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<h1>Saiba como tirar a carteira de motorista nos EUA</h1> 2 de fevereiro de 2023

Saiba como tirar a carteira de motorista nos EUA

Road trippin' with my two favorite allies... se você assim como eu também viaja nesse som do Red Hot Chili Peppers, já se imaginou dando altos rolês pelas estradas americanas, né? Agora, se o seu lance não é necessariamente viajar, mas ter um carro para o dia a dia, pode se preparar porque o post de hoje vale para todo mundo que deseja ter um carro aqui no país. Preparei este post explicando como tirar carteira de motorista nos EUA e quanto custa, em média, esse processo. Minha ideia é mostrar o processo do zero, ou seja, para quem não tem carteira ainda e quer fazer tudo por aqui, e também os atalhos para quem já tem a CNH brasileira, mas quer pegar a driver's license por aqui e deixar a vida mais fácil — afinal, facilitar a sua vida é o que o seu melhor amigo nos EUA sempre quer! Também vou tirar outras dúvidas comuns, começando por uma das principais: a CNH brasileira vale por aqui? Boa leitura! A CNH brasileira vale nos EUA? Os Estados Unidos, assim como os outros países da América do Norte, México e Canadá, aceitam a carteira de motorista brasileira, que precisa estar dentro do prazo de validade e estar acompanhada da PID (Permissão Internacional para Dirigir, ou IDP, sigla em inglês). Inclusive, mesmo a turismo, algumas locadoras de carro americanas podem exigir dos imigrantes esse documento. Ele é emitido no Brasil antes de viajar aos EUA e é aceito em mais de 100 países, de acordo com as regras da Convenção de Viena. O grande benefício de se obter o PID é que, caso ocorra algum problema com o departamento de trânsito local, você terá segurança jurídica. Afinal, é um documento oficial internacional e traduzido para 10 idiomas — incluindo inglês, é claro. O prazo médio para uso da CNH + PID pode variar de estado para estado. O governo federal americano recomenda que as licenças sejam consultadas a depender de cada departamento estadual. Afinal, cada um dos 50 estados que compõem os Estados Unidos têm autonomia maior para tomar decisões, ao contrário do que ocorre no Brasil. Como a PID não pode ser renovada, em alguns estados, você precisará tirar uma driver's license local: é o que acontece em Indiana, por exemplo. Por isso, sempre verifique diretamente no site do departamento de veículos, o Department of Motor Vehicles, ou DMV, do estado em que você mora. Busque informações sobre prazos e regras para motoristas imigrantes nos EUA. Como tirar a carteira de motorista nos EUA? A driver's license é o documento que corresponde à carteira de motorista em território americano. Cada estado dos EUA conta com suas próprias regras e procedimentos em relação à aprovação nos testes e à emissão do documento. É necessário conhecer o órgão responsável pelo trânsito e pela legislação aplicável no estado em que você mora. Porém, a boa notícia é que, dependendo do estado, qualquer imigrante pode tirar a driver's license — até mesmo menores de idade (a partir dos 16 anos). No caso desses jovens, será emitida um tipo de licença provisória (permit), válida por, no geral, seis meses. Algumas delas impõem restrições para dirigir em determinados horários. Para imigrantes que queiram uma carteira para conduzir no país, os principais passos costumam ser os seguintes: baixar e estudar o manual do motorista (no geral, no DMV) na página do estado em que você more. Em alguns estados, como em New York, dá até para estudar em português; realizar uma prova escrita, que pode ou não incluir um exame médico de visão (depende se você vai tirar sua habilitação pela primeira vez ou não); ao ser aprovado na parte escrita, dirigir bastante para praticar. Essas aulas podem ser feitas com professores particulares, por preços acessíveis; ser aprovado no teste prático; pagar as taxas de emissão da driver's license. Um detalhe importante: aqui nos Estados Unidos, você não encontra aquele típico modelo de autoescola popular no Brasil, com uma quantidade de horas/aulas a cumprir. Nos EUA, o mais próximo seria o "driver training course" (curso de treinamento para condutores, em tradução livre). Ele é uma opção, mas não a única. Em Washington, por exemplo, também é possível tirar o documento das seguintes formas: aprender a dirigir com um motorista devidamente habilitado com mais de 5 anos de experiência; passar um teste de conhecimento sem fazer aulas no curso de treinamento; transferir a permissão de outro estado. A segunda opção, inclusive, é a mais usada por brasileiros que já tem a CNH no Brasil. Assim, o procedimento pode ser mais rápido e ter menos burocracias — mas isso não significa que você não terá que estudar, viu? Teste teórico Essa prova abrange toda a legislação de trânsito dos EUA, ou seja: tem que se preparar da mesma forma que uma prova, viu? Outro detalhe que deve ser levado em conta é que esse teste pode ser aplicado até no mesmo dia em que você entregar seus documentos, então é preciso estar preparado. Quer uma notícia boa? A maioria dos estados americanos fornece as provas em mais de um idioma possível. Na California, por exemplo, dá para fazer a prova em até 33 idiomas diferentes. Em Massachusetts 28 e no Kentucky 23. O português é uma opção em sete estados: California, Massachusetts, Iowa, New Jersey, Rhode Island, Connecticut e District of Columbia. Teste prático Comentei aqui que você não passa por diversas aulas teóricas nos Estados Unidos. Além disso, por aqui, também não existem as famosas aulas práticas obrigatórias, aquelas para aprender a dirigir mesmo, sabe? No entanto, é preciso realizar um teste prático. Para aqueles que estão tirando sua habilitação pela primeira vez, a permissão provisória serve justamente para que você pratique, com o devido acompanhamento de alguém habilitado. Alguns estados costumam pedir um tempo específico de experiência dessa pessoa, como +5 anos. É aqui o momento de contratar aquelas aulas particulares que mencionei. Se tiver um amigo habilitado que tope dirigir com você, é possível também! Só após passar nessa última prova prática você receberá a sonhada driver's license. Se você já dirige no Brasil, fica ainda mais fácil realizar essa etapa. Aliás, em alguns estados, não é preciso passar por essa etapa do teste prático. Porém, é necessário fornecer vários outros documentos. Os órgãos que devem ser buscados para iniciar os exames variam de estado para estado. Contudo, os mais comuns são: Department of Motor Vehicles (DMV); Department of Transportation; Motor Vehicle Administration; Department of Public Safety. Qual é a documentação necessária para tirar a carteira? No geral, imigrantes devem apresentar a seguinte documentação ao Departamento de Trânsito do estado para tirar a carteira pela primeira vez: proof of identity (como passaporte válido); comprovante de endereço nos Estados Unidos. Valem cartas enviadas por instituições bancárias, assim como as contas de água e de luz e o contrato de locação do imóvel em que você more. Costuma-se pedir também o SSN. Outra opção é usar o ITIN (Individual Taxpayer Identification Number). Porém, a exigência da apresentação deste documento varia de estado para estado. De acordo com a Social Security Administration, não é preciso ter o documento para tirar a carteira de motorista, contratar um plano de saúde, se candidatar a uma vaga na faculdade, entre outras ações. Se você já tem a CNH brasileira, ela também é pedida. Inclusive, alguns estados permitem até a pessoas sem documentação (unauthorized immigrants) a tirar a driver's license. É o caso de New York, por exemplo. Então, sempre verifique a documentação direitinho no seu estado, pois as informações variam. Quanto custa para tirar a driver's license? Como os estados são independentes para estipular seus preços e têm suas próprias leis, os valores para tirar uma carteira de habilitação americana variam de um local para outro. Assim, você encontrará preços diferentes, que podem variar de 40 a 89 dólares. De acordo com o World Population Review, alguns dos preços praticados são: Pennsylvania: $35.50; Florida: $48; New York: $64.25; Maryland: $72; Washington: $89. Como comentei mais acima, não deixe de consultar o site Motor Vehicle Services do governo americano para ver as particularidades do seu estado, right? Agora que já sabe como tirar carteira de motorista nos EUA, você tem a chance de se tornar ainda mais integrado à cultura do país ao realizar as famosas road trips que cortam o território americano. Sem falar que poderá dirigir mais tranquilo, sem depender da PID com a CNH, que tem data de validade. Já dizia o clássico: born to be wild! Aproveite a visita e leia o nosso artigo sobre as exigências para morar legalmente nos EUA! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Presente para Valentine’s Day: saiba mais sobre a data e como surpreender</h1> 31 de janeiro de 2023

