscrição em programas de fidelidade. Outra estratégia de economia é participar de programas de cashback, que oferecem porcentagem em cima das compras efetuadas em lojas credenciadas. Eu tenho meu próprio programa de cashback, com credenciamento em lojas bem famosas em todo o país, como Walmart, Lowe’s, Applebee's e Domino’s. Assim, ao ir em alguma dessas lojas, você ganha dinheiro para usar em outra compra. Bom demais, não acha? Entendeu como planejar as férias para os EUA de forma econômica? Considere passeios gratuitos, hospedagens baratas, meu programa de cashback para ter o ‘’dinheiro de volta’’ e muito mais. Gostou da ideia de ganhar dinheiro gastando dinheiro? Quer saber como funciona meu programa de cashback para aproveitar esse benefício? Acesse meu site!
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<h1>O que é internet banking, como funciona e como usar?</h1> 20 de dezembro de 2022

O que é internet banking, como funciona e como usar?

Como anda sua vida de imigrante aqui nos Estados Unidos? É bem provável que resolva muita coisa direto do celular, sem sair de casa, poupando tempo e dinheiro. Falando em money, você usa com frequência o internet banking? Sem espera em longas filas, com os mesmos benefícios dos bancos físicos, essa solução veio para mudar a cara do setor financeiro. Escrevi este artigo para ajudar a deixar sua vida ainda mais fácil. Confira, então, o que é internet banking, as vantagens e como ter acesso ao sistema! O que é internet banking? É uma tecnologia que oferece ao cliente a possibilidade de efetuar diferentes transações a distância, sem necessidade de se dirigir a uma agência. Pode ser realizado no site do seu banco. Também é possível abrir uma conta pelo app, evitando sair de casa para entregar a documentação. Veja algumas tarefas que você pode fazer usando o internet banking dos principais bancos americanos: transferência para outros bancos; pagamento de cartão de crédito; geração de comprovantes de pagamentos; aplicação de investimentos; resgate de aplicações; solicitação de cartões de crédito e cheques; empréstimos para diferentes fins: compra de veículo, casa própria, financiamento dos estudos na faculdade etc. transferência internacional; reserva financeira. Inclusive, os bancos por aqui costumam ter páginas bem completas com todas as informações de acordo com os tipos de empréstimos, com possibilidade de simulação direto no internet banking. Procure por 'Home Loan' ou 'Personal Loan', no seu banco, por exemplo, e take a look. It's easy! E o que é mobile banking? Quando você acessa todos esses serviços financeiros pelo smartphone, esse processo é chamado de mobile banking, ou seja, banco móvel. Geralmente, ocorre por meio de aplicativo. Muitas vezes, no próprio site do seu banco já tem o convite para fazer o download do app e fazer todo o processo de abertura de conta por lá. Dê uma olhada! Como acessar o internet banking? Para fazer o cadastro quando você já possui a conta física e o seu banco oferece internet banking, é bem simples. No site do banco, você precisa clicar em "Enroll". Geralmente, para um primeiro acesso, é pedido o número da sua conta bancária ou o Social Security Number (SSN) ou Tax ID Number (TIN) e outras informações pessoais. Documentos e como prosseguir com o internet banking, pode variar de banco para banco, tá? Caso queira acessar pelo celular, basta fazer o download do aplicativo do banco pela Apple Store ou Google Play e realizar o mesmo processo. Caso você ainda não tenha uma conta, sem problemas: muitos bancos já permitem abrir uma diretamente online. Existem muitas opções, então pesquise aquele banco que te ofereça os melhores benefícios. Alguns bancos podem solicitar que um depósito inicial de U$$ 25 (ou outros valores) sejam feitos, então preste bem atenção nos valores. Agora sim! Com login e senha, você entra no site do banco ou no aplicativo no seu celular e pronto: já pode aproveitar os serviços. Em algumas situações, é preciso instalar algum software específico no computador para garantir mais segurança, mas depende da política de cada instituição. Quais são as vantagens do internet banking? E qual é a vantagem de fazer tudo online? Separei aqui as principais para você. Bora conferir? Organização financeira Para começar, ao usar o internet banking, você não precisa mais armazenar os comprovantes nem imprimir saldos e extratos. Tudo está disponível no app em qualquer ocasião. Como resultado dessa praticidade, seu planejamento financeiro fica bem mais simples. O sistema registra e salva todas as informações relevantes que você precisa guardar. Porém, se você ainda desejar guardar seus comprovantes, poderá salvar no formato PDF e organizá-los em uma pasta no PC, no celular ou na nuvem. Além disso, você consegue evitar as taxas altas de câmbio, pode investir dinheiro, fazer empréstimos — tudo a partir de uma plataforma centralizada que, literalmente, cabe na palma da mão! Economia de tempo Time is money, não é? Se antes você tinha que ir até um banco, esperar ser atendido pelo gerente e, depois, apresentar vários documentos para obter um empréstimo ou realizar um pagamento, com o internet banking, as coisas são bem diferentes. Tudo pode ser feito online, dependendo do banco escolhido, inclusive a abertura de conta. É na eficácia dos processos e redução da burocracia, que você ganha mais tempo para investir na familia, nos seus estudos e hobbies. Segurança e confiabilidade É possível que você já tenha sentido dúvidas a respeito da segurança no ambiente online, o que é compreensível. Mas não se preocupe, os cuidados são os mesmos adotados pelos bancos convencionais. Porém, é importante usar computadores confiáveis. Existem orientações extras para garantir mais segurança. É o caso da autenticação de dois fatores (2FA, ou two factor authentication), que pedem, além da senha, um código de uso único (one-time-use code) enviado para o seu número de celular. Outros aplicativos específicos do banco produzem códigos únicos de acesso, com links que expiram em pouco tempo. Ainda há outras camadas de segurança, como cadastrar a biometria. Vale lembrar que quando você efetua uma transação, os comprovantes de pagamento/recebimento são gerados de forma instantânea depois que autorizado no aplicativo. No geral, pede-se senha e biometria para autorizar a ação. Depois disso, você pode facilmente acessar o histórico das transações feitas, tendo acesso a outros dados valiosos (nome do beneficiário, número da conta-corrente, data e hora da transação, e claro, o valor). Basicamente, além das etapas de login, você precisa sempre autorizar ações mais complexas dentro do aplicativo por meio de senha e biometria. Viu como são várias camadas de proteção? Além disso, dá para recorrer a algumas práticas para aumentar a segurança enquanto usa o internet banking. Veja: mantenha o antivírus sempre atualizado; não acesse o internet banking em PCs ou aparelhos compartilhados; veja se a certificação de segurança está aparecendo no site da instituição bancária — no geral, é aquele cadeado verde fechado ao lado da URL; após deixar o sistema, clique na opção de sair/encerrar sessão. Disponibilidade 24 x 7 Os serviços online não sofrem as restrições de tempo igual bancos tradicionais. Quero dizer que a maioria deles funciona ininterruptamente, 24 horas durante os sete dias da semana! É ou não é uma ótima vantagem? Dá para consultar o saldo ou o extrato, fazer transferência e outras ações de acordo com sua demanda. Transações não financeiras E as vantagens do internet banking não param por aí! Como já mencionei, você pode fazer recarga de celular, solicitar talão de cheques, verificar saldos e extratos e assim por diante. E o open banking? O que é? O open banking é um novo sistema financeiro que tem a finalidade de ampliar as opções para o cliente. Ele permite que os bancos compartilhem dados de saldos, transações e pagamentos dos clientes junto a outros bancos e instituições financeiras (Financial Institution/FI), desde que tenham autorização explícita do cliente para isso. Exemplos são as empresas de seguros, as famosas insurances companies, e as de investimento. Os bancos irão informar quais são os dados sendo compartilhados, por quanto tempo eles ficarão disponíveis e o objetivo do compartilhamento. O objetivo do open banking é facilitar, com segurança, o compartilhamento de dados bancários. Isso ajuda a fortalecer o credit score e a obter um empréstimo para realizar aquele sonho, por exemplo, pois há mais informações concretas sobre o seu status financeiro. Entendeu melhor o que é internet banking? Lembre-se de que as instituições financeiras americanas vêm investindo em soluções tecnológicas para melhorar ainda mais o nível de atendimento presencial e online: inteligência artificial, machine learning, biometria e P2P são algumas dessas soluções. O que achou do post? Quando você mora longe de sua terra natal, a necessidade de organizar bem suas finanças é ainda maior. Para ajudar, aproveite que está por aqui e veja como fazer um bom planejamento financeiro!
