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<h1>Férias de verão nos Estados Unidos: veja onde curtir com pouca grana</h1> 27 de abril de 2023

Férias de verão nos Estados Unidos: veja onde curtir com pouca grana

Você já deve ter notado como os Estados Unidos é um país bem grande, né? Para quem gosta de turismo, há basicamente de tudo para visitar: montanhas, desertos, rios, lagos, praias. No verão, com a boa visibilidade e o clima agradável, a diversão é garantida. E as férias de verão nos Estados Unidos não se resumem somente às praias. Para quem mora por aqui e quer uma lista de opções diversas para curtir os meses de altas temperaturas tão aguardados, vou citar algumas das atrações mais interessantes, e já vou avisando, trouxe muitas opções gratuitas. Hey, ho, let's go! Bora lá! San Francisco, California San Francisco costuma ser citada como uma das cidades mais caras do mundo... por gente que só procura passeios e produtos caros em São Francisco. A verdade é que a metrópole californiana, um verdadeiro patrimônio da cultura americana, tem milhões de coisas gratuitas e prazerosas para fazer, basta procurar. Em primeiro lugar, San Francisco tem uma diferença fundamental em relação à "rival" Los Angeles, que fica no mesmo estado: você não é tão dependente de um carro para dar bons passeios, já que é possível escolher uma área para caminhar e conferir uma surpresa atrás da outra. Por isso, além de tirar aquela clássica selfie na Golden Gate, dê um passeio em Chinatown ou uma conferida na Lombard Street e visite as praias, como Baker Beach e Ocean Beach. Fort Lauderdale, Florida Fort Lauderdale é um dos principais destinos praianos da Flórida. Em primeiro lugar, não há grandes edifícios à beira-mar, o que garante uma visão privilegiada da paisagem. A faixa de areia é bem extensa, e a orla é agradável para caminhar, correr, andar de bike e brincar com a família. Além disso, há a segurança, com postos salva-vidas ao longo de toda orla. Você terá locais para fazer piquenique (podendo utilizar aquilo que trouxer de casa), enquanto deixa as crianças no parquinho. Se quiser, ainda pode utilizar os equipamentos gratuitos para fazer exercícios. Há dois museus que valem a visita, o Fort Lauderdale Museum of Art e o Museum of Discovery and Science. Por fim, Fort Lauderdale é vizinha de outro ponto queridinho dos brasileiros: Miami. Preciso dizer mais alguma coisa? Caso você sinta falta de conversar com pessoas do seu país de origem e ainda sofra com o choque cultural, tenho outra boa notícia: essa cidade da Florida se destaca pela sua ampla comunidade imigrante brazuca. A comunidade brasileira é tão forte lá que temos, anualmente, o Brazilian Festival! Myrtle Beach, South Carolina Myrtle Beach é outra opção litorânea para quem quer ir além dos destinos mais óbvios da costa leste. A cidade é conhecida pela atração Broadway at the Beach, um complexo de entretenimento, restaurantes e lojas ao ar livre. Mesmo que você não tenha grana para gastar, só de passear ali já vai ser muito legal. Caminhe pelo calçadão e confira todas as vistas espetaculares direto do boardwalk (o popular "calçadão"). Outros rolês gratuitos são encontrados no Vereen Memorial Historical Gardens, um conjunto de jardins e paisagens de tirar o fôlego. O engraçado é que muitos nativos consideram o local assombrado à noite, mas quem é corajoso sempre se aventura por ali. Pensacola, Florida Pensacola tem algumas das praias mais bem-avaliadas no TripAdvisor, como Pensacola Beach e Perdido Key Beach. A cidade na Flórida também é uma ótima opção para dar um rolê com seus pets. Afinal, ela é conhecida por ser um destino bem dog-friendly (um local "amigo dos cães"). O Bayview Dog Park and Beach, por exemplo, é uma área de um acre de extensão em que os cães podem brincar livremente no parque e até nadar nas águas do Bayou Texar sem coleira. Além disso, Pensacola Beach tem águas rasas, o que traz mais segurança para quem não sabe nadar ou está com crianças no passeio durante as férias de verão. A areia da praia é branca e fria ao toque, dando uma "refrescância" especial. Gulf Shores, Alabama Só para você notar como essa dica aqui é boa: o litoral do Alabama tem quatro ecossistemas diferentes: uma antiga floresta de carvalhos em áreas alagadas, uma savana de pinheiros, uma floresta com pequenos canais e um pântano de água doce. E praias, muitas praias de areia branca! Todas as opções que citei são de passeios gratuitos, que oferecem paisagens inesquecíveis. Também há museus, como o Orange Beach Indian & Sea Museum, que funciona desde 1910 e conta a história dos indígenas nativos da região. Já o Nature Center é um "museu vivo", pois é cheio de plantas e animais nativos da região de Gulf Shores e Orange Beach. Há opções de programas gratuitos, com caminhadas guiadas na natureza, na praia e nos píeres. Sedona, Arizona Sedona, no Arizona, não tem praia, mas tem cânions e formações rochosas tão espetaculares que até parecem trabalho de pessoas de outro planeta. Assim, você nem precisa gastar muito, já que dá para ficar deslumbrado da janela do carro, apenas. A cidade tem um clima ótimo até outubro, mais ou menos, que é quando começa a esfriar à noite — os dias continuam agradáveis. Curta uma caminhada no Desfiladeiro de Oak Creek, que também conta com águas para quem quiser se refrescar, e não perca as paisagens do Aeroporto Mesa. Inclusive, Sedona tem uma atração gastronômica curiosa, para quem gosta de dizer que já experimentou de tudo nessa vida: espetinhos de cobra e tiras de cacto! San Antonio, Texas Bom, só de andar nos arredores do ginásio do time de basquete San Antonio Spurs, você já corre o risco de trombar com a Selena Gomez. Ela é superfã da liga e está com frequência nas arquibancadas durante os jogos: Mas essa cidade do Texas também tem outros atrativos. Um deles é passear de barco em um corredor no meio da cidade, um lance parecido com o que rola em Veneza. Além disso, os meses de verão têm menos turistas estrangeiros, o que garante um passeio mais tranquilo. Há comidas de rua baratas, como tacos, frango frito e pratos mexicanos, influenciados pela proximidade com o país vizinho. Por fim, não deixe de conferir a vista panorâmica do deck de observação conhecido como Tower of Americas, com mais de 200 metros de altura! Como você viu aqui, as férias de verão nos Estados Unidos não se resumem somente às praias, embora elas sejam incríveis. Para quem mora nos EUA, independentemente da região, há opções para todos os gostos e bolsos. Além disso, o 4 de julho em qualquer uma dessas cidades é inesquecível, e não será difícil encontrar um lugar para curtir os fogos e as festividades. Curtiu o post e quer mostrar essa lista para os amigos? Então, compartilhe o artigo em suas redes sociais e chame todo mundo para conhecer essas atrações!
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<h1>Vai ao banco? Confira nossa lista de vocabulário financeiro em inglês</h1> 25 de abril de 2023