Presente para Valentine’s Day: saiba mais sobre a data e como surpreender

Está sentindo o cheiro de romance no ar? Afinal, o dia 14 de fevereiro está chegando, e você precisa entrar no clima com antecedência para encontrar os presentes de Valentine's day perfeitos. É uma oportunidade de viver momentos especiais com quem você ama, além de demonstrar seus sentimentos por ela. E aqui nos EUA essa data conta com algumas diferenças da comemoração no Brasil, né? E nem estou falando só da data em si que é diferente. A seguir, confira por que existe essa diferença na data e quais as tradições do Valentine’s Day aqui nos Estados Unidos. Veja também as minhas dicas de presente e como criar um special day no dia 14. Let’s go! Por que o Dia dos Namorados no Brasil é diferente? Em fevereiro, os americanos vão atrás de presentes de Valentine's Day e planejam encontros marcantes para aqueles que compartilham um carinho especial, podendo ser baseado em um sentimento mais romântico, familiar ou de amizade mesmo. Aliás, você vai ver isso em muitos filmes de Hollywood, como “Idas e Vindas do Amor” (Valentine's Day), de 2010 e "Seja meu namorado, Charlie Brown" (Be My Valentine, Charlie Brown), de 1975. O primeiro é um filme para ver com o parceiro ou parceira e criar aquele clima bem romântico. Já o segundo é um curta-metragem para reunir a família, pois mostra justamente que o Valentine's Day é para todo mundo! Mas, por que em fevereiro? Ela está ligada a dois santos da Igreja Católica chamados São Valentim, conhecidos por serem patronos dos namorados: um São Valentim presbítero de Roma e outro São Valentim, bispo de Terni, também na Itália. Segundo o Vaticano, o primeiro foi martirizado pelo imperador romano Cláudio e o segundo por Plácido, prefeito de Terni, depois de se envolverem em casos de conversão ao Cristianismo. Posteriormente, o dia do martírio, 14 de fevereiro, teria sido difundido pelos monges Beneditinos na Idade Média. Quanto à ligação com o Dia dos Namorados, a comemoração teria fundamento no escritor inglês Geoffrey Chaucer, que escreveu “No Dia de São Valentim, os passarinhos começaram a dançar em ritmo de amor”, época em que a primavera começa no hemisfério norte. Além disso, também há histórias de que o presbítero teria se oposto à decisão do imperador Cláudio de proibir soldados romanos de se casarem, realizando assim casamentos em segredo e sendo preso por isso. Já o bispo de Terni ficou conhecido pelo aconselhamento aos jovens casais. E por que dia 12 de junho no Brasil? No Brasil, desde 1948 a data é comemorada em 12 de junho. Criada como uma campanha publicitária por João Doria, a fim de melhorar as vendas do mês da loja Exposição Clipper, foi escolhida na véspera de outro santo católico, Santo Antônio, que já era popular por ser "casamenteiro". Com isso, a celebração se popularizou e continua até hoje. Quais são as tradições de Valentine’s Day nos EUA? Nos EUA, as tradições incluem troca de presentes e ir naquele encontro romântico. Porém, também existem outras ações na data para comemorar o amor e a amizade de forma geral. Aqui, o 14 de fevereiro se estende para crianças, amigos e família! No primeiro caso, por exemplo, é comum enviar cartas e cartões, bem como dar chocolates e flores. Além disso, muitos casais apostam em pedir seu amado sweetheart em casamento ou até se casar neste dia. Aliás: continue por aqui, que já já irei dar várias ideias de comemoração para o seu amado/amada! Quanto ao segundo grupo, as crianças costumam trocar cartões e doces com os colegas de sala, inclusive criando suas próprias mensagens com desenhos e poemas. Depois, elas podem dar os cartões para amigos e pessoas da família, demonstrando seu carinho por elas. E com os amigos adultos? Também rola comemoração! Nem sempre temos um sweetheart, mas não é por isso que vamos deixar de festejar o amor e carinho entre best friends. Aqui, dá para fazer maratona de filmes, ir numa degustação de vinho ou até animar um secret cupid gift, tipo um secret Santa (amigo secreto de Natal) fora de época! O que dar de presente para Valentine's Day e como comemorar a data? Agora que você sabe de onde vem essa celebração tão amorosa, confira as minhas dicas para encontrar o seu presente para Valentine's Day e arrasar, ou seja, to nail it!  Busque promoções Tanto faz se você vive uma love story antiga, como em “Diário de uma Paixão” (The Notebook), de 2004, ou acabou de conhecer seu valentine: você vai precisar de um presente, né não? Nesse caso, não importa o que queira comprar, pois uma das melhores dicas é procurar as promoções da época e usar os programas de cashback, ou seja: ganhar dinheiro de volta! Daí, além de você conseguir descontos excelentes nas próprias promoções de feriado dos comércios, você ainda pode retornar alguns dólares gastos para o seu bolso. E como as dicas do seu melhor amigo aqui nos EUA são sempre essenciais, deixa eu dizer a cereja do bolo: uma forma bem bacana de fazer isso é usando seu cartão de crédito ou débito americano (físico ou virtual). Sabe por quê? Com ele, dá para usar meu aplicativo de cashback e começar a economizar hoje mesmo! Tenho muitos parceiros registrados no APP para que você encontre a melhor loja para comprar o presente de Valentine’s Day e receber de volta até 10,1% do valor das compras. São mais de 250 lojas, restaurantes, empresas de serviços gerais e etc, incluindo Walmart, Olive Garden, Burlington, Apple e até Disney! Personalize os presentes Quer dar um toque mais pessoal ao presente para Valentine’s Day? Então mão na massa! Você pode fazer muitas coisas legais para demonstrar todo o seu amor, all your love, para aquela pessoa especial. Por exemplo: faça seu próprio Valentine’s card, escrito e desenhado à mão; faça um doce que a pessoa amada adore; monte um scrapbook com fotos de momentos especiais; cozinhe um jantar elaborado. Assim, você com certeza vai se divertir, e ela ou ele irá adorar esse gesto personalizado de carinho! Crie um clima especial em um encontro Valentine’s day é tempo de criar aquele clima especial e único com quem você ama. É uma data para você viver memórias inesquecíveis. Pensando nisso, trouxe algumas ideias de dates e gestos especiais. Anote aí! Flowers, flowers everywhere! Se você viu “Encantada” (Enchanted), aquele filme da “Giseeeele!” de 2007, sabe que dar flores é um gesto antigo e romântico para o seu valentine. Por isso, a menos que a pessoa seja alérgica ou odeie flores, aposte em buquês, também vale jogar algumas por toda a casa. Go dinning out  A não ser que você queira cozinhar com a pessoa, dá para ter um date bem legal e até conseguir ótimos descontos em restaurantes no Valentine’s Day. Sendo essa, outra maneira de ganhar os benefícios do cashback do meu app, já que temos dezenas de restaurantes participantes no nosso APP. Aliás, se vocês vivem há anos nos EUA e sentem falta do Brasil, podem aproveitar um Brazilian barbecue no Fogo de Chão, que, claro, é participante no meu cashback! De repente, você se sentirá tão romântico (a) que rola até uma serenata...“Love me tender, love me sweet...” para o seu amor. Que tal, ein? Saia da rotina Outra thoughtful action que você pode fazer como presente para Valentine’s Day é sair da rotina e surpreender o sweetheart. Olha estas dicas: ir acampar só para observar as estrelas; sair em outra lua de mel surpresa; montar um scrapbook juntos; preparar um café da manhã com as comidas favoritas; fazer uma caça ao tesouro para a pessoa achar o presente; compor uma música e cantar para ela(e); fazer um piquenique em casa, se estiver frio; criar uma cápsula do tempo com cartas para abrir daqui a alguns anos. If you love it, put a ring on it! Okay, o seu presente para Valentine’s Day já é especial, mas que tal dar aquele upgrade? Se for o momento certo, faça o que a Beyoncé sugere: Put a ring on it! Você pode aproveitar a ocasião e pedir a mão da amada ou amado (Girl Power)! Vale fazer um pedido mais íntimo, com flores e velas, ou até um espetáculo mais público com fogos de artifício e auto-falantes... or is that too much? Aqui nos EUA, Valentine’s Day é uma data que se estende a amigos e familiares, mas envolve principalmente os casais em encontros românticos, gestos de carinho e até pedidos de casamento. Por isso, aproveite o 14 de fevereiro com as pessoas especiais do seu coração, surpreenda e prepare um presente para Valentine's Day usando o Cashback do Monkey! Assim, demonstre todo o seu amor e receba de volta mais amor — e cashback! Quer encontrar meus outros parceiros registrado no cashback e preparar um Valentine’s Day inesquecível? Baixe meu app e descubra todos eles! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como economizar dinheiro? 6 dicas práticas!</h1> 26 de janeiro de 2023

Como economizar dinheiro? 6 dicas práticas!