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<h1>Qual a origem do sonho americano e o que ele representa?</h1> 15 de dezembro de 2022

Qual a origem do sonho americano e o que ele representa?

Viver o sonho americano é uma das razões (se não a maior razão) que levam milhares de pessoas a quererem morar nos Estados Unidos. Aliás, provavelmente foi o que trouxe você ao país, certo? Afinal, os EUA possui a maior economia do mundo, com PIB de mais de US$ 22 bilhões. Ou seja, é um país cheio de oportunidades para crescer na carreira, ter uma boa vida financeira e alcançar o sucesso. E claro, isso sem diminuir o fato de que ainda devemos batalhar e correr atrás dos nossos sonhos, afinal, aqui é o país de oportunidades, mas quem faz as oportunidades acontecerem somos nós. Então, tudo isso acaba sendo possível porque o conceito de American Dream é muito forte. Neste post, confira de onde veio esse termo e o que tem a ver com a Declaração de Independência Americana. Além disso, vou te contar como esse sonho americano é representado na cultura e como é vivê-lo nos dias atuais. Let's go! Afinal, o que é o American Dream? Quando eu falo do sonho americano, é preciso entender que ele é uma das bases da cultura americana e é o que motiva não só pessoas de outros países a virem para os EUA, mas também os próprios americanos a terem um estilo de vida focado no trabalho e no sucesso. Isso porque a ideia consiste basicamente em que, por meio do trabalho duro e uma sociedade que ofereça condições de trabalho e tenha uma economia aquecida, os indivíduos vão ter mais condições de sucesso. Ou seja, ter uma vida melhor, receber bem o suficiente para alcançar suas metas e, ainda, deixar uma sociedade estruturada e até melhor do que a te recebeu, para que as futuras gerações também vivam esse sonho de prosperidade. Isso significa ir além de apenas pagar as contas, quitar uma casa e um carro, mas de fato, alcançar objetivos maiores. Por exemplo, como na história do empresário Chris Gardner, mostrada no filme "À procura da felicidade", com Will Smith. Em sua história real, Chris foi um vendedor de equipamentos médicos na década de 1980. Depois de conseguir um estágio na corretora Dean Witter Reynolds, ele iniciou sua carreira na vida financeira, embora passasse dificuldades para criar o filho sozinho, até chegando a morar na rua e em abrigos. Por volta de 1987, já tendo evoluído como corretor em outras empresas, fundou sua própria companhia, a Gardner Rich. Atualmente, sua fortuna chega aos US$ 70 milhões. Viu, que legal? Esse é um típico exemplo do sonho americano, no qual a crença principal é de que você, com seus próprios esforços, talentos e independentemente da sua origem, consegue crescer profissionalmente e ter uma vida financeira estável e próspera. De onde surgiu essa expressão? Você pode estar pensando "mas de onde vem essa ideia de 'sonho americano'?". Para isso, eu preciso voltar um pouco na História, no século XVIII, quando os Estados Unidos ainda era uma colônia da Grã-Bretanha. Nessa época, os EUA correspondiam a 13 territórios na Costa Leste: do estado de Massachusetts à Geórgia. Por estarem sob poder Britânico, isso significava que, sempre que os ingleses tomavam algum tipo de prejuízo econômico, a situação era compensada aumentando os impostos praticados nessas colônias. E acredite: foram muitas as vezes que eles recorreram a esse recurso, pois foi um período de guerras e crises — como a famosa Guerra dos Sete Anos, entre Inglaterra e França. Para piorar, os ingleses tomavam outras atitudes que prejudicavam as colônias. Por exemplo, impor restrições, como a Lei do Chá, que dizia que os colonos não podiam produzir as ervas e só comprar da Companhia das Índias Orientais, também de domínio inglês. Com tantos empecilhos para seu desenvolvimento, os colonos se revoltaram, como na famosa "Boston Tea Party", quando os colonos jogaram o carregamento de chá dos navios ingleses no mar. A origem do termo Bem, com todo esse cenário acontecendo, não demorou muito para que as Treze Colônias declarassem independência, em 4 de julho de 1776. Nessa época, já existiam as primeiras ideias do sonho americano. Isso porque as colônias, diferente da colonização portuguesa e espanhola, sempre tiveram uma certa autonomia administrativa e política. Com isso, eles já tinham consciência de que podiam se desenvolver sem o Império Britânico. Além disso, o fato de muitos colonos serem calvinistas e presbiterianos, fugidos de perseguições religiosas e ideias absolutistas pregadas na Inglaterra, também ajudava a que valorizassem sua liberdade e independência. Somado a isso, o Iluminismo ganhava força, pregando os famosos ideais de "Liberdade, Fraternidade e Igualdade". O sonho americano e a Declaração de Independência Com todos esses ideais sendo defendidos pelos colonos, e descontentes com as atitudes dos ingleses, eles elaboraram a famosa Declaração da Independência, onde lê-se a seguinte frase: “We hold these truths to be self-evident, that all men are created equal, that they are endowed by their Creator with certain unalienable Rights, that among these are Life, Liberty and the pursuit of Happiness.” A tradução fica assim: “Consideramos estas verdades como auto evidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e a procura da felicidade.” Assim, as raízes do sonho americano estavam plantadas e depois de séculos, ainda é o que guia quem quer viver nos EUA. Aliás, essa é considerada uma das frases mais importantes e conhecidas por americanos, pois ilustra muito bem o estilo de vida por aqui. By the way, lembra o filme com o Will Smith? Como deu para ver, o título vem da própria Declaração. Como o sonho americano é representado culturalmente? Gostou de saber essas curiosidades sobre os EUA e seu sonho americano? Então, você também pode conhecer mais sobre ele através cultura. Afinal, seus valores estão representados em muitas obras, tanto em produções do país, quanto de fora. Por exemplo, além de "À procura da felicidade", outro filme é "Joy: O nome do sucesso", também uma história de superação sobre uma jovem mãe que, depois de superar adversidades, alcança o sucesso inventando esfregões de limpeza mais eficientes. Já "Minari - Em busca da felicidade" é um típico filme sobre a perseguição do sonho americano. Na história, uma família coreano-americana, se muda para uma fazenda no Arkansas em busca de uma vida melhor, enfrentando dificuldades e dramas familiares. Outra produção mais antiga é a novela brasileira "América", de 2005, em que a personagem Sol (Deborah Secco) faz de tudo para viver o sonho americano e tentar morar no país, tocando em