Vai ao banco? Confira nossa lista de vocabulário financeiro em inglês

Fala a verdade: resolver algo no banco não está na nossa lista de passatempos preferidos. E fazer isso em outra língua então... Porém, como bons adultos, temos que realizar operações bancárias de vez em quando — seja presencialmente, seja online. Então, respira fundo, vai dar certo: ao conhecer o vocabulário financeiro em inglês que separei, seu dia a dia vai ficar bem mais fácil e ágil ao lidar com bancos americanos! Ah! Importante acrescentar que, a maioria dos bancos disponibilizam assistência de tradução virtual, ou presencial para ajudar quem não fala tanto inglês, viu? Mas, como seu melhor amigo nos EUA não iria te deixar na mão, preparei um glossário com as expressões mais comuns sobre operações financeiras nos Estados Unidos. Preparado? Bora lá! Banking account No vocabulário financeiro, banking account se refere à conta bancária. Ou seja, uma conta em que as transações são realizadas. Se você possui um emprego nos Estados Unidos, precisa de uma banking account para receber e guardar seu salário. As banking accounts podem ser divididas em dois tipos: checking account e savings account. Vou explicar a diferença a seguir. Checking account Uma checking account pode ser entendida como conta-corrente. Esse tipo de conta bancária permite ao titular fazer saques e depósitos de acordo com o saldo que ele possui. Uma checking account é ideal para quem precisa movimentar seu dinheiro com frequência, para os gastos essenciais do dia a dia mesmo, sabe? Nos sites dos grandes bancos tradicionais americanos, como a Wells Fargo, tem até diferentes opções de checking account para atender a perfis variados, como estudantes e aposentados. Um dos benefícios de ser ter uma conta-corrente nos Estados Unidos é contar com um cartão de crédito americano, que vai facilitar muito a vida por aqui. Savings account Já a savings account é conhecida no vocabulário financeiro português como conta-poupança. Elas são fundos em que você pode guardar seus suados dólares para render durante o tempo em que ficarem parados. A ideia é justamente deixar esse dinheiro lá trabalhando por você e "esquecer". Na WellsFargo, por exemplo, as taxas de juros, ou interest rates em inglês, são pagas mensalmente e ficam entre 0,25% e 4% do valor da poupança, dependendo do tipo de savings account escolhida. Seu dinheiro rende esse valor sem você fazer nada — só de deixar lá. Se pretende fazer um planejamento financeiro para realizar sonhos, ou economizar para construir uma reserva de emergência — aquela que você promete todos os anos que vai fazer —, uma poupança pode ser a melhor opção. Check Não é só a palavra em si que parece com a versão em português. Um dos significado de check (também podendo traduzir para o verbo "checar") é exatamente esse que você deve estar pensando: ele se refere à folha de cheque, utilizada nas contas-correntes. Assim como no Brasil, aqui nos EUA o check é um instrumento bancário que possui data, assinatura e valor por escrito que deve ser sacado da conta do titular, com a autorização dele. Quem escreve o check é conhecido como payor (ou pagante) e quem o recebe é chamado de payee (ou recebedor). Cash the check No vocabulário financeiro, cash the check é a ação de trocar o cheque por dinheiro vivo imediato. Essa ação é vantajosa para quem não tem conta no banco, ou para aquele que que precisa do dinheiro na hora, já que, dependendo do banco utilizado, o cheque depositado na conta pode levar de 2 a 10 dias úteis para cair na conta. Assim, com o cheque devidamente preenchido e assinado, o pagante determina que o banco (ou qualquer outra instituição financeira que troque cheques) faça o débito de determinado valor de sua conta e pague o beneficiário em dinheiro físico. Daí surge a diferença entre depositar o cheque, e trocá-lo. Você pode dizer "I will cash the check" (Vou trocar o cheque) quando for trocá-lo para dinheiro vivo, ou "I will deposit the check" (Vou depositar o cheque) caso você prefira depositar diretamente na sua conta do banco mesmo. Sabe onde você pode usar a expressão cash the check? Aqui comigo! Na minha lojinha física na Philadelphia, você pode trocar cheque por dinheiro vivo, na hora e sem esperar. Bem mais prático, né? Também faço remessa de dinheiro. Sem falar que meu espaço físico, modéstia à parte, é uma lindeza: tem até o Jumbo Market, minha empresa-irmã, cheia de produtos brasileiros. Anota aí meu endereço para dar uma passada e me dar um "Hi": 7320 Castor Ave, Philadelphia, PA 19152. ATM Essa sigla no vocabulário financeiro significa automatic teller machine, ou seja, um dispositivo eletrônico que permite aos clientes de uma instituição financeira fazerem transações como saques, depósitos, transferência de valores, entre outras. Como essas máquinas são automáticas e funcionam por 24 horas, são uma alternativa para quem precisa realizar uma operação financeira fora do horário de atendimento do banco. É o famoso caixa automático que você encontra nas ruas. Dá até para contar com a página "ATM Finder" do Google para ajudar quando estiver num local desconhecido. Sempre tem uma por perto! Balance O balance se refere à quantidade de dinheiro que você tem em sua conta bancária no momento de uma consulta. Pensando no vocabulário financeiro brasileiro, é o equivalente ao saldo. É aquele número que aparece assim que entramos no APP do banco, e que você, com todos os artigos sobre organizar finanças que confere aqui comigo, vai olhar e ter orgulho de ver! Sempre que você acessa seu internet banking, pode consultar seu balance para saber quanto dólares ainda tem disponíveis. Bank rate Bank rate, no vocabulário financeiro, são as taxas bancárias praticadas pelo Banco Central de uma nação no empréstimo de dinheiro aos bancos comerciais. A prática dessa taxa é diferente em cada país e pode afetar diretamente sua economia. No Brasil, o bank rate é conhecida como taxa Selic. Já nos Estados Unidos, essa taxa de juros é decidida pelo FED (Federal Reserve Board), sendo conhecida como Federal Funds Rate (FFR). Bank statement O bank statement é um documento que normalmente é enviado pelo banco ao titular da conta todos os meses, resumindo todas as transações realizadas naquele período. Nele, contém as informações da conta bancária e o detalhamento de depósitos e saques. Em português, esse documento é conhecido como extrato bancário. Joint account No vocabulário financeiro, uma joint account é conhecida como conta conjunta. Isso significa que ela funciona como uma conta bancária qualquer, com a diferença de que possui dois ou mais titulares. Normalmente, ela é utilizada quando as pessoas desejam guardar dinheiro em conjunto, sabe? Isso acontece bastante com casais ou até grupos de amigos e familiares que tem um objetivo em comum, tipo comprar uma casa para alugar. Money order Assim como o check, o money order, ou ordem de pagamento, é um documento de pagamento. A diferença é que, no caso da ordem de pagamento, ela não pode ser devolvida. Uma money order pode ser adquirida com dinheiro em espécie ou outra forma de pagamento, como um cartão de débito. Na ordem de pagamento, devem constar o nome do recebedor e o nome da instituição financeira emissora. Bank manager O bank manager (gerente do banco, em português), é o profissional responsável pelo banco. Ele é sempre consultado em questões importantes, como conceder ou não o empréstimo de dinheiro a empresas ou clientes. Você conhece o seu? Mortgage Essa expressão do vocabulário financeiro aparece o tempo todo em filmes e séries, se você parar para reparar. Ou seja, é um termo muito utilizado entre os americanos. Conhecida em português como hipoteca, caracteriza o ato de usar o propriedade de alguém como garantia num empréstimo de dinheiro. Essa propriedade pode ser desde um terreno até uma casa já construída. Nos Estados Unidos, você já deve ter notado ser comum que as pessoas usem a hipoteca para financiar o empréstimo usado na construção da própria casa. Loan Conhecido no Brasil como empréstimo, a expressão loan no vocabulário financeiro se refere a uma quantia de dinheiro emprestada do banco por um cliente. Esse valor deve ser pago em determinado período, normalmente com taxas e juros acrescidos. E existem vários tipos de loans, viu? É bem provável que você tenha lido ou ouvido sobre: student loan, geralmente usado para arcar com estudos universitários; auto loan, para realizar a compra de um carro próprio; personal loans, para usos diversos, como viagem, casamento ou emergências. Credit History/ Credit Score Credit history ou credit score se refere ao histórico de crédito de uma pessoa. Por meio de uma pontuação, que varia de 300 a 850, é possível determinar se um consumidor é mais propenso a pagar suas dívidas, ou se ele tem uma tendência maior a se tornar devedor. E olha, uma dica: esse número é muito importante aqui nos EUA, pois representa sua reputação financeira no país, sendo usada para tudo! Quanto maior seu score, mais tranquilidade financeira você vai ter. Se for baixo, a vida fica mais complicada, já que os juros são bem mais altos. Inclusive, eu tenho um artigo bem completo para ensinar como construir seu credit score aqui do zero. Eu não deixaria de conferir! Overdraft Já rolou de se empolgar nas compras e, ao abrir o APP do banco, ver -100 $? Você pode até não conhecer a palavra, mas o sentimento sim, né? Então, isso é overdraft, que significa gastar mais dinheiro do que você tem na sua conta bancária, ficando em débito com o banco. É o famoso "estar no vermelho" ou "no negativo" usado em português. Wire transfer Quando você precisa realizar uma transação financeira entre bancos de países diferentes, pode optar pela wire transfer. Ela permite que pagamentos ou envios de valores sejam feitos para pessoas no exterior. Por exemplo: se você está nos EUA e deseja enviar dinheiro para o Brasil, essa pode ser uma boa opção, embora um pouco mais cara. Routing number Toda operação financeira depende de duas informações para identificar os clientes: o routing number e o account number. No vocabulário financeiro norte-americano, routing number (ou número de roteamento, em tradução livre), é uma sequência de nove dígitos usados pelos bancos dos EUA para identificar uma instituição financeira americana em específico. Você também pode esbarrar com as siglas RTN (routing transit number) e ABA (American Bankers Association) routing number. É a mesma coisa! É bem tranquilo de encontrar: está disponível no APP do seu banco, no internet banking, no talão de cheques... Account number O account number funciona em conjunto com o routing number. Enquanto o routing number identifica a instituição financeira, o account number identifica a conta de um titular específico. Normalmente, composto por 8 a 12 dígitos, ele é estabelecido já no momento da abertura da conta bancária. Então, você encontra esse número nos mesmos lugares em que encontra o routing number. Agora que você já tem as principais expressões do vocabulário financeiro em inglês na ponta da língua, aposto que vai ser mais fácil realizar qualquer operação bancária aqui nos EUA! Espero que esses termos te ajudem a resolver problemas relacionados às suas finanças por aqui. Melhor do que saber esses termos direitinho é ter dinheiro na conta para colocar tudo em prática, né? Então, continue aqui no meu blog para saber tudo sobre cashback — e ganhar dinheiro de volta nas próximas compras!
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<h1>Custo de vida nos EUA: saiba o custo médio nas principais cidades</h1> 21 de abril de 2023