I see it, I want it, I like it, I buy it! A Ariana Grande já mandou o papo na música de 7 Rings para quem, assim como ela, eu, você e a Madonna, também vive em um material world e adora fazer compras. Mas se você não tem a fortuna da Ariana (e nem da Madonna), umas dicas de como se organizar financeiramente podem ajudar, né? Então cola aqui nesse meu post de hoje que vou compartilhar algumas ideias sobre como economizar sua graninha por ai. Existem formas práticas de gastar menos, sem comprometer o pagamento das contas obrigatórias e ainda conseguir curtir opções de lazer. Para entender como, confira as dicas que preparei para você economizar seu suado dinheirinho. Boa leitura! 1. Controle os gastos Para controlar os gastos, nada melhor do que ter tudo registrado para consultar depois e otimizar o planejamento. Por isso, não deixe passar nada: tenha sempre com você uma agenda. Até mesmo o bloco de notas do celular pode ajudar. Para ficar melhor ainda, informe o cartão usado, se a compra foi em cash, no débito ou crédito. Dessa maneira, você fica ciente daquilo que adquiriu e também mantém todo o histórico de gastos. Em apenas um único dia, é possível gastar muito sem nem perceber: almoço, transporte, imprevistos, lanches... Então, para não ficar se torturando com a pergunta: "De onde surgiu isso aqui na minha fatura?", registre tudo! Depois, não deixe de consultar o que registrou no dia. Só assim você conseguirá analisar se suas despesas foram muito além do necessário — e, a partir daí, controlar esses gastos supérfluos. 2. Priorize o pagamento de contas Que tal pagar todas as contas obrigatórias do mês antes de gastar com coisas que não são necessárias, como aquele refrigerante de cada dia do qual você sempre se arrepende depois de ter comprado? Afinal, ao pagar depois do vencimento, sempre temos os famosos juros. Se você tem o hábito de pagar depois dessa data, se fizer as contas, deve gastar uns bons dólares a mais no mês ao pagar esses juros. Portanto, foque nas despesas de acomodação, como as contas de aluguel, luz, água, telefone e internet antes de sair gastando com delivery de comida ou passeios caros que comprometam significativamente o orçamento no fim do mês. Pagou tudo em dia direitinho? Agora sim considere outros gastos. Parece bobo, mas a penny saved is a penny earned. 3. Faça passeios gratuitos Em um país como os EUA, repleto de praias, praças, passeios e eventos gratuitos, você pode desfrutar de diversão sem que, para isso, precise esvaziar os seus cofres. Consulte a internet e conheça tudo o que é disponibilizado gratuitamente na sua região. Algumas cidades oferecem passeios de barco, entrada em museus, festivais e muitas outras atividades totalmente gratuitos, por exemplo, além da possibilidade de conferir os grafites e a arte de rua. Além disso, busque contato com outras pessoas que frequentem esses eventos. Desse modo, você não só faz novos amigos, como também conhece dicas de outros passeios gratuitos. O seu planejamento financeiro agradece! 4. Compre gastando menos É possível economizar até gastando dinheiro: é para isso que serve o cashback. Funciona assim: quando você faz uma compra, automaticamente recebe de volta uma porcentagem do valor que pagou. Dependendo do tipo de cashback, essa "sobra" pode ser transferida para a sua conta ou ser utilizada como crédito para abater o preço de outros produtos no futuro. Nas opções de cartão de crédito americano, é muito comum encontrar esse serviço, já que empresas e serviços especializados em programas de recompensa costumam oferecer os cartões. O cashback é uma ótima maneira de adquirir todo tipo de produto e ainda economizar. E, eu, o Monkey Money, tenho meu próprio aplicativo de cashback! É isso mesmo! Além de ajudar os usuários a entenderem melhor o sistema econômico americano, dar dicas imperdíveis de gestão financeira com o meu blog, também te ajudo a economizar com o meu APP. Pelo próprio aplicativo, você consegue cadastrar diversas formas de pagamento no crédito ou no débito, de bandeiras como: Visa; Amex; Mastercard; Discover. Além do mais, tenho mais de 250 lojas e restaurantes cadastrados no meu APP, ou seja, opção para economizar é o que não falta! Aqui vai algumas: Adidas; Burlington; Sephora; Apple Bee's; GAP; AirBnb; Apple; E muitas outras! Assim, você poderá realizar compras e receber até 10,1% do valor gasto de volta. É ou não é uma bela maneira de economizar? Outras iniciativas Além do cashback, outra maneira interessante de gastar menos é o projeto Buy Nothing. Essa iniciativa encoraja vizinhos a doarem e pegarem itens de graça em vez de comprar algo novo sempre que precisarem. O lema sintetiza tudo: "Compre menos, compartilhe mais". Além de ser um projeto sustentável, também ajuda aqueles que preferem ser cautelosos na hora de adquirir um novo produto. Fique atento também a eventos na sua vizinhança, como o garage sale (vendas informais realizadas por moradores, por preços mais baixos), Goodwill (uma rede de lojas que vende por valores bem mais em conta) e visite Thrift Stores (os populares brechós). 5. Crie metas realistas e faça escolhas inteligentes Metas realistas são aquelas possíveis de alcançar. No entanto, não exagere: você quer economizar, não morrer de fome, ficar desalojado e se dar mal a longo prazo. E o que isso tem a ver com economizar dinheiro? Simples: não adianta economizar ao máximo se, mais pra frente, você vai ter outros gastos ainda maiores. Imagina só: você compra um carro usado superbarato, achando que está economizando. Depois, vê que tinham vários vícios escondidos, e o concerto fica supercaro. O famoso lemon car! Apesar de termos por aqui leis que protegem esse tipo de compra, é sempre uma dor de cabeça, concorda? A ideia, aqui, é fazer economias inteligentes e levar em conta a máxima: you get what you pay for. Além disso, criar metas realistas tem outro significado: não faça planos ambiciosos demais, que estejam bem além dos seus ganhos atuais e projeções de um futuro próximo. Dê um passo de cada vez: garanta o necessário para cobrir os gastos mensais e depois pense em objetivos maiores. Caso o seu objetivo seja comprar uma casa nos Estados Unidos e ficar de vez no país, por exemplo, os seus ganhos devem ser condizentes com essa meta. Portanto, nada de achar que esse plano se realizará dentro de poucos meses e sair pegando empréstimos altos se o seu salário ainda não permite sonhar tanto assim. Paciência, pois sua vez vai chegar! 6. Construa uma reserva financeira A reserva financeira é uma quantia que você guarda para utilizar apenas em situações de imprevistos. A ideia aqui é simples: ao ter uma boa reserva financeira, no caso de uma surpresa, você não precisa mexer nos seus suados dólares e desestruturar as finanças. O carro quebrou de surpresa? O cano da casa estourou? Don't panic! Tem um dinheirinho ali para esse tipo de coisa — sem precisar gastar com empréstimos de última hora e juros. No entanto, pode ser difícil manter esses valores quando você guarda todo o seu dinheiro em uma conta corrente principal. Uma dica, é deixar todo mês um dinheiro guardado separadamente. Dá para abrir uma conta tradicional nos EUA com savings account (conta poupança), por meio de instituições como Bank of America, JP Morgan e Wells Fargo, e usar o app do próprio banco para realizar esse controle. Essas contas oferecem a possibilidade de reservar o dinheiro e separá-lo do foco principal (aquele que você usa para pagar as contas do dia a dia, lazer, acomodação etc.). Para conseguir manter essa reserva, você precisará mapear seus gastos obrigatórios mensais e entender quanto sobra quando todas as suas necessidades são pagas. O valor restante é aquele que alimentará a reserva para essas emergências e imprevistos. Agora que você entendeu como economizar dinheiro, conseguirá se organizar financeiramente e lidar com os imprevistos que forem surgindo. Com uma boa reserva financeira e seguindo fielmente as dicas que dei aqui, você poderá até mesmo se proteger contra uma alta nos preços, por exemplo, sem comprometer seu orçamento. Curtiu o artigo? Aproveite a visita e descubra como posso te ajudar a organizar as finanças e ainda economizar dinheiro! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como enviar dinheiro para o exterior? Veja as dicas</h1> 24 de janeiro de 2023

Como enviar dinheiro para o exterior? Veja as dicas

Você mora nos EUA, precisa enviar dinheiro para o exterior e não sabe qual alternativa é a mais prática, segura e econômica? Quer aumentar suas economias no Brasil, mas busca uma maneira menos burocrática? Lidar com instituições financeiras em um idioma diferente ao nosso costuma gerar muitas dúvidas e preocupações, né? Eu sei que o processo de envio de dinheiro para o exterior pode parecer complicado à primeira vista, mas, na verdade, existe uma maneira bem simples e fácil que acabará com a sua insegurança. Quer descobrir como? Bora lá que eu te mostro! Por que enviar dinheiro para o exterior? Primeiramente, é importante entender alguns motivos que levam os brasileiros que moram e trabalham nos Estados Unidos a enviar dinheiro para o Brasil. Talvez você até se encaixe em um deles. Veja só: 1. Pagar impostos no Brasil Mesmo vivendo fora do país, muitas pessoas mantêm casas e precisam pagar IPTU, automóveis que exigem o IPVA e outros compromissos fiscais que exigem o acerto de impostos como INSS. 2. Manter pais ou filhos no Brasil Infelizmente, não são todas as famílias que conseguem se mudar unidas para os EUA. Muitas vezes os filhos continuam no Brasil para estudar, enquanto os pais trabalham no exterior ou vice-versa. Assim, existe a necessidade do envio de dinheiro para manter os dependentes no país natal. 3. Realizar o pagamento de escola, universidades ou cursos Com o ensino à distância em alta, não há fronteiras para escolher onde estudar. Para efetuar o pagamento de cursos já finalizados ou ainda em andamento, muitas pessoas precisam enviar dinheiro para o país de origem. 4. Pagar serviços Quem mantém imóveis ou familiares no Brasil precisa contratar diversos serviços no país, como faxina, jardinagem, algum concerto na casa ou automóvel, e claro, o pagamento precisa ser em real. 5. Poupar e investir Enviar dinheiro para outro país também pode ser uma necessidade para aqueles que desejam poupar, fazer uma reserva financeira ou investir. O que você precisa saber? Para avaliar qual é a melhor maneira de enviar dinheiro ao Brasil, é preciso se informar e conhecer os serviços disponíveis. Por isso, estou aqui! Quero te explicar com transparência todos os encargos que precisam ser considerados e te ajudar a se organizar financeiramente. Bora? Existem diversas taxas e despesas aplicadas às transações internacionais. Para que você possa conhecer as principais, trouxe essa lista aqui: IOF: Imposto sobre Operações Financeiras da Receita Federal; Taxa de Câmbio: referente ao valor para converter a moeda de dólar para real. Geralmente, uma margem extra pode ser cobrada para incluir gastos administrativos; Taxa de Envio: variável conforme o serviço escolhido para fazer a transferência; Swift: estipulada por bancos ou instituições financeiras, é uma tarifa que suporta os processos internos. Para saber exatamente quanto custará a transferência, é preciso somar o valor desses encargos e comparar qual tipo de serviço oferece as melhores condições. Lembrando que os valores dessas taxas podem variar de instituição para instituição. Minha dica é: não use como critério apenas o preço mais barato. Calcule para comparar, mas também considere outros pontos, como a segurança na transação oferecida pela instituição, facilidade de acesso e de uso do serviço e o prazo que levará para que o seu dinheiro seja transferido para outro país. Como enviar dinheiro ao exterior? A seguir, te mostro as principais alternativas de serviços disponíveis no mercado para enviar dinheiro para o Brasil. 1. Wire Transfers Os bancos tradicionais dos Estados Unidos realizam esse tipo de transferência em agências físicas ou pelo site do banco, porém, o processo é mais burocrático, e as taxas podem ser elevadas. Além disso, todo o atendimento é feito em inglês, o que pode dificultar a vida dos brasileiros que não estão familiarizados com o vocabulário financeiro no idioma. Caso você queira praticar o inglês, pode ser um desafio bem bacana se você estiver em um nível intermediário ou avançado. Não é o seu caso? Sem problemas, fique aqui comigo até o fim do texto que irei te apresentar opções de transferência que se encaixam mais a sua situação. 2. International Money Transfer Outra possibilidade é transferir o dinheiro por uma ordem de pagamento, mais conhecido aqui nas terras americanas como international money transfer. Como? Bem, é preciso ir a uma agência que ofereça esse tipo de operação, como a minha agência física Monkey Money que fica na Philadelphia, e fornecer os dados de quem está enviando e quem receberá a transferência. Geralmente, as informações solicitadas são: dados pessoais; endereço; informações bancárias; motivo da remessa. Os limites dos valores e taxas variam de acordo com com as legislações atuais. 3. Plataformas e aplicativos digitais Aqui está a forma mais moderna, prática, rápida e com tarifas vantajosas para fazer transferências de dinheiro para o exterior. Contar com o auxílio dessa solução pode facilitar a sua rotina nos EUA. Como o Monkey Money pode te ajudar? Eu quero que você consiga enviar dinheiro para o exterior de forma prática e segura. Por isso, gostaria de apresentar mais detalhes da minha lojinha física! Estou na 7320 Castor Ave, Philadelphia, PA 19152, USA. Lá, meus clientes podem enviar dinheiro para o Brasil da forma mais prática e rápida: você pode transferir até US$ 8 mil por mês; um documento de identificação brasileiro ou americano é requerido; em um envio comum, o dinheiro estará disponível em 24 a 48 horas com a taxa fixa de US$10 para qualquer quantia; em um envio PIX, o dinheiro estará disponível em algumas horas com a taxa fixa de US$15 para qualquer quantia; atendimento em português. E além disso, você pode desfrutar das vantagens que só o cliente Monkey Money tem: brindes variados diariamente; sorteios; nossa agência está dentro do supermercado Jumbo, então você tem a vantagem de também fazer suas comprinhas, isso tudo em um lugar só! Muito bom né?! Outros serviços que ofereço na lojinha são: troca de cheque e pagamento de contas. Já no meu APP você pode garantir cashback em diversas compras. Dá para enviar dinheiro ao exterior online com o meu APP? Por enquanto, a transferência pode ser feita apenas na loja física. Porém, fique ligado: o serviço logo logo chega no meu app para revolucionar a vida financeira de brasileiros como você, que moram aqui nos EUA. Uma solução única que irá oferecer vantagens imperdíveis, tais como: atendimento em português; taxas competitivas; segurança; facilidade para usar a ferramenta intuitiva; agilidade e eficiência para você ganhar tempo; cashback; vaquinha online; conta digital. Prontinho! Agora você está bem-informado e pode fazer a melhor escolha para enviar dinheiro para o exterior com segurança, economia e agilidade. Lembre-se de calcular todas as taxas e tarifas e avaliar as comodidades que cada alternativa te oferece. Afinal, escolher o melhor serviço garante a tranquilidade e a economia que você merece. Quer poupar mais e ficar com o bolso cheio? Descubra como o Monkey Money pode te ajudar a organizar as finanças e a economizar dinheiro! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Vida nos EUA: 5 mitos e verdades sobre como é morar fora do Brasil</h1> 19 de janeiro de 2023

