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<h1>Aprenda a fazer um planejamento anual pessoal com 7 dicas práticas</h1> 2 de março de 2023

Aprenda a fazer um planejamento anual pessoal com 7 dicas práticas

Chegou nos EUA e já quer viajar o país inteiro? Ou está contando os dias para comprar a casa própria em solo americano? Ou mandar os filhos para Yale ou Harvard? Morando aqui, todos esses planos que antes pareciam impossíveis, podem se tornar realidade! Porém, antes de pensar em sonhos maiores, é preciso ter o lado financeiro bem arrumadinho. Pensa só: se você não sabe nem quanto vai receber mês que vem e o que precisa pagar de conta, fica difícil pensar no longo prazo, né? Mas keep calm: tudo começa com a criação do seu planejamento anual! Neste post, confira como ele funciona e por que é tão importante. Veja também 7 dicas que eu separei para você criar o seu de forma eficiente e sem riscos. Let’s go! Planejamento anual pessoal: por que é necessário? Agora que você chegou aos EUA, com certeza já reparou como o país oferece diversas oportunidades para comprar, viver bem e conhecer diferentes lugares, certo? Afinal, desde a década de 1950, com o American Way of Life, os Estados Unidos se tornaram um grande centro de consumo. Muito apoiado por datas importantes como a Black Friday e a Cyber Monday. Sem falar que os EUA é rico em diversidade cultural. Por isso, você pode percorrer o país de norte a sul conhecendo culturas diferentes, enquanto passa por cidades icônicas como New York, Orlando e Los Angeles. Mas, para aproveitar todas as oportunidades de morar aqui, sem peso na consciência de que andou gastando demais, você precisa de alguns dólares "livres". E é aí que entra o planejamento anual. Basicamente, ele é um plano de tudo o que você quer realizar, conforme o budget disponível. Nele, você vai contabilizar todas as suas entradas, bem como as despesas, oferecendo um cenário para tomar boas decisões. Além disso, vai descrever os seus planos. Por exemplo, se você planeja comprar uma casa nos EUA em X meses, precisa saber quanto vai pagar por ela e se o valor da mortgage se encaixa na renda da família. Por isso, é preciso ter tudo na ponta do lápis. Já, se quer realizar um plano que exige menos dinheiro, como terminar o Au Pair e viajar pelo país, tem que saber quanto isso vai custar e se consegue guardar toda a grana até lá. Assim, independentemente do seu goal, o planejamento anual serve para evitar perrengues e manter o orçamento equilibrado durante todo o ano. Afinal, sem organização, você pode cair na armadilha das dívidas, com uma hipoteca não paga ou um cartão de crédito americano estourado, como no filme “Os Delírios de Consumo de Becky Bloom” (Confessions of a Shopaholic), de 2009. A gente até pode dar umas risadas, já que é um filme de comédia, mas você não quer passar por essa situação na vida real, né? Como fazer um planejamento anual eficiente com 7 dicas? O planejamento financeiro vai ser o seu lifeguard (salva-vidas) nos EUA. Por isso, é essencial montá-lo direito. A seguir, confira 7 dicas que separei para você criar um de forma eficiente. Check it out! 1. Comece com a análise de receitas e despesas Aqui, você vai começar com a lista de receitas e despesas. No primeiro caso, é toda a renda que entra no mês. Já no segundo, envolve as despesas necessárias e ocasionais. Por exemplo, os gastos essenciais são aquelas contas que não tem jeito de cortar, como: aluguel; energia, água e gás; internet, TV a cabo e streaming; conta do celular; transporte (seguro, manutenção); saúde; compras de mercado. Já as despesas ocasionais são aquelas que você sabe que vai ter ao longo do ano, mas que não exatamente ocorrem todos os meses. Por exemplo: aquela viagem para a Flórida; o banquete no Thanksgiving que você quer fazer para a família; os presentes de Natal da família; o presente de aniversário do seu roommate. Ao conhecer todas elas, é possível entender melhor a sua situação econômica e definir o que pode ou não fazer com cada penny (moeda de 1 centavo americana). 2. Defina metas e objetivos Com tantas oportunidades nos Estados Unidos, se torna mais possível realizar suas metas e objetivos — só é preciso definir certinho cada um para saber como agir. Não importa se são fáceis ou difíceis, você precisa de uma estratégia para alcançá-los! Por exemplo, se você conseguiu abrir uma pizzaria nos EUA e quer abrir outra unidade, precisa definir how to do it (como realizar). Nesse caso, encontrar um novo lugar, contratar mais funcionários e ter todas as licenças para começar seu business. Assim, seu orçamento tem que ser planejado para atender a todas essas despesas. Então, é essencial ser realista e ter foco. Afinal, pode ser que, em nome de um objetivo, outros precisem ser deixados de lado, como aquela troca de carro ou a viagem para a Disney. Além disso, é importante que as metas sejam alcançáveis. Ou seja, não queira fazer algo muito complexo em pouco tempo, se sua renda não for compatível - isso vai te trazer só frustrações. E você não quer virar um meme ambulante de expectation x reality, né? Logo, prefira objetivos mais acessíveis e pé no chão. 3. Mantenha tudo organizado Não dá para pensar em organizar seus preciosos dólares para um ano inteiro se você nem sabe o quanto ganha e o quanto gasta por mês, né? Por isso, você não pode montar um planejamento anual sem organizar todos estes valores. Ah, e nada de “achismos”, pois você precisa de dados concretos. Sendo assim, não siga a ideia do “more or less (mais ou menos)”. “Minha pizzaria nova vai custar mais ou menos US$ 20,000” ou “A viagem para Las Vegas vai ser mais ou menos US$ 5000”. Você precisa de orçamentos e custos reais para saber de onde tirar cada cent, combinado? 4. Faça uma reserva de emergência Nada melhor que olhar o planejamento e ver seu cruzeiro para o Havaí garantido ali no final, right? Mas e se no meio do ano seu carro quebrar ou alguma despesa extra surgir? Por isso, a reserva financeira também precisa de um espacinho no planejamento. Afinal, quando você consegue guardar uma boa quantia, pode contar com ela para imprevistos. Dessa forma, o que você já planejou não sofre alterações, e seus planos podem continuar. “Mas de onde essa reserva de emergência vai sair?” Ora, do seu próprio plano! Talvez você precise de alguns ajustes, mas deve pensar nela desde o começo. Por exemplo, que tal deixar aquele hotel mais caro para depois e escolher uma estadia em New York mais barata? Ou ainda, mudar a época da sua viagem para sair cheaper (mais barato)? 5. Revise o planejamento com frequência Conforme as coisas acontecem, não só suas necessidades podem mudar, como também seus objetivos. Por isso, não encare o planejamento anual como um documento a ser guardado a sete chaves. Afinal, pode ser necessário fazer mudanças. Então, anota aí: revise com frequência para ver se ainda é viável, se esse planejamento atende ao seu American Dream e, claro, se, ao segui-lo, você irá alcançar seus objetivos. Caso descubra que ele não é suficiente, faça uma reformulação e tome outras atitudes. Por exemplo, abrir mão de uma meta naquele ano, ou ainda, decidir guardar mais dinheiro fazendo algumas rendas extras. 6. Considere outras entradas Quando você pensa no dinheiro de suas entradas, pode deixar passar alguma coisa. Isso porque quem tem uma renda extra também deve contabilizá-la. E mesmo que ela seja esporádica, viu? Como um trabalho freelancer ou as tips que você ganha no trabalho em um restaurante. Elas não deixam de ser uma oportunidade para ganhar mais. Mas, nesse caso, é importante tentar encontrar uma previsão, já que você não vai ter um valor específico. Por isso, calcule a média de quanto costuma ganhar, como no caso das tips, para colocar no planejamento. Nesse caso, você pode determinar um valor abaixo, mas que seja seguro. Por exemplo, se tem certeza de que recebe, pelo menos, US$100 no mês, use esse montante. Já em um trabalho freelancer, você pode projetar quantos irá precisar para alcançar o valor que deseja. Assim, vai saber quantos casual works deve realizar no mês. 7. Planeje como poupar Alcançar seus planos, comprar o que gosta e viajar nos EUA requer saving money (guardar dinheiro). Portanto, você também deve tomar atitude para poupar de forma mais consciente ao longo do ano. É claro que você não vai parar de dar tips — isso seria unpolite (deselegante)—, mas há outras possibilidades de poupança. Por exemplo, uma maneira prática, que muitas pessoas costumam usar para ganhar dinheiro, é o bazar. Nesse caso, você pode selecionar o que já não usa e fazer uma garage sale. De quebra, também consegue desafogar toda aquela stuff (coisas) que ficam no porão da sua casa ou no seu bedroom (quarto). Uma maneira incrível de conseguir mais cash é com os aplicativos de cashback. Eles rendem pontos para você trocar por vales e produtos. Os que mais valem investir são aqueles que retornam dinheiro mesmo. Assim, você pode ganhar dólares de volta e aplicar em seus planos. Aliás, outro benefício que eles oferecem é a possibilidade de descontos. Ou seja, imagine fazer uma compra no mercado e, além de receber X% de volta, conseguir ótimos descontos, até cumulativos? Daí você paga menos e guarda o que sobrou. E surprise, surprise: isso tudo é uma possibilidade com meu aplicativo Monkey Money! Tenho parceria com mais de 250 lojas no território americano, incluindo Subway, Domino's e Applebee’s, além de ser tudo em português, para deixar a vida mais fácil. Tá esperando o quê para baixar? O planejamento anual é muito importante. Isso porque com ele, você cria metas e aproveita ao máximo sua vida nos EUA. Sem falar que ele também funciona como um guia, que ajuda a evitar dívidas e estresse ao longo do ano, pois você vai ter controle direitinho da sua situação econômica real, com entradas, despesas e renda extra. Gostou do post e quer receber mais dicas de como viver nos EUA? Assine minha newsletter e não perca meus conteúdos! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>11 lugares para comprar produtos brasileiros nos EUA</h1> 28 de fevereiro de 2023