Custo de vida nos EUA: saiba o custo médio nas principais cidades

Se você mora em Los Angeles, vai gastar no mínimo US$ 1,750.00 com moradia nas áreas mais afastadas. Já em Houston, essa despesa fica em torno de US$ 1.450/mês em um studio no centro. Se quiser morar em um apê espaçoso em New York, como aquele da Mônica de Friends, o valor médio é de US$ 4.500 por mês — já que NY é uma cidade bem cara. Os dados são da Numbeo, que faz a comparação do custo de vida (cost of living) em vários países. E como nem só de moradia vivemos, é necessário também considerar outros gastos essenciais, como plano de saúde (health insurance), transporte, alimentação, sem contar as contas extras como lazer, viagens e poupanças. É tanta coisa que podemos ficar perdidos. Por isso, preparei este post com várias informações sobre diferentes itens que fazem parte do cálculo do custo de vida em várias cidades do país e sites para te ajudar na busca. Let's go! Bora lá! Custo de vida e poder de compra: qual a diferença? Custo de vida é basicamente o quanto alguém precisa gastar para viver bem em um determinado lugar. Para isso, é preciso considerar os gastos essenciais citados, como moradia, contas básicas (luz, água), alimentação, saúde e transporte, bem como os gastos supérfluos (saídas, viagens, mimos e etc.). Enquanto isso, o poder de compra refere-se à capacidade de adquirir bens e serviços e quanto esforço é preciso fazer para isso. Pense: o que você consegue fazer com US$ 100 dólares no mercado? Quantos itens consegue comprar? Exemplo prático Pensa só: no Brasil, o salário mínimo atual é de R$ 1.302, segundo dados de 2023. Caso você queira comprar um iPhone 14 no país, ele fica em torno de R$ 7.694,10 conforme o local comprado. Isso dá uma média de quase 6 meses inteiros de trabalho para adquirir esse bem. Muita coisa, né? Já nos EUA, um iPhone 14 novo vale entre US$ 799 e US$ 899. Pensando que o mínimo da hora nacional é US$ 7,25, você demoraria em torno de 110 horas de trabalho, ou seja, 14 dias (pensando numa jornada de 8h/dia). Isso que nem estou falando da hora por estado, já que em vários estados essa média do salário/hora é maior! Logo, você precisa gastar muito mais tempo trabalhando para comprar o aparelho no Brasil se comparado aos Estados Unidos. Então, o poder de compra dos americanos é superior ao dos brasileiros. Quanto custa morar nos Estados Unidos? Você já entendeu a relação entre custo de vida e poder de compra. E agora, quanto é preciso gastar para viver nos EUA? Desde já, reforço que a resposta varia segundo a região vivida. De qualquer forma, acompanhe os principais gastos e algumas médias no país com base em informações do Numbeo em fevereiro de 2023. Bora comigo! Moradia O valor da moradia depende do tamanho do imóvel, quantidade de quartos e localização. Para facilitar, saiba a média das cidades preferidas dos brasileiros imigrantes nos EUA: Philadelphia, Pennsylvania: a cidade sede do Monkey Money APP. O aluguel de um studio no centro é entre US$ 1,600.00 e US$ 2,500.00; Newark, New Jersey: próxima a NY e mais acessível, com valores de US$ 1,500.00 por um apartamento de 1 quarto afastado do centro; Boston, Massachusetts: aluguel de US$ 1,975,00 mensais em bairros distantes do centro; Austin, Texas: valores de US$ 1,618.08 para um apartamento mais afastado do centro; Chicago, Illinois: o aluguel de um studio downtown (centro) fica entre US$ 1,500.00 e US$ 2,836.00 Se quiser conferir outra cidade, basta ir diretamente no Numbeo, e colocar a cidade de interesse em "Select a Location" (Selecionar uma Localidade). Alimentação Os custos com alimentação nos EUA, ainda de acordo com o Numbeo, ficam por volta de US$ 14 em uma refeição simples e US$ 7,00 em um fast-food, caso você queira comer fora. Para compras de mercado, em New York, por exemplo, o valor de Groceries (compras no mercado) é 30% maior que na Philadelphia. Logo, como disse anteriormente, tudo varia muito de região para região, afinal, os EUA é um país muito grande. Em Boston, local de morada famoso entre os brasileiros, você gasta em torno de US$ 400 a US$ 500 em compras mensais para 2 pessoas. Internet e telefone A média no país é de US$ 69.47 para uma internet de 60MP de velocidade, sem limite de uso e via cabo. Esse valor sofre variação, claro, de acordo com a velocidade contratada, o tipo de internet e outras taxas, como de aluguel de equipamentos, caso necessário. De acordo com dados da Allconnect, a média seria: DSL: US$ 50; Cabo: US$ 55; Fibra Óptica US$ 85; Satélite: US$ 110. Já com relação a planos de telefone, a média de preço por minuto de ligação via um telefone pré-pago e sem plano é de US$ 0.17 no país. Um plano de celular para um linha custa por volta de US$ 65/70 mensais, de acordo com dados do The Verge. Despesas da casa A média do país das chamadas utility bills é de US$ 102.93 a US$ 329.38 mensais para um apartamento de 82m². Esse valor inclui aquecimento (gás), energia, água e taxas de limpeza urbana (como recolhimento de lixo). Saúde Ao pensar nos gastos com saúde nos EUA, lembre-se de que investir em um health insurance deve ficar entre os gastos essenciais, caso precise de cuidados médicos em algum momento. O valor depende, novamente, da cidade, mas também da idade, ser ou não fumante e outras particularidades do indivíduo. Por exemplo, o custo mensal por pessoa na faixa dos 40 anos em um plano silver (mais básico, digamos) é de US$ 560 no país. Mas o valor varia bastante de estado para estado. Veja só: U$ 372 - New Hampshire; US$ 532 - Pennsylvania; US$ 882 - Wyoming. Transporte O gasto médio de uma passagem de transporte público nos EUA é de US$ 2,50, e o passe mensal US$ 70. Carro, gasolina e seguro nos EUA Agora, você está pensando em comprar um carro nos EUA? Se for um novo, o valor pode ser um pouco salgado: a média no país para um Volkswagen Golf é de US$ 25,000.00. Um Toyota Corolla Sedan novo fica por volta de US$ 23,310.60. Mas dá para comprar carros usados por valores bem mais acessíveis! No próprio eBay Motors você acha opções por U$ 2,000, por exemplo. Fique de olho! E se você for usar carro, precisa conhecer os valores médios de gasolina. A média de l litro nos EUA fica entre US$ 0,78 e US$ 1,54. Aqui na Philadelphia, fica entre US$ 0,90 e US$ 1,06. Importante! Aqui nos EUA, o seguro-auto é obrigatório. Os valores variam muito dependendo de onde você more, modelo do carro, informações do motorista (como idade e trabalho) e o tipo de seguro. Mas, para ter uma ideia, de acordo com dados de março de 2023: full coverage (cobertura completa): média de US$ 168 mensais. Aqui, no geral, "completa" quer dizer que tal cobertura inclui liability (responsabilidade civil) e physical damage (danos físicos). Nenhum seguro vai cobrir 100% no caso de danos, daí a importância de uma reserva de emergência! minimum coverage (cobertura mínima): média de $52 mensais. Aqui, a cobertura média é de US$ 25,000 para danos que você causou a outras pessoas em caso de acidente. Lazer e esportes O custo com atividades de lazer e esportes é bem diverso por aqui: Olha só: US$ 12 para uma entrada de cinema; US$ 15,00 a 99,00 para mensalidade de academia; US$ 40 a US$ 120 para um ingresso de show, a depender do gênero e assento; US$ 20 a US$ 145 para um espetáculo na Broadway, caso queira ter essa experiência única em NY. Mas claro, esse custo pode ser maior ou menor, depende de diversas variáveis. Sem esquecer que há dias com entrada gratuita em vários museus do país e eventos abertos ao público em várias cidades do país. Logo, dá para ter lazer de graça — ou quase! Como equilibrar os gastos? Cada estilo de vida pode adaptar os custos à sua realidade. Por exemplo, o seu orçamento é mais limitado? Então, talvez seja mais viável morar em locais com boa empregabilidade e custo de vida razoável. É o caso de Austin (Texas) e Jacksonville (Florida), de acordo com dados de 2022. Outra recomendação é separar a sua renda mensal seguindo a regra de 50%, 30% e 20%. O valor maior é destinado aos gastos essenciais (moradia, alimentação, saúde etc.). 30% da renda fica para despesas adicionais, como o seu lazer (sim, porque ninguém é de ferro!). O restante se destina a poupança e investimentos. E sabe o melhor? Eu tenho um e-book exclusivo sobre planejamento financeiro aqui no blog em que exploramos mais afundo essa regra de 50%, 30% e 20%. Não deixe de conferir! Fique de olho no site da Numbeo para avaliar o custo de vida de diferentes localidades. Aqui, aconselho você a comparar sua cidade atual com a cidade para qual deseja se mudar. E aí, entendeu qual é o custo de vida dos EUA? Como vimos, essa resposta depende da região e do seu estilo de vida, variando bastante. Aqui, dei uma média de itens que não podem faltar na sua lista de gastos e, claro, nas suas análises. Os EUA é um país muito grande e diverso, com cidades adequadas para todos os bolsos. Alguma vai ser perfeita para você e seu orçamento atual! Fica mais fácil colocar isso em prática ao seguir algumas dicas. Em nosso post, separamos 6 maneiras fáceis para você se organizar financeiramente. Confira! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Quais são os principais feriados nos Estados Unidos? Confira a lista</h1> 19 de abril de 2023

Quais são os principais feriados nos Estados Unidos? Confira a lista

Quando você pensar em mudar para outro país, a questão dos holidays — feriados — pode nem passar pela sua cabeça. Mas, ao chegar lá, saber deles faz toda a diferença. Afinal, essas datas fazem parte da cultura do lugar e influenciam na sua adaptação. Sendo assim, é importante você saber quais são os feriados nos Estados Unidos! Neste post, eu vou te mostrar as principais datas que temos aqui: desde aquelas com comemorações mais tranquilas até as que fazem a Times Square parar. Além disso, você vai ver se elas são tão diferentes assim do Brasil - ou não. Vem comigo! Quais são os principais feriados nos Estados Unidos? Oficialmente, há 11 feriados nos Estados Unidos ao longo do ano. Mas, além deles, várias outras datas são importantes para a cultura americana. Check it out — Confira! Feriados com comemorações pontuais President’s Day — Dia do Presidente O primeiro presidente americano foi George Washington, que nasceu em 22 de fevereiro. Para homenageá-lo, em 1885, os EUA passaram a comemorar a data, que se tornou conhecida como Washington’s Birthday — Aniversário de Washington. Mas lá na década de 1960, devido ao Monday Holiday Act — Ato do Feriado de Segunda-feira —, muitas datas foram mudadas. Com isso, ele ficou na terceira segunda-feira do mês de Fevereiro. Além disso, outros presidentes entraram na lista de celebrações, e o dia se tornou conhecido popularmente como Presidents' Day. Na data, a maioria das pessoas não para, apenas escritórios governamentais não funcionam. Contudo, é uma ocasião em que há comemorações públicas, como um dos desfiles mais antigos, que acontecem em Alexandria, e até promoções nas lojas do país, com placas do tipo "Presidents' Day Sale". Dia de Martin Luther King Martin Luther King foi um importante defensor dos direitos da população negra nos Estados Unidos, na década de 1950 e 1960, época em que havia a segregação racial. Assassinado em 1968, a data celebra sua relevância histórica para o país, sendo comemorada desde 1983, na terceira segunda-feira de janeiro, mês de seu aniversário. Nesse dia, ocorrem cerimônias religiosas, marchas e homenagens, além de atividades nas escolas e transmissões na TV, como o famoso discurso “I have a dream...” ("Eu tenho um sonho"). Feriados mega comemorativos Independence Day — Dia da Independência Se você já viu o Tom Cruise em Born on the Fourth of July (Nascido em 4 de julho), ou Will Smith e Bill Pullman arrasando com aqueles alienígenas em Independence Day (O Dia da Independência), sabe como a data é super importante para os EUA. Feriado nacional desde 1941, em 4 de julho, os americanos relembram sua independência do Reino Unido. Por isso, nesse dia, além de MUITAS bandeiras decorando tudo e mais um pouco, você também vai encontrar muita gente comemorando com fogos de artifício, cerveja, barbecue — churrasco — e hot dog. Cheers — saúde! É um dos poucos feriados que acontecem no verão por aqui, então os americanos aproveitam bastante. Thanksgiving — Ação de Graças Junto com o Independence Day, uma das datas mais comemoradas é o Thanksgiving, o famoso Dia de Ação de Graças. Embora a comemoração seja antiga, ocorrendo desde 1620 com os pioneiros de Plymouth Colony, o feriado se tornou oficial só em 1863. Já em 1941, ganhou título de feriado nacional, caindo sempre na última quinta-feira de novembro. Nesse dia, a tradição é que a família se reúna para um banquete, com pratos típicos, como peru e torta de abóbora. Além disso, também é dia de ver o Macy’s Thanksgiving Day Parade — Parada de Dia de Ação de Graças da Macy — em New York, ou os jogos de futebol americano da National Football League — Liga Nacional de Futebol. Christmas e New Year’s Day – Natal e Ano Novo Assim como no Brasil, o Natal também está entre os principais feriados nos Estados Unidos. No período de festas, quem é cristão segue comemorações específicas de sua religião. Já uma tradição comum a todos, é montar a árvore de natal, que pode ser comprada em fazendas de pinheiros (no caso da árvore viva) ou em lojas comuns (no caso das versões em plástico). Dias depois, no Ano Novo, a comemoração acontece até nas ruas, com eventos públicos que atraem centenas de pessoas para comemorar a passagem do ano juntas. Mas muita gente comemora também em festas privadas em rooftops, por exemplo, ou em casa mesmo, esperando a contagem regressiva pela televisão. Sem falar que o espetáculo de com fireworks (fogos de artifício) é bem popular também: o de Las Vegas, no Plaza Hotel & Casino, é incrível! <iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/KHXKvlDw-Ik" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen></iframe> Aliás, importante: por aqui, não tem a tradição de usar branco na New Year's Eve, viu? A preocupação principal é não congelar, sobretudo se você for participar dessas comemorações públicas. Uma das mais famosas, aliás, é a “Descida da Bola” na Times Square, na contagem regressiva para o novo ano. <iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/RBuCQjhG5GM" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen></iframe> Outras datas importantes Halloween  Muito comemorado aqui nos EUA, o Halloween — conhecido no Brasil como “Dia das Bruxas”, não é feriado: ou seja, escolas, órgãos públicos e lojas funcionam normalmente, por exemplo. Apesar disso, faz bastante sucesso por aqui, tanto que é tema frequente em produções hollywoodianas, como Hocus Pocus (“Abracadabra”). Com origem na comemoração celta “Samhain”, em 31 de outubro, a data chegou ao país pelos imigrantes ingleses e irlandeses. Logo se tornou popular, e os costumes foram se misturando a outras culturas. Hoje em dia, as principais ações incluem vestir fantasias, construir a famosa “Jack-O'-Lantern” (a abóbora esculpida e iluminada, bem tradicional nas casas nessa época) e visitar as casas da vizinhança pedindo trick or treat — doces ou travessuras. Mas essa última é só para as crianças, hein?! Black Friday  Outra das datas comemorativas nos EUA que todo mundo adora — comemorada aqui e no Brasil — é a Black Friday. O evento acontece na sexta-feira, dia seguinte ao Thanksgiving, e é uma oportunidade em que os americanos aproveitam para começar as compras de Natal, com descontos incríveis. Embora o termo “black friday” tenha surgido para indicar uma ação negativa, como o golpe na bolsa de valores em uma sexta-feira de 1869, na década de 1990, ele virou sinônimo de blackout — apagão — de preços, para incentivar o consumo de produtos e a economia. 11 de setembro Embora não seja um dos feriados nos Estados Unidos, a data é solene e relembrada no país todos os anos, como uma homenagem às vítimas dos atentados no World Trade Center, em 2001. Na data, o presidente anuncia um minuto de silêncio às 8:46. Depois, ao longo do dia, ocorrem homenagens em igrejas, visitas ao Memorial do 11 de Setembro, bem como o Tribute in Light — Tributo em Luzes —, quando dois feixes de luz são acesos, relembrando as torres gêmeas. Valentine's day Dia 14 de fevereiro é o Valentine's day, o dia dos namorados nos Estados Unidos e em vários outros países no mundo. É dia de celebrar o amor, então muitas lojas e restaurantes têm decorações para os apaixonados e promoções, e os restaurantes estão lotados de reservas para uma noite especial. Porém, uma curiosidade legal: por aqui, o Valentine's Day não é só para amor romântico, sabia? É comemorado também entre amigos, na escola, entre as crianças mesmo, entre família... Será que as comemorações são muito diferentes se comparadas ao Brasil? Os feriados em si e as maneiras de comemoração deles nos Estados Unidos são bem diferentes em relação ao Brasil, mesmo se pensarmos nos feriados comemorados nos dois países. Por exemplo, enquanto a ceia da véspera de Natal é famosa no Brasil, nos EUA, a refeição mais importante é o almoço do dia 25. Além disso, é inverno aqui, enquanto no Brasil é verão. Outra diferença é que, nos Estados Unidos, se você for pego com alguém embaixo de um mistletoe — visco —, a tradição manda que os dois devem se beijar! Acredita? Outra tradição relacionada a beijo, que os brasileiros não fazem, é o beijo na virada do Ano Novo. Já no Brasil, costumes como comer lentilha, vestir branco ou pular ondas é que não existem para os americanos. Além deles, a gente também pode pensar no Halloween. Apesar de ter se popularizado com as escolas de inglês no Brasil, geralmente ele se resume a festas à fantasia. O costume de pedir doces também não é comum como aqui. Conhecer os feriados nos Estados Unidos é bem importante ao morar aqui. Afinal, fazem parte da cultura americana, e muitos nem sequer existem no Brasil. E até os que são comemorados nos dois países, como o Natal, têm diferenças. Sem falar que você não quer ser pego desprevenido no meio de uma data comemorativa, right? Por isso, aprenda bem todos os feriados e datas festivas nos EUA e aproveite para ter uma ótima imersão na sua nova cultura! Gostou do post? Saiba mais sobre como é viver nos Estados Unidos!
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<h1>Aprenda como fazer uma planilha financeira em 5 passos</h1> 17 de abril de 2023