Vida nos EUA: 5 mitos e verdades sobre como é morar fora do Brasil

Muitos brasileiros têm a oportunidade de realizar o sonho de morar fora do Brasil e se aventurar em busca de novas experiências, estudo ou trabalho. Foi assim com você também, né? Sei que a mudança traz muitos aprendizados, chances de sair da zona de conforto, ter um grande enriquecimento cultural e fazer novas amizades. Mas deixar o país em que você nasceu e viveu durante toda a vida pode também oferecer desafios, como a saudade da família, uma alimentação diferente e novos hábitos culturais. Porém, é super possível se adaptar a uma vida nova, especialmente com algumas dicas que eu, seu melhor amigo nos EUA, trouxe pra você! Para que você conheça melhor os mitos e verdades sobre como é morar fora do Brasil, trago este artigo repleto de prós e contras dessa escolha. Bora lá conferir? Como é morar fora do Brasil [embed]https://www.youtube.com/watch?v=cY6rBlUogmk[/embed] Quem escolhe deixar o seu lar e vir aqui para os EUA precisa estar consciente de que a vida será diferente do que era antes. Muitas novidades estarão por vir, então manter a mente aberta e ter flexibilidade serão habilidades indispensáveis para se adaptar a tudo. Porém, vale muito a pena! Afinal, dá para perceber que, aqui nos Estados Unidos, é possível desfrutar de qualidade de vida, conforto, segurança e trabalho bem remunerado. As principais dificuldades ao se mudar para os EUA estão nos primeiros meses. A distância da família, o contato full-time com o novo idioma, as diferenças para o sistema métrico e até as novas formas de ver as horas e o calendário são a primeira barreira para os costumes americanos. Até se acostumar com tantas mudanças e criar uma rede de apoio, pode demorar um tempinho, eu sei. Mas uma hora a adaptação chega, acredite! Mitos e verdades sobre a vida fora do Brasil Já bateu aquela dúvida se foi boa decisão vir morar nos EUA? Ou tem um amigo que está se perguntando se vale a pena vir pra cá? Confira a seguir os principais mitos e verdades sobre como é a vida de imigrante nos EUA. Vem comigo! 1. Só é possível se alimentar com fast food Mito! Nos EUA, você encontra todo tipo de comida do mundo. Claro que o fast food é mais popular, fácil de ser encontrado e muito barato, o que acaba tornando mais fácil o consumo de hambúrgueres, pizzas e outros alimentos do gênero. Contudo, se você é uma pessoa que se preocupa com a alimentação saudável e quer manter uma dieta balanceada, conseguirá encontrar verduras, legumes e frutas de ótima qualidade nos supermercados. Há também ótimas opções de restaurantes com cardápios leves e saudáveis. Tem de tudo por aqui! 2. Brasileiros não têm acesso à saúde É verdade que você não terá acesso à saúde pública gratuita nos Estados Unidos, pois o sistema de saúde do país gira em torno de planos de saúde. Assim, os hospitais públicos são pagos e, para ser atendido, você precisará ter um Health Insurance (seguro de saúde). Em 2017, por exemplo, 91% dos americanos tinham um plano de saúde (total ou parcial). A maioria é oferecida pela empresa em que o cidadão trabalha. É possível conferir, diretamente no site Health Care, os preços médios de diferentes ofertas de planos de saúde por estado. Outros são oferecidos pelo governo, como o Medicare (para maiores de 65 anos) e Medicaid (para pessoas de baixa renda). Nesses casos, é preciso estar com a documentação toda certinha para poder se inscrever. E se você não tiver plano de saúde? Bem, será preciso pagar todos os procedimentos do bolso. Os valores vão variar conforme a assistência médica oferecida, o especialista necessário, o hospital, entre ouros fatores, sendo possível parcelar esse valor de acordo com a renda da pessoa. Uma boa opção usada nesses casos é procurar por "low cost health centers" (centros de saúde de baixo custo, em tradução livre), que oferecem diferentes consultas e exames a preços mais baixos para quem não tem condições de arcar com os custos. Alguns deles, inclusive, aceitam pessoas sem documentos. 3. O custo de vida é bem mais baixo do que no Brasil Depende do estilo de vida que você pretende manter. Mas, de forma geral, sim, o custo de vida é mais baixo, se você pensar em relação ao salário mínimo. Nos EUA, o mínimo por hora é U$ $ 7,25, sendo que cada estado tem uma média local — muitas vezes, superior, conforme dados de outubro de 2022. No Brasil, em 2022, o salário mínimo por hora é de R$ 5,51. Assim, ao comparar o preço por hora de trabalho, alugar uma casa nos EUA, despesas com alimentação e itens de consumo como equipamentos tecnológicos, roupas, sapatos e acessórios, têm preços mais atrativos do que estamos acostumados no Brasil. Até comprar imóveis e automóveis, com um bom planejamento financeiro, fica mais fácil. 4. O preconceito com brasileiros é muito grande Mito! Os brasileiros são conhecidos por serem mais amigáveis e acolhedores logo de cara. E você já deve ter notado que os nativos aqui não são assim, certo? Muitos americanos tendem a ser mais reservados. São culturas diferentes! Isso não significa que eles são preconceituosos. Fazer amizade não é tão difícil e, dependendo da cidade que escolher morar, você terá a chance de conhecer pessoas do mundo inteiro e logo construir vínculos. 5. Todos os americanos são sedentários Mito! Assim como em qualquer outro país, existem muitas pessoas que não praticam atividades físicas, mas o governo americano incentiva a prática de esportes nas escolas e nas comunidades locais e oferece infraestrutura para quem quer se exercitar. Muitas cidades contam com ciclovias, centros de recreação e praças públicas. As escolas e universidades também disseminam a importância do esporte e oferecem bolsas de estudos para os jovens que se destacam em diversas modalidades. Vantagens de morar fora do Brasil Agora que você já sabe o que é verdade e o que é mentira sobre a vida nos EUA, que tal conferir as vantagens e desvantagens de morar fora do Brasil? 1. Qualidade de vida Segundo ranking publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), os EUA está entre os países com mais alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Em 2021, o índice que leva em consideração o nível de educação, criminalidade, renda populacional, custo e expectativa de vida chegou a 0,926 (numa escala de 0, sendo nenhum desenvolvimento humano, a 1, sendo desenvolvimento total). 2. Segurança Nos EUA, você pode andar pelas ruas, com computador e celular à vista, sem medo. O número de furtos e assaltos à mão armada é muito baixo. Andar de bicicleta, deixar seu carro estacionado nas ruas sem preocupação e morar em casas sem muros altos, cercas elétricas, câmeras e alarmes é comum e tranquilo. 3. Novas experiências e culturas Você terá a chance de conhecer não só a cultura americana como também do mundo inteiro. O país recebe imigrantes de diversos pontos do globo e proporciona a oportunidade de aprender novas línguas, conhecer costumes diferentes, ampliar horizontes e viver experiências únicas. 4. Qualidade das estradas As rodovias no país têm ótima qualidade: nos EUA, a média é de 5,2 — a média global, que leva em consideração 101 países, era de 3,61 em 2019. Além disso, a assistência aos motoristas é rápida e organizada, sem contar nas sinalizações de trânsito que são bem claras e sempre presentes, o que permite viagens seguras e confortáveis entre cidades e estados. 5. Contratar e cancelar serviços e compras No Brasil, você já pode ter tido alguma dificuldade ou burocracia para cancelar um serviço ou trocar um produto, certo? Por aqui as coisas são um pouco mais fáceis. As regras e direitos são flexíveis, não é necessário apresentar uma justificativa para arrependimento da compra, e o consumidor pode, com maior facilidade, conseguir um reembolso. Desvantagens de morar fora do Brasil Não posso negar que existem dificuldades de construir a vida por aqui. Porém, estar ciente das principais desvantagens, faz com que você se prepare melhor e passe por tudo de forma mais tranquila. Veja só! 1. Saudades da família Imagine morar há mais de 10 horas de voo da sua família e amigos? Fica mais difícil receber aquele abraço apertado no seu aniversário ou ficar no colo da pessoa querida quando não estiver se sentindo bem. Esse tipo de situação pode fazer muitas pessoas desistirem do sonho de morar fora do Brasil. Porém, hoje, a tecnologia é uma grande aliada, permitindo um contato muito mais próximo do que 10, 20 anos atrás. É provável que você faça chamadas regulares com seus amigos e família em solo brasileiro. Não é o mesmo que o presencial, mas ajuda muito! 2. Comida diferente Por mais que você consiga encontrar uma variedade enorme de alimentos no país, não será possível comer aquele seu prato preferido preparado pela mamãe. O tempero é diferente, os legumes e as frutas, também. E isso é muito bom, não acha? É a oportunidade de experimentar novos sabores e sensações! Sim, talvez preparar o tradicional arroz, feijão e bife será um pouco mais difícil, porém é super possível! Há muitos mercados latino-americanos no país, inclusive alguns 100% voltados ao público brasileiro, como a minha empresa-irmã, o Jumbo Meat Market! Daí, fica bem mais fácil encontrar aquele xampu brasileiro, uma paçoca de sobremesa, os ingredientes para fazer feijoada e as suas marcas brasucas preferidas. Sem falar nos restaurantes brasileiros espalhados pelo país. É a oportunidade de matar a saudade de casa e ter uma noite especial. 3. Longa jornada de trabalho Quem consegue um emprego em outro país pode se surpreender com o diferente modelo de trabalho, longos horários e exigências diferentes das que você pode estar acostumado. Porém, isso costuma ser compensado pela remuneração mais vantajosa que muitas empresas oferecem. É a chance de comprar sua casa própria nos EUA, mandar os filhos para estudar em uma faculdade americana ou trocar de carro! Muito bom, não acha? Sem falar que, ao ficar mais tempo no país e subir de cargo, muitas dessas dificuldades são superadas. Espero que os mitos / verdades e as vantagens / desvantagens de morar fora do Brasil que trouxe para você tenham esclarecido suas dúvidas e confortado o seu coração. A jornada de imigrante pode não ser muito fácil, mas vale a pena realizar seus sonhos, não acha? Gostou do conteúdo? Então, confira também dicas de como manter a mente saudável nos EUA. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Conta digital: como funciona e como abrir uma?</h1> 17 de janeiro de 2023