11 lugares para comprar produtos brasileiros nos EUA

A culinária brasileira é cheia de sabores e tradições, com uma diversidade incrível de pratos regionais e é repleta de ingredientes naturais, muitos deles cultivados no próprio país! É bem capaz, talvez, de algum amigo americano seu já ter experimentado um prato típico do nosso Brasil e ter achado nossos temperos um tanto quanto diferente do que eles consomem por aqui, não é mesmo? Por isso que é muito comum que quem se muda para os Estados Unidos, acaba sentindo falta dos aromas, texturas e paladares da comida brasileira. Conta para mim: já ficou doido atrás de ingredientes típicos como farinha, mandioca, chuchu e quiabo? Certeza que já passou por alguma situação assim. Para a alegria de geral, atualmente, existem diversos supermercados, lojas e sites que vendem os saudosos produtos brasileiros nos EUA. Então, fica mais fácil saborear uma deliciosa feijoada ou um pão de queijo quentinho. Bora conferir onde você pode encontrar o que você precisa para matar aquela saudade de casa? Lojas tipicamente americanas Já começo with great news: dá para achar muita coisa boa nos próprios mercados americanos. Confere só a minha lista! Walmart Algumas grandes redes de supermercados americanos oferecem diversas opções de produtos brasileiros nos EUA, ou até produtos americanos que se assemelham com os produtos Brazucas que conhecemos, como é o caso do Walmart. Na sessão hispânica, você vai encontrar mais facilmente: guaraná; farinha; creme de leite; leite condensado; caldo de galinha ou de carne Maggi; tempero Sazón; Leite Ninho; biscoito Champagne; biscoito Maizena; feijão cru em grãos; goiabada, entre outros. Na sessão de congelados, é possível encontrar diversas opções de polpas de frutas e uma, em especial, de maracujá. Ela já vem com sementes para preparar sobremesas e caldas! Tem também banana empanada, pronta para fritar, pudim de leite condensado e açaí. It's mouth-watering ("de dar água na boca"), só de ler, né? https://www.youtube.com/watch?v=_ZDhuoLGGBY Target Rede norte-americana gigante, que tem centenas de lojas espalhadas pelo país, também comercializa produtos brasileiros. Aqui, a menção especial vai para o pão de queijo Forno de Minas na sessão de congelados. Save a lot Um supermercado americano popular, conhecido por oferecer preços baixos, também vende marcas brasileiras como o arroz Camillo, feijão preto e quiabo congelado. Outro destaque são as frutas frescas do tipo abacaxi, mamão e abacate. É uma ótima opção para quem quer matar a saudade e economizar ao mesmo tempo. https://www.youtube.com/watch?v=elGT9xsbiyU Publix Outra opção de supermercado para quem quer comprar ingredientes para preparar seus pratos brasileiros prediletos é o Publix. Este supermercado está localizado nos estados: Alabama, Arkansas, Florida, Georgia Mississippi e Louisiana. Com uma sessão exclusiva para produtos do Brasil, o supermercado vende algumas marcas queridinhas dos brasileiros: torradas e bolachas Bauducco; pó de café Pilão e Três Corações; suco de caju Maguary; Toddy; polvilho; paçoquinha; arroz Tio João; feijão Broto Legal; açaí; Guaraná Antártica; entre outros. https://www.youtube.com/watch?v=7XthQMSlXig Outras opções que vendem produtos brasileiros nos EUA Além das grandes redes de hipermercados norte-americanos, existem diversas opções de pequenas lojas e mercados estrangeiros que vendem exclusivamente produtos brasileiros. Sem falar que por aqui também tem sites que entregam as compras diretamente na sua casa, para aqueles que não abrem mão da praticidade para preparar uma boa refeição caseira! Vem comigo que eu mostro as opções. Seabra Foods Há 36 anos nos Estados Unidos, a rede de mercados Portuguesa, que começou com uma pequena loja familiar, hoje já conta com 15 unidades espelhadas pela Florida, New England, New Jersey, Massachusetts e New York. A princípio, comercializava produtos portugueses, mas, com o passar dos anos, expandiu seu portfólio para itens do Brasil e de outros países da América Latina. Queridinho dos brasileiros que moram nos EUA, ele oferece muitas opções para se sentir em casa: queijo Catupiry; pão francês assado na hora; marmelada; doce de abóbora; água de coco; açaí; frutas típicas. https://www.youtube.com/watch?v=j_ojI69LXT4 Jumbo Meat Market Minha empresa irmã, o supermercado Jumbo Meat Market, aqui na Philadelphia, é a opção perfeita para quem busca matar a saudade da culinária brasileira! Queijos e goiabadas, caldo de mandioca, açaí com frutas e açougue com carne de qualidade fazem do Jumbo o destino ideal para brasileiros dos EUA. E minha lojinha fica dentro do Jumbo, então, aproveita para dar uma passada lá também, caso queira fazer alguma remessa, trocar cheque ou pagar algumas continhas. Vou adorar te receber. Anota aí o endereço e vem fazer uma visita: 7322 Castor Avenue, Philadelphia, PA 19152, USA. Rokka's Market Um novo conceito de supermercado localizado na Florida garante uma verdadeira viagem aos sabores da América do Sul, já que apresenta uma linha selecionada de produtos brasileiros e de outros países latinos. Se deseja fazer aquele churrasco brasileiro, o Rokka's Market oferece carnes de qualidade, temperos e utensílios: tudo para um Brazilian BBQ bem completo. Que tal chamar os amigos americanos para provar essa delícia? Se não estiver a fim de ficar cuidando da churrasqueira, no problem: o mercado abriga o restaurante Rokka'S Market, que é especializado em churrasco. Daí, você vai conseguir saborear, sem esforço, uma deliciosa carne premium assada! Hi Brazil O Hi Brazil é um supermercado online que entrega suas encomendas onde você estiver em qualquer lugar do mundo! Também conta com uma loja física na California. Ele conta com uma lista completa de produtos que incluem desde itens básicos como arroz, feijão, farinha e leite condensado, até guloseimas do tipo bolacha (ou biscoito, dependendo de onde você vem no Brasil), chocolates e balas. Lá, você encontra grandes marcas nacionais como: Três Corações; Brahma; Bauducco; Broto Legal; Prato Fino. BR Market Mercado muito completo, que vende uma enorme variedade de produtos brasileiros nos EUA online. Saca só o que você pode encontrar por lá: leite de coco; leite condensado Itambé; granulado; molho de tomate Pomarola; creme de cebola Arisco; caldo Knorr; massas e miojo; salgadinhos; biscoitos e bolachas. As compras podem ser entregues em praticamente todos os Estados Unidos, com exceção para endereços de caixas postais (PO Boxes), APO, FPO ou DPO e com algumas restrições para os estados do Havaí e do Alasca. Fácil Cart Supermercado online que entrega gratuitamente compras acima de $75 em todo os EUA, exceto para o Havaí e o Alasca. Um grande diferencial do Fácil Cart é que ele permite assinar uma Caixa Automática. Ali, você escolhe os produtos que prefere e a frequência em que deseja receber a mercadoria. A entrega é feita periodicamente no endereço cadastrado sem precisar refazer a compra item a item toda semana ou mês. Muito prático, né? Dentre alguns produtos brasileiros de destaque, estão: suco Tang; chás de boldo e capim-cidreira; produtos de higiene e beleza, como condicionador Neutrox e água oxigenada. Amazon Outra opção para quem prefere praticidade é a Amazon, que faz entregas de muitos produtos brasileiros do tipo: castanhas; guaraná; panetone; guloseimas; açaí; chocolates; tapioca; cuscuz; entre muitos outros. Agora você já sabe, dá para se adaptar à vida americana sem muitas dificuldades quando o assunto é alimentação. Se bater aquela saudade de saborear um pão de queijo, uma feijoada completa ou um açaí, é só recorrer a um supermercado ou loja da minha lista. Aí, dá para comprar easily produtos brasileiros nos EUA e matar à vontade. Gostou das dicas? Então, você também precisa conferir esses 5 restaurantes brasileiros nos Estados Unidos.
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<h1>Já ouviu falar sobre o Winter Blues? 4 dicas para evitar a depressão de inverno</h1> 24 de fevereiro de 2023