questões como os direitos dos imigrantes nos EUA. Como é o sonho americano nos dias atuais? Como você viu, o sonho americano está fortemente enraizado no dia a dia da população, sendo que todos estão realmente correndo atrás de suas metas. Aliás, não é à toa que por aqui “time is money”. Afinal, é o estilo americano de viver onde o dinheiro, o tempo e a mão de obra são valorizados. Isso ficou bastante evidente na época pós-guerra Mundial e pós-Depressão dos anos 30, com a política do American way of life, que sustentava ideais como o nacionalismo, consumismo e liberalismo (a economia evolui sem a intervenção do Estado). Nessa época, a ideia propagada era que a liberdade desse estilo de vida americano resultava em uma vida mais feliz, onde cada um alcançava suas metas. Apesar desse ideal ter feito sucesso nas décadas de 1950 e 1960, e também nos anos seguintes, com as mudanças na sociedade e na competição pelo trabalho, o American Dream se mostrou mais difícil, uma vez que é necessário vencer e mostrar seu valor em uma sociedade mais globalizada e exigente. Um exemplo disso é a própria indústria de Hollywood, que em filmes como "Crepúsculo dos deuses" e "E o vento levou" mostrou como as mudanças nas sociedades resultam em se adaptar ou perder as oportunidades. No primeiro filme, a estrela de cinema mudo, Norma Desmond, precisa trabalhar com o novo cinema com som se quiser viver o sonho de atriz de Hollywood. Já em "E o vento levou", Scarlett O'Hara perde tudo durante a Guerra Civil, e se dedica inteiramente ao trabalho para fazer sua fortuna em uma nova Atlanta, reconstruída da guerra, cheia de oportunidades e que é símbolo de como sua vida antiga não existe mais. O sonho americano no século XXI No mundo real, algumas situações não são diferentes. Com alguns cenários passados, como a crise do mercado imobiliário em 2008, muitas pessoas afirmaram que o sonho americano acabou. Porém, o que acontece é que a sociedade se expandiu de diversas formas. Desse modo, o mercado ficou muito mais nichado, sendo preciso ter visão para identificar as oportunidades e enfrentar talvez maiores desafios do que antes. Entretanto, considerando-se que o mundo inteiro está se recuperando da pandemia, contra diversas expectativas, o país apresenta bons índices e justifica seu posto de maior economia do mundo. Por exemplo, a taxa de desemprego caiu de 3,7% para 3,5% em setembro de 2022, sendo a menor em quase cinquenta anos. Além disso, os empregos continuam em alta, criando cerca de 263.000 postos. Dessa forma, apesar de na prática surgirem sempre desafios econômicos e sociais, aqueles primeiros ideais da Declaração de Independência, de que todos são iguais e livres para trabalhar e prosperar, ainda são o que sustenta o sonho americano até hoje e faz as pessoas continuarem se movendo rumo a suas metas, tanto americanos quanto estrangeiros. Agora que você já sabe mais sobre o sonho americano e como ele impacta diretamente o dia a dia da vida no país, tenha certeza de que tudo que precisa para chegar lá é um pouco de planejamento e muito trabalho duro e constante. Para isso, vale a pena começar com pequenos passos, como procurar aprender inglês rápido. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>4 tradições de Ano Novo nos Estados Unidos</h1> 13 de dezembro de 2022

4 tradições de Ano Novo nos Estados Unidos

Vestir branco, tomar champagne, pular sete ondas... Essas são só algumas das tradições de Ano Novo que temos no Brasil. Você segue alguma delas? Afinal, nada impede reproduzi-las por aqui, mas, nos EUA, você também irá encontrar várias outras maneiras de celebrar esse momento de passagem! Então, se quiser participar de todas as New Year’s Eve parties do jeito americano, precisa conhecer as tradições! E, obviously, seu melhor amigo nos EUA está aqui para ajudar: separei 4 das principais diferenças entre as comemorações no Brasil e nos Estados Unidos. Vou falar também 3 jeitos incríveis de dar boas-vindas ao Ano Novo in a true American way. Check it out! 4 diferenças entre o Ano Novo dos EUA e do Brasil No Brasil, você pode ter comemorado o Réveillon na beira da praia ou em uma festa com os amigos, comendo lentilha. Nos EUA, meet up with friends e fazer uma festa também é supercomum, mas, você vai descobrir tradições bem variadas além disso, que vão mudar a sua percepção desta festa no país. A seguir, confira 4 aspectos que eu separei para você ver a diferença! 1. Depois do peru, o porco A comida é um dos primeiros aspectos que a gente pensa na hora de fazer uma festa, right? Nesse época de final de ano, o Thanksgiving é marcado pelo peru — um conhecido do Brasil nessa época também, por conta do Natal. Mas, no Ano Novo, é um pouco diferente. No Brasil, a lentilha é um dos pratos mais famosos, porque as pessoas associam com prosperidade. Já no Ano Novo dos EUA, você encontra correspondentes, como o feijão de corda, no prato Hoppin' John dos estados do sul. Mas a ideia de prosperidade também está associada ao porco assado, um prato comum no ano novo em vários países. Nele, o focinho deve ficar sempre para frente, simbolizando prosperidades futuras pois o porco estaria farejando o sucesso! Cool, isn’t it? 2. Kiss me at midnight Guardar sementes de uva na carteira ou comer bacalhau são algumas das várias tradições que você já deve ter feito no Brasil. Nos EUA, isso não existe. Porém, tem uma famosa, que é consenso no país e até aparece em filmes como “Noite de Ano Novo” (New Year's Eve): o beijo da virada. Segundo a História, essa tradição tem origem em uma celebração alemã, que fazia fogueiras no dia 31, ocasiões em que a ideia do beijo teria surgido. Assim, quando os imigrantes do país foram para os EUA, a tradição passou para a cultura americana, por volta de 1900. Hoje, você vai ver casais, amigos e até estranhos dando o famoso beijo de Ano Novo. 3. Branco só de neve No Brasil, o Ano Novo acontece em pleno verão. Mas nos EUA já é o começo do inverno. Por isso, em muitas regiões, de branco mesmo, você vai encontrar apenas a neve. Sendo assim, é bom se preparar para o clima onde vai passar a noite de Ano Novo. Afinal, se estiver muito frio, você pode preferir festas em lugares fechados, como restaurantes e bares. 4. No colorful underwear Além de os americanos não terem o costume de usar branco no Ano Novo, aquela simpatia de escolher roupa íntima colorida também não existe. Aqui, a roupa da New Year’s Eve party deve se encaixar com onde você estar e o que vai fazer. Por exemplo, se vai participar de um jantar de gala, ela deve corresponder ao evento. Só não pode esquecer o casaco em casa, viu? 3 maneiras incríveis de comemorar o Ano Novo nos EUA Por todo o país, sejam em cidades pequenas ou em metrópoles, você vai encontrar uma extensa variedade de festas de Ano Novo que fica até difícil escolher. Por isso, eu trouxe 3 opções para você descobrir onde pode viver experiências diferentes, além de criar memórias incríveis - e de um jeito diferente - na virada do ano com amigos e família! 