Conta digital: como funciona e como abrir uma?

Conseguir resolver diversos problemas usando a internet, sem precisar sair de casa é prático demais, né? Com a vida financeira, não é diferente: quem tem uma conta digital consegue pagar contas e movimentar dinheiro com facilidade e 100% online. Para você ver como pode essa vida digital pode ser mais fácil, mostrarei aqui o que é conta digital, como ela funciona e suas vantagens e, claro, dicas para abrir a sua aqui nos Estados Unidos. Bora aprender juntos? O que é conta digital? A conta digital é uma conta de banco ou de qualquer outra instituição financeira na qual todos procedimentos feitos (abertura, manutenção, gestão e fechamento da conta) são feitos somente via internet. Ou seja, você não precisa juntar um monte de documentos, tirar cópias deles e se deslocar até uma agência: tudo acontece online. Esse tipo de conta ganhou mais espaço pela forma como movimentamos o nosso dinheiro hoje. Afinal, já é possível pagar contas e fazer compras com cartões e transferências. Um movimento que inclusive vem diminuindo a necessidade de ir até agências e caixas eletrônicos para sacar dinheiro. Assim, reforçando o que já te contei até aqui, dá para dizer que o grande benefício da conta digital é permitir que todas as operações sejam feitas online, certo? Do pagamento até investimentos, passando também pela resolução de dúvidas. Como essa modalidade de conta elimina a necessidade de ir até um ponto físico para validar operações, a grande vantagem é a comodidade e a agilidade de atendimento para os clientes. E tem mais: as contas digitais costumam oferecer cashback, outro grande atrativo. Como funciona a conta digital? As contas digitais funcionam como as tradicionais, mantidas em agências com endereço físico. A diferença — e grande vantagem — é que você não precisa sair de casa para resolver nada e pode movimentar o seu dinheiro de qualquer lugar. Nesse sentido, contas digitais são menos burocráticas e geram custos menores aos clientes. Muitas opções não cobram as tarifas tradicionais praticadas pelos bancos, como transferência de dinheiro ou taxas relacionadas à manutenção do capital. Mas atenção: para não errar na escolha da sua conta, é importante checar a transparência do serviço. Por exemplo, mesmo em uma conta totalmente gratuita, pode haver cobrança de serviços adicionais. Então, é crucial que, antes de criar uma conta, você entenda todos os detalhes, o que será cobrado, e quando poderá ocorrer essa cobrança. Quais as vantagens da conta digital? A conta digital tem as mesmas funcionalidades da tradicional, mas com uma dose bem menor de burocracia. Afinal, pense no trabalho que é abrir uma conta corrente comum em um banco: você precisa reunir documentos, tirar cópias de alguns deles, ir até a agência e ainda aguardar em uma fila. Já para se tornar cliente de uma conta digital, todos os procedimentos podem ser feitos online. Você tira fotos de um documento de identidade e tem as informações pessoais validadas em poucos minutos. Nem mesmo será preciso ligar o computador, já que o processo pode ser feito por aplicativo no celular mesmo. Além disso, as contas digitais oferecem múltiplas atividades financeiras: pagamento de boletos e contas; função de débito ou crédito, com a possibilidade de gerar um cartão digital; realização e recebimento de transferências; garantia da portabilidade do seu salário; reserva de suas economias em uma seção separada da conta; operação de recarga de celular; dentre outras movimentações financeiras. Uma possibilidade interessante é utilizar a conta digital para as suas reservas emergenciais — um cuidado super importante para quem mora fora do Brasil, ou está planejando uma grande mudança. No geral, manter esse dinheiro na conta principal não costuma ser uma boa ideia, já que você pode acabar confundindo os montantes e utilizar a reserva no pagamento de contas de rotina. Por isso, uma boa ideia é separar o dinheiro da reserva financeira em outra conta. É aí que a opção digital se torna interessante também, já que muitas instituições oferecem "caixinhas" digitais, nas quais você pode separar o dinheiro no próprio aplicativo, de acordo com a finalidade. Assim, você pode ter uma caixinha chamada "Reserva de emergência", outra chamada de "Viagem para Orlando no ano que vem" e mais uma chamada "Dinheiro para comprar uma casa nos EUA", por exemplo. Você mantém esses valores separados da sua conta diária e evita aquela surpresa negativa de descobrir que acabou gastando o que deveria ter poupado. Qual a diferença da conta corrente para a conta digital? Conta corrente é aquela em que você vai até o banco, carregando alguns documentos, boa vontade para aguardar na fila, e abre um cadastro como usuário da instituição. Já a conta digital, como te contei por aqui, dispensa tudo isso: alguns minutos e um celular na mão farão a maior parte do serviço. Uma dúvida que muitas pessoas têm é em relação ao saque, já que os bancos mais conhecidos oferecem caixas eletrônicos próprios. Isso não significa que a opção digital não garanta a possibilidade de sacar dinheiro em papel, sabia? Basta checar com a instituição as informações sobre a rede de caixas e terminais com as quais ela tenha parceria. Com essa informação, basta ir até o local indicado e fazer o mesmo procedimento das contas comuns. Só vale lembrar que, para a operação de saque físico, pode haver cobrança de taxas mínimas de transação — outra informação que você precisa verificar antes de abrir sua conta digital, ok? Como abrir uma conta digital nos EUA? Brasileiros que queiram abrir uma conta digital nos EUA têm a opção de contar com o serviço de bancos brasileiros que operam em dólar ou escolher um banco americano para abrir a sua conta digital. Porém, sei que pode ser difícil lidar com tudo isso em inglês, sobretudo se você não domina ainda termos financeiros no idioma. Então vale uma pesquisa aprofundada para saber qual banco atende melhor o que você precisa. Em terras americanas, os bancos digitais normalmente solicitam um documento oficial com foto, um comprovante de residência e o social security number, entre outros documentos. Tudo varia de banco para banco, ok? Agora um spoiler: fique de olho que em breve, eu, seu melhor amigo aqui nos Estados Unidos, vou oferecer diversos serviços de online banking no meu Monkey Money App — com conta-poupança, conta corrente digital e cartões de débito e crédito. Tudo com atendimento em português, descomplicado e seguro! Sem falar na possibilidade de cashback ao realizar compras em lojas conveniadas. Agora, você já sabe o que é conta digital e tem em mãos as principais informações para abrir a sua aqui nos EUA. Para quem quer ter um cartão de crédito americano, será possível combinar as duas coisas e se organizar financeiramente para gerenciar o próprio dinheiro nos Estados Unidos. Por falar em organização, aproveite a visita e fique mais um pouquinho: veja o conteúdo em que te mostro como fazer um bom planejamento financeiro!
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<h1>Pensando em comprar uma casa? Entenda como funciona nos EUA</h1> 12 de janeiro de 2023