Já ouviu falar sobre o Winter Blues? 4 dicas para evitar a depressão de inverno

Explorar o Central Park cheio de neve em New York, curtir piscinas de patinação de gelo, conferir as decorações natalinas no final do ano... O inverno nos EUA faz parte do imaginário dos brasileiros desde cedo, por crescer vendo filmes americanos. Talvez, ao morar aqui, você pensou que iria se divertir 100% nessa época, fazendo anjos e bonecos de neve. But, nem tudo são flores: enquanto alguns pensam em aproveitar, outros associam o inverno a manhãs escuras, dias cinzas, frio e falta de energia. É aqui que entra a depressão de inverno (ou tristeza de inverno), também conhecida como winter blues. Já ouviu falar? Nesse contexto, não importa muito se você é team winter ou team summer, ou seja, se prefere frio ou calor. A verdade é que os meses frios podem mexer com a saúde mental, embora nem sempre as pessoas relacionem uma coisa à outra. Mas calma! Isso tem uma explicação, e existem várias formas de evitar a tristeza de inverno. Separei algumas informações e 4 dicas sobre o assunto. Confira! Winter Blues não é apenas um mito A chegada do outono e do inverno contribui para o surgimento de uma espécie de depressão mais leve, em especial se você já tem propensão a essa condição. Porém, não significa que a estação muda e o seu ânimo também — automaticamente, como uma virada de chave. Acontece que o tempo frio tem várias características desfavoráveis, que mexem com os hormônios da felicidade, como a serotonina. Por exemplo, a baixa luminosidade natural do sol e os dias frios, comuns no inverno por aqui, afetam a produção de vitamina D. Ela é essencial para sintetizar substâncias químicas do bem-estar. Ou seja, não é mito ou small talk, a famosa conversa de elevador, quando as pessoas falam sobre se sentir mais melancólicas no inverno. Sabe aquela ‘’preguicinha’’ que pode surgir, como a vontade de não sair de casa e, talvez, nem se levantar da cama? É possível que sejam os efeitos dos meses frios na sua saúde mental. Inclusive, já reparou que, quando as pessoas estão na bad, ou seja, não se sentindo bem, sempre recomendam abrir a janela para o sol entrar? Esse tipo de comportamento faz todo o sentido, pois o sol dá uma renovada nas energias e ajuda na produção de vitamina D. Depressão sazonal (SAD) X winter blues Ambos são transtornos mentais que podem existir durante os meses frios, mas afetam as pessoas de maneiras distintas. Os sintomas, porém, são muito parecidos, como: falta de energia; tristeza; cansaço constante; vontade de ficar só; perda de prazer pelas atividades; dificuldade de continuar com cuidados de higiene pessoal. No entanto, se o diagnóstico do seu quadro for winter blues, esses sinais serão mais leves e de curta duração, como nos períodos de final de ano, tipo Natal e ano novo, sabe? Ou nos meses de inverno mais rigoroso. Isso não ocorre com o depressão sazonal, também chamada de Seasonal Affective Disorder (daí a sigla SAD), que costuma durar semanas e até meses, além de ter sintomas mais intensos. Quer uma notícia um pouco mais positiva? A forma leve desse transtorno, o winter blues, é a que mais afeta a população adulta e residente aqui nos EUA, representando 14%. Enquanto isso, a mais tensa, ou seja, a depressão sazonal, representa 6% dos moradores americanos. Os dados são de uma revista da PubMed Central. Mas, olha, SAD e winter blues, não são exclusividade dos Estados Unidos, tá? Seus amigos e familiares no Brasil também podem ter alguma dessas condições em períodos chuvosos e mais frios. E não tem relação direta com você ser imigrante e ter vindo de um país quente, já que mesmo pessoas nativas de países mais frios podem passar pelo problema. Uma curiosidade: o risco maior é para quem vive em países nórdicos (como Dinamarca, Suécia, Finlândia etc.). Inclusive, a mesma pesquisa citada afirma que a prevalência de SAD pode ser maior na Noruega que em New York. As causas da depressão de inverno O winter blues costuma surgir pela diminuição da exposição solar no dia a dia. O mesmo que agride e envelhece a pele, quando a exposição é além da conta ou descuidada, ironicamente, é o que auxilia (e muito) na saúde mental. Tudo na vida é questão de equilíbrio, não é mesmo? Mas isso não significa que, quando o inverno for mais intenso, como nos estados do norte (Alaska, Montana, North Dakota e outros), todos terão essa depressão ou tristeza de inverno. Primeiro, existem táticas para evitar o winter blues, como eu explicarei adiante. Afinal, a tecnologia e a ciência evoluíram bastante em favor do ser humano, né? Segundo, a depressão de inverno e a SAD atingem mais quem tem predisposição genética para isso e/ou passa por momentos delicados na vida. 4 dicas para evitar o winter blues Depois de entender melhor o que é o winter blues, você deve querer saber como evitar esse problema, né? Listei várias dicas para você aprender como viver nos EUA, mesmo nos meses mais frios, sem ser tão afetado pelo winter blues. Confira! 1. Coma melhor O sol é a principal fonte de vitamina D, que estimula a produção de serotonina (hormônio da felicidade, lembra?) no organismo. Mas a alimentação também ajuda na sintetização dela e a deixar você mais feliz. Aqui, entram os clássicos: frutas, legumes, verduras e muita água, bem como a pasta de amendoim, um dos alimentos típicos dos americanos. Sim! Ela é rica em gorduras boas, com propriedades anti-inflamatórias, e é uma ótima fonte de proteína vegetal. Fora que saber que a sua alimentação está adequada costuma diminuir o estresse, bem como as preocupações com gastos de saúde nos EUA. 2. Faça passeios com os amigos e a família O desejo maior pode ser de ficar em casa, mas aqui nos EUA também tem vários lugares para onde você pode escapar com família ou amigos para aproveitar o tempo mais ameno ao ar livre. Algumas opções são caminhar em Palm Springs, na California, e visitar Scottsdale, no Arizona. Claro, o inverno também pode ser curtido nesses passeios, como nas pistas de patinação de gelo, estações de esqui em Aspen, Colorado, e muito mais. Pense nas atividades ao ar livre típicas do inverno que seriam muito difíceis de fazer no Brasil e que, agora, ficaram bem mais acessíveis. Isso muda bastante a perspectiva do momento! E olha, nem precisa investir muita grana: dependendo de onde você more, dá para sair no jardim à tarde e brincar na neve, bem como a Frozen! 3. Busque psicoterapia Ter ajuda de um terapeuta para conversar sobre seus sentimentos, no inverno ou no verão, é sempre importante. Afinal, essa é uma forma de gerenciar suas emoções para tomar melhores decisões, conhecer-se e ter um profissional para quem desabafar. E sabia que existem muitos psicólogos brasileiros focados em imigrantes, que atendem em português e online? Procure em grupos no Facebook da sua cidade/estado ou no Instagram. Certeza que vai achar um bom profissional! Se necessário, o terapeuta pode indicar, por exemplo, ajuda médica psiquiatra que poderá prescrever um medicamento para o seu quadro, como antidepressivos, sabe? Por isso, é importante aprender a descrever sintomas em inglês [INSERIR LINK], ajudando no diagnóstico do seu problema. 4. Faça fototerapia Também chamada de light therapy, trata-se da exposição artificial à luz, por cerca de 30 a 90 minutos, para substituir a luz natural, menos frequente no inverno. Diferentes estudos afirmam que a técnica traz resultados positivos. Ou seja, "quem não tem cão, caça com gato". Mas, olha, é importante consultar um médico antes de realizar fototerapia, ok? Sobretudo se você tiver alguma predisposição a problemas de saúde mental ou já tiver um diagnóstico. Então, tirou suas principais dúvidas sobre a depressão de inverno? Como visto, winter blues não é um mito, mas essa tristeza de inverno pode ser amenizada com minhas dicas. Entre elas, alimentar-se melhor, fazer psicoterapia e fototerapia, conhecer lugares bonitos e muito mais. Já que falei sobre saúde mental, aproveite a visita e descubra como manter a mente saudável nos EUA, mesmo longe da sua cultura de origem, de familiares e de amigos! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA</h1> 22 de fevereiro de 2023

Empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA

Ao chegar nos EUA, é claro que a primeira coisa a ser buscar, é um emprego para chamar de seu, né? Afinal, você gastará em dólares e precisa deles para manter o seu estilo de vida e necessidades. Quem sabe, vai dar até para ser como a Ariana Grande e dizer You like my hair? Gee, thanks, just bought it. I see it, I like it, I want it, I got it! Felizmente, existem muitas oportunidades aqui para ir atrás desse objetivo! Aliás, não é difícil encontrar empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA. Neste post, conheça algumas delas e saiba como se preparar para ir atrás do seu job. Além disso, veja todas as skills (habilidades) que vai precisar e como passar pela entrevista de emprego usando as dicas do seu melhor amigo aqui nos Estados Unidos. Let’s go! Existem empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA? Sim, existem sim! Algumas pessoas chegam aqui querendo empreender nos Estados Unidos. Outras querem trabalhar para alguma companhia. Se for brasileira, então, facilita a vida, né? Isso porque, bem, elas também são do Brasil. Por isso, você provavelmente deve conhecer algumas delas e isso pode se tornar um ponto de vantagem. “Okay, então onde elas estão?” Segundo o Mapeamento de Empresas Brasileiras instaladas nos Estados Unidos, realizado em 2020 pela Apex Brasil — Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos —, as regiões com mais empresas brasileiras no país eram Florida, Texas e California. No caso da Florida, ela tinha 41 companhias, que representavam 70% das empresas da pesquisa, localizadas principalmente em Miami. Já o Texas vinha em seguida, com 16 companhias, e a California, com 10. Para onde envio meu currículo? Existem ótimas oportunidades em empresas brasileiras por aqui. Por exemplo, a Fogo de Chão surgiu na década de 1970, com sua primeira unidade em Porto Alegre. Em 1997, seu churrasco gaúcho foi levado a Dallas na primeira unidade. Hoje, eles estão em vários estados americanos, como California, New York, Florida e Missouri. Já a S Group Investment começou no ano 2000, pela “Made in Brazil” fundada pela Simone Salgado. Hoje, é um grupo de 5 empresas baseada na Philadelphia, que se tornou um destaque para brasileiros que estão nos EUA e querem oportunidades de trabalho. Cool, isn’t it? Também tem outras opções de empresas brasileiras para tentar conseguir aquela vaga dos sonhos. Olhe só: Gol Linhas Aéreas; Brazilian Grill; Bauducco; Sodiê Doces; CZM; Stefanini; Braskem; JBS; Minerva Foods; LATAM Airlines. Como deu para perceber, quanto às áreas de emprego que você pode encontrar aqui nos Estados Unidos, elas são variadas, podendo incluir Tecnologia e Inovação, Alimentação, Serviços Financeiros, Turismo... E olha: nem precisa ser só multinacional e empresa grande para contratar brasileiro imigrante não, viu? Tem sempre também microempresas brasileiras espalhadas pelo território americano, como pequenos restaurantes, padarias ou supermercados que contratam mão de obra brasileira. Vale também dar uma olhada em e-commerces de produtos brasileiros ou latinos em geral, como a EverydayBrazil.Vai que tem uma vaga por lá? Brasileiros nas empresas americanas “E se eu quiser uma empresa americana, tenho chances?” Of course! Você pode começar pelas empresas que já conhece, por exemplo, a Coca Cola ou o McDonald’s. Agora, se você é expert em alguma área, como Tecnologia da Informação, pode tentar as gigantes Google e Microsoft. Aliás, segundo uma pesquisa da AG Immigration Group, publicada em junho de 2022, a Microsoft ficou em 2.º lugar como a empresa que mais contratou brasileiros nos EUA, somando 24 pessoas. Ela só ficou atrás da ABBYLAND FOODS, INC, com 57 contratações. Já a Google ficou em 5.ª posição, com 19 pessoas. Já no salário, a maioria ficou entre US$ 17.472 e US$ 37.472 anuais. Considerando que o salário mínimo federal é de US$ 7,25 e pode variar dependendo do estado, não é nada mau, né? O que preparar antes de buscar um emprego nos EUA? Agora que você sabe que existem, sim, empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA, está na hora de encontrar o seu job. Mas, calma lá! Antes, eu preciso contar o que você precisa fazer para se preparar. As empresas americanas lidam com alguns desafios, por exemplo: escassez de mão de obra qualificada; liderança e recrutadores com dificuldades de avaliar a cultura da empresa, chamado também de fit cultural, e se o candidato se adequa a ela; criação de testes corretos de acordo com as vagas. Sabendo disso, é necessário que você se prepare o melhor possível para conseguir o trabalho. Para começar, é extremamente necessário ter o seu work permit, ou seja, sua permissão para trabalhar nos EUA. Por isso, é preciso conhecer bem os tipos de visto americano que pode tentar e que ajudam a conseguir a sua vaga. Depois, é preciso ir à caça do seu job. Nesse caso, o LinkedIn é uma das redes mais usadas para a divulgação de vagas nos EUA. Por isso, crie um bom perfil lá e procure por oportunidades. Se você tem empresas específicas onde gostaria de trabalhar, sempre olhe a página de careers no site da empresa, como as que citei ali em cima, onde você vai encontrar as vagas disponíveis. Por fim, desenvolva suas soft e hard skills. Não conhece esses termos? Segue comigo que eu mostro! Soft e Hard skills: o que são e por que você precisa delas? Seja nos Estados Unidos ou em outro lugar, as famosas soft e hard skills vão ajudar a encontrar o emprego ideal. Por isso, é importante desenvolvê-las o quanto antes. No primeiro caso, soft skills são competências subjetivas e ligadas à sua habilidade e temperamento. Por exemplo: comunicação; criatividade; adaptação às mudanças; liderança e desenvolvimento de equipes; flexibilidade e resiliência; negociação e gerenciamento de conflitos; ética; habilidades intra e interpessoais para lidar consigo e com os outros; automotivação; vontade de aprender. Já as hard skills são competências técnicas aprendidas. Por exemplo, além de aprender inglês rápido e chegar a um nível mais avançado para o dia a dia, você também pode saber como: usar Excel; ter uma comunicação clara e eficiente em inglês mais profissional; dominar outros idiomas, como o espanhol; entender de programação gráfica; ter facilidade com cálculos; operar sistemas de tecnologia; mexer em ferramentas e plataformas de marketing. É claro que estas vão depender de qual vaga você está aplicando. Por isso, é necessário ler a descrição e entender o que se espera dos candidatados. Como ir para a entrevista and get the job? Depois de encontrar empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA, você treinou suas habilidades e conseguiu uma entrevista Perfect! Agora chega uma das fases mais importantes rumo à sua carreira nos EUA. Veja como se preparar! Entrevista de emprego nos EUA Para ir bem na seleção, você precisa entender que uma entrevista nos Estados Unidos não é a mesma que no Brasil. Para começar, o interviewer, ou seja, entrevistador, age diferente. Por exemplo, é proibido fazer perguntas pessoais, como qual sua preferência política ou se quer comprar uma casa em cinco anos. Aliás, colocar idade e status de relacionamento no currículo não é comum também. Assim, chegue sabendo que a entrevista vai ser focada totalmente na vaga e em suas capacidades profissionais. Por isso, ao ser chamado, cumprimente a pessoa com um aperto de mão, olhe com confiança o entrevistador e esteja pronto para responder tudo o que for necessário. Depois, vale se destacar com um diferencial, enviando um e-mail de agradecimento pela oportunidade. Dicas de ouro para conseguir o emprego perfeito Na hora da pesquisa de vagas ou no momento da sua job interview, siga as minhas dicas de ouro para conseguir a melhor vaga. Check it out! Defina qual é seu objetivo com aquela vaga e se ela se adequa ao que você quer para sua vida. Pense que você é um brasileiro nos EUA. Então, o que deseja para o futuro tendo em vista esse contexto? Saiba explicar como você vai contribuir para a empresa. Leia e entenda bem o que a vaga pede e, se necessário, procure estudar as capacidades antes de se inscrever. Pesquise tudo sobre as empresas de que gosta em sites e em redes sociais e acompanhe as oportunidades que vão surgir. Mantenha sempre o resumé atualizado e com as principais experiências que se relacionam com a vaga. Pratique em casa as perguntas mais comuns, como “Por que você quer trabalhar aqui?” ou "Fale sobre um problema que você resolveu". Vista-se de acordo com o cargo, mas nunca informal demais. Chegue cedo, acostume-se ao ambiente e acalme-se para transmitir confiança. Leve cópias do resumé e portfólio que você queira mostrar em uma pasta organizada. Fale de seu desenvolvimento e de sua vontade em aprender uma habilidade que ainda não domine, mesmo que seja o inglês. Tenha cuidado com a postura que assume diante do entrevistador. O que não fazer para não perder o emprego Assim como tem dicas de ouro para conseguir um emprego, também existem coisas que você não deve fazer nesse processo. Acompanhe minha lista e não dê bobeira! Nunca minta no currículo: o interviewer vai descobrir e desconfiar que você não falou a verdade nas outras informações. Não dependa só do currículo: muitas pessoas não vão ler tudo. Então, saiba tudo sobre sua experiência e como falar dela, caso seja perguntado. Não fale mal de ninguém: não fale mal de colegas e chefes de um antigo ou atual trabalho, nem dê detalhes que possam causar uma má impressão sobre você. Nunca diga “I was fired”: essa expressão significa demitido por justa causa e pode aparentar que você fez algo de errado no antigo emprego. Por isso, diga que foi “laid off” para que a pessoa entenda a diferença. Nunca beije e abrace ninguém: embora possa ser mais comum no Brasil, cumprimentar ou se despedir do entrevistador com beijos e abraços não é bem-visto. Por isso, não faça esses gestos. Aliás, no e-mail de agradecimento, também não envie “kisses and hugs” ou “xoxo”. Afinal, existem boas oportunidades para os brasileiros nos EUA? Sim! Como alguém que veio do Brasil e agora mora nos EUA, você sempre vai encontrar oportunidades e dificuldades. Por isso, o que vai fazer a diferença entre conseguir aquele emprego que você tanto quer é a sua postura e preparo. Logo, é preciso desenvolver uma perspectiva profissional e positiva em relação ao mercado de trabalho nos EUA. Uma dica extra: você precisa saber vender! Ou seja, se apresentar, mostrar que tem preparo para aquela vaga, que pode continuar aprendendo e, mais importante, que vai contribuir para a empresa e seu crescimento. Afinal, ele também significa o seu. Outro ponto importante sobre os empregos para brasileiros nos EUA é que quanto mais rápido você se adaptar ao país, mais cedo pode encontrá-los. Nesse caso, não só dominar a língua, mas entrar de cabeça na cultura americana ajuda muito também. Como mostrei, existem várias empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA! Assim, vale a pena procurá-las primeiro. Depois, você pode se candidatar a vagas em uma companhia americana. Pouco importa a escolha: prepare-se bem para a hora da pesquisa de vagas e para a entrevista. Assim, you will nail it, vai arrasar! E o melhor, vai poder construir uma carreira de sucesso e viver o seu sonho americano. Quer saber mais sobre as empresas brasileiras nos EUA? Conheça a lista da Monkey Money! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Saiba como comprar nos EUA com entrega no Brasil</h1> 20 de fevereiro de 2023

Saiba como comprar nos EUA com entrega no Brasil

Morando aqui nos Estados Unidos, você já deve ter notado que é possível encontrar uma infinidade de produtos com preços vantajosos e muito mais baratos que no Brasil, né? Desde equipamentos eletrônicos, até roupas e acessórios de grandes marcas: if you're lucky e souber procurar, dá para encontrar até produtos dirt-cheap, ou seja, a preço de banana. Por isso, é muito comum brasileiros que moram nos Estados Unidos aproveitarem a oportunidade para comprar e enviar produtos a familiares e amigos brazucas. Se você quer fazer o mesmo, eu vou te mostrar como comprar e enviar para o Brasil, as vantagens e as desvantagens dessa prática e as melhores lojas e sites com bom preço e envio sem complicação. Bora descobrir essas dicas comigo? Como enviar produtos para o Brasil? Assim como existe a possibilidade de enviar dinheiro ao Brasil, também existem várias formas de mandar produtos dos EUA ao Brasil. Eu te mostro as melhores, anota aí! Fazer compras em lojas com entrega direta ao Brasil Tem loja que já oferece envio dos produtos para o Brasil, de forma prática e fácil. Para comprar, é o mesmo processo utilizado em qualquer e-commerce: só colocar o endereço de entrega brasileiro (não vai errar o código postal, hein?) e voilà. Com isso, você não precisa ter o trabalho de reenviar a mercadoria ou de contratar uma empresa para fazer o transporte. Porém, não são todos os produtos que podem ser enviados, e o preço do envio também pode ser bem elevado em alguns casos, daí já não fica tão bacana assim. Para contornar esse problema, existem alternativas. Confira a seguir. Usar o endereço dos EUA para a entrega e reenviar a compra para o BR Para isso, basta fazer as compras na loja desejada e pedir para entregar em sua casa aqui nos EUA, as usual. Depois, basta embrulhar a mercadoria direitinho para que ela resista a uma viagem longa e enviar via USPS (United States Post Services). Já conhece? Certeza que já viu a van da USPS na sua vizinhança. É uma empresa governamental responsável pelo serviço de correios que garante uma das modalidades mais seguras de frete, porém mais demorada. Tem também opções bem seguras e mais rápidas, como: Fedex; DHL; TNT. Vale colocar na ponta do lápis todas as formas de envio, avaliando prazo de entrega, custo por peso e tarifas, para encontrar a opção mais vantajosa e prática no seu caso. Usar empresas de redirecionamento de mercadorias Caso você não possa ou não queira usar o seu endereço nos Estados Unidos para receber a mercadoria, basta contratar os serviços de empresas de redirecionamento de mercadoria como: Brabox; Shipito. Existem também empresas brasileiras que prestam este tipo de serviço. Muitas destas até compram o produto que você deseja e tomam conta de todo o processo de envio. Pesquise no Instagram ou Google por "redirecionamento de compras" e escolha uma empresa de confiança. Já em outras empresas como as que citei logo acima, o processo de compra é bem simples: para iniciar, acesse o site da empresa escolhida e faça seu cadastro. Você receberá um endereço para entregas nos EUA. Após isso, é só fazer as compras na loja dos EUA desejada e preencher o endereço fornecido pela empresa de redirecionamento na hora de escolher o local de entrega. Seu pedido será enviado para o escritório, galpão ou armazém da empresa. Daí, depois, ela vai embalar e enviar direto para o endereço desejado no Brasil. Preços e prazos variam bastante por empresa escolhida, mas, de forma geral, elas cobram pela embalagem e pelo frete do envio ao Brasil. Muitas utilizam os serviços do USPS para despachar as mercadorias. Quais as vantagens de fazer esse envio? Mais do que garantir preços baixos, existem outras vantagens em comprar produtos nos EUA e eu te conto quais são as principais! Acesso a lançamentos e exclusividades Quem gosta de novidades e quer sair na frente tendo acesso a produtos exclusivos não disponíveis ainda para venda no Brasil pode se esbaldar com as compras nos Estados Unidos! Muitas marcas lançam primeiro os produtos aqui para depois disponibilizar em outros países — certeza que já notou o delay entre o lançamento de um iPhone aqui e no Brasil, né? Ou até de coisas mais baratas mesmo, como o novo Funko Pop daquele personagem que sua sobrinha ama. Então, além de você pode desfrutar dessa grande vantagem de ser um dos primeiros brasileiros a comprar o produto, dá para presentear aquela pessoa querida no Brasil! Diversos métodos de pagamento Existem várias opções para pagar suas compras, e muitas lojas oferecem pagamento em cartão de crédito de diferentes bandeiras. Na Shipito, por exemplo, dá até para usar o PayPal, Bitcoin (sim, criptomoeda!) e até boleto mesmo. Cashback Além de garantir preços mais baratos, é possível ganhar parte do dinheiro investido de volta com os aplicativos de cashback. E quer saber da melhor? O meu sistema de cashback garante retorno em compras nas lojas da Apple, Best Buy, Sephora, Adidas, entre muitas outras. São mais de 250 lojas conveniadas aqui nos EUA! O melhor jeito de gastar e continuar de bolso cheio de maneira fácil e rápida. Comigo te guiando, a economia é certa. Existem desvantagens? But... como tudo na vida, comprar produtos nos EUA com entrega no Brasil também apresentam algumas desvantagens. Conheça as principais e veja se, ainda assim, vale a pena fazer o investimento! Tarifas e impostos A principal delas é que qualquer compra enviada para o Brasil está sujeita à tributação na alfândega, que pode encarecer o preço final. Por isso, pesquisar o valor da tarifa para o produto desejado é importante para que você não tenha surpresas indesejáveis e acabe pagando mais do que gostaria. As vezes o barato sai caro, então, fique de olho. Frete Como comentei ali em cima, algumas lojas não disponibilizam frete direto para o Brasil ou cobram muito caro para entregar em outro país. Porém, esse problema pode ser resolvido facilmente, talvez só o prazo de entrega fique um pouco maior. Basta pedir para entregar as compras no seu endereço nos EUA e depois usar um serviço dos correios para enviar a um endereço no Brasil, ou usar os serviços de empresas de redirecionamento de entregas que citei. Easy peasy! Em quais sites você pode comprar para enviar produtos para o Brasil? Alguns sites dos EUA que garantem entrega direta para o Brasil, e permitem a compra de diversos itens interessantes como roupas, tênis, brinquedos, perfumes, eletrônicos, relógios, bolsas, suplementos, entre outros, são: Amazon; Hollyster; Ebay; Macys; B&H Photo Video Audio; Victoria's Secret; Bodybuilding.com. Agora você já descobriu como enviar produtos para o Brasil, as vantagens e desvantagens de fazer esse envio e os melhores sites para garantir os produtos com entrega direta. Dá até vontade de fazer uma renda extra só para ir às compras, né não? Você já está bem-informado e preparado para aproveitar grandes oportunidades e garantir muitos presentes incríveis para a família e os amigos no Brasil. Quer facilitar ainda mais suas compras? Então, confira os benefícios de ter um cartão de crédito americano! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Conheça 12 comidas típicas americanas</h1> 16 de fevereiro de 2023