1. Descida da bola na Times Square Provavelmente a tradição mais conhecida do Ano Novo nos EUA, com milhões de pessoas indo até a Times Square, em New York, para ver a descida da bola (the Ball Drop) à meia-noite. Criada em 1907, no começo ela pesava cerca de 700 libras (317 kg). Agora, mede 12 pés de diâmetro (3,5 m) e pesa quase 12.000 libras (5.500 kg, aproximadamente). Além de shows com artistas famosos, a cerimônia consiste em uma grande bola que é baixada do edifício One Times Square, depois da contagem de sessenta segundos às 11:59 p.m., no dia 31 de dezembro. Aliás, ela ficou tão famosa no país, que é transmitida na TV; sendo tão popular quanto a transmissão dos fogos de Copacabana no Brasil. Mas pay attention: você precisa chegar até as 3 p.m. para entrar e, please, não se esqueça de se agasalhar bem, já que as temperaturas tendem a ser negativas. Outra maneira legal de aproveitar a data em NYC é dar um pulinho no Rockfeller Center, que fica pertinho da Times. Lá a famosa árvore de Natal ainda está em exposição, o que é ótimo para quem não vive em New York e quer conhecer. Também dá para patinar e ter um jantar de Ano Novo especial. 2. Fireworks em Nevada Conhecida como uma das cidades mais festeiras do mundo, Las Vegas oferece um Ano Novo nos EUA com celebrações à la Grande Gatsby. Nos hotéis de luxo da cidade, como o Bellagio — set de “Onze Homens e Um Segredo” (Ocean's Eleven) –, você pode aproveitar festas excepcionais, com muito champagne e vistas privilegiadas para o show de fogos que os hotéis preparam na cidade. Mas se você não está a fim de party hard, vale a pena aproveitar a cidade de outra forma. Na famosa rua Vegas Strip, dá para assistir aos fogos de artifício e conhecer bastante gente, que chega para a virada de Ano Novo até de motorhome (Trailers com casa móvel)! Nesse caso, também é preciso aparecer cedo porque a avenida fecha às 6 p.m. E novamente, não se esqueça do casaco. Afinal, Las Vegas é rodeada pelo deserto de Mojave e as temperaturas caem bastante à noite, e como seu melhor amigo aqui nos EUA, não quero que pegue um resfriado! 3. Bayfront Park e Ocean Drive Quer fugir do frio e encontrar alguns conterrâneos para comemorar o Ano Novo nos EUA, com muita festa? Então é só chegar até Miami, com algumas das temperaturas mais amenas do país nessa época. Para celebrar com estilo e viver toda a cultura americana, você pode ir para o Bayfront Park, onde a cidade prepara uma festa gratuita, com bastante música e fireworks. Outro ponto de encontro para ver os fogos também é a Ocean Drive. Na avenida mais famosa de Miami, você pode comemorar com um jantar com menu especial de Ano Novo nos restaurantes em frente à praia. Nesse caso, precisa fazer reserva com bastante antecedência e preparar as tips porque o lugar é um dos mais badalados na New Year’s Eve. O Ano Novo nos EUA é uma ótima oportunidade para você realizar o planejamento das metas para 2023, além de, claro, curtir muito a família e os amigos. Como mostrei, por aqui, há várias diferenças culturais com relação a essa festa no Brasil e separei as melhores para você vivenciar a New Year’s Eve like an American. Sem falar que conhecer os costumes ajuda você a entender as tradições e decidir onde vai dar as boas-vindas ao próximo ano! Gostou do post? Conheça também 6 dicas imperdíveis para você entender melhor a cultura americana!
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<h1>7 formas criativas de economizar com presentes de Natal</h1> 8 de dezembro de 2022

7 formas criativas de economizar com presentes de Natal

Natal está chegando e, antes de se empolgar com filmes natalinos e chocolate quente, você precisa pensar em como garantir os melhores presentes de Natal — e economizando, claro. Afinal, ninguém quer parecer um Grinch penny-pincher (aquele personagem verde rabugento anti-Natal que se recusa a gastar 1 centavo com presentes, conhece?), mas muito menos ficar cheio de dívidas. Por isso, também é importante controlar bem quantos dólares vai gastar nessa data. Neste post, eu vou te mostrar por que planejar o Natal com antecedência é importante. Além disso, trago 7 maneiras de economizar com os presentes, sem ir à loucura nas compras e nas promoções de Natal. Let’s go! Presentes de Natal: como não ser um Scrooge nem afundar seu budget Se você conhece “A Christmas Carol” (Um Conto de Natal), de Charles Dickens, sabe que o Scrooge, personagem principal, é outro anti-Natal e também não abria mão nem de uma penny (moeda de 1 centavo americana) para comprar um presente de Natal. Então, você não quer parecer com ele na época mais festiva do ano, right? Porém, é importante manter o controle, ainda mais se você tem muitas pessoas na sua lista de presentes este ano. Felizmente, dá para aproveitar diversas oportunidades que surgem nessa época e conseguir ótimos negócios, você apenas precisa de um planejamento. Afinal, é impossível aproveitar uma boa promoção de Natal nos Estados Unidos se você não se preparar antes, ou deixar para pensar nisso na véspera. Pensando em planejamento, é preciso considerar que presentes de Natal não são gastos essenciais, como as contas da casa. É um dinheiro a mais que será utilizado. Então, a primeira tarefa aqui é definir o orçamento voltado exclusivamente para isso, a lista de pessoas que pretende presentear e as diferentes opções de presentes. Pense em, pelo menos, duas opções de faixas de preço distintos para cada pessoa. Assim, se um presente custar mais caro do que o imaginado, dá para equilibrar com uma outra opção mais barata e assim por diante. Isso ajuda a economizar e a controlar os gastos, porque você vai saber quanto tem disponível para gastar com cada pessoa da lista. Outra dica para facilitar sua vida: os planos para os presentes de Natal podem ser incluídos no seu planejamento anual [texto planejamento anual], lá no começo do ano. Assim, você terá um controle maior e, quando a época natalina chegar, o seu precioso dinheiro para esses fins já estará separadinho — poupando tempo e money. 7 maneiras de economizar e ter um Merry Christmas Tudo planejado? Já sabe quanto pode gastar com cada um? Ótimo! O próximo passo então é economizar ainda mais nos presentes de Natal com minhas 7 dicas aqui embaixo, bora lá! 1. Aposte no DIY Com certeza você já ouviu falar em do it yourself (faça você mesmo), certo? Mais do que um objeto de decoração que você decide fazer para sua casa com um tutorial do YouTube, dá para se inspirar no DIY para a criação de presentes de Natal. Trouxe algumas opções nessa vibe: álbuns de fotografias personalizados para os pais; scrapbook para um amigo que vai viajar; quadro de arte para uma pessoa que você gosta; pote de cookies ou chocolate caseiro para os vizinhos. 2. Use cashbacks Os aplicativos que dão cashback são ótimas maneiras de economizar. Afinal, qualquer compra feita através do APP, te rende dinheiro ou pontos em retorno. Outra vantagem é que, dependendo do cashback, se você já tiver pontos suficientes, pode trocar por presentes! Pagando pouco ou nada. Assim, o dinheiro que iria gastar pode ir para outro gift. E sabe o que é melhor? Eu tenho meu próprio aplicativo com cashback, com mais de 250 lojas registradas, dentre elas: Adidas, Burlington, Macy's, Sephora, Apple e muito mais! Você recebe de volta uma porcentagem do valor da sua compra direto para sua carteira no APP, sem falar que é tudo em português, viu? Para facilitar ainda mais a sua vida aqui nos EUA. 3. Não saia do seu budget O budget que você destinou para os presentes de Natal é extremamente importante. Afinal, você tem outras despesas, e é fácil perder o controle dos gastos. Por isso, saiba o quanto pode gastar e não ultrapasse esse valor! Além disso, se você chegou aos EUA há pouco tempo, é importante lembrar de dois pontos importantes. O primeiro é o fato de que aqui não tem 13.º — a famosa gratificação natalina no Brasil para quem tem carteira assinada. Portanto, você não vai ter esse extra para os presentes, a não ser que a sua empresa forneça algum bônus de final de ano. Já o segundo diz respeito à cultura americana de compras. Aqui, você já deve ter notado que os americanos estão acostumados a pagar à vista ou usar o cartão de crédito sem parcelamentos. Isso porque as taxas de juros tendem a ser menores que no Brasil, por isso não é necessário parcelar tantas vezes. Logo, é comum por aqui não encontrar essa opção de parcelamentos ou ver opções diferentes de financiamento de compras, especialmente de itens mais caros. 4. Compre com antecedência Você se lembra do filme Jingle All the Way (Um Herói de Brinquedo), com Arnold Schwarzenegger? Na história, seu filho quer um boneco de super-herói, mas sendo um homem ocupado, ele deixa para a última hora. Quando vai comprar o presente, na véspera de Natal, descobre que está esgotado e começa uma busca frenética para encontrar o brinquedo. Parece só história de filme, mas realmente pode acontecer. Afinal, na véspera, muitas pessoas que deixaram os presentes para a última hora, disputam os itens disponíveis e têm mais dificuldades em encontrar algo legal. Por isso, a preparação é essencial. Ou seja, se você começar juntando dinheiro durante o ano todo, e depois começar a procura por volta de novembro, ou até o começo de dezembro, pode usar melhor o orçamento e não sair de sua realidade. Nesse caso, duas ótimas ocasiões para você aproveitar é a Black Friday e a Cyber Monday, depois do Thanksgiving. Nesse momento, é hora de fazer comparações de preço e encontrar ofertas ótimas, o que ajuda a poupar e não te deixar na loucura de procurar um presente. 5. Escolha bem as lojas Para encontrar os melhores presentes de Natal, você também precisa saber onde procurar. Nesse caso, é importante escolher bem as lojas, pensando tanto na variedade quanto nos preços praticados. Nesse caso, optar por lojas de departamentos, inclusive se você não tem tempo para buscar os presentes um a um, pode ajudar bastante a encontrar o que precisa. Exemplos das maiores são: Target; Ross; Burlington; TJ Maxx; Marshalls; Kohl's. Outra solução é buscar em e-commerces, como a própria Amazon, que costumam ter promoções interessantes nessa época. 6. Não pense em real Outra dica para quem acabou de chegar aqui é o clássico: não pense em real! Isso porque se você fizer a conversão para real a todo momento, pode ter a impressão de valor errada sobre determinados produtos. Lembre-se de que nos EUA tudo custa proporcionalmente ao dólar. Por isso, não faz sentido comparar. Afinal, você não vai importar os presentes de Natal do Brasil, não é mesmo? 7. Saiba para quem dar presente Antes de aproveitar as promoções de Natal nos Estados Unidos, não se esqueça da minha dica de listar quem você vai presentear. Afinal, como já falei, é essencial estar dentro de um orçamento e, às vezes, é melhor usá-lo para poucas pessoas e conseguir dar algo mais especial. Assim, faça uma lista com os nomes dos felizardos que serão presenteados e não tente atender a todos que você conhece. Se a pessoa não for próxima, por exemplo aquele colega de trabalho que você só cumprimenta, não há razão para incluí-la. Já quanto à escolha do presente, é preciso cuidado e seguir algumas dicas para não ter erro. Não compre para alguém algo que você gostaria de ganhar; Tenha cuidado com o que pedir de Natal para não gerar comparações com o que você der, como em um amigo secreto; Fale com os pais antes de dar qualquer coisa a uma criança; Se não tiver ideias ou ficar com medo de errar, sempre aposte no gift-card. Inclusive, tem até versões de eGift-Card, ou seja, um cartão presente online. Tem coisa melhor? Tudo digital e na palma da mão; Pesquise ideias de categorias como “presente de natal para adolescente” ou “presente de natal para esposo” e veja as sugestões. Lugares onde você pode garantir seus presentes de Natal Fazer uma compra nos EUA e economizar não é complicado quando você pode ter a ajuda de seu melhor amigo nos EUA: eu mesmo! Com meu app Monkey Money, você tem mais de 250 empresas para encontrar os melhores presentes de Natal! Ou seja, dá para comprar aquele cruzeiro da Disney para sua irmã, um jantar no Fogo de Chão para aquele amigo americano e até a passagem da Delta para seu pai visitar o Brasil. Legal demais, não é? E a melhor parte é que eu te dou cashback em todas as compras! Seja gastando $0,01 ou $500. Além disso, você também pode acumular os benefícios das próprias empresas ou do seu cartão. Assim, vai economizar não só nos presentes de Natal, mas no ano inteiro. Curtiu minhas dicas de como economizar nos presentes de Natal? Mesmo mudando de país, uma coisa fica igual: precisamos nos organizar para encontrar presentes bacanas a tempo e dentro do orçamento! Coloque minhas sugestões em prática e depois me conta quantos preciosos dólares você poupou este ano. Quer conhecer melhor como os aplicativos de cashback funcionam e todas as vantagens que o meu app pode te oferecer? Check it out!