Pensando em comprar uma casa? Entenda como funciona nos EUA

Se alguém te disser que comprar uma casa nos EUA é impossível para imigrantes, desconfie! Pode até ter burocracia — como em qualquer lugar do mundo — mas é possível, sim senhor! (E tem muuuita gente comprando casa por aqui, viu?). Neste artigo, vou te contar alguns passos importantes para conquistar esse sonho americano. Vou explicar como um imigrante pode comprar uma casa nos Estados Unidos, quais documentos são necessários na aquisição e os fatores que impactam o preço da casa. Está interessado em obter seu imóvel? Bora entender como! Descubra o processo para comprar uma casa nos EUA Comprar uma casa requere uma certa maturidade em vários sentidos, né? Afinal, é um grande comprometimento e por um longo período. Se você não compra um carro, mesmo que seja usado, antes de refletir e colocar tudo na ponta do lápis, imagine casa própria! Então, a ideia é saber direitinho como funcionam as etapas desse tipo de aquisição aqui nos EUA. Primeiro, é preciso convencer o credor de que você é responsável e estável financeiramente. Ou seja, vai honrar o compromisso firmado. Assim, uma das primeiras etapas é comprovar a renda. Na maioria das vezes, você precisa comprovar que trabalha há, no mínimo, dois anos na mesma empresa. A ideia é mostrar certa estabilidade no trabalho, sabe? Afinal, não dá para assumir um compromisso importante desses se você começou a trabalhar faz três meses. Já para quem é autônomo, é preciso ter em mãos as declarações de imposto de renda. Além disso, você ainda não estará apto para comprar uma casa se a sua relação dívida-receita for alta. Também conhecida por DTI (debt-to-income ratio), essa sigla consiste no percentual do rendimento mensal que vai para o pagamento de dívidas e empréstimos. Vou te dar um exemplo: se você ganha 5 mil dólares e gasta apenas 1 mil para dívidas, o seu DTI é de 20%. O resultado é obtido dividindo 1.000 por 5.000 e multiplicando o resultado por 100. Nesse caso, o credor vai ficar muito mais confiante de que você terá condições de arcar com o compromisso. Outro componente do processo de comprar uma casa nos Estados Unidos é o Credit Score. Quanto mais baixa for a sua pontuação, maior são as chances de eles concluírem que fazer um negócio com você pode ser arriscado. Esse score é construído, entre outros itens, pelo seu histórico de pagamentos e o tempo em que está usando crédito nos Estados Unidos. Uma pontuação considerada suficiente para obter uma hipoteca nos EUA é a de 620 pontos. No entanto, existe a possibilidade de qualificação com um score menor, sendo preciso solicitar um empréstimo do tipo FHA (Federal House Administration), por exemplo. Este consiste em uma garantia de que o governo vai quitar o pagamento do imóvel caso a pessoa se torne inadimplente. Saiba se um imigrante pode comprar uma casa nos EUA Cidadãos estrangeiros têm sim o direito de adquirir uma casa nos Estados Unidos. Como é de se esperar, se o imigrante tiver o Green Card, o processo se torna mais viável, mas também essa possibilidade se estende a: refugiados; residentes não permanentes; requerentes de asilo; destinatários do DACA (Consideration of Deferred Action for Childhood Arrivals)- (Documento responsável por assegurar a permanência de pessoas que chegaram jovens nos Estados Unidos) Falando um pouco sobre os residentes não permanentes, estes têm autorização local para trabalhar, até mesmo por muitos anos seguidos. Dessa forma, é totalmente possível comprar uma casa, considerando o aumento progressivo dos rendimentos como funcionário de empresa ou autônomo. Dito isso, o empréstimo é concedido mediante um visto no passaporte ou permissão de trabalho, bem como o ITIN Number (Individual Taxpayer Identification Number). Neste caso, é importante dizer e documentar por quanto tempo você vai morar e trabalhar no país. Conheça os documentos necessários para a aquisição Se você é residente permanente, os documentos exigidos são: passaporte; comprovante de residência; dois ou mais recibos de pagamento, de preferência os mais recentes; declarações fiscais, se for autônomo; ativos, como contas para poupança, investimentos e aposentadoria; passivos, podendo ser as demonstrações bancárias dos últimos dois meses, visando mostrar quais são as suas despesas com dívidas; documentos judiciais sobre processos envolvendo divórcio ou pensão alimentícia, por exemplo. Essa é uma relação básica de documentos. Dependendo do credor, ele pode pedir informações adicionais antes de dar andamento à hipoteca, ok? Agora, se você não tem o Green Card, este pode ser substituído por algum visto de trabalho válido, além de todos os documentos que citei antes. A ideia é mostrar aos credores que o seu trabalho nos Estados Unidos terá uma duração plausível, para que eles tenham segurança em negociar com você. De modo geral, o mínimo de três anos é uma margem considerada razoável. Se você tiver um visto há menos de um ano, existe a possibilidade de o credor entrar em contato com o seu empregador. Dessa forma, um falará ao outro se está disposto a manter você no trabalho por, pelo menos, mais três anos. Entenda os fatores que influenciam no valor do imóvel Quando foi alugar casa nos EUA, com certeza você percebeu que vários fatores influenciam o preço final, não é? Isso também vale na compra, claro! Veja os principais a seguir. Localização e estrutura Estar perto de centros comerciais, linhas de metrô (sobretudo em cidades grandes, como New York e Chicago), faculdades e pontos turísticos podem aumentar o valor do preço mensal. Mas não é só a localidade que influencia, não. Se o imóvel proporciona uma estrutura de lazer, por exemplo, a tendência é que o preço seja mais elevado. Relação oferta e demanda Outro fator importante, comum no mercado no geral: relação de demanda e oferta! Quanto mais gente interessada na compra de uma casa, maior será o valor dela. Da mesma forma, locais com muitas casas à disposição e pouca demanda tendem a ter preços mais tranquilos, ou maior flexibilidade de negociação. Tamanho Da mesma forma, o tamanho das casas é importante. Por isso, é básico ter atenção com relação ao número de pessoas que vai morar no local. Em outras palavras, não adianta comprar uma casa pequena para uma família grande, nem uma casa grande para alguém morar sozinho, por exemplo. Analise bem as variáveis, pois elas contam muito na precificação do imóvel! Leis e incentivos governamentais Redução de impostos possibilitada pelo governo, chamada de mortgage interest tax deductions (redução de taxas de imposto da hipoteca, em tradução livre) incentivam a compra e podem fazer o preço do imóvel flutuar. Atualmente, dá para contar com essa possibilidade no caso de imóvel principal (main home), ou imóvel secundário. Viu como comprar uma casa nos Estados Unidos não é um bicho de sete cabeças? A documentação exigida considera que os imigrantes tendem a oferecer mais riscos aos credores, que não querem lidar com atrasos no pagamento, o que é normal. No entanto, com planejamento e organização, todo o processo fica bem mais fácil e você conseguirá realizar o seu sonho de ter a casa própria nos Estados Unidos! Gostou do texto? Conheça mais sobre como funciona o credit score nos EUA. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>5 restaurantes brasileiros nos Estados Unidos que você vai amar</h1> 10 de janeiro de 2023