Aprenda como fazer uma planilha financeira em 5 passos

Você é daquelas pessoas que não têm costume de anotar os seus gastos? Se este for o caso, é hora de mudar o hábito, viu? Afinal, só dá para entender suas finanças se você souber quanto ganha e quanto gasta por mês. E ter uma planilha financeira é uma excelente forma de organizar todas essas informações! Dito isso, irei ajudar você na construção da sua planilha financeira em 5 passos bem simples. A ideia aqui, é te convencer de que não precisa se tratar de um trabalho chato e desnecessário, mas sim um meio de te ajudar a ter mais controle das suas finanças, e claro, contribuir para o seu bolso ter mais dinheiro — seja para se divertir, seja para investir. Continue lendo até o final e aprenda como fazer uma planilha financeira! Planilhas, planilhas... Elas não precisam ser assustadoras O que é melhor, fazer a planilha e ter mais disciplina financeira ou não fazer e terminar o mês com os bolsos vazios? Você pode até ter múltiplas fontes de renda por viver nos EUA como um imigrante, mas um desequilíbrio nas finanças vai fazer você, no fim das contas, ter menos dinheiro do que alguém que ganha menos. Parece confuso? Mas faz sentido! Alguém que ganha US$ 1,500 sem dívidas pode ter mais paz financeira do que alguém que ganha U$S 10,000 e deve US$ 15,000. Percebe a diferença? Controlar o money que sai e o que entra é a base de toda planilha financeira. O mais interessante é que, com o passo a passo que darei logo logo, você não vai gostar somente do resultado, mas também do processo! Ou seja, vou mostrar te como fazer uma planilha é algo divertido e nada assustador! Bora lá! Fazer a sua própria planilha financeira é muito mais legal: veja 5 passos Basicamente, você vai colocar os dados na planilha e verificar se os seus gastos são maiores do que os ganhos. Mas pera! É óbvio que não serei tão generalista nesse sentido — afinal, meu intuito é te fazer gostar do processo e conhecer os detalhes por trás da construção da planilha. Por isso, leia com atenção os subtópicos seguintes! 1. A ferramenta importa, e muito! A primeira coisa que você precisa decidir é se vai fazer a planilha financeira à mão ou usando algum programa virtual. Se for usado o meio eletrônico, as melhores opções são o famigerado Excel e o Google Sheets. O bom do segundo é que a sua planilha fica salva na nuvem, direto no Google Drive, sem aquela preocupação de ter que salvar o documento de instantes em instantes. E tem vários modelos de planilha financeira prontinhos para você em ambas as ferramentas, sabia? Deixo aqui uma bem bacana da SmartSheets: ela permite preencher o orçamento previsto e o orçamento real, para depois calcular a diferença. A ideia é sempre estar o mais próximo possível do previsto! Para usar basta criar uma cópia (File > Make a Copy). O próprio Office (responsável pelo Excel) tem também uma página só com templates prontos para baixar e preencher. Ali, são muitos os exemplos de planilhas financeiras: basta escolher a que faz mais sentido para a sua realidade no momento. E se você for fã de papel e caneta, não tenha medo de usá-los: a ideia aqui é utilizar a ferramenta que faça mais sentido para você, ok? Assim, o hábito de anotar todos os seus gastos fica mais fácil. 2. Hora de listar as suas fontes de renda As suas fontes de renda podem ser salários e investimentos, por exemplo. Além disso, é importante considerar que você pode adquirir outras formas de ganhar dinheiro com o passar do tempo e inserir na planilha financeira, como trabalhos freelancers. Então, é recomendado que uma das colunas do seu arquivo tenha a lista com tudo aquilo que faz entrar dinheiro no seu bolso! 3. Em seguida, separar os gastos por categoria Se você tem familiaridade com o Excel ou o Google Sheets, já deve ter notado que é possível inserir muitas tabelas em um único documento. Caso não tenha entendido o que falei, basta pensar que é possível criar abas em um mesmo documento, sendo que uma aba deve conter os gastos separados por categoria! Importante não complicar nesta etapa, pois caso contrário, a estrutura da planilha pode dificultar um pouco a leitura e inserção das informações. Pense primeiro nas grandes categorias: transporte, moradia, lazer, saúde e férias. Em cada uma, você pode pensar em gastos fixos e variáveis como subcategorias. Exemplo: transporte: passagem de metrô ou ônibus; gasolina, manutenção, seguro; saúde: seguro saúde, dentista, academia, seguro de vida, veterinário; férias: passagem, hospedagem, alimentação, aluguel de carro. Despesa fixa ou variável? Assim como a coluna das fontes de renda, é interessante considerar que novos gastos podem surgir lá na frente, sejam eles fixos ou variáveis. Por exemplo, se hoje você não tem um plano de saúde nos EUA, pode ser que consiga contratar um lá na frente, não é mesmo? Sobre gastos fixos e variáveis, é muito importante que eles sejam separados direitinho. Se você paga internet, aluguel e água mensalmente, essas despesas são fixas. Uma assinatura de Netflix, por ser um pagamento recorrente, pode ser considerada um gasto fixo e entrar nessa listinha que fiz ali em cima. Agora, se em algum momento você comprou algum produto específico, como um fogão, este passa a ser um gasto variável. Isso também vale para categorias cujo preço pode ser maior ou menor dependendo do mês, como alimentação. Afinal, os preços dos alimentos sofrem variação o tempo todo. Outros exemplos de gastos que costumam variar ao longo do tempo são de roupas e lazer. 4. Inserindo os dados na planilha Planilha formatada com todas as fontes de renda e gastos fixos e variáveis? Se sim, é chegado o momento de acrescentar todas as informações! Nesta etapa, existem duas possibilidades: você já ter os dados anotados em algum lugar e apenas preencher-los, como não ter nenhuma informação dos seus gastos para inserir na planilha. Se este último for o caso, comece anotando todos os gastos do dia de hoje, como transporte e alimentação, que, como falamos, são variáveis! Aqui, você pode usar o Internet Banking ou aplicativo do banco para ver os valores das compras — seja no débito, seja no crédito. Também, não arredonde o valor! Importante não abrir mão de pennies (centavos), pois isso pode fazer muita diferença lá na frente... Portanto, coloque na planilha os valores exatos, tanto das entradas quanto das saídas. Sua planilha deve ser feita com o seguinte pensamento: devo inserir os dados sempre que recebo a minha remuneração ou compro alguma coisa, nem que seja um chiclete. O lado bom de usar meios digitais para isso é que fica mais fácil de inserir esses dados: as planilhas ficam acessíveis ali no celular, por meio dos aplicativos: Google Sheets: iOS e Play Store; Excel: iOS e Play Store. Seja no papel, seja no digital, no começo, pode ser que isso tome muito do seu tempo, mas não desanime. Se você persistir, com certeza vai ficar craque na inserção dos seus ganhos e gastos na planilha financeira, virando algo automático no seu dia a dia. 5. Fazendo a conta Tanto no Excel quanto no Google Sheets existem as fórmulas, que são usadas para calcular o total de receitas e despesas mensais. Ao selecionar dados de uma mesma coluna ou linha, elas já dão o total calculado para você. Se você ganha mais do que gasta, parabéns! Mantenha-se economizando todos os meses, e se possível, investindo esse dinheiro que sobra. Contudo, se o cenário é o oposto, se falta dinheiro, não é preciso se desesperar. Agora que você anotou todos os gastos, é possível cortar aqueles que são desnecessários e verificar como ficará a planilha financeira ao final do próximo mês. Mas também existem os aplicativos que facilitam um pouquinho Além das ferramentas citadas, existem vários aplicativos mobile que nos dão uma ajudinha na hora de anotar os ganhos e gastos mensais. Alguns dos principais deles são: Good Budget: que separa os gastos em diferentes caixinhas "essenciais" e "não essenciais"; EveryDollar: dá para organizar ganhos e gastos, inserir lembretes de pagamentos de contas, gerar relatórios personalizados, sincronizar com a conta bancária...; Mint: sincroniza gastos no cartão de crédito e débito, investimento e contas bancárias. Eu tenho um artigo bem completo sobre aplicativos para ajudar a organizar as finanças, com mais detalhes desses APPS e de outros. Que tal dar aquela conferida aqui no blog? Viu como a planilha financeira não é um bicho de sete cabeças? O intuito é fazer você ter mais controle sobre as suas finanças pessoais — não somente para sobrar mais dinheiro no final do mês, como também permitir ganhos maiores lá na frente, já que você vai ter uma sólida disciplina financeira! Falando em gastos essenciais, tem um anual do qual não dá pra fugir. Aproveite para conferir um conteúdo imperdível sobre o Imposto de Renda nos Estados Unidos e programe-se!
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<h1>Descubra como aprender inglês assistindo séries com minhas 3 dicas</h1> 13 de abril de 2023