Conheça 12 comidas típicas americanas

Mesmo que você esteja morando nos Estados Unidos há muito ou pouco tempo, tem que concordar que existem várias maneiras de conhecer um novo país, mas nenhuma é tão gostosa quanto começar pela barriga, né? Você já deve ter notado que a gastronomia por aqui é bem diferente. Mas apesar de feijoada ou acarajé não serem pratos típicos por aqui, há várias outras opções deliciosas por todo o país e que vale a pena conhecer (e eu nem estou falando só de fast food!). Ao morar aqui, já deve ter experimentado alguma dessas 12 delicious foods que representam a gastronomia dos EUA. Vou listar-las logo aqui embaixo e falar também sobre algumas diferenças da comida dos EUA e do nosso Brasilzão. Bora! Comida típica americana: como é diferente do Brasil? Antes de conhecer melhor sobre a comida nos Estados Unidos, precisamos entender como ela é diferente da comida brasileira. Para começar, vale a pena saber que, nos Estados Unidos, não é tão comum achar comida caseira como conhecemos. Ou seja, essa que a gente encontra até naqueles restaurantes self-service bem caseiros no Brasil, onde não falta arroz, feijão e aquele tempero de vovó? Aqui não é assim. Na cultura americana, comida caseira é qualquer prato feito em casa, com ingredientes frescos e mais naturais. Por exemplo, um mac and cheese (sem ser aqueles instantâneos) ou até mesmo um sanduíche caprichado feito inteiramente em casa. Então, é um conceito que é um pouco diferente do que consideramos como "uma refeição completa". Refeições e horários típicos Outro ponto interessante é a diferença no quesito "refeições mais importantes do dia". Nos EUA, se você já conhece o breakfast ou o brunch, sabe como é reforçado, right? Para os americanos, o almoço basicamente, não existe. O que é comum por aqui é um lunch bem leve, podendo ser um sanduíche ou iogurte com frutas. É o que os americanos chamam de "snack", ou seja, uma refeição rápida e prática. Já o jantar é muito importante para os americanos, já que é o momento que a familia toda está em casa reunida. Quanto aos horários, eles seguem o costume comercial, sendo: breakfast das 7 a.m. às 10 a.m.; brunch: das 11 a.m. a 2 p.m., no geral. almoço, esse que seria mais um lanche: das 11:30 a.m. a 2:00 p.m.; jantar das 6:30 p.m. a 8 p.m. Quais são as 12 principais comidas típicas dos USA? Agora que você sabe como funciona o estilo da comida típica americana e algumas convenções, confira os 12 principais pratos daqui! 1. Panqueca americana Se você já assistiu a “Matilda” (1996), lembra da garotinha fazendo uma das comidas mais típicas dos USA: a panqueca! Já consumida no jantar na Revolução Americana, no século XVIII, hoje ela é mais grossa e tem presença certa no breakfast. Geralmente não é recheada, mas leva alguma cobertura, como o maple syrup (o famoso xarope de bordo), ou, ainda, pode vir com frutas, chocolate chips (gotas de chocolate), jam (geléia), e até ovos e bacon de acompanhamento. 2. Torta de maçã Com origem holandesa, a Apple Pie — ou Tora de Maça — chegou aos EUA e logo se tornou uma comida típica. Hoje, está presente como dessert (sobremesa) ou lanche. É feita com maçãs, açúcar, massa amanteigada e canela. Outra curiosidade americana é que ela marca presença no banquete de Thanksgiving e se tornou tão famosa que até originou o ditado “As American as Apple Pie” ("Tão Americano Quanto Torta de Maçã"). Ou seja, uma representante e tanto da cultura americana! 3. Costela de porco com molho barbecue Com origem na Guerra Civil Americana, as barbecue ribs— ou a costela de porco — é normalmente servida no jantar, sendo acompanhada do clássico molho barbecue e de batata frita ou purê de batata. Uma tradição de festas sulistas, geralmente se come as costelas de porco com a mão mesmo. Fica tudo sujo de molho, mas é assim mesmo! Faz parte da experiência completa. Um dos restaurantes mais famosos para comer essa delícia é o Texas Ribs and BBQ, já que o Texas é referência em barbecue! 4. Brownie Uma das mais famosas comidas típicas americanas, o brownie parece um bolo, mas não é. Isso porque ele se classifica mais perto dos biscoitos, por ser uma finger food (literalmente uma comida que se come com a mão, ou seja, um petisco simples e prático de comer!). Aliás, essa ideia está diretamente ligada a uma de suas possíveis origens, que remonta a 1906, quando Fannie Farmer a publicou, adaptando sua receita de biscoito de chocolate. 5. Hambúrguer Presentes em vários restaurantes brasileiros, o hambúrguer tem origem alemã e teria sido trazido aos EUA por um imigrante de Hamburgo. Feito com diferentes carnes, ele está presente no churrasco americano e é consumido em todo o país em diferentes combinações. 6. Hot Dog A combinação de salsicha com pão também foi ideia de um alemão, que morava em New York. Sendo acessível, ganhou popularidade e se tornou famoso em todo o mundo. Assim, pode ser encontrado em barraquinhas e restaurantes para um almoço ou lanche rápido, podendo também, fazer parte do churrasco americano. Quanto à receita, a versão americana é composta de pão, salsicha e molhos (mostarda, ketchup ou até molho de pimenta, maionese não!); podendo ter outro acompanhamento dependendo da região. 7. Frango frito O fried chicken é outra comida americana típica. Na verdade, é uma paixão nacional com redes de fast-food especializadas no prato, e sendo consumido em todo lugar! Até a Segunda Guerra Mundial, era uma receita para ocasiões especiais. Mas, depois, ficou tão acessível que, hoje, os americanos consumiriam por volta de 97 libras ao ano por pessoa (47 kg, aproximadamente). 8. Macaroni and cheese Outro menu famoso para o almoço ou jantar americano é o Mac’n'Cheese — macarrão com molho de queijo —, que tem uma origem bastante interessante. Trazido para os EUA por Thomas Jefferson, ele foi servido em um jantar em 1802. Anos depois, durante a Grande Depressão, foi um dos pratos mais populares consumidos pelas famílias, por ser barato. 9. Waffles Atenção à pronúncia! Os “uófols” — e não “wafers” — têm origem belga e são populares no breakfast ou no brunch. Parecidos com as panquecas, são feitos com a massa mais fina e aquele formato xadrez. Além disso, como as panquecas, também podem ser servidos com maple syrup ou acompanhamentos salgados. Você já deve ter comido com bacon. It's very good! 10. Torta de abóbora Outro prato típico do Thanksgiving, a Pumpkin Pie é uma das sobremesas mais populares, especialmente nas festas de final de ano. Podendo levar gengibre e canela, ela já era consumida na colônia pioneira de Plymouth e, ainda no século XVII, começou a aparecer em livros de receitas, tornando-se mais popular. 11. S'more Muito popular entre as comidas dos Estados Unidos, o s’more é um lanche de acampamento ou qualquer atividade que envolva uma fogueira. Basicamente, consiste em uma bolacha cream cracker, na qual se coloca o marshmallow em um espeto para derreter-lo na fogueira. Depois, acrescenta-se um pedaço de chocolate na bolacha e o marshmellow derretido, formando um sanduíche doce. Quanto a sua origem, existem histórias diversas sobre os ingredientes. Uma das histórias aceitas é a aparição dessa receita no livro Tramping and Trailing with the Girl Scouts, de 1927. Nesse manual de escoteiras, o lanche se chamava “Some more” ("um pouco mais", em tradução livre), já que um só não seria suficiente. 12. Manteiga de amendoim e geléia (PB&Js) Provavelmente, você já viu (e comeu) a famosa combinação peanut butter and jelly, right? Muito popular no breakfast ou lunch, a dupla é uma comida típica americana. Já a origem da combinação é relativamente recente. A receita foi publicada no Boston Cooking School Magazine of Culinary Science and Domestic Economics, pela autora Julia Chandler, no início do século XX. Depois, o sanduíche ficou famoso na Grande Depressão, por também ser um lanche barato. Por fim, as tropas americanas da Segunda Guerra adotaram o prato, que ganhou popularidade nacional em seguida. Com a minha lista, deu para ver que por aqui também temos pratos fantásticos, né? Quais você já experimentou? E fica tranquilo: sei que, às vezes, é normal para quem muda para os EUA bater uma saudade da culinária do Brasil. E isso é fácil de resolver, pois temos vários restaurantes brasileiros por aqui. Porém, nessa vida de imigrante nos EUA, é legal experimentar essas receitas que mostrei e procurar outras tradições da culinária americana, tanto no estado em que você mora quanto across the country. Falando em comer bem, quer conhecer uma amazing tip para aproveitar ainda mais a comida americana? Confira como conseguir ótimos descontos em restaurantes!
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<h1>Nome sujo no Brasil atrapalha nos EUA? Entenda</h1> 14 de fevereiro de 2023