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<h1>Como é a tradição de Natal nos Estados Unidos? Curiosidades e diferenças do Brasil</h1> 6 de dezembro de 2022

Como é a tradição de Natal nos Estados Unidos? Curiosidades e diferenças do Brasil

Jingle bells, jingle bells, jingle all the way! Oh, what a fun it is to ride in a one-horse open sleigh! Já está cantarolando essa clássica do Natal? Como está a animação por aí? Esta data é uma das mais importantes para muitas famílias! E nessa sua vida de imigrante nos EUA, se você já passou a data por aqui, deve ter notado que o Natal nos Estados Unidos e no Brasil tem algumas diferenças, right? Afinal, as formas de comemoração do Natal nos Estados Unidos são diversas mesmo dentro do território americano. Você já deve ter reparado que aqui há uma cultura bastante diversificada, devido aos imigrantes de várias origens. Daí as tradições entre as famílias podem ser bem diferentes. Minha ideia é trazer para você algumas das principais tradições que você pode ver por aqui! Vou te mostrar como comemorar o Natal tradicional dos EUA, e também as diferenças entre as tradições de Natal dos brasileiros e dos americanos, dentre outras curiosidades. E como seu melhor amigo aqui só traz coisa boa, vou compartilhar também dicas dos melhores lugares para passar o Natal nos Estados Unidos. Vem comigo! Como é comemorado o Natal nos Estados Unidos? O Natal nos Estados Unidos é bem mágico. Ele traz para a realidade o que antes víamos apenas em filmes quando morávamos no Brasil, não é mesmo? Isso porque, em muitos estados, temos a neve ou pelo menos o frio, as canções natalinas em inglês, as decorações elaboradas e até a famosa lareira hehe. Decoração A seguir, você confere as principais decorações de Natal dos Estados Unidos, dicas para enfeitar a lareira e a tradição da árvore de Natal. 1. Lareira A lareira está presente em muitas casas devido ao frio. Seus principais enfeites são as stockings — meias de natal — penduradas e cheias de doces que as crianças creem que o Papai Noel (Santa Klaus) leva com ele. É bem comum que cada membro da família tenha sua própria meia, personalizada com nome e tudo. Você já fez a sua? Então, no dia 25 pela manhã, os pais trocam os doces nas meias por lembrancinhas. Daí, os pequenos acreditam que o Papai Noel deixou os presentinhos agradecendo os doces. Já outras famílias deixam as meias de Natal vazias e, quando as crianças adormecem, os pais as recheiam de guloseimas "trazidas" pelo Santa Klaus. 2. Árvore de Natal Enquanto no Brasil os pinheiros artificiais estão presentes nas salas, aqui, muitas famílias compram um pinheiro de verdade. Você deve se lembrar de episódios natalinos de séries americanas voltados à escolha do pinheiro, não é? Tem sempre um desses em Modern Family, por exemplo (estou sempre citando a série por aqui, I really love it!). Isso porque, esse tipo de árvore é adaptada ao clima frio. Assim, diversas famílias compram pinheiros naturais (em geral, bem grandes). Porém, muitos americanos usam também o pinheiro sintético, viu? Então, você pode esbarrar com um desses por aqui. O que não muda muito é o costume de colocar enfeites: muitas bolas, outras bugigangas e luzes. No topo, coloca-se uma estrela ou um anjo. Ah! A data mais comum para montar a árvore é uma semana após o feriado do Dia de Ação de Graças, ou seja, Thanksgiving. 3. Azevinho A planta azevinho (aquele ramo com folhas grandes verdes e bolinhas vermelhas) que aqui é chamada mistletoe, tem espaço garantido na nossa decoração! Uma tradição antiga diz que se duas pessoas ficarem paradas sob ramos de azevinho elas devem se beijar, sendo associada aos apaixonados. 4. Pisca-pisca Além de decorar o interior da casa, as luzes que piscam sem parar colorem também o exterior, elas são adicionadas junto aos enfeites no jardim, nos bonecos de neve, até no telhado, portas e janelas! Há quem seja modesto, mas algumas pessoas colocam muitas luzes, muitas mesmo! Secret Santa Aqui o amigo secreto é denominado Secret Santa e não é tão comum como no Brasil. Quando acontece, na noite de Natal americano, os familiares trocam os presentes entre si. É também uma prática muito comum entre amigos e colegas de trabalho. Ugly Sweater Essa é uma brincadeira feita na Noite de Natal, no geral, entre a própria família: o ugly sweater. É quando os membros se unem e competem para saber quem usa, propositalmente, o sweater de tema natalino mais "feio". No geral, ele costuma ser tricotado com diferentes personagens ligados à data: renas, Santa Klaus, elfos, pinheiros e estrelas cadentes.... Aqui, não tem muito limite: só precisa ser o mais feio e bad tasty possível para ganhar a competição! Eggnog Se no Brasil temos o vinho, o ponche e o espumante bem geladinho no calor de dezembro, no Natal daqui, para aquecer as famílias no inverno (com temperaturas que chegam a -15ºC), o eggnog é a bebida oficial! A bebida, leva uma mistura de gema de ovo, leite quente, açúcar, creme e noz moscada. E se você tem mais de 21 anos, experimente colocar algum licor, conhaque ou rum na bebida. Gingerbread O biscoitinho natalino de gengibre em formato de homenzinho é delicadamente decorado e muito apreciado nos Estados Unidos. Além da aparência humana, o gingerbread pode vir em outros formatos, como árvore de Natal e casinha. Pub Crawl Se não há ceia, a noite da véspera pode acabar um pouco antes do que no Brasil. É quando os jovens saem para comemorar nos bares. Aqui, dá para seguir a tradição do pub crawl, já ouviu falar? É a ideia de fazer um tour de bares pela cidade, visitando vários em uma única noite, no caso, no xmas eve. No site Pub Crawl, dá para escolher a cidade e ver os próximos eventos ligados ao Natal. Porém, acontece com vários feriados americanos ao longo do ano, como Halloween. Filmes No Natal dos Estados Unidos, é comum que a família se reúna para assistir a filmes natalinos, principalmente na Véspera de Natal (Christmas Eve). Está sem ideia de qual assistir? Anota aí as minhas sugestões: A Charlie Brown Christmas (O Natal de Charlie Brown), 1965; A Christmas Story (Uma História de Natal), 1983; Home Alone (Esqueceram de Mim), 1990; How the Grinch Stole Christmas (O Grinch, em português), 2000; Love Actually (Simplesmente Amor), 2003. Músicas Que tal fazer uma playlist com músicas natalinas? Certeza que você já deve ter ouvido alguma destas músicas aqui: You Make It Feel Like Christmas, Gwen Stefani; All I Want For Christmas Is You, Mariah Carey; It's Beginning to Look a Lot like Christmas, Michael Bublé; Silent Night, Josh Groban. E, claro, a música que cantei (desafinado) ali na introdução: Jingle Bells, a clássica das clássicas, com inúmeras versões ao longo dos anos. Sabia, inclusive, que esta música, escrita por volta de 1857 nem era de Natal? Pois é, originalmente, foi criada para o culto de uma igreja no Thanksgiving. Só décadas depois foi relacionada ao Natal! Qual a diferença da tradição natalina brasileira e americana? Já parou para pensar nas principais diferenças entre a comemoração nos Estados Unidos e no Brasil? Listei aqui as principais! Ceia versus Almoço Sem dúvida, a principal diferença entre o Natal nos Estados Unidos e no Brasil é com relação à ceia na véspera de Natal, algo presente em praticamente 100% dos lares brasileiros e que não existe nos EUA — a não ser que você more aqui e queira manter a tradição que você e sua família mantinham no Brasil. Aqui, a comilança acontece no dia de Natal nos Estados Unidos (25 - Christmas Day) com um café da manhã elaborado ou um jantar por volta de 4 ou 5 da tarde, com peru assado, costela, purê de batatas, tortas salgadas e doces, como a pecan pie (torta de noz pecã) e apple pie (torta de maçã). Contudo, conforme o tempo passa, é natural que você faça a adesão para a tradição Americana. Nos EUA, as famílias cristãs costumam ir a igrejas para a celebrar missas e cultos religiosos voltados à data, além de assistir à apresentação de corais natalinos. Troca de presentes Outra diferença é quanto à troca de presentes. Se, no Brasil, ela acontece na noite da véspera, aqui, abrimos os presentes de Natal no amanhecer do dia 25 — que é mágico para as famílias com filhos pequenos. Eles acordam cedo para ver o que o Papai Noel deixou embaixo das árvores e dentro das meias penduradas. Ah! É comum, na véspera de natal, deixar um copo de leite e um cookie ou gingerbread para o Santa Klaus comer quando ele vier deixar os presentes, afinal, ele trabalha a noite toda e fica com fome! Não vai esquecer de deixar o seu pratinho para o bom velhinho, eim? Onde vale a pena passar o Natal nos Estados Unidos? Se você pretende viajar no Natal, veja os lugares em que vale a pena passar essa data religiosa e festiva. Asheville, North Caroline Este é um dos melhores lugares do país para passar o Natal, sendo a localidade perfeita escondida nas montanhas Blue Ridge. Vale a pena conferir a competição de casas de gingerbread no Omni Grove Park Inn e pegar o Holly Jolly Christmas Trolley, que leva os turistas a um passeio pela cidade e para admirar as 55 árvores decoradas à mão. Austin, Texas Aqui, em vez de 55, são 90 árvores brilhando, que podem ser conferidas no Austin Trail of Lights, um festival que inclui 2 milhões de luzes. Os jovens gostam dos bares decorados, como o Secret Bar no W Austin e o Gibson Street Bar. St. Augustine, Florida Quer fugir do frio no Natal? Então, aproveite o desfile anual natalino da cidade que segue até o final de janeiro com o famoso festival das Noites de Luzes. Nesse momento, a cidade brilha com 3 milhões de pequenas luzes na Ponte dos Leões e por 20 quarteirões da cidade no Distrito Histórico. Ah! Não deixe de fazer o famoso passeio noturno das luzes no Old Town Trolley. New York City, New York Eu não poderia deixar de mencionar o famoso Natal de New York. A cidade é capaz de realmente fazer a magia acontecer. Estando lá, aproveite para patinar no gelo e visitar a famosa árvore de natal do Rockefeller Center, fazer um passeio de carruagem pelo Central Park, observar as decorações natalinas no bairro de Dyker Heights no Brooklyn, e se encantar com as decorações das lojas. Gostou de conhecer mais dessas curiosidades sobre o Natal nos Estados Unidos? Lembre-se de que o país é bem grande e muito diversificado em termos de cultura, então não estranhe se vir tradições diferentes das que mencionei ao mudar de estado. Enjoy it and Merry Christmas! Agora, aproveite para conferir 6 dicas imperdíveis para conhecer melhor a cultura americana e a vida de imigrante!