Descubra como aprender inglês assistindo séries com minhas 3 dicas

Pipoca, sofá e séries: parece a descrição de um final de semana tranquilo, mas esse será você, se preparando para estudar inglês. Sim! Nem só de livros e gramáticas vive o estudante de idiomas, sabia? E como aprender inglês assistindo séries? Você vai precisar basicamente de lápis, papel e um pouco de tempo. Esse é um tipo de imersão que vai ajudar não só na leitura e na escrita, mas também no entendimento de expressões de acordo com o contexto. E também a entender variações regionais! Nos Estados Unidos, assim como em qualquer outro país, a língua não é falada de modo uniforme, existindo diferentes sotaques dependendo da região: alguém do Texas e de New York não falam do mesmo jeito. Sem falar nas variações entre os países: o inglês dos EUA é diferente do inglês da Austrália, que é diferente do inglês da África do Sul. A língua inglesa muda bastante! Mas não se preocupe: dá para praticar tudo isso assistindo a séries. Legal, né? Ao longo do texto, vou dar 3 dicas de como potencializar esse aprendizado, mostrando também alguns exemplos de séries que podem ser assistidas, tanto visando a prática quanto o entretenimento. Vamos lá? Pega essas dicas Sim, aprender inglês com séries é bem legal, mas não é só sentar, assistir ao seu episódio preferido e sair fluente em inglês. Infelizmente, a vida não é tão fácil assim. A ideia é ter uma maneira de ver os episódios de forma mais ativa. Aí sim você vai aprender bastante! Para isso, siga estes passos simples que serão apresentados abaixo. Tenho certeza que o seu processo de obter fluência e entendimento dos sotaques e contextos do inglês será muito mais fluido. Vem comigo! 1. Assistir a uma série de que gosta Importante: você não é obrigado a estudar inglês com aquela série famosa sobre a qual todo mundo está falando, viu? Pode escolher sua série preferida dos anos 90, cuja história você sabe de trás para frente, sem problemas. Afinal, é um momento de estudo e, para que ele seja efetivo, você precisa escolher um gênero e uma história que agrade. Daí, além da série em si, dá para procurar canais no YouTube ou podcasts que falem sobre ela, sabe? Se você curtir de fato a história, vai querer consumir mais e mais conteúdo em inglês sobre ela, algo que não vai rolar se estiver vendo o conteúdo por obrigação. Ah, pense também em uma série com tempo de duração plausível. Se você só pode ver um episódio de 20 minutos sem interrupções, assista! Caso tenha mais tempo disponível, é possível também aprender com séries cujos episódios sejam mais longos, tipo aquelas de 50 minutos. O ideal aqui é não ficar pausando o tempo todo para ir atrás de uma palavra ou expressão: tente ver pelo contexto ou associar a outros termos que conhece. 2. Usar legendas e tirá-las com o passar do tempo O que se recomenda, é começar com as legendas em português. Tente ter um caderninho ao lado para anotar expressões ou gírias em inglês que entendeu e associá-las com expressões em português da legenda. Depois, o próximo estágio é colocar as legendas em inglês. Isso vai ajudar muito a relacionar o som com a escrita de palavras e expressões. Aqui, dou uma dica legal: o Forvo. Ele é um dicionário de pronúncia em que nativos do idioma de vários países gravam palavras, expressões e até pequenas frases comuns. Assim, se você ouvir uma expressão na série e anotar, jogue lá depois para relembrar a pronúncia e conhecer expressões novas ligadas ao termo. Tudo com áudio! Por fim, depois de bastante tempo "mastigando" o conteúdo daquela série, você já terá mais segurança na hora de remover as legendas! 3. Assistir mais de uma vez Assistir só uma vez não vai te fazer pegar todos os pormenores da cultura, sotaque e contexto social inseridos naquela série. Por isso, assista quantas vezes for preciso, pois isso vai te fazer sempre encontrar elementos novos e aprender mais — inclusive pesquisando informações adicionais sobre um termo ou expressão específicos, por exemplo. Por isso minha dica do caderninho continua válida: anote frases ou expressões que chamaram a sua atenção para pesquisar mais informações depois. Você vai ter um aprendizado diferenciado, sem aquela coisa de só gramática Aprender a gramática do inglês é necessária, mas não suficiente para dominar o idioma. Afinal, não adianta muito você saber conjugar vários verbos em diferentes tempos verbais se não consegue empregá-los numa frase no dia a dia, certo? Dito isso, algumas das principais vantagens de imergir no inglês por meio de séries são: contextos diversos: as palavras e as expressões da língua variam bastante dependendo do ambiente, da época e do contexto histórico. Assim, dá para fazer até um glossário para cada série, que tal? Pense em criar categorias, como "séries informais" ou "séries formais", para separar melhor as novas expressões com as quais esbarrar; palavras novas: ter um vocabulário extenso é importante em qualquer idioma para compreender e se adequar a diversas situações. Uma dica que eu dou aqui é não só anotar a nova palavra solta, mas sempre pegar a frase completa, sabe? Por exemplo, ao invés de só anotar que 'to give up = desistir', pense na frase em que o termo foi usado na série. Dá até para criar suas próprias frases; aceleração do aprendizado: se você gosta de uma série e dedica parte do seu tempo para ela, a tendência é se tornar fluente no inglês com mais rapidez! Assim, você não fica só nos exercícios de repetição e nos áudios dos livros, mas a língua mais viva mesmo. Pronto pra colocar em prática? Olha estas séries para aprender inglês Para facilitar seus estudos, vou apresentar vários exemplos de séries que você pode assistir. Algumas delas não são americanas, o que é ótimo para treinar a compreensão de outros sotaques. Papel e caneta na mão! Drama Este é um gênero de que muitas pessoas gostam. Importante destacar que histórias dramáticas também podem combinar outros elementos, como aventura, um pouco de humor, além de ensinamentos para a vida e conhecimentos sobre história. The Crown Se você curte história. The Crown é uma excelente opção! A série conta a história da Rainha Elizabeth II, desde 1947, que foi quando ela se casou. Logo, é uma produção britânico-americana que atravessa gerações, sendo excelente para perceber mudanças não só no idioma, mas também transformações sociais e políticas no Reino Unido. Blood & Water Blood & Water é uma produção sul-africana. A história fala sobre Puleng, uma moça cuja irmã foi sequestrada por um grupo de criminosos que fazia tráfico de seres humanos. Talvez você esteja se perguntando o porquê de assistir a uma produção que não é dos Estados Unidos. A resposta é simples: por ser uma cultura diferente, você vai aprender palavras e expressões em inglês próprias da África do Sul, enriquecendo o vocabulário e entendendo as diferenças relacionadas à pronúncia, por exemplo. Lost Muito provavelmente você, no mínimo, já ouviu falar de Lost, não é mesmo? Na série, pessoas passam a viver em uma ilha deserta após sobreviverem a um desastre aéreo. Os personagens apresentam formas diferentes de falar inglês, sem contar elementos de ficção científica dando um up no seu vocabulário! Comédia O gênero de comédia, assim como o drama, possui muitos espectadores. Nos Estados Unidos, é comum chamar as produções de sitcoms, sendo que estes costumam passar conversas do cotidiano. Daí, elas ajudam demais a incrementar as conversas do dia a dia! Please Like Me Apesar de ser uma comédia, Please Like Me também apresenta elementos de drama, sendo uma produção australiana. Posso até dizer que ela entra na categoria de comédia-dramática. Josh é o protagonista, sendo que, ao longo da série, enfrenta várias dificuldades, principalmente o de assumir sua homossexualidade. Ela também fala sobre saúde mental e família. Friends A série Friends é um sucesso incontestável! A história de seis amigos que moram em New York é marcada por momentos de muita risada, além da possibilidade de imergir bastante no inglês. Isso porque os diálogos são bem triviais e fáceis de entender, ajudando muito na hora de lidar com situações corriqueiras nos Estados Unidos. Com este conteúdo, espero ter respondido à pergunta que iniciou o texto: como aprender inglês assistindo séries? Vimos que é muito importante escolher uma produção de um gênero de que goste, além de optar por séries que mostrem variações linguísticas, diferenças culturais e de contexto. Isso muda bastante as palavras e as expressões faladas pelos personagens e vai fazer o seu vocabulário ficar bem rico. Gostou do conteúdo? Que tal conhecer alguns apps para aprender inglês grátis!
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<h1>Conheça as 17 gírias em inglês mais usadas pelos jovens</h1> 11 de abril de 2023