Nome sujo no Brasil atrapalha nos EUA? Entenda

Xiii... tem dor de cabeça mais chata do que uma dívida que ficou no nome lá no Brasil? Eu sei que burocracia enche a paciência e acho que você também concorda comigo, né? Imagina mudar de país, estar curtindo a cultura americana , ganhando uma grana maneira, e ter todo esse bom clima cortado por uma ligação de um cobrador do Brasil? Por isso, uma dúvida comum entre imigrantes brasileiros é: nome sujo no Brasil atrapalha nos EUA? A resposta é: depende. Como eu não trabalho com simples explicações, preparei um post inteiro para explicar tudo sobre este tema e mostrar se o débito atrapalha as suas movimentações financeiras ou o seu Credit Score nos Estados Unidos. Bora lá! Nome sujo atrapalha para conseguir o visto americano? Não, ter nome sujo no Brasil não atrapalha na solicitação de visto! Já pode avisar para aquele seu amigo que quer vir para cá e está com medo de não conseguir a autorização por conta disso. Até porque, a Embaixada Americana não consulta esses dados quando faz a entrevista. Um mito persistente, inclusive, seria o de que pessoas com dívidas estão impedidas de sair do Brasil. Esse mito costuma desencorajar pessoas que queiram construir uma vida fora do país. No entanto, a verdade é que ninguém pode privar a sua liberdade de ir e vir, a não ser por uma decisão judicial em consequência de fatores mais sérios. Isso significa que, mesmo com o nome sujo e algumas dívidas pendentes no Brasil, dá SIM para iniciar a vida nos Estados Unidos sem problemas e impedimentos. Outra coisa: ter dívidas no Brasil também não atrapalha na renovação do visto nos EUA. Então, pode dizer para geral: keep calm! O que acontece com a dívida no Brasil? Quando um brasileiro decide se mudar para os Estados Unidos e deixa as dívidas ainda ativas no Brasil, essas cobranças continuam inscritas no seu CPF. Em alguns casos, elas se mantêm em serviços de registro de dívidas como Serasa, SPC e SCPC. O que muda é que essas dívidas ficam "inertes", ou "em repouso", caso não faça nenhuma movimentação financeira em seu nome, como comprar um apartamento, ou transferir valores por meio de instituições bancárias. Porém, quando falamos de dívidas particulares, do tipo cobranças atrasadas de cartão de crédito, é comum que a instituição financeira repasse esse débito para escritórios especializados em buscar pessoas inadimplentes (aqueles que não cumprem com as obrigações). Aí, meus amigos, é que fica meio complicado. Isso porque esses escritórios são bastante persistentes e encontrarão o seu número de telefone mesmo que você se mude para uma reserva indígena sem cobertura de internet nos confins do Arizona. Ou, ainda que não consigam falar com você, eles podem ligar para familiares no Brasil e importuná-los também. Aliás, telefone não será o único problema, já que o e-mail, o WhatsApp e o SMS serão acionados pelo escritório de cobrança. Caso os cobradores consigam te encontrar via telefone, e-mail, WhatsApp ou qualquer outro canal, é possível que a cobrança seja feita mesmo que o devedor esteja fora do Brasil. Afinal, esse contato é indireto e pode ser feito em qualquer lugar do mundo. Você ainda pode estar se perguntando: a justiça brasileira pode me pegar nos Estados Unidos? Isso pode ocorrer, caso esteja devendo valores muito altos, e a empresa consiga localizá-lo aí nos EUA. Por isso, nada melhor do que pegar as economias e quitar logo esses débitos, certo? Afeta o meu Credit Score? Basicamente, não. Mesmo que você seja um brasileiro sem dívidas, com nome imaculadamente limpo no Brasil e com todos os boletos em dia, a verdade é que o seu crédito em terra americana será construído totalmente do zero. Por isso, vamos começar falando do Credit Score. Basicamente, o Credit Score é um número que representa a credibilidade de um indivíduo em relação ao seu pagamento de dívidas. Não é muito diferente do brasileiro Serasa, por exemplo. Para os americanos, o Credit Score é construído por meio da checagem do Social Security Number, o SSN. Já para imigrantes, essa avaliação começa com a obtenção do documento chamado Individual Taxpayer Identification Number, o ITIN. Lembra que falamos do Serasa e do SPC? Os Estados Unidos também têm versões parecidas. São três empresas: TransUnion, Experian e Equifax. Eles avaliam sua vida aqui nos EUA, não no Brasil, então, pode ficar de boas. Caso pague as contas por aqui em dia, tanto os boletos como as faturas do cartão de crédito, será possível manter a mente saudável e organizar a vida financeira em território americano. Não há relação com sua vida financeira no Brasil. Porém, vale um recado: ter dívidas no Brasil não atrapalha nos EUA, mas ter bom Credit Score nos EUA também não ajuda a diminuir a dívida no Brasil. Falando em Credit Score... Nos EUA, você começa com um Credit Score baixo e vai construindo a sua reputação (e a pontuação) aos poucos. Cada estado tem, inclusive, uma média de Credit Score. Se está um pouco perdido, pode consultar o Score médio por estado e fazer uma comparação. Esse valor sempre será consultado em diversas situações. Para comprar uma casa, por exemplo, é preciso de, em média, 620 pontos. E se rolam deslizes financeiros, o seu Credit Score pode cair bem rápido. Afinal, americanos, especialmente os bancos, não lidam muito bem com atrasos. O seu "Payment History" é um critério muito forte para medir a sua pontuação, então nada melhor do que pagar tudo em dia. Dívida no Brasil afeta meu dia a dia nos EUA? Afinal, nome sujo no Brasil atrapalha nos EUA? A resposta mais curta é: não. Pelo menos, não de forma direta. Afinal, o seu nome dificilmente será repassado para as autoridades americanas, a não ser que tenha uma dívida na casa dos milhões. Contudo, é melhor evitar o constrangimento de ser encontrado quando tudo o que você não quer na vida é um cobrador insistente no seu pé, certo? Importante também: ter as contas em dia é um meio, inclusive, para que você lide melhor com o choque cultural inicial e se assimile cada vez mais rápido à cultura americana — que valoriza um bom Credit Score e o pagamento de dívidas em dia. Sem falar justamente da maior tranquilidade para focar na construção do seu Credit Score por aqui e, claro, a começar a vida americana com o pé direito. Então, como você viu, ter nome sujo no Brasil não traz complicações nos EUA: não afeta conseguir ou renovar o visto, nem a construção do seu Score por aqui. Porém, nada melhor do que quitar os débitos brasileiros quando tiver dinheiro em mãos e ficar mais tranquilo, não acha? E, para pagar essas dívidas, você pode enviar o dinheiro ganho nos EUA para o Brasil. Mas como fazer? Seu melhor amigo nos EUA tem sempre a solução. Leia meu post e entenda como realizar a remessa de forma descomplicada! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Afinal, o que são os gastos essenciais?</h1> 10 de fevereiro de 2023

Afinal, o que são os gastos essenciais?