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<h1>9 dicas práticas de como começar a organizar as finanças pessoais</h1> 1 de dezembro de 2022

9 dicas práticas de como começar a organizar as finanças pessoais

Precisando de um help para colocar todas as finanças pessoais em dia? É para isso que estou aqui hoje! Venho te chamar para conhecer 9 dicas de como organizar seus gastos. Você vai descobrir que com um controle sobre tudo o que ganha e gasta, vai ser mais fácil se planejar e conquistar as tão sonhadas metas de vida. Organizar as finanças pessoais não tem uma receita única, mas pode começar com um conjunto de boas práticas. Bora conferir? O que são finanças pessoais? Finanças pessoais são o dinheiro que compõe o orçamento familiar, ou seja, todo valor que entra e que sai de sua casa. Elas diferem das finanças empresariais ou corporativas, que têm relação com negócios. Enquanto as empresas têm especialistas para cuidar disso, com as finanças pessoais é você mesmo quem precisa estar de olho em tudo. O dinheiro que entra é a renda, geralmente representada pelo salário de cada um. Nas empresas, esse valor é conhecido como “receita”. Na verdade, qualquer dinheiro que uma família recebe faz parte de sua renda, por exemplo: valor da venda de algum bem (carro, imóvel, móvel); pagamento por algum trabalho extra. Um empréstimo tem os dois lados: ele funciona como renda, mas também como despesa, já que deve ser devolvido ao credor com juros. O dinheiro que sai forma o conjunto de despesas, como contas de luz, água, internet, gás, supermercado, combustível de veículo, aluguel (se o imóvel não for próprio), mensalidade de escolas/faculdades, compra de roupas, calçados, móveis, eletrodomésticos, eletrônicos, entre outras. Por que é importante saber sobre isso? Organizar as finanças pessoais vai ajudar a pagar suas contas em dia e a administrar bem o dinheiro que entra para o orçamento familiar. Afinal, é preciso gastar com consciência e investir com segurança, além de construir uma reserva financeira para o futuro ou para lidar com situações inesperadas. Assim, você consegue manter o equilíbrio entre a receita e a despesa, evitando endividamentos que só vão comprometer as finanças e dar muita dor de cabeça. Não perca seu sono! Comece logo a organizar as finanças pessoais e durma mais tranquilo. A partir de agora, vou dar algumas dicas de como organizar melhor seu dinheirinho. Por onde começar a organizar as finanças pessoais? Por onde começar a organizar as finanças pessoais? Tudo precisa de um começo. Dá uma olhadinha a seguir! 1. Liste as contas Nada melhor que listar as contas que você precisa pagar. Já citamos algumas das que geralmente estão na lista. Assim, você não corre o risco de esquecer nenhuma delas. Além disso, fica mais fácil controlar os gastos quando eles estão listados em ordem, de preferência por categoria. 2. Use lembretes Para ter certeza de que não vai esquecer da data dos pagamentos, pode usar lembretes. Uma opção é criar uma lista com as datas de vencimento ou, melhor, usar algum aplicativo ou calendário que automaticamente envie lembretes. 3. Separe receitas e despesas É importante identificar suas fontes de renda e o destino delas. Podem existir diferentes receitas, e algumas delas podem, inclusive, ser temporárias. Da mesma forma que, certas despesas podem ser fixas. É importante que você identifique todos esses detalhes. Como monitorar a renda? Agora, vou passar algumas dicas preciosas para complementar as anteriores e ensinar como monitorar sua renda com eficiência. Dá uma olhadinha! 4. Calcule seu salário Um ponto essencial é saber qual é o seu salário, ou melhor, sua renda mensal. É importante que você defina os valores fixos e variáveis. Você pode ser empregado e receber quinzenalmente ou até semanalmente um salário fixo. E quem não é empregado geralmente tem uma renda variável, por isso precisa ter ainda mais cuidado na gestão de finanças pessoais. 5. Faça uma reserva mensal Outro ponto importante é fazer uma reserva financeira mensal. Veja quanto é possível tirar de sua renda todo mês e deixe esse valor “intocado”. Todos estamos sujeitos a situações inesperadas — sendo assim, nada melhor do que se preparar para elas. Como acabar com as dívidas? Não vale a pena se endividar. Fuja de dívidas desnecessárias, pois elas podem se transformar em uma bola de neve e será difícil conter sua trajetória. Vou dar, nesta parte final, algumas boas dicas para acabar com as dívidas. 6. Não gaste mais do que ganha Um dos principais problemas do consumidor é gastar mais do que ganha. Nesse caso, as dívidas tendem a ser mais altas e difíceis de controlar. Afinal, se você gasta além do que pode, vai ficar no “vermelho”. Por exemplo, se você ganha US$ 5 mil por mês, não deve gastar US$ 8 mil, não é mesmo? É preciso se conscientizar sobre o custo de vida na região em que você mora e gastar conforme esse critério. Não confie somente na alavancagem para aumentar seu poder de aquisição, pois isso é arriscado. Fazer empréstimos é uma ação que deve ser planejada, já que você vai precisar devolver o dinheiro. Sem falar que, hoje em dia, fazer empréstimos é algo bem fácil, já que existe a possibilidade de empréstimos online, por meio de bancos digitais e fintechs. Por isso, fique alerta! 7. Evite gastos desnecessários Mesmo que estejam dentro de seu orçamento, evite gastos desnecessários. Volto a dizer: valorize seu dinheiro. Divirta-se sem exageros, não compre coisas que não vai usar e controle seus impulsos de consumo para não se tornar uma vítima do capitalismo. 8. Renegocie suas dívidas Procure pagar as dívidas o quanto antes para se livrar delas. Caso já esteja com muitas dívidas, entre em contato com seus credores para renegociar os débitos. Os juros tendem a aumentar com o passar do tempo e, como você sabe, vão consumir boa parte de suas finanças pessoais. 9. Controle seu cartão Fique atento ao uso do cartão de crédito, porque ele pode ser um incentivador para compras desnecessárias. Use-o apenas quando for realmente necessário. Faça dele um aliado, não um problema. Espero que você tenha compreendido melhor a importância da gestão das finanças pessoais para sua vida. Ao seguir as dicas, você evita problemas e garante uma situação mais tranquila. É importante se planejar para o futuro, já que não sabemos o que nos reserva amanhã. Por isso, aproveite e veja como fazer um planejamento financeiro. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Empregos para brasileiros nos EUA: entenda como funciona</h1> 29 de novembro de 2022

Empregos para brasileiros nos EUA: entenda como funciona