5 restaurantes brasileiros nos Estados Unidos que você vai amar

S.O.S.! Ninguém ainda ensinou qual o número de emergência em caso de saudade incurável da culinária brasileira? Calma que eu vou te ajudar! Hoje vou te mostrar uma listinha especial de restaurantes brazucas para visitar, agora que você mora nos EUA. Prepara a visita porque os cardápios que eu escolhi a dedo tem churras, moqueca, opção vegetariana e até pizzas de calabresa e frango catupiry — um sucesso brasileiro que faz falta na maioria das pizzarias daqui. Tem opção em Orlando, New Jersey, New York e muito mais. Continue a leitura e bom apetite! 1. Chama Gaúcha Brazilian Steakhouse (Texas) A primeira parada a ser apresentada fica em um restaurante em Houston, a cidade mais populosa do Texas. O local é conhecido por petróleo, gás natural, centro espacial de treinamento para astronautas, rodeios e partidas de futebol americano. Então, se você mora na região, pode contar com o restaurante Chama Gaúcha Brazilian Steakhouse. Já ouviu falar? Ele é considerado o melhor restaurante brasileiro nos Estados Unidos, segundo avaliação do público no Foursquare. O espaço é querido tanto por brasileiros quanto americanos, como é possível notar nos comentários. Inclusive, muitos deles elogiam até pratos como a salada, embora a especialidade dele seja churrasco. Mas claro, o destaque fica por conta da carne. No geral, o estabelecimento recebe comentários como: ‘’Serviço incrível. Os garçons e garçonetes perguntam constantemente se precisamos de alguma coisa. Comida deliciosa que não acaba. Super recomendado.’’ Como se os pontos positivos citados não fossem suficientes, considere que o Texas é o estado americano famoso pelo churrasco. Ou seja, quem avaliou a comida entende bem do assunto, viu? O Chama Gaúcha Brazilian Steakhouse fica no endereço 5865 Westheimer Rd, Houston, Texas 77057. 2. Pinotti’s Pizza (Orlando) Os americanos têm preferência por pizzas bem temperadas e recheadas, o que resulta em sabores mais fortes e pesados. Inclusive, o sabor preferido deles é o pepperoni. No Brasil, a pizza de calabresa e a de frango com catupiry dominam as preferências. Já começou a ficar com água na boca só de imaginar? Então, mate a saudade desses sabores no Pinotti’s Pizza, restaurante brasileiro localizado em Orlando. Aliás, você também sente falta de comer coxinha? Esse estabelecimento oferece pizza com borda de coxinha, representando bem o Brasil. No Tripadvisor, a maior pontuação do espaço é tida como excelente. Entre os comentários, o de um brasileiro que mora aqui se destaca: ‘’Aqui no Pinotti’s, de fato, temos uma pizza que nos ajuda a matar as saudades de São Paulo, são realmente muito boas, com excelentes ingredientes e um bom cardápio de variedades. O preço é justo, afinal, não é uma pizza de grande rede.’’ Mas não pense que a Pinotti’s Pizza agrada apenas os brasileiros, viu? Uma moradora da Flórida comentou: ‘’O lugar é pequeno, intimista, limpo e bem conservado. Esse é um excelente "achado" e estamos entusiasmados em apoiar uma empresa/chef local. OBRIGADA!’’ Para conferir o espaço de perto, o endereço é 1201 Winter Garden Vineland Rd Suite 6-A, Winter Garden, FL 34787-4380. 3. Taste of Brazil (New Jersey e Philadelphia) Como o próprio nome sugere, o Taste of Brazil surge para representar a cultura e a culinária brasileira. Assim, os brasileiros matam a saudade da culinária verde & amarela, e os americanos descobrem o que tem de especial nas comidas do Brasil. Inclusive, esse restaurante começou humildemente, com apenas uma unidade, localizada em Connecticut. O sucesso foi tanto que em menos de um ano já foram abertos outros espaços por aqui, entre eles, em New Jersey e Philadelphia. As comidas típicas oferecidas envolvem churrasco, feijão-tropeiro e a tradicional feijoada. Ou seja, o melhor da gastronomia brasileira! Mas não se preocupe se você for vegetariano. Esse público também é contemplado no Taste of Brazil, com opções sem carne. No Tripadvisor, entre os comentários sobre o estabelecimento em Philadelphia, um se destacou: ‘’As carnes foram todas muito saborosas e houve uma grande variedade de outras refeições no buffet. Eu voltaria novamente para o bolo Tres Leches sozinho!’’. Visite o espaço em New Jersey no endereço 1259 Liberty Ave, Hillside, New Jersey 07205. Para conhecer a filial em Philadelphia, vá até o endereço 6222 Bustleton Ave, Philadelphia, PA 19149-3431. 4. Muqueca Restaurant (Massachussets) Na cidade de Cambridge, brasileiros e americanos podem saborear o Muqueca Restaurant. O estabelecimento oferece pratos típicos dos capixabas, pessoas naturais do Espírito Santo, no Brasil. Ao visitar esse restaurante brasileiro nos Estados Unidos, os clientes encontram logo na entrada diversos prêmios conquistados por críticos gastronômicos de Boston. Ou seja, você já tem a certeza de que o local é bem avaliado, e não apenas pelos brasileiros. Nesse sentido, os pratos que mais se destacam, é claro, são a moqueca, a casquinha de siri, a torta capixaba e outros. Nas avaliações do Tripadvisor, uma americana comentou: ‘’Ótimo restaurante! Muito autêntico e variado menu. O serviço foi amigável e rápido.’’ O endereço fica em 1008 Cambridge St, Cambridge, MA 02141-1007. 5. Fogo de Chão (New York, Orlando, Los Angeles, Miami, Las Vegas etc.) Fogo de Chão é um dos principais restaurantes brasileiros nos Estados Unidos. A primeira rede teve atuação em Porto Alegre, em 1979. O sucesso foi tamanho que ele se expandiu para fora do Brasil, tendo várias unidades aqui nos Estados Unidos. Inclusive, há opções de retirada e entrega, caso você prefira. Nos comentários do Yelp, uma cliente falou sobre a unidade de Boston: ‘’As carnes são as melhores daqui! O meu favorito é o alcatra! A maioria prefere a picanha! Experimente o queijo grelhado ou polenta!’’ Gostou? Você pode economizar no Fogo de Chão ao contar com meu programa de cashback da Monkey Money. Isto é, ao consumir em qualquer uma das unidades nos EUA, parte do valor pago é recebido de volta. E então, o que achou desse benefício e dos restaurantes brasileiros nos Estados Unidos que listei? Morar aqui oferece experiências muito ricas, mas o choque cultural pode dificultar a adaptação. Assim, visitar esses estabelecimentos e matar a saudade da comida do Brasil ajuda a manter a mente saudável. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.  
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<h1>Entenda o Credit Score e como conseguir crédito nos EUA</h1> 5 de janeiro de 2023

Entenda o Credit Score e como conseguir crédito nos EUA

Aqui nos Estados Unidos, é preciso construir sua reputação financeira do zero, e isso é feito pelo Credit Score. Esse indicador vai dizer aos credores se você é responsável financeiramente para comprar carro nos EUA e alugar uma casa, por exemplo. Logo, é possível perceber que o americano visa o crédito de forma totalmente diferente do brasileiro, certo? Ao terminar de ler este texto, você vai descobrir o que é o Credit Score e por que ele é tão importante nos Estados Unidos. Além disso, vou mostrar como fazer para construir essa pontuação de crédito, com dicas para não errar e conseguir manter uma boa pontuação! Preparado para aprender mais um assunto ligado à sua vida aqui nos EUA? Então, continue lendo! O que é o Credit Score? Credit Score é um sistema de pontuação que mostra aos credores o quanto uma pessoa é confiável em termos de pagar as suas dívidas. Quanto mais alto for esse score, menores serão as taxas de juros, caso a pessoa queira financiar uma casa ou um carro, por exemplo. É com ele que você consegue conquistar seus bens, como aquela casa dos sonhos em solo americano! Mais do que isso, o Credit Score é usado, até mesmo, por empresas, na hora de contratar funcionários. À medida que você segue a vida aqui nos Estados Unidos, passa a assumir compromissos financeiros maiores, de modo a ficar com o nome mais bem-visto (ou mal-visto, caso não cuide da sua saúde financeira). No Brasil, quando a pessoa está devendo, o nome dela vai para o Serasa ou o SPC. No entanto, aqui nos Estados Unidos, existem três empresas principais que fazem esse papel de cuidar do crédito dos indivíduos: TransUnion, Equifax e Experian. Ainda comparando com o Brasil, o histórico de crédito do brasileiro é atrelado ao CPF. Já por aqui, ele está vinculado ao SSN, ou Social Security Number. Esse é um número que assegura vários direitos aos residentes e cidadãos do país. No entanto, caso o imigrante não tenha o documento, pode começar a pontuar atrelado ao ITIN Number (Individual Taxpayer Identification Number). Por que o Credit Score é tão importante nos EUA? Se o seu Score Credit for baixo, você terá menos opções de empréstimos e financiamentos. Os juros tendem a ser maiores, especialmente, se a sua pontuação estiver abaixo de 700. Isso é da cultura americana, que preza muito pelo trabalho duro e pelo esforço das pessoas em atingir os seus objetivos, pessoais ou profissionais. Você já deve ter notado isso desde que chegou, certo? Então, quando as pessoas aqui são educadas financeiramente, e consequentemente conseguem manter um bom crédito, a tendência é não só o patrimônio se multiplicar, mas também, viver um conforto americano em que sua imagem será bem vista, e terá mais credibilidade. O que fazer para ter crédito nos Estados Unidos? A primeira coisa a se entender sobre o Credit Score são as suas três fases, sendo elas: limpeza do crédito: consiste em pagar em dia todas aquelas contas básicas, como água, luz e telefone; construção do crédito: depois de ficar em dia com as despesas básicas, é hora de procurar um banco e obter um cartão de crédito. Dessa forma, o seu histórico de compras e pagamentos passa a ser registrado, e você começa a pontuar; proteção do crédito: tem relação com o risco de fraudes envolvendo o crédito. Principalmente considerando o grande volume de compras online, esse pilar se torna ainda mais importante. E como ter um bom Credit Score? Em geral, o Credit Score, para ser alto, considera os seguintes aspectos: quantidade de crédito rotativo usada por você; tempo em que as suas contas estão abertas; tipos de conta que você tem; histórico de pagamento de empréstimos e cartões de crédito; frequência de solicitação de um novo crédito. Como usar o Credit Score? Dicas para não errar Quer ter um Credit Score sempre alto? Então, fique atento a minhas dicas preciosas e fundamentais a seguir! Não atrasar nenhum pagamento Se você atrasar a conta de luz, por exemplo, o seu Credit Score vai cair. Isso também acontece caso demore para pagar outras contas básicas, como aluguel e cartão de crédito. Se sempre paga essas despesas básicas em dia, procure logo um banco e comece a pontuar! Rolou um atraso? Calma! Ainda dá para contornar. A recomendação aqui é pagar as dívidas que estão em atraso e demorar um pouco mais para procurar um banco e realizar a segunda etapa que mencionei antes (pedir o cartão de crédito para começar a pontuar). Manter as faturas do cartão abaixo do limite Caso você tenha 10 mil dólares de limite no cartão de crédito americano, não pense que o seu Credit Score será alto se ele ficar perto de estourar todo mês. Para ter uma pontuação elevada, é recomendado usar menos de 30% desse limite. Credores e instituições financeiras verão que você é um exímio controlador do seu dinheiro, facilitando e muito a obtenção de crédito barato. Manter os cartões de crédito ativos Imagine que você tem cinco cartões de crédito e queira se desfazer de um. Não pense que isso é uma boa prática em relação ao Credit Score, pois a recomendação é movimentar todos eles, ainda que de modo esporádico. Além disso, é crucial pagar a fatura assim que ela é emitida. Usar o app Credit Karma O Credit Karma é um aplicativo cuja empresa correspondente foi fundada em 2007, em São Francisco. Com ele, os imigrantes e os cidadãos americanos podem ter acesso às suas pontuações de crédito, bastando criar uma conta no aplicativo. Vale destacar que o Credit Karma tem várias outras funcionalidades, além do acesso ao histórico de crédito, é também possível obter ofertas de automóveis e empréstimos pessoais. O aplicativo permite aos usuários saber o que está afetando a sua pontuação no Credit Score, podendo fazer simulações. O Credit Score, como você viu, é a prova de que o americano entende o crédito diferentemente do brasileiro. Quando alguém passa a morar por aqui, precisa começar do zero, mesmo que tenha um bom histórico de pagamentos no Brasil. E isso não é ruim! É o primeiro passo para construir sua vida nos EUA e colher os benefícios no futuro.   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Monkey Money APP (@monkeymoneyapp) Gostou do post? Continue no blog e aproveite para conhecer os benefícios do cashback! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Tudo que você precisa saber sobre vida de Au Pair</h1> 3 de janeiro de 2023