Pensar no que são gastos essenciais não é um assunto exclusivamente sobre the money, money, money, como canta a Jessie J. É sobre também analisar o seu comportamento e a forma como você vai gastar o seu dinheiro com sabedoria. Ao conhecer seus gastos essenciais, dá para se organizar para fazer o que quiser sem peso na consciência de que está gastando mais do que deve. Afinal, as horas trabalhadas foram através do seu suor. Depois do esforço, você não quer gastar todos seus dólares onde não devia, chegando em a ponto de nem conseguir pagar o aluguel em dia, né? Então, é importante saber como encaixar diferentes tipos de gastos no orçamento e no planejamento financeiro. Isso mantém o equilíbrio das contas e, a longo prazo, evita dívidas. E fica tranquilo: a ideia não é viver cheio de restrições e não gastar nenhum penny (moeda de 1 centavo americana) extra. Até o Julius, da série Todo Mundo Odeia o Chris, com sua famosa frase "Se eu não comprar nada, o desconto é maior", tinha gastos que considerava essenciais, como comprar a aliança de noivado. Então, fica comigo, vou ajudar a separar o que são gastos essenciais, necessários e supérfluos para que você tenha 100% controle do seu dinheiro. Let’s go! [rock-convert-cta id="5800"] O que são gastos essenciais, necessários e supérfluos? Para começar, precisamos entender direitinho os diferentes tipos de gastos, né? Bora lá! Gastos essenciais Gastos essenciais são prioritários e não podem ser cortados do seu orçamento. Logicamente, isso varia para cada pessoa. Então você deve se perguntar: o que é essencial para minha sobrevivência (e de minha família - se for o caso)? Pois as vezes, o que eu considero como essencial, pode não ter a menor importância para você. Voltando ao personagem Julius, conhecido por ser muito econômico, ele tinha gastos muito específicos considerados essenciais. Entre eles, aliança de noivado, poltrona para assistir TV e ingressos de jogo de baseball com os filhos. E, claro, Julius também priorizava comida na mesa, energia elétrica, água e moradia — fundamentais para qualquer pessoa e que, claro, devem fazer parte da sua lista. Então, para você, comer esporadicamente em um restaurante brasileiro e matar a saudade do país pode ser tão essencial quanto aluguel. Se esse for o caso, reflita então como encaixar esse gasto no seu orçamento e planejamento. Até porque, pode ser necessário cortar outros itens para encaixar essa necessidade. Para o Julius comprar a aliança de noivado, por exemplo, ele abriu mão de outros gastos, além de ser muito disciplinado com dinheiro. Isso inclui saber aproveitar promoções, cupons e ter muita consciência do preço do que consome. Inclusive, dica do seu melhor amigo nos EUA: se Julius fosse comer em restaurantes brasileiros nos EUA, como o Fogo de Chão, certamente aproveitaria meu programa de cashback para economizar! Gastos supérfluos e gastos necessários Enquanto isso, a definição de gastos supérfluos envolve os itens que podem ser cortados do orçamento, por não ter tanta relevância. Já gastos necessários, apesar de contribuirem para a qualidade de vida, se preciso, podem ser diminuídos ou eliminados por um tempo. But…não é tão simples definir o que é supérfluo e necessário, já que esses conceitos também diferem para cada pessoa. Por exemplo, o Julius não via sentido em sair para relaxar (como ir ao cinema ou jantar fora), quando poderia fazer isso em casa gratuitamente. Ou seja, isso, para ele, era supérfluo. Acha que pode seguir o exemplo do pai do Chris para sair menos e aproveitar mais tempo em casa maratonando filmes? Então, essas saídas podem ser diminuídas do seu orçamento sem tanto prejuízo, já que, para você, são mais supérfluos. Do contrário, sair é superimportante? Se a resposta for positiva, esse gasto pode ser apenas necessário e sair do orçamento temporariamente, no caso de um momento financeiro mais apertado. Ao analisar com mais profundidade, é possível achar outros gastos supérfluos ou necessários, mas não essenciais. Por exemplo, lembra quando o Julius falou: ‘’Desliga esse relógio da tomada, garoto! Você vê as horas enquanto dorme"? Pode parecer meio doido, mas a lógica é essa mesmo. Se tem um produto ou serviço que não usa tanto quanto deveria, provavelmente ele não é um gasto essencial, certo? É comum que isso ocorra com serviços de streaming, assinaturas de TV a cabo e academia de ginástica. Cabe a você analisar se eles são supérfluos ou necessários. Quais são os principais gastos essenciais? Já falei que o conceito de gastos essenciais varia para cada pessoa. Só que existem muitos elementos que o mundo financeiro define como essencial, já que são necessários para sobrevivência e qualidade de vida. Saiba mais sobre eles a seguir! Moradia É fato que precisamos de uma casa para morar, seja própria, alugada ou fornecida por algum familiar, ou amigo que reside nos EUA. A melhor decisão depende da sua disposição para investir neste gasto essencial, conforme seu orçamento e o tipo de moradia que te agrade e encaixe no seu lifestyle. Por exemplo, quem quer uma família grande ou trabalha em home office pode priorizar casas maiores e confortáveis, mesmo que não sejam em capitais, por terem preços mais baratos. Claro, essa decisão também deve analisar os melhores lugares para morar nos Estados Unidos. É o caso de Newark: cidade próxima a New York, porém menor e com custo de vida mais acessível. E, olha, lá tem muita influência da cultura brasileira, viu? São vários restaurantes, como The Taste of Brazil, e centros culturais brasileiros, como o Ilê da Capoeira Newark. Alimentação Ninguém sobrevive sem comer. Mas não basta ter qualquer comida em casa, é preciso que ela seja de qualidade para promover mais saúde e bem-estar. Logo, o seu orçamento deve considerar esse aspecto. Claro, as vezes queremos comer algo diferente fora de casa e isso deve estar planejado dentro do seu orçamento. Então se sobrar aquela renda extra, vale a pena aproveitar os pratos típicos dos EUA. É o caso da torta de maçã (Apple Pie), cheeseburger, pão de milho (cornbread) e mac & cheese. Então, não é para ficar passando vontade, viu? É para fazer escolhas bem pensadas e seguindo o sue planejamento! Saúde Nos EUA, como você já deve ter notado, é fundamental que você tenha um plano de saúde (health insurance) caso precise de cuidados médicos. Isso porque os preços de muitos atendimentos particulares, como ambulâncias e pronto-socorro (emergency rooms), costumam ser bem elevados. Transporte O gasto com transporte também é essencial e deve ser considerado no orçamento. Felizmente, o transporte público costuma ser eficiente aqui nos EUA. Seattle, por exemplo, foi eleita a melhor cidade em termos de eficiência em transporte público no país. Outras também se destacam, como: New York, NY; Washington, D.C.; Boston, MA; San Francisco, CA. Outra informação interessante: segundo a APTA (American Public Transportation), é possível economizar até U$ $10,000 do orçamento doméstico ao utilizar transporte público e usar menos carro. But… Como é aí na sua cidade? Eu sei que nem toda cidade aqui nos EUA oferece transporte público de qualidade. Em cidades menores, os americanos tendem a se deslocar muito de carro. Se for o seu caso, você precisa incluir no planejamento financeiro, os gastos com parcela do automóvel, gasolina, manutenção e seguro, que aqui, é obrigatório. Além desses gastos essenciais, existem outros, como higiene, internet e plano de telefone celular, que também devem ser incluídos no seu orçamento. E aí, entendeu direitinho do que se trata gastos essenciais, necessários e supérfluos? Esses conceitos variam para cada pessoa. No entanto, a recomendação de controle financeiro é para todos. É com ele que você vai viver superbem o seu American Dream. Então, bora começar a conhecer em detalhes suas despesas e separar o que é prioritário para você? Feita essa organização, é hora de montar o seu planejamento financeiro de curto, médio e longo prazo. Confira meu artigo completo sobre o assunto e saiba fazer o seu do zero!
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<h1>5 dicas de como ganhar dinheiro na internet</h1> 8 de fevereiro de 2023

5 dicas de como ganhar dinheiro na internet

Você já deve ter visto muita gente fazendo montanhas de dinheiro trabalhando online, né? A pergunta ‘’como ganhar dinheiro na internet’’ cresceu entre as buscas do Google desde a pandemia e eu digo logo: tem várias maneiras diferentes de ganhar uns bons dólares precisando apenas de um computador e uma boa conexão de internet. E não estou falando apenas de fazer renda extra, não, viu? Com certa organização, dá para virar até sua renda principal para morar nos EUA. E sem sair de casa! Contudo, não ache que pelo trabalho ser para a web, será piece of cake de conseguir um. Além de planejamento e dedicação, você também precisa prestar atenção aos golpes digitais. Mas, como sou seu melhor amigo nos EUA e vim para facilitar a sua vida, listei 5 dicas úteis de como ganhar dinheiro na internet de forma honesta e segura. Bora lá? 1. Faça trabalho freelancer Que tal ganhar dinheiro na internet trabalhando com flexibilidade na rotina? Imagine poder definir os próprios horários e quando tirar férias? Too good to be true? Te digo que é possível sim! A primeira opção da lista é trabalhar como freelancer, em que os profissionais trabalham para os clientes de modo autônomo. Isto é, você deve ir atrás para oferecer os seus serviços, definir o valor, estipular horários de trabalho e muito mais. Em vez do seu tempo e atuação profissional ser controlado pelo empregador, com quem tem carteira assinada, você é o seu chefe. Mas calma! Se isso pareceu muita responsabilidade, saiba que existem sites em que o freelancer pode trabalhar remotamente pela internet. É o caso do Fiverr, uma empresa global que pode remunerar de US$ 5 a US$ 500 dependendo do tipo de trabalho realizado. Nele, o freelancer se conecta com clientes ao redor do mundo em busca de serviços que ele pode oferecer, como edição de vídeo, design, social mídia, programação e muito mais. Desse jeito, é mais fácil conseguir quem pague pelo seu trabalho, além de você ter segurança no pagamento. 2. Participe de programas de afiliados Essa opção para fazer dinheiro online consiste em criar uma espécie de aliança com plataformas para ter produtos divulgados na web. Elas geram links de divulgação com os produtos e entregam as comissões pela parceria criada. Assim, você ganha ao elevar a visibilidade, e a plataforma divide a porcentagem e parte do seu lucro. Gostou? Então, aqui vai uma notícia melhor ainda: os EUA têm uma das maiores indústrias de programas de afiliados (affiliate marketing), que movimentou mais de U$ 8 bilhões em 2022! Isso significa que as plataformas americanas investem bastante para garantir impulsionamento de vendas. Uma das indicações é a Shein, voltado para o mercado da moda, que vende roupas com preço baixo e as vezes até com frete grátis. Além dessas vantagens, a Shein é muito conhecida pelo público. Logo, você não deve ter problema para encontrar compradores. O valor da comissão recebida é de 10% a 20% por peça. Você também pode ajudar a impulsionar a divulgação das vendas ao compartilhar o link nas suas redes sociais. 3. Monte um negócio on-line Você pode montar uma loja de roupas, acessórios, produtos de beleza e muito mais. Já pensou em criar um negócio de produtos brazucas? Comida, itens de beleza... São muitas possibilidades! Seja como for, é importante analisar previamente o interesse do público americano por esses itens vendidos. Uma maneira econômica de fazer isso é criar contas nas redes sociais. Assim, você usa essas plataformas digitais para anunciar os produtos e interagir com os clientes. Outra dica de economia é comprar produtos mais baratos para revenda, como aqueles do AliExpress, e vender por um preço maior. Além disso, é possível criar uma loja virtual em plataformas disponíveis no mercado, como no WordPress. Nesse caso, o orçamento tende a ser mais elevado, pois é preciso pagar pelo aluguel da plataforma e pela montagem do site (caso você não tenha esses conhecimentos), além de exigir maior personalização para atrair o público. No entanto, enxergue isso como um investimento necessário. 4. Participe do Google Opinion Rewards Ao participar do Google Opinion Rewards (Recompensa pela sua opinião), é possível ganhar dinheiro pela internet. O programa estimula usuários do sistema operacional Android e iOS a responderem a pesquisas sobre pontos comerciais em que estiveram presentes, aumentando o saldo no Google Play Store (caso do Android), ou conta PayPal (caso do iOS). A pesquisa é voltada para avaliar a percepção das pessoas quanto ao desempenho dessas empresas. Assim, as perguntas iniciais são mais pessoais, como idade, sexo e faixa de renda. Elas são importantes para o programa entender e captar dados de quem é o público que avalia os espaços e o quanto as particularidades dele impactam as respostas. Posteriormente, os questionamentos podem ser como ‘’qual logotipo é melhor?’’, por exemplo. Viu como é simples? Para participar, faça o download do aplicativo de acordo com seu sistema operacional e mantenha o GPS ligado ao ir para os lugares. Desse modo, o Google descobre os estabelecimentos comerciais em que você esteve e envia pesquisas para pedir seu feedback. Por exemplo, existem muitos restaurantes brasileiros nos EUA que valem a pena serem conhecidos. Quem sabe você não recebe uma pesquisa do Google após visitá-los? Só tenha cuidado para não mentir e nem responder o questionário de qualquer forma. Existem maneiras de identificar o seu nível de atenção e a veracidade das respostas. Então, se o indivíduo não cumprir com isso, tende a não receber mais pesquisas. 5. Ganhe cashback Cashback não é uma profissão... mas é um programa que recompensa o consumidor ao fornecer de volta parte do dinheiro gasto. Por isso, trouxe aqui esse conceito para lembrar que dá para ganhar dinheiro através da internet de mais de uma forma. Gostou? Então você vai gostar mais ainda de saber que eu mesmo, tenho o meu próprio aplicativo que oferece cashback em diversos estabelecimentos comerciais aqui nos EUA. Entre eles: Airbnb; Amtrak; Disney; Domino’s; Fogo de Chão; Applebee’s; Chipotle; IHOP; Olive Garden; Panda Express; Subway; The Cheesecake Factory. É muito simples usar esse recurso. Basta baixar o meu aplicativo Monkey Money e, na hora do pagamento, informar que vai utilizá-lo. Dá para recuperar até 10.1% do valor da compra de volta. Por isso que eu sou seu melhor amigo aqui nos Estados Unidos, né não? E aí, entendeu como o cashback e outros recursos são aliados para você ganhar dinheiro na internet? Existem diversas opções bacanas para testar, como trabalhar remotamente como freelancer, empreender nos EUA, participar de pesquisas do Google e muito mais. Curtiu as dicas e quer conhecer outras para ter maior controle dos seus suados dólares? Acesse outro artigo meu, conheça 6 maneiras fáceis de se organizar financeiramente! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como conseguir o Green Card? Entenda os requisitos</h1> 6 de fevereiro de 2023