Você que mora nos Estados Unidos sabe que esse é um dos principais destinos de imigrantes brasileiros, e não é para menos. Devido à recuperação da economia após a pandemia, as oportunidades de trabalho aumentaram. Logo, empregos para brasileiros nos Estados Unidos são possíveis, mesmo que concorra com os nativos do país. Se deseja uma boa colocação no mercado de trabalho americano, este artigo que eu trouxe é para você! Vou mostrar como funciona o processo de procurar um emprego nos Estados Unidos e o que é preciso fazer para obter um trabalho formal em uma das maiores economias do mundo. Vem comigo! Como funciona o mercado de trabalho? De fato, os Estados Unidos valorizam os seus profissionais. É por isso que a população brasileira nos EUA saltou de 340.000 em 2010 para 502.000 em 2019 — número muito relevante, ainda mais num contexto anterior à pandemia de COVID-19. Atualmente, o desemprego é bastante baixo, e o país está se recuperando dos impactos da crise sanitária. Além disso, a média salarial aumentou, o que significa mais chances de alcançar o tão almejado sonho americano. Aproveitando a deixa sobre salários, saiba o seguinte: por lei, de acordo com o Department of Labor, os empregadores são obrigados a pagar, no mínimo, 7,25 dólares por hora ao trabalhador, totalizando $1.160 dólares mensais em uma jornada de 40 horas semanais. No entanto, este é o valor mínimo da hora trabalha definida pelo governo federal, podendo variar para mais dependendo do estado em que você mora. Um ponto a ser destacado é o tratamento diferente em relação às férias em comparação ao Brasil. Isso porque, quando o empregado solicita férias, o empregador até pode concedê-las, mas elas não são remuneradas. Fique ligado também com relação a outros itens trabalhistas que não existem nos Estados Unidos: FGTS; 13.º salário; vale-transporte e alimentação; multa rescisória de 40%. Como procurar emprego nos Estados Unidos? Oportunidades não faltam nos Estados Unidos! Cabe a você que está no país ter um pouco de persistência, além de seguir as recomendações que darei a seguir. Acompanhe. Atenção às regras do país Seguir as leis de imigração é fundamental para uma permanência legal nos Estados Unidos e para o acesso ao mercado de trabalho americano. Isso evita, por exemplo, obter postos de trabalho com remuneração menor. Indicações Nos Estados Unidos e em qualquer lugar do mundo, a lei do QI (Quem Indicou) é imutável! É incrível como os empregadores consideram importante contratar pessoas com base em indicações. Afinal, indicar alguém dá uma certa garantia de que a pessoa vai desempenhar um bom serviço e vestir a camisa da empresa. Por isso, aproveite sempre para criar o seu networking em solo americano! Além de praticar o inglês, ainda pode descolar indicação para uma vaga bacana. Currículo A estrutura de um currículo nos Estados Unidos é bem parecida com o que fazemos no Brasil. Nele, você deve mostrar ao empregador que tem aptidão para preencher aquela vaga, destacando as experiências passadas e cursos realizados ou em andamento. Considerando uma empresa de tecnologia, é esperado que o candidato tenha algum curso, superior ou não, na área. Além disso, uma experiência, nem que seja como hobby, estágio ou voluntariado, é sempre bem-vinda. Networking Uma forma bastante efetiva de conseguir networking é pelo LinkedIn. Muitos empresários usam essa rede social corporativa para encontrar talentos alinhados ao perfil do negócio. Não custa nada você criar um perfil e preencher com o máximo possível de informações relacionadas à formação acadêmica, se houver, e às experiências profissionais. Estudar Quando falo estudar, me refiro a cursos profissionalizantes e especializações, por exemplo. Assim, além de ter um visto, é muito importante buscar um certificado ou diploma nos Estados Unidos, pois isso valoriza o currículo e aumenta o valor da sua formação perante futuros empregadores. Procure workshops, cursos de curta duração e, quem sabe, até uma pós! O que preciso para conseguir um emprego formal nos Estados Unidos? Não dá para escrever sobre este tópico sem antes mencionar duas funções fundamentais: fluência no inglês e obtenção do visto. Sobre o primeiro, vai muito além de saber o significado das palavras e frases: o inglês e outros idiomas requerem um conhecimento sólido sobre a cultura de cada país. Se você, mesmo vivendo nos Estados Unidos, ainda não tem a fluência necessária, keep calm! Saiba que é possível aprender inglês rápido, ainda mais já estando em solo americano. A idéia aqui é não só colocar o seu inglês para jogo, mas também observar diferenças culturais importantes presentes no cotidiano. Quer um exemplo simples de como é importante saber sobre a cultura americana? No Brasil, quando conhecemos alguém com idade parecida à nossa, passamos a chamá-la pelo nome. Nos Estados Unidos, esse tratamento pode ser visto como falta de educação, sendo que, quando duas pessoas se conhecem, elas costumam se chamar de Mr. Mrs. ou Ms + sobrenome. Somente com o passar do tempo é que a comunicação se torna menos formal. Então, manjar no inglês também é conhecer a fundo os hábitos e costumes dos americanos! Sobre os tipos de visto americano, alguns dos principais para trabalho são: visto H-1B: requer curso superior ou certificação profissional em áreas altamente especializadas; visto H-2B: dá direito a trabalhos temporários em setores não agrícolas nos quais nativos não estejam ocupando postos de trabalho; visto H-3: se aplica a trainees ou a participantes de um programa para trabalho com educação especial; visto J1: intercâmbios em geral, o que inclui, além de estudos, participantes do programa Au Pair, professores, pesquisadores, estagiários e summer work travel experience. Costuma ser uma boa porta de entrada! Alguns dos setores da economia americana que mais contratam brasileiros são: turismo; construção civil; serviços domésticos; energia; infraestrutura; mercado financeiro. Viu como é possível conseguir empregos para brasileiros nos Estados Unidos? Como te mostrei no artigo, existem diferenças significativas nos mercados de trabalho dos dois países, sendo que os americanos não têm férias remuneradas, nem alguns outros direitos trabalhistas que você pode ter no Brasil. No entanto, o salário e o poder de compra da moeda tendem a ser maiores. Ou seja, é uma oportunidade e tanto para a elevação do padrão de vida! Gostou do artigo? Não saia do blog sem antes ver como fazer uma reserva de emergência. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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