Conheça as 17 gírias em inglês mais usadas pelos jovens

Srsly bruh. Idk fam. Não, isso que eu acabei de escrever não foi o resultado da visita do meu pet ao teclado do computador. Na verdade, se trata de uma frase que representaria, sem forçar, uma mensagem enviada por um jovem americano à sua turma de amigos. Além das infinitas abreviações, os jovens também utilizam um bocado de gírias (slangs) que perdem o sentido se forem traduzidas ao pé da letra. Mas não precisa se preocupar: continue a leitura para entender os principais termos utilizados por eles e não se perder no meio da conversa. Bora lá! Teste de idade: você sabe o que quer dizer todas estas gírias? Em primeiro lugar, bora conhecer algumas gírias que sempre aparecem em conversas entre jovens americanos. Entender o significado delas é parte do processo de aprender inglês de verdade, já que nem sempre os diálogos que você terá nos EUA serão formais. 1. Chill out É literalmente a versão americana do brasileiríssimo "Fica frio" ou também de "Relaxa, pega leve". Chill, sozinha, significa "esfriar", então sempre lembre disso para associar à versão brasileira. 2. Hits different Usada para descrever algo que é único ou acima da média. O último álbum da Beyoncé, "Renaissance", hits different, concorda? 3. Dead O dead (morto) é usado como uma forma exagerada de expressar surpresa em relação a alguma situação. "Como assim a Beyoncé não ganhou o álbum do ano no Grammy? DEAD". 4. Bae O bae é uma gíria utilizada pelo pessoal mais jovem. Significa "namorado(a)", "esposo(a)" ou até um apelido carinhoso usado para se referir aquela pessoa que você tem uma queda. 5. Bruh O bruh é uma versão estilizada do bro (brother), no sentido de 'irmão', 'cara', parecido com o 'dude', sabe? 6. Roast Man, that dude got roasted real bad! Falando em uma tradução literal, um roast é um prato ou comida assada, tipo aquele peru enorme (Roast Turkey) no Dia de Ação de Graças. Porém, para os jovens, o roast é uma zoação extrema — ou um insulto, em cima de alguém específico e na presença da pessoa. O Saturday Night Life e o Canal Comedy Central são conhecidos pelos seus roasts com celebridades. Confira esse exemplo, em que Justin Bieber aguentou mais de 12 minutos de zoações pesadas. 7. Throwing shade Bom, "jogar sombra" em alguém é algo meio complicado, então essa gíria significa algo como "falar muito mal de alguém", "espalhar o caos". Se três jovens se reúnem para falar mal de uma pessoa que não está presente, por exemplo, podemos dizer que eles estão throwing shade. Do mesmo modo, a gíria é usada para descrever aquelas situações em que as pessoas ou celebridades falam mal das outras em redes sociais ou mandam indiretas de maneira pública, podendo ser diretamente para a pessoa, ou indiretamente. 8. Ghosting Alguém andou fugindo de você ou de alguém que você conhece? Nesse caso, a pessoa desaparecida está provavelmente praticando o ghosting — que é quando uma pessoa começa a ignorar a outra, deixa de responder às suas mensagens e oferece algumas desculpas para se manter longe. 9. Living rent free Se algo está living rent free na sua cabeça, significa que você não consegue parar de pensar nisso. Todos sabemos que a Kim Kardashian lives rent free na cabeça do Kanye West, por exemplo. Essa expressão ganhou uma versão brasileira: assim, se você se deparar com "alugou um triplex na cabeça de fulano", saiba que ambas são expressões irmãs! GenZ digita assim... Olha as abreviações de Internet A GenZ (geração daqueles nascidos entre 1995 e 2010) é superprática e não vê a menor necessidade de digitar "seriously" ("sério" ou "É sério?") se o "srsly" tá aí, firme e bem claro. Então, você vai notar que, para essa galera, poucas letras já passam uma mensagem completa. Só que, para entender essa mensagem, você precisa conhecer o significado das abreviações. Separei as mais comuns aqui embaixo! 10. LOL Esteja há dois meses ou 10 anos nos Estados Unidos, não tem jeito: você já se deparou com um LOL, certo? A abreviação sobrevive há décadas e foi abraçada também pela Geração Z. O LOL é Laughing Out Loud, ou "rindo muito alto". Basicamente, é a versão americana do abrasileirado "KKKKKK". E como ela expressa um sentimento de hilaridade extrema, é normalmente utilizada em capslock para enfatizar o sentimento. 11. IKR Se você quer concordar com alguém da GenZ, pode usar o IKR — I know, right? (Eu sei, né?). 12. IDK De modo similar ao exemplo acima, aqui temos uma maneira bem rápida de dizer I don't know (Eu não sei). 13. W Para a maioria, é apenas uma letra do alfabeto, mas para a Geração Z significa simplesmente "vencer". Do mesmo modo, o L, de loss (perda), também é usado para descrever uma situação que deu ruim. 14. IMHO/IMO O IMHO é uma versão mais humilde do IMO. Enquanto o primeiro significa in my humble opinion ("em minha humilde opinião"), o segundo é simplesmente in my opinion ("na minha opinião"). 15. Fam Fam (de family, família) é aquele seu amigo do peito, aquele que já chega na sua casa abrindo a geladeira. Todo mundo que lê esse blog, por exemplo, é meu fam until death (amigo do peito até a morte), sacou? 16. NPC Non-playable character (personagem não jogador) é um termo usado, nos games, para se referir aos personagens que não fazem parte do grupo de protagonistas. Do mesmo jeito, passou a ser utilizado para se referir a pessoas aleatórias, que aparecem na sua vida de vez em quando, indo e voltando ao longo do tempo. 17. GOAT Recentemente, um dos GOATs americanos se aposentou: Tom Brady, ex-zagueiro do futebol americano que jogou na National Football League por 23 temporadas. É uma abreviação de Greatest of all time (melhor de todos os tempos) utilizada para basicamente tudo: hip-hop, basquete, futebol americano, hóquei, modelos, atores... Quais são os seus GOATs, hein? Quer saber como aumentar seu repertório de gírias em inglês? Te ajudo! Uma dica interessante é navegar pelo Urban Dictionary e também utilizá-lo para descobrir o significado das gírias que forem surgindo em sua vida. O site já existe há um bom tempo, é constantemente atualizado, ganhou app e não morrerá tão cedo. Ele simplesmente hits different. Outro modo de entrar em contato com gírias novas é ouvir os álbuns mais recentes da música norte-americana e acompanhar as letras no site Genius. Ele dá um contexto muito interessante de tudo o que seu artista preferido está cantando e é um modo, inclusive, de ter contato com um vocabulário mais vasto. Além da música pop norte-americana, assista a séries — principalmente aquelas que têm um fandom (base de fãs) on-line, para que você possa discutir com amigos. A maioria delas é repleta de gírias e reflete o modo com que os americanos se expressam. Uma dica é assistir a séries mais "urbanas", como Euphoria, Yellowjackets e Sex Education. Não que eu tenha algo contra Game of Thrones, mas uma série medieval cheia de dragões não é o melhor lugar para captar gírias novas. Curtiu a nossa lista de gírias e abreviações? Já consegue usar Srsly bruh no dia a dia? Dominar esse conteúdo é parte do processo de aprender inglês mais rápido, principalmente se o seu objetivo é fazer amizade com os nativos. Mas fique tranquilo: você pode até não precisar usar essas gírias, mas saber o significado delas vai te permitir entender e interagir melhor nas conversas do cotidiano! Aproveite a visita e continue a sua leitura com meu artigo sobre expressões em inglês para usar no dia a dia!
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<h1>O que é código SWIFT e IBAN? Descubra para que eles servem</h1> 7 de abril de 2023

O que é código SWIFT e IBAN? Descubra para que eles servem

Você sabia que antigamente, fazer transações internacionais era um bicho de sete cabeças? Por existirem muitos bancos, faltava um código que pudesse permitir a comunicação entre eles, bem como proporcionar uma operação segura, livre de fraudes e inconsistências nas informações. É nesse contexto que surgem os códigos SWIFT e IBAN que, embora diferentes, são de grande importância no envio de remessas. É importante conhecer essas siglas? Como encontrá-las e não ter dificuldade na hora de enviar dinheiro para o Brasil, por exemplo? Se você quer obter essas respostas, aproveite a leitura. Seu melhor amigo nos EUA trouxe informações valiosas e que vão sanar suas dúvidas sobre o tema. Vem comigo! O que é esse tal de código IBAN? IBAN (International Bank Account Number) é uma numeração usada em transferências internacionais. Esse número é pedido para enviar dinheiro para o Brasil e diversos países da União Europeia (UE), ou para realizar pagamentos de colaboradores a contas estrangeiras. Inicialmente, começou a operar nos países da UE, mas hoje já se espalhou para diversas outras partes do mundo. Você há de concordar que o envio internacional de dinheiro envolve uma quantidade maior de dados e mecanismos, capazes de assegurar a autenticidade da transação. Assim, retornando ao que foi falado na introdução, o IBAN surgiu para tornar essas operações mais fáceis, e de fato tornou! Para facilitar ainda mais o entendimento e a importância acerca desse número, que tal cortarmos em "pedaços" menores? Segue abaixo cada parte que constitui o IBAN, cuja quantidade de números pode mudar dependendo do país. As partes do código são as seguintes: as duas primeiras letras correspondem ao país (como BR no caso do Brasil); os dois primeiros dígitos são verificadores, em um intervalo que vai de 02 a 98; os 8 números seguintes são referentes à instituição financeira; os 5 números seguintes se referem à agência bancária da pessoa; os 10 números seguintes correspondem à conta bancária do indivíduo; o próximo é um caractere alfanumérico que identifica o tipo de conta bancária; por fim, o último caractere diz respeito à identificação do titular da conta. Um exemplo de IBAN seria: BR91 1111 1111 01234567 89 (número fictício). E o SWIFT? Bom, a sigla SWIFT significa Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication (Sociedade para as Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais). O nome é mais chique e pomposo mesmo, mas não se preocupe, garanto que sairá deste tópico entendendo tudo direitinho! Falando de outra forma, a ideia por trás do SWIFT é conectar as muitas instituições bancárias existentes no mundo! Afinal, é preciso que elas "conversem" entre si sobre dados e valores transacionados em operações internacionais — para que tudo ocorra com segurança e sem risco de fraudes. Na prática, todas as informações precisam circular em uma rede segura na hora de os bancos mundo afora se comunicarem. O SWIFT faz justamente isso: impede que terceiros tenham acesso a essas informações e façam alterações nos valores, por exemplo. Já imaginou enviar US$ 5 mil ao Brasil e chegar apenas parte disso ou até nada? Nisso você já consegue entender o quão importante é o SWIFT em transações internacionais! Ao contrário do IBAN, o SWIFT é um código muito mais curto. As partes são as seguintes: inicialmente, é identificado o banco, sendo usado um conjunto de 4 letras; as próximas duas letras correspondem ao código do país; em seguida, há 2 caracteres alfanuméricos que identificam a região da sede do banco; por fim, o SWIFT termina com três caracteres alfanuméricos, porém opcionais, que identificam o código da cidade de onde a transação internacional será feita. Os bancos em todo o mundo possuem o seu código SWIFT. Um exemplo aqui nos EUA seria PNBPUS33CHA (do Wells Fargo Bank de Charlotte, North Carolina). Quais as diferenças entre os dois? Explicados separadamente os conceitos de código SWIFT e IBAN, pode ser que você ainda esteja em dúvida sobre suas diferenças, não é mesmo? Pois bem, posso iniciar este tópico já reforçando que o IBAN é um código bem mais extenso, visto que carrega uma quantidade maior de informações. Na prática, ele pode ter até 34 caracteres, sendo que no Brasil essa quantidade cai para 29. Já o SWIFT é bem mais curto, podendo ser de, aproximadamente, 10 caracteres. Uma diferença mais expressiva entre os dois diz respeito à função, visto que o IBAN não é usado para conectar os sistemas de bancos em países distintos, mas o SWIFT sim. Pode-se dizer que, para o IBAN ser útil no envio de remessas, é preciso um sistema eficiente de comunicação entre os bancos, algo proporcionado pelo SWIFT. Uma pessoa física ou jurídica não possui um SWIFT, mas sim um IBAN da sua conta. Este, portanto, é um número atribuído para identificar usuários de bancos que desejam enviar dinheiro a outros países, ok? Embora diferentes, os dois são de grande importância para facilitar esse tipo de operação e evitar irregularidades! Encontrando o código SWIFT e IBAN Se vai enviar ou receber remessas, uma forma de encontrar o SWIFT é por meio das informações do seu extrato bancário. Muitos bancos contam com essa informação no site oficial e no aplicativo. Um exemplo é a página exclusiva para isso na Wells Fargo e no Bank of America. O IBAN pode ser informado pelo seu gerente de banco, ou através do Internet Banking. Algumas instituições bancárias oferecem essas informações dentro do próprio aplicativo também, daí, é só copiar e colar. Porém, vale ressaltar que o IBAN não é usado aqui nos EUA, embora o país reconheça o sistema. Vou explicar melhor aqui embaixo. Saber sobre esses códigos vai ser útil pra você que mora no exterior, viu? Para quem mora e tem emprego nos Estados Unidos ou em qualquer lugar que não seja seu país natal, é de suma importância saber o que são os códigos SWIFT e IBAN. Afinal, é uma maneira de enviar dinheiro para o exterior de forma mais fácil. Se um familiar seu mora no Brasil e outro na Alemanha, por exemplo, você precisa do IBAN + SWIFT da conta de cada um para enviar dinheiro sem problemas. Todavia, no caso específico dos EUA, como comentei, não usamos o IBAN: no lugar dele, por aqui é usado o ABA Routing Number (número de roteamento, em tradução livre), para transações entre bancos dentro do território americano — sendo que ABA significa Associação Americana dos Bancários —, e o código SWIFT do seu banco, no caso de transações internacionais (ou seja, alguém mandar dinheiro para sua conta nos EUA). Importante também: você pode encontrar a sigla BIC. Não precisa se preocupar com essa sopa de letrinhas, pois o BIC (Bank Identifier Code) tem a mesma função do SWIFT. Logo, se você não encontrar um deles no seu extrato, muito provavelmente estará o outro, e eles serão usados nos mesmos contextos. Entendeu as diferenças entre código SWIFT e IBAN? Ao longo da explicação, mostramos que o primeiro é um identificador próprio de bancos internacionais, sendo crucial na segurança da operação. Já o segundo pertence a cada pessoa que deseja enviar ou receber remessas de outros países! Agora que você já está por dentro desses códigos internacionais bancários, daqui em diante é se organizar financeiramente para sempre ter a opção de mandar aquele dinheirinho aos familiares que ficaram no Brasil! Falando em dólares, que tal conferir um conteúdo complementar, que mostra como enviar dinheiro ao Brasil? As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>18 legumes, frutas e vegetais em inglês para você aprender hoje</h1> 5 de abril de 2023

18 legumes, frutas e vegetais em inglês para você aprender hoje

Comer fast-food de vez em quando é mesmo uma delícia, mas não dá para viver só disso para ter saúde e bem-estar, né? Por isso, saber o nome de legumes e frutas vai enriquecer o seu vocabulário e também o seu organismo. Por isso, preparei uma lista com os principais nomes de frutas e vegetais em inglês, com algumas curiosidades e levando em conta os produtos mais consumidos nos EUA. Desse modo, não será mais preciso fazer mímica no supermercado se a internet do celular falhar, né? Bora lá! [embed]https://www.youtube.com/watch?v=cY6rBlUogmk[/embed] Qual o nome dos vegetais em inglês? Vamos citar alguns dos vegetais e legumes, principalmente aqueles que têm nomes que não são cognatos — isto é, aquelas palavras que se parecem muito com a versão em português e podem confundir os brasileiros. Bora lá! 1. Chuchu No Brasil, é comum aquela velha piada de "tal sujeito parece um picolé de chuchu", reforçando o mito de que essa verdura lendária é totalmente sem graça. Bom, se fosse verdade, não teria nem tradução, e ela já teria desaparecido do mapa, né? Portanto, vá até sua feira ou supermercado de preferência e peça alguns chayotes, sem qualquer vergonha. Inclusive, se você estiver se sentindo criativo, saiba que os americanos têm suas próprias receitas de comida típica que levam essa verdura, como o chayote squash with tomato and green chilies, que leva tomate e pimenta. 2. Couve Nos EUA, tem ao menos dois nomes que você pode acabar achando que são a mesma coisa: collard greens e kale. Se você curte soul food, por exemplo, que tem receitas que parecem muito com os clássicos PFs (prato feito) do Brasil, você provavelmente terá collard greens no seu prato. A principal diferença entre kale e collard greens é que as folhas da primeira são bem onduladas, e a cor varia entre o verde-escuro até um tom mais violeta desse verde. Já as folhas de collard greens são planas, sem ondulações, com a cor variando entre o verde-claro até uma tonalidade mais escura. Mas o sabor das duas são bem parecidos com a couve brasileira que conhecemos — que tal matar a saudade com uma couve no alhinho, hein? 3. Espinafre O spinach não poderia ficar de fora da nossa lista, já que é um dos vegetais com o maior número de nutrientes. 4. Cenoura Em inglês, carrot. São fontes de muita vitamina A, garantindo aquela força e disposição para encarar os corres do trabalho nos EUA. 5. Brocólis Nesse caso, a vida fica mais fácil para o brasileiro: o broccoli é pronunciado de uma forma bem similar em relação à versão em português. 6. Grão-de-bico Está precisando de uma nova fonte de fibras? Então, procure o seu comerciante favorito e peça um bocado de chickpeas para ele. Já peas, sem o complemento no início, são as ervilhas, ok? 7. Repolho Cabbage. Bastante popular nos EUA, então esse você não pode esquecer. 8. Alface Lettuce. Para não errar na hora de escolher a salada! Além de todas as verduras e legumes que citamos aqui, podemos completar a nossa lista com outros alimentos comuns, como: abóbora (pumpkin); batata (potato); alho (garlic); berinjela (eggplant); couve-de-bruxelas (brussels); pepino (cucumber); manjericão (basil); quiabo (okra); inhame (yam). E os das frutas em inglês? Fruta não é sobremesa? É sim! Com a diversidade existente e consumida aqui nos EUA, tem muita fruta para experimentar e encontrar a sua preferida. É por isso que nossa lista vai levar em conta as frutas mais populares do país em 2021, de acordo com dados do site Statista. 9. Banana Bom, para decorar isso você não vai precisar ralar muito: banana em inglês é banana mesmo. 10. Morango Os morangos estão por toda a parte nos EUA, desde o consumo da fruta pura até o uso em sobremesas como cupcakes, milkshakes e também como um dos sabores mais amados de sorvete. Ah, o nome em inglês? Strawberry. 11. Uvas As uvas são a matéria-prima dos vinhos, mas isso não significa que os americanos também não a amem na forma pura e em sobremesa. São as famosas grapes. Só é preciso tomar cuidado para não confundir com as grapefruits, que são as toranjas, uma espécie de prima distante da laranja. 12. Maçã Steve Jobs e seus companheiros deram um jeito de popularizar o nome para o mundo todo: apple. 13. Melancia O nome em inglês da melancia, watermelon, mostra que você não pode sair traduzindo ao pé da letra tudo o que lê por aí. Afinal, "melão d'água" não faz muito sentido em português. 14. Laranja Orange em inglês. Os americanos usam a expressão "apples and oranges" (maçãs e laranjas) quando querem se referir a duas coisas que são distintas. Monkey Money também é cultura! 15. Mirtilo O mirtilo se tornou uma febre no Brasil, mas nos EUA você pode chamar de blueberry mesmo, prazer. É uma das frutas típicas dos Estados Unidos. 16. Limão Lemon. Fácil demais, né? Porém, atenção: lemon é o que conhecemos como limão siciliano, aquele mais amarelo, ok? O verdinho, clássico de caipirinhas brasileiras, é chamado de lime por aqui. 17. Pêssego Em inglês é peach, sendo que o termo também pode ser utilizado como uma apelido carinhoso. 18. Abacate O avocado é o último item da lista dos produtos mais consumidos pelos americanos. Existe algumas diferenças em relação ao abacate brasileiro, sendo que o avocado é menor e menos calórico. Outras frutas que você encontra nos EUA são as seguintes: ameixa (plum); manga (mango); coco (coconut); mamão (papaya); maracujá (passion fruit); abacaxi (pineapple); pera (pear). Como conseguir esse tipo de vocabulário no dia a dia? Para reforçar o vocabulário, vale a pena consultar vez ou outra algumas listas e vídeos, como esse vídeo aqui embaixo feito pelo canal Lingokids. É para criança, sim, por isso mesmo vai grudar na cabeça! E volte neste post aqui sempre que quiser, é claro. Outra dica é buscar algum curso de culinária onde você mora: calma, não estou falando daquelas graduações em que você sai dela devendo três casas: essa opção aqui você guarda para um objetivo mais sério de carreira. Estou me referindo a cursos livres: o site Learn4Good é um lugar no qual você pode achar alguns mais modestos, em qualquer cidade do país. Desse modo, você aprende o nome dos ingredientes, a cozinhar e ainda socializa com nativos: um combo perfeito. Também é interessante buscar receitas simples na internet, em inglês, para se familiarizar com o nome dos ingredientes. Se pintar a dúvida, o Google Images está aí para te ajudar! Basta ir neste link, digitar o nome da fruta, legume ou verdura em inglês e apertar "Enter". Aí, vão aparecer várias fotos ou desenhos relacionados à palavra em questão, e fica muito mais fácil de entender, pois é 100% visual. Tem até sites e aplicativos que ajudam nisso Um aplicativo interessante para aprender alguns nomes de alimentos é o Mondly, já que ele conta com seções específicas: viagens, esportes, alimentação... Além disso, ele oferece uma lição por dia, de alguns minutos, mas que oferecem um ótimo aprendizado no médio prazo. Confira o nosso post sobre aplicativos para aprender inglês para ter uma lista mais ampla de opções. Você também pode conferir alguns dos canais de chefs americanos de sucesso, como SAM THE COOKING GUY e America's Test Kitchen. Desse jeito, você conseguirá ver alguns alimentos na tela e decorar os seus nomes. Com os nomes de frutas e vegetais em inglês que você aprendeu aqui, já dá para preparar um bocado de receitas — e ainda chamar os vizinhos para dar aquela socializada. Volte neste post sempre que esquecer algo, baixe apps e não pule a parte de gastronomia dos jornais que você consome! Já que estou falando de comida, aproveite a visita ao blog e conheça os nomes em inglês das principais comidas dos EUA!
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<h1>6 dicas práticas de como organizar sua vida financeira começando hoje</h1> 3 de abril de 2023

6 dicas práticas de como organizar sua vida financeira começando hoje

Saber como organizar a vida financeira é crucial a curto, médio e longo prazo. Tendo boa disciplina em relação aos gastos, fica muito mais fácil planejar aquela viagem para o Brasil, ou comprar uma casa nos EUA, por exemplo. Isso não significa que você não deva se divertir, tá? É tudo questão de equilíbrio! Mas como fazer isso na prática? Ao longo do texto, vou explicar para você em detalhes o que fazer para organizar as finanças, e, como sou o seu melhor amigo nos EUA, trouxe também opções que vão te ajudar a complementar a renda e aliviar um pouco os gastos com despesas. Preparado para as dicas? Então, continue a leitura até o final e coloque em prática as dicas que serão apresentadas! Pegue as dicas para organizar sua vida financeira De forma geral, organizar a vida financeira exige 4 etapas: se livrar das dívidas; gastar menos do que ganha; construir uma reserva de emergência em caso de necessidade, como um conserto do carro ou alguma questão de saúde; fazer o dinheiro se multiplicar para você, ou seja, separar uma parte da renda para investir. Portanto, tão importante quanto "enxugar" gastos desnecessários, é fazer esse dinheiro se multiplicar de alguma forma, pois isso vai ajudar a pagar a faculdade dos filhos, ou ter um aposentadoria tranquila lá no futuro, como por exemplo! Veja, a seguir, detalhes desse passo a passo que mostrei acima. 1. Saiba a fundo o quanto ganha e o quanto gasta Muitas vezes, não sabemos exatamente o quanto entra e o quanto sai do bolso. E antes de pensar em pagar dívidas ou investir, você precisa saber com detalhes essa informação. Por isso, uma das opções, é contar com aplicativos que registram todas as vezes em que algum dinheiro cai e sai da conta, ou quando você precisa pagar alguém. Deixo aqui algumas dicas de APPs que você pode baixar. A maioria conta com versões gratuitas e premium (mas com período de teste gratuito): Mint; YNAB, (sigla para You Need A Budget, "você precisa de um orçamento"); EveryDollar. E se eu fosse você, conferia também meu artigo completo voltado aos principais aplicativos de controle financeiro, com detalhes desses e de outros apps que vão facilitar demais a sua vida nesse sentido. Não curte muito APPs e prefere planilhas tradicionais? Sem problemas! Há vários modelos prontos de planilhas financeiras para baixar e preencher direto no computador. Alguns exemplos são: Department Budget; Oldschoolvalue. Gosta mesmo é de anotar com papel e caneta? Sem problemas também! A ideia aqui é utilizar uma forma de controle da qual você goste e que faça sentido para sua rotina, ok? App, planilha, bloco de notas do celular, papel: o importante é registrar tudo! 2. Tenha metas e pense em como chegar lá Já sabe quanto ganha e quando gasta? Então, já conhece o presente. A ideia agora é pensar no futuro: qual é o seu objetivo? Quanto você precisa economizar para realizá-lo? Quanto custa aquela viagem que sua família tanto quer fazer para o Brasil ou para a Califórnia? Para alcançar tudo isso, é preciso ter metas financeiras. E metas são as ações necessárias para que esses objetivos sejam alcançados. Muito provavelmente, você terá que realizar economias em alguns setores para juntar essa grana. É possível diminuir, por exemplo, a frequência das refeições fora de casa, ou pesquisar em qual época do ano a passagem aérea fica com um valor mais acessível. 3. Pague suas dívidas Já sabe o presente e aonde deseja chegar no futuro. Agora é hora de dar ordem na casa. Você faz muitas compras no cartão? Financiou um carro? Estas e outras dívidas precisam ser quitadas, pois isso costuma ser o primeiro passo na construção de uma sólida proteção financeira. Além disso, pagar as dívidas em dia e quitá-las vai contribuir para criar um bom perfil financeiro aqui nos EUA — o chamado credit score. Sem falar que é muito ruim trabalhar todos os dias só para pagar os outros, com pouca ou nenhuma possibilidade de sair com os amigos ou juntar dinheiro para realizar sonhos, né? Pagar as dívidas é importante porque, quando as saídas são maiores do que as entradas, fica muito difícil ter planos de futuro. Muitas pessoas endividadas tendem a ser imediatistas, ou seja, preocupadas com o presente e pouco com o futuro. Mudar esse entendimento é muito importante, já que evita, por exemplo, a compra por impulso! 4. Arrume uma renda extra Por mais que você já tenha uma ocupação fixa, ter outra fonte de renda é totalmente possível — além de ajudar a pagar as dívidas mais rápido e partir para as próximas etapas de organização financeira. Não precisa ser algo que demande muito esforço físico ou mental. Eu mesmo já dei dicas bem bacanas aqui no blog de diferentes formas de ganhar renda extra. Dá até para considerar ser afiliado digital! Se você está meio perdido quanto a isso, logo mais vou dar outras dicas de renda extra para você se inspirar. 5. Guarde dinheiro Pagou as dívidas e agora está só nos gastos essenciais? Agora é a hora de ter um porquinho, ou seja, um dinheiro reservado. Separe mensalmente uma quantia para guardar no banco: pode começar com pouco, a ideia é ter o compromisso mensal, como se fosse o aluguel ou a conta de luz, sabe? E nada de deixar de lado outras quantias: sempre que você for a algum estabelecimento e receber troco, ainda que sejam poucas pennies (moedas de um centavo), guarde! Depois de um tempo, verá que essa pequena economia fará você juntar uma quantia considerável, que pode servir para os mais diversos fins. Não sabe quanto dinheiro exatamente guardar? Uma dica bacana é dividir a renda mensal em blocos de 50, 30 e 20%. 50% para gastos fixos, como aluguel, luz, compras no mercado; 30% para gastos variáveis, como lazer, viagem, compras de itens não essenciais. E não ultrapassar essa quantia! 20% para guardar. E como seu melhor amigo nos EUA sempre traz conteúdos essenciais para você, tenho um e-book supercompleto sobre planejamento financeiro cheio de dicas necessárias para você que quer elevar sua saúde financeira para outro nível. Neste e-book, também exploramos mais afundo esse método 50, 30 e 20%. Corre lá! 6. Invista Dado que os Estados Unidos é uma das economias mais sólidas do planeta, investir em renda fixa ou variável é uma excelente opção. Se você tem um perfil de investidor mais conservador, uma boa alternativa é colocar dinheiro em aplicações com uma rentabilidade mais previsível, como os Treasury Bonds (T-Bonds), que são os títulos de dívida pública dos EUA. É considerada uma forma de renda fixa. Aqui, você confere mais informações. Agora, se você já curte um risco e tem mais experiência com finanças, existem as ações de empresas listadas na Bolsa Americana, que vão desde as gigantes da tecnologia (Google, Microsoft e Apple) até as companhias do setor varejista. Tá na dúvida de como guardar dinheiro? Te ajudo! Por ser uma economia sólida, é de se esperar que a moeda americana siga essa característica. Uma das principais formas de investir em dólar é comprando ações na Bolsa local, ou ainda, por meio dos chamados fundos cambiais (exchange funds, em inglês). Basicamente, esta forma de investimento remunera o investidor quando a moeda norte-americana se valoriza no mercado. Confira mais informações aqui. Felizmente, devido à tecnologia, hoje em dia é mais fácil investir do que em outros tempos! Por meio de uma conta digital americana, é possível começar a investir via aplicativos de celular, sendo uma operação vantajosa também porque a carga tributária costuma ser baixa. Com o tempo e mais domínio do vocabulário financeiro, você vai conseguir ganhar mais dinheiro! Ficou interessado também na renda extra? Olhe algumas opções Para ter uma vida financeira organizada, além de investir, recomendo complementar a renda com outras fontes. A economia norte-americana, além de sólida e diversificada, remunera bem diversas ocupações, mesmo aquelas que não exigem curso superior. Pela internet, é possível, por exemplo, se cadastrar em alguma plataforma e divulgar os mais variados serviços, sejam eles físicos ou online. Boas opções são: Thumbtack, em que é possível oferecer serviços como marceneiro, eletricista, limpeza, montador de móveis, frete etc.; Upwork, mais focado em trabalhos freelancer, como desenvolvedores web, criação de conteúdo para mídias digitais, tradução, finanças, entre outros. Se você tem carro, existe a opção de alugá-lo a outras pessoas ou ganhar dinheiro como motorista de aplicativo nos Estados Unidos, tipo a Uber mesmo. Quer mais? Outras fontes de renda extra interessantes para organizar a sua renda financeira são: alugar a própria casa ou um cômodo por temporada em plataformas como Airbnb; passear com o cachorro de outras pessoas, visto que elas não têm tempo para isso, o chamado dog walker. Tem até a Associação Nacional de Pet Sitter Profissional (NAPPS) com dicas para se tornar um professional pet sitter; ser um tutor em alguma área de conhecimento que você tenha domínio. Se você tem experiência no ensino de idiomas, já pensou em se cadastrar no Superprof, por exemplo?; vender coisas na internet, como objetos usados, fotos autorais e produtos diversos. Diferentes sites ajudam nisso, como o próprio eBay. Entendeu como é importante organizar sua vida financeira? Uma vida financeira organizada é um passo importante na vida de pessoas com visão de curto, médio e longo prazo. Normalmente, quem tem muitas dívidas é porque está muito preso ao imediatismo e à cultura do consumo, mas isso é totalmente contornável, principalmente seguindo as dicas citadas! Entendeu como organizar sua vida financeira? Uma das principais etapas a fazer é ter disciplina e saber o quanto se ganha e o quanto se gasta! Assim, a vida se torna muito mais leve e prazerosa, com a possibilidade de dar uma condição melhor à família sendo imigrante nos EUA, incluindo momentos de lazer e diversão. Gostou do conteúdo? Então, continue aqui no blog para conferir este outro artigo que preparei, que explica onde guardar dinheiro nos EUA!
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