Tudo que você precisa saber sobre vida de Au Pair

Você é, foi ou conhece alguém que já viveu a experiência de ser Au Pair nos Estados Unidos? Essa pode ser uma das experiências mais interessantes para quem deseja começar a vida por aqui! Além de conseguir a oportunidade de morar nos EUA, você acompanha de perto a cultura americana, conhece pessoas novas, lugares novos. Pois é, quem participa do programa ganha hospedagem, refeições regulares e uma graninha para se manter. Em troca disso, cuida das crianças da família. É uma oportunidade bem bacana de obter visto para morar nos EUA, melhorar o inglês e até se preparar para entrar numa universidade americana. Mas, claro, além desses desejos, é importante avaliar outros aspectos para decidir se o programa combina com o seu perfil. Pensando em tirar as principais dúvidas sobre o assunto, preparei este post bem completinho com detalhes da vida de Au Pair. Here we go! Como escolher uma agência e a host family? Se a vida de Au Pair parecer interessante para você, o primeiro passo é procurar uma agência especializada em intercâmbio (ou agência de viagem) e que ofereça o programa de Au Pair no seu catálogo de serviços. Cada agência de intercâmbio tem uma parceria com uma agência de Au Pair. Os critérios usados para escolher a agência podem ser baseados na que oferecer o melhor custo-benefício. Certas agências proporcionam mais flexibilidade de pagamento e contam com preços acessíveis. As agências de Au Pair mais conhecidas são AuPairCare, a APIA (Au Pair In America) e a Cultural Care. A agência de intercambio em parceria com a agência de Au Pair são responsáveis pela orientação e mediação de todos os processos burocráticos desde sua aprovação no programa, como marcar voos e esclarecer dúvidas. Criação do perfil para participar do programa Antes de mais nada, para que você seja aceito no programa de Au Pair existem alguns pré-requisitos que você precisa cumprir. Olha só: não ser casado ou ter filhos; idade de entre 18 a 26 anos; formação superior completa ou incompleta; nível intermediário de inglês; comprovar que já trabalhou com crianças que não sejam da sua família; passar nas entrevistas de fluência de inglês e psicotécnico. E também apresentar alguns documentos, como: antecedentes criminais; upload de fotos; exames médicos; carteira de motorista. Depois de aceito, inicia-se o processo de criação de um perfil na agência de Au Pair, similar ao de redes sociais, sabe? Você terá seu perfil online disponível para a host family avaliar se pode ocorrer um match entre vocês. Aqui, são levadas em consideração sua experiência, qualidades e habilidades. Fala um terceiro idioma? Já atuou com recreação e desenvolvimento de atividades lúdicas e recreativas com crianças? Toca algum instrumento? É hora de colocar tudo isso para jogo! Ao rolar um match, a família deve entrar em contato com o interessado por mensagem ou videochamada. Ou seja, é a host family que procura você após a criação do seu perfil, não o contrário, beleza? Falo isso pois você já deve ter ouvido falar de fazer uma busca autônoma em grupos de Au Pair no Facebook. O recomendado, para ter mais segurança nesse processo todo, é fazer por uma agência de Au Pair mesmo. Porém, caso opte por essa procura no Face, nada de dar bobeira, ok? Peça para entrarem em contato com você pelo seu perfil junto à agência de Au Pair, veja se a família é verdadeira e tem boas intenções, marque chamada de vídeo e converse bastante antes de escolher a host family. A ideia aqui é evitar cair em cilada mesmo, mas essa dica é válida para famílias que você encontrará diretamente no seu perfil e também pelo Facebook. Outra questão importante: o visto para atuar legalmente como Au Pair nos EUA é o J-1. Para obtê-lo, é obrigatório passar por uma agência de Au Pair como as que citei ali em cima (APIA ou Cultural Care, por exemplo), pois ela é responsável por emitir a documentação necessária para pedir o visto. Entrevista com a família Como já mencionei, é preciso procurar a host family por meio de agências de Au Pair. Então, quando uma família entrar em contato, vocês farão uma entrevista em inglês. Nela, no geral, vocês vão conversar sobre: sua experiência com criança; seus diferenciais; suas expectativas sobre a vida nos EUA; benefícios oferecidos; quantas crianças precisam ser cuidadas na família; horário de trabalho; suas responsabilidades com a família, etc. Para te ajudar nesse momento, pense no seu objetivo como Au Pair e nas experiências prévias que você tem com relação ao cuidado infantil. Analise: como a sua experiência é compatível com essa família em questão? A faixa etária que você tem experiência também é compatível? Mantenha o pé no chão e avalie todos os aspectos da família. Faça perguntas diretamente à família e outras pessoas que já foram Au Pair. Valorize as suas experiências, mas seja consciente. Se a afinidade entre ambas as partes surgir, possivelmente, é porque deu match! Por fim, vale ressaltar que o perfil da host family é tão avaliado quanto o seu. Nesse caso, é a agência que se encarrega dessa função, sendo responsável por checar o histórico criminal e pessoal da família interessada pela sua candidatura. Quais habilidades técnicas o Au Pair precisa ter? No processo de entrevista, ter algumas habilidades técnicas conta pontos para que a host family se interesse por você. Entre elas, está a criatividade, essencial para entreter as crianças e conseguir tirar de letra o seu ofício como Au Pair. Afinal, já dá para perceber como a cultura e as atividades praticadas em datas comemorativas nos EUA são bem diferentes das ocorridas no Brasil, né? Então, é legal se preparar para esses contextos. Tenha criatividade e inovação para pensar em atividades para fazer de acordo com a idade das crianças nessas épocas. Já pensou que legal seria ajudar a criançada a criar a fantasia de Halloween ou a cozinhar um prato de Thanksgiving? Aposto que vai ser divertido para você e para elas também! Outra habilidade técnica muito bem-vinda é dirigir superbem. Afinal, você precisará dirigir para realizar as tarefas do dia a dia de trabalho, como buscar e levar as crianças à escola e em atividades esportivas. A carteira de motorista PID (Permissão Internacional para Dirigir) é recomendada. Então, bora praticar! Já dizia Rihanna: Baby, you got the keys. Now shut up and drive, drive, drive! Ah, por fim, queria trazer uma habilidade bem importante: primeiros socorros (first aid). Sei que ninguém quer passar por isso, mas vai ajudar demais saber muito bem o que fazer no caso de acidentes, reações alérgicas e demais situações mais tensas que podem acontecer com crianças. Se quiser ter uma boa base, vale procurar cursos de first aid em instituições como American Red Cross (Cruz Vermelha) ou St. John’s. Quais soft skills se destacam? Para se destacar na entrevista e no dia a dia como Au Pair, é preciso investir em habilidades comportamentais. Exemplos são: saber se comunicar bem em inglês, o que inclui linguagem verbal e não verbal. Mesmo que você ainda não domine o idioma, coloque em evidência o quanto aprendeu desde que chegou aos Estados Unidos. E não falo só com relação ao inglês, ok? É mais no sentido de saber se comunicar com clareza e eficiência nesse contexto de cuidado infantil. É algo que você vai desenvolver e aprimorar ao longo da experiência, no worries! aprender a gerenciar bem o tempo para respeitar horários da família e das crianças. Conseguiu uma bolsa e está pensando em estudar em alguma universidade dos EUA? Será preciso pensar em como conciliar as duas atividades! ter uma boa capacidade de resolução de problemas, afinal, a gente sabe como criança pode ser imprevisível, né? Daí, várias vezes, tem que ter jogo de cintura e pensar rápido. Quais são os direitos da Au Pair? Existem vários direitos da Au Pair que devem ser assegurados pela agência contratada, como: passagem de ida e volta (caso o período do programa seja completo); treinamento de, no mínimo, 32h sobre cuidado infantil antes de iniciar as atividades como Au Pair; contrato de 12 meses (que pode ser estendido por mais 6, 9 ou 12 meses); pagamento semanal, que, atualmente, gira em torno de US $ 195,75; quarto individual (o banheiro pode ser compartilhado, conforme o que a host family oferece); refeições dentro da casa onde morar; rematch (capacidade de escolher outra host family, caso não sejam compatíveis ou haja desalinhamento com o prometido previamente pela host family ou vice-versa); Também é comum ter um local coordinator (coordenador local) da agência, ou seja, um intermediário entre a agência, o Au Pair e a host family, para auxiliar no que for necessário. Quais são os deveres da Au Pair? É importante conhecer as obrigações com a host family para evitar problemas. Entre em contato diretamente com a agência de Au Pair escolhida, para mais detalhes. Dentre os deveres mais comuns: manter as crianças em segurança; não beber e dirigir; cumprir o seu horário de trabalho; respeito com a família e as crianças; manter a casa em segurança (como não fornecer o endereço de estadia para estranhos). Quais são os maiores desafios da vida de Au Pair? Conhecer os principais desafios é uma forma de se preparar melhor para eles, não acha? Por isso, fique de olho nos principais: dominar o idioma; lidar com diferenças culturais; entreter as crianças no dia a dia; adaptação ao clima; conhecer as leis de trânsito de um novo país; morar com pessoas desconhecidas. Como é o relacionamento com a host family? A relação construída depende muito da abertura que a família oferece com a Au Pair. Assim, é válido questionar isso na entrevista para alinhar as expectativas. Nesse sentido, tenha em mente que nem sempre é possível construir uma relação familiar, apenas profissional. Então, tirou suas principais dúvidas sobre a vida de Au Pair e como morar legalmente nos EUA por meio desse programa? Como mostrei, a experiência oferece desafios e exigem habilidades técnicas e comportamentais. Porém, além de melhorar o inglês e conhecer a cultura, você também consegue uma oportunidade de residir legal e temporariamente aqui nos Estados Unidos. Bom demais, né?! Gostou de saber mais sobre o assunto? Já está pensando no próximo passo? Aproveite a visita e confira 4 possibilidades do que fazer depois do Au Pair! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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