Como conseguir o Green Card? Entenda os requisitos

Quer construir de vez sua vida aqui nos Estados Unidos? Então, é importante entender direitinho os requisitos e o como funciona o processo para obter o famoso Green Card. Talvez você até já tenha sonhado com o momento de ter esse cartão de residente permanente em mãos, né? Inclusive, se já viu a série Modern Family, deve se lembrar de um episódio em que Gloria, que é colombiana, vai a uma festa de comemoração com seus amigos também colombianos, pois eles acabaram de conseguir o Green Card — se não conhece, já te digo: é na sexta temporada. Não é o tema principal do episódio, mas mesmo assim, dá para ver que é um passo bem importante para estrangeiros que querem construir a vida por aqui. Quer ter tudo pronto para dar esse passo? Então, fica aqui comigo, pois eu vou apresentar tudo sobre como conseguir o Green Card. O processo pode ser demorado, mas vale muito a pena! Comece a ler e não perca a oportunidade de se mudar para os EUA e morar definitivamente por aqui. Bora lá. O que é o Green Card? Para começar, vou explicar o que é o famoso e desejado Green Card — se você leva vida de imigrante nos EUA, provavelmente já esteja por dentro do assunto, mas venho aqui para te trazer informações essenciais que talvez você ainda não saiba. Trata-se de um visto de permanência no país. O nome oficial é US Permanent Resident Card (Cartão de Residente Permanente dos Estados Unidos). Diferentemente dos outros vistos, de certa forma ele não apresenta restrições de tempo e nem limita o que o estrangeiro pode ou não pode fazer no território americano. Porém, o documento não dá somente direitos: há deveres a cumprir também. Vou falar mais sobre isso no próximo tópico, vem comigo! Como ele funciona? Conforme o USCIS (U.S. Citizenship and Immigration Services, ou seja, Serviços de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos), o imigrante que possui o green card tem os seguintes direitos: morar de forma definitiva nos EUA, desde que não se cometa nenhuma infração contra a Lei de Imigração; trabalhar em qualquer parte legal dos EUA conforme sua qualificação e escolha, desde que não seja um cargo público; ficar sob proteção da legislação do país, do estado em que mora e das jurisdições locais. Ainda de acordo com o Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos, eles devem cumprir as seguintes responsabilidades: obediência às leis do país e da região em que moram; pagamento dos impostos sobre a renda; apoio à democracia vigente no país, mas sem o direito de votar; registro no recrutamento militar (Selective Service), caso tenha entre 18 e 25 anos. Como conseguir o Green Card? O primeiro passo é fazer uma solicitação ao governo dos EUA por meio de um formulário de acordo com sua categoria de elegibilidade. Há opções para conseguir o Green Card por meio da família, emprego, entre outras opções. Cada categoria é composta de outras subcategorias, com um formulário específico. Por exemplo, para pessoas que desejam obter o Green Card through employment (por meio do trabalho, em tradução livre), há a opção de aplicar como immigrant worker (trabalhador imigrante), chamada de EB, em primeira (EB-1), secunda (EB-2) ou terceira preferência (EB-3). Após a solicitação, você passará por algumas etapas, incluindo a entrevista, e deverá apresentar a documentação requerida pelo governo. Keep calm about the interview! As perguntas variam de acordo com a categoria de aplicação do seu Green Card. Mas, num geral, são perguntas relacionadas à sua chegada aos EUA, adaptação com cultura americana, estudos, trabalho, casamento (se for o caso)... Valor do Green Card Aqui, é importante colocar na ponta do lápis o valor do Green Card quando abrir o processo. O preço da taxa (fee) varia de acordo com o formulário a ser preenchido. Então, se esse é um dos seus objetivos, a ideia é ter um bom planejamento financeiro o quanto antes para que os preços não pesem no seu bolso! No site mesmo é possível consultar a Fee Calculator. Basta selecionar o formulário adequado à sua situação e marcar as sub-opções de acordo com o seu caso. Daí, a calculadora dá o valor em dólares direitinho e atualizado. E dá para pagar com seu cartão de crédito online. Novamente, o site tem uma página explicando o passo a passo. Já facilita muito a vida! Porém, logo aqui embaixo, vou dar uma média dos principais valores de Green Card atualmente, para você ter uma ideia. Só não esqueça de sempre conferir o valor atualizado no site, beleza? Dito isso, vem comigo! Quais são os critérios para se aplicar a um Green Card? Você já viu aqui como funciona o processo de aplicação para o Green Card, mas é importante entender também, os critérios requeridos para conquistar o verdinho. Vou mostrar e falar um pouco sobre cada um deles a seguir, bem como o preço médio. Bora lá! Parentesco O Green Card por parentesco deve ser solicitado pelo formulário I-130. Esse critério é uma possibilidade quando você tem algum parente que já resida legalmente (possua green card) nos EUA ou que detenha cidadania americana. O parente pode ser: pai; mãe; filho (solteiro, menor de 21 anos); noivo; cônjuge; irmão ou a irmã. Até o filho de um noivo ou noiva que seja cidadão americano pode ter o Green Card, bem como viúvos de cidadãos norte-americanos. Aqui, o preço atual da taxa para submeter o formulário gira em torno de US $500. Trabalho E como conseguir o Green Card por meio do empregador? Caso você vá trabalhar nos Estados Unidos contratado por alguma empresa, é possível obter o cartão de permanência depois de alguns anos. Nesse caso, o formulário é o I-140. Há três subgrupos definidos pelo USCIS: first preference (preferência primária): referente aos profissionais com habilidades extraordinárias, pesquisadores/professores de destaque ou líderes multinacionais; second preference (preferência secundária): referente aos profissionais de uma determinada área que requer uma formação específica, profissionais com habilidades excepcionais; third preference (terceira preferência): referente aos profissionais que são ou não especializados. Os médicos estrangeiros residentes nos Estados Unidos também podem solicitar o visto de permanência definitiva. Aqui, o preço da taxa para submeter o formulário é por volta de US $ 700. Investimento Para se candidatar a essa categoria, é preciso abrir um negócio de US$ 500 mil ou US$ 1 milhão. Vai depender da região escolhida para o empreendimento. O primeiro valor se aplica a regiões com índice maior de desempregos, já o valor mais alto se aplica a regiões metropolitanas. Seu negócio deve gerar, pelo menos, 10 empregos para norte-americanos ou pessoas que residem legalmente. Nesse caso, é preciso preencher o formulário é I-526, e o preço da taxa aqui é por volta de U$ $ 3,700. Outras situações Há, ainda, outras situações onde um Green Card pode ser concedido. Veja: imigrantes especiais; asilados/refugiados; vítimas de alguns crimes, como tráfico humano; registro (residência contínua no país desde 1972); entre outras. Qual é a importância do Green Card? Já se perguntou se passar pelo processo para conquistar o seu Green Card vale a pena? Vale, e muito! Pensa comigo: quem tem visto de estudante não tem autorização para trabalhar. Além disso, o prazo de validade do documento está associado ao prazo de duração do curso. Algo similar acontece com quem tem visto de turista ou de trabalho — há várias limitações. Apesar de garantir sua estadia aqui no país, o que é ótimo, sabemos que é temporário. Com o Green Card, você vai além: num geral, ele não tem data de validade e só precisa ser renovado a cada 10 anos. Pode ser feito pelo site mesmo, na página renew my Green Card, o que traz muito mais tranquilidade e praticidade para você. Sem falar que dá para passar por processos comuns com muito mais facilidade, tais como: alugar uma casa nos EUA, comprar um carro, arrumar um emprego, deslocar-se dentro e fora do país com mais liberdade e autonomia... Percebeu como ele dá passagem livre a quem o porta? Green Card significa, literalmente, “cartão verde”. Um exemplo: no trânsito, o sinal verde significa “passagem livre”, “pode passar”, “vá em frente”. O Green Card, tal como o sinal verde, dá passagem livre para o imigrante, permitindo que ele more definitiva e legalmente nos Estados Unidos. Pronto, agora você já sabe como conseguir o Green Card. Avalie quais são suas possibilidades e faça bom uso delas. Porém, lembre-se de que ter residência permanente não significa conquistar cidadania norte-americana — esse é outro processo, all right? Importante também, sempre consultar os preços das taxas atuais, pois eles são ajustados regularmente pelo governo. Viver em outro país pode ser um desafio. É outra cultura, idioma, custo de vida... Bom mesmo é receber dicas e orientações para ter sucesso no exterior. Por isso, tendo chegado há pouco ou muito tempo nos EUA, bora descobrir como é viver nos Estados Unidos! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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