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<h1>Dia do Amigo: 11 expressões em inglês sobre amizade</h1> 14 de julho de 2023

Dia do Amigo: 11 expressões em inglês sobre amizade

Ah, a amizade! Seja de perto, seja de longe, seja para uma saída no bar ou curtir umas férias juntos, ou até somente para uma chamada de vídeo para fofocar um pouco, as pessoas que escolhemos como família são tão importantes que existe até o Dia do Amigo ao redor do mundo. Se você quer aproveitar mais com amigos próximos ou sente saudade dos que estão distantes, este texto é especialmente para valorizar quem se importa com você em qualquer situação. Neste post cheio de amor, veja quando se comemora o Dia do Amigo nos EUA, expressões em inglês mais comuns sobre amizade e dicas de séries para aprender a língua americana se divertindo. Confira! Quando se comemora o Dia do Amigo Sabia que o Dia do Amigo começou bem pertinho do Brasil? A primeira proposta para criar uma data comemorativa com o tema veio do Paraguai, em 1958. Desde então, a ideia ganhou força e o mundo com o Dia Internacional da Amizade sendo oficialmente no dia 30 de julho pelas Nações Unidas. Na maioria dos países que adotaram a ideia, incluindo o Brasil, essa é a data em que se comemoram os laços que criamos com pessoas que não nascem nossos familiares, mas que viram por escolha e por afinidade. Pessoas que se importam com o nosso bem-estar e que estão ao nosso lado em diferentes situações. Em quem confiamos e com as quais podemos nos abrir sem medo. É claro que uma relação tão bonita tinha que ser comemorada, né? E é assim no mundo inteiro, apenas com o dia específico variando de país para país. Inclusive nos EUA! Para os americanos, o Friendship Day acontece um pouquinho depois, no primeiro domingo de agosto — em pleno verão. 11 expressões em inglês para falar de amizade (e outras nem tanto...) Quem tem amigos de longa data, sabe que esse tipo de relação é bem variada. Podemos amar e odiar com a mesma intensidade porque nos importamos e nos preocupamos. E é devido a essa variedade de relacionamentos e sentimentos, que surgem tantas expressões relacionadas ao tema. Para você fazer amigos nos Estados Unidos e aproximá-los cada vez mais, fizemos uma lista com 11 expressões e termos usados no país para falar de amizade. Dá uma olhada! 1. Friend, Friendship Primeiro, o básico: Friendship é a palavra utilizada para todo tipo de amizade, das mais recentes até aquelas mais profundas. Se você pode chamar uma pessoa de Friend, é porque ela tem uma certa importância na sua vida. 2. Fellow, Mate Existem várias formas de considerar uma pessoa amiga, mas algumas delas têm conotações diferentes. Por exemplo, se alguém se refere a você como Fellow ou Mate, está implicando que não são assim tão próximos. Algo como um conhecido ou colega. A não ser que a pessoa seja britânica ou australiana, aí você pode considerar que tem uma amizade mesmo, só mudando um pouco o sotaque. 3. Roommate Nos EUA, a tradição de dividir um lugar para morar é muito mais comum que no Brasil. Ter alguém como roommate é ter uma pessoa para dividir as contas e gastar menos com habitação e alimentação. Mas, com o tempo, todo roommate vira friend. Afinal, é uma pessoa com quem você divide seu tempo e seu espaço, um relacionamento de casados sem a parte romântica. Então, se você está pensando em dividir o apartamento com alguém, tenha certeza que se dá bem com quem vai morar com você, ou seja, seu futuro roommate. 4. Classmate Classmate é o colega de classe. Se você foi para os EUA fazer faculdade, por exemplo, vai fazer muitas amizades desse tipo. São pessoas com as quais você encontra diariamente e, além disso, compartilham interesses e ambições em comum e que, por isso, criam afinidade rápido. 5. Colleague, Co-worker O Colleague ou Co-worker é também colega, mas de trabalho. Aquelas pessoas que você vê todo dia, almoça junto, compartilha sucessos profissionais e desafios. 6. BFF Mesmo antes de chegar aos EUA, é bem provável você ter visto esse termo em filmes americanos, sigla para a expressão Best Friends Forever (melhores amigos para sempre). Geralmente, são amizades feitas na época de escola ou faculdade que você leva para sua vida inteira. Logo, são pessoas tão próximas e constantes que acabam se tornando irmãos de pais diferentes. 7. Friendly Uma pessoa friendly é uma pessoa amigável, mas não necessariamente sua amiga. Por exemplo, a atendente de uma loja à qual você vai com frequência, o porteiro do prédio ou alguém de outro departamento do trabalho com quem você tromba de vez em quando. Ser friendly é ter educação, cumprimentar, desejar um bom dia. Por isso usa-se muito a expressão pet friendly, e é fácil entender o porquê: um local pet friendly é aquele agradável e confortável para os animais de estimação. 8. Friendless Tem momentos da vida que parece que nenhum amigo está disponível, que somos Friendless, ou seja, sem amigos. Essa expressão é triste, mas costuma ser um estado passageiro. Basta se reconectar com quem não fala a muito tempo pra reviver a amizade. 9. Friendzone A Friendzone, ou Zona da Amizade, é um termo que ficou bem famoso uma década atrás. Ela serve para identificar aquela situação na qual você quer algo a mais com uma pessoa, mas esta só te vê como amiga. Hoje em dia, a palavra caiu um pouco em desuso. Afinal, amizades são complicadas, e ninguém pode ficar esperando que o outro tenha obrigação de sentir o mesmo que você, né? 10. Friends with Benefits Amigos com benefícios: o próprio termo já dá uma ideia do que estamos falando, não é mesmo? Friends with Benefits são aqueles amigos que têm um algo a mais, um relacionamento romântico, mas que não querem transformar isso em um compromisso. Essas pessoas estão livres para continuar saindo e se relacionando com outras, mas, quando bate a vontade, resolvem sair para um date e voltam com a amizade no dia seguinte. 11. Frenemy Frenemy é um termo bem interessante da língua inglesa. É a junção de friend (amigo) e enemy (inimigo), sendo usado para caracterizar pessoas que são amigas, mas que não deixam de ser rivais de alguma forma. Pode ser, por exemplo, colegas de trabalho brigando pela mesma posição. Às vezes, é até questão de afinidade: gente que se gosta em alguns níveis, mas que não se suportam em outras. Como eu já disse, amizade às vezes é complicado! Séries aclamadas sobre amizade (e que vão te ajudar a aprender inglês mais rápido!) Ser fluente em uma língua é muito mais do que saber suas regras e significados. É entender a maneira como as pessoas se comunicam no dia a dia, como conversam e que expressões usam para cada situação. É por isso que assistir séries é um ótimo exercício para aprender inglês. Entrando no clima do Dia da Amizade, separei as mais famosas que têm a relação entre amigos como foco. Confere só! Friends Já faz quase 20 anos que Friends terminou, mas ainda é a série referência quando o assunto é amizade nos Estados Unidos. Quer dizer, está literalmente no nome! Friends acompanha a história de 6 amigos que dividem não só apartamentos, mas também suas vidas em Nova York. Entre momentos felizes, brigas e romances, criam laços que ficam para a vida inteira. Ah, e tomam muito café no processo. Atualmente, você pode assistir Friends no HBO Max americano. How I Met Your Mother Abreviada pelos fãs como HIMYM, a série tem uma premissa interessante: um pai contando para os filhos como conheceu a mãe deles. Mas, como os próprios filhos reclamam vez ou outra, ele demora várias temporadas para chegar no ponto que quer chegar. Nesse caminho, How I Met Your Mother, bastante inspirada em Friends, é uma série sobre 5 amigos crescendo juntos, pessoal e profissionalmente — com muito humor e uma dinâmica que te faz sempre querer mais. Nos EUA, How I Met Your Mother está disponível no Hulu. Seinfield Se você quer uma série mais antiga, para saber como era os Estados Unidos antes dos smartphones tomarem conta, Seinfeld é uma das séries mais aclamadas do mundo. Seguindo a vida do comediante Jerry Seinfeld, é uma série sobre... nada, como ele mesmo descreve. Na verdade, é sobre criar laços de amizade e aproveitar até os momentos que parecem corriqueiros. Todas as temporadas de Seinfeld estão na Netflix americana. The Big Bang Theory The Big Bang Theory foi, por muito tempo, a série mais popular dos Estados Unidos. Acompanhando a vida de 4 profissionais da área de exatas e uma aspirante a atriz, o show fala muito sobre como amizades fortes surgem de pessoas bem diferentes. Big Bang é tão popular que está disponível em vários serviços de streaming americanos: HBO Max, Prime Video ou Apple TV. New Girl New Girl é uma história com a qual muita gente consegue se relacionar: depois de terminar um namoro, a protagonista Jess tem que se mudar da casa do namorado e conhece três homens que estão em busca de mais um roommate. É com essa premissa que começa a amizade entre eles, que se ajudam a navegar pela vida adulta em meio a trabalhos, relacionamentos e necessidade de conexão. Toda a série está disponível no Hulu e no Peacock, serviço de streaming da NBCUniversal. E por falar em amigo… Como eu disse no início deste texto, amigo é quem apoia e está presente nos momentos bons e ruins. Se você está morando nos Estados Unidos e quer prosperar, ajudando de quebra a sua família no Brasil, eu posso me tornar o seu melhor amigo nessa jornada! Com o Money Monkey App, você administra sua vida financeira nos EUA e ainda consegue cashback em várias lojas parceiras, para você economizar o máximo possível. Se precisar de um relacionamento mais próximo, como bons amigos, você ainda pode falar diretamente comigo pelo WhatsApp ou então visitar minha lojinha física na Philadelphia: 7320 Castor Ave, Philadelphia, PA 19152. Lá na minha lojinha, ofereço vários serviços, como: remessa de dinheiro; pagamento de contas; troca de cheques. O Dia do Amigo foi criado exatamente para nos lembrarmos e nos conectarmos com quem a gente ama. É esse tipo de cuidado que ofereço a você para crescer pessoal e profissionalmente nos Estados Unidos. Quer entender mais sobre controle de finanças entre Brasil e Estados Unidos? Veja este meu conteúdo sobre como enviar dinheiro para o exterior! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como fazer saque do FGTS no exterior?</h1> 12 de julho de 2023

Como fazer saque do FGTS no exterior?

Seus amigos do Brasil só falam das compras que vão fazer (ou das dívidas que vão quitar) com a grana do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)? Bateu aquela inveja? Bom, talvez você não precise ficar só na vontade: quem trabalhou no Brasil de carteira registrada provavelmente também tem direito ao benefício. E sim, também estamos falando de você que mora nos Estados Unidos e quer de todo jeito aquele saque do FGTS no exterior. Neste post, vou te contar todos os detalhes do processo, burocracias e documentação. Essa grana pode ser o que faltava para você completar aquele curso top de inglês avançado e complementar o conhecimento adquirido com as séries. Let's go! Bora lá! Como sacar o FGTS estando no exterior? Temos uma boa e uma má notícia, qual você quer primeiro? Comecemos pela boa: desde fevereiro de 2021, as solicitações de saque do FGTS realizadas por cidadãos brasileiros residentes no exterior, deixaram de ser realizadas de maneira burocrática. Agora, elas são feitas de maneira prática exclusivamente pelo aplicativo FGTS. Veja detalhes! Saque pelo aplicativo da Caixa O app está disponível tanto para Android como para iOS. Essa decisão foi motivada pela pandemia do Covid-19, que limitou o atendimento presencial, e foi adotada de vez pela Caixa Econômica Brasileira mesmo após o fim da pandemia. Desse modo, você solicita o pagamento diretamente pelo celular, sem ter que ficar tirando mil cópias autenticadas! Legal, né? E a má notícia? Bom, o problema é que você ainda precisa ter acesso a esse dinheiro. Caso você tenha uma conta da Caixa e more no exterior, fica tudo mais fácil: basta transferir o dinheiro para ela, já que é possível acessá-la mesmo morando nos EUA. Porém, sei que nem todo mundo que mora fora ainda tem conta bancária no Brasil. E aí, como faz? Não tenho mais conta no Brasil. E agora? Algumas pessoas não têm conta em banco brasileiro e/ou estão registrados na condição "saída definitiva do Brasil", então é preciso seguir outro processo. Por isso, a Caixa elaborou um guia de solicitação de saque para trabalhadores com saída definitiva do Brasil — desde que essa condição esteja associada ao seu CPF, na Receita Federal brasileira. Desse modo, o governo apenas pede o envio dos documentos necessários e o cadastramento de conta bancária em nome de terceiros (residentes) no Brasil para o recebimento de valores. O passo a passo é o seguinte: abra o app; acesse o menu "Meus saques"; procure a opção "outras situações de Saque" e clique nela; clique em “Saque para trabalhadores com saída definitiva do Brasil”; selecione o motivo de saque e declare que você não tem conta no Brasil; envie a selfie pedida e os seus documentos. É preciso tirar a foto dos documentos diretamente na câmera do app. Na hora da selfie, utilize o mesmo documento de identificação que você informou na solicitação, para que fique bem visível o lado que tem a sua fotografia; acompanhe o andamento da sua solicitação no app! Ah, antes que eu esqueça: como residente no país, sua vida será melhorada mil vezes se tiver uma conta bancária nos EUA. Caso você não tenha a menor ideia de como fazer isso, saiba que eu tô aqui para te dar aquele apoio: por isso, leia o nosso post sobre como abrir uma conta nos Estados Unidos sendo estrangeiro. Como funciona o saque no exterior? O primeiro passo para aquele saque glorioso é baixar o app da Caixa na loja de aplicativos do seu smartphone. Instale o aplicativo e depois siga estes passos, caso você ainda não tenha cadastro: busque a opção "Cadastre-se"; preencha os dados solicitados, que são nome completo, CPF, data de nascimento, e-mail e informe uma senha de acesso. Ela tem seis dígitos, todos numéricos; clique no botão "Não sou um robô"; depois, espere o e-mail de confirmação. Caso ele não chegue, verifique se você não cometeu algum erro de digitação; clique no link enviado por e-mail; abra o app novamente, informando o CPF e a senha cadastrada; após o primeiro login, aparecerão algumas perguntas para que o sistema saiba que você é você mesmo; depois de todas essas etapas, é só navegar no app. Você poderá consultar o seu saldo e, finalmente, iniciar o processo de saque. Caso você já tenha uma conta de titularidade no Brasil, o processo será bem simples. O valor solicitado costuma estar disponível na conta após 5 dias úteis! Se não, será preciso solicitar o envio do dinheiro do FGTS por meio da opção "Saque para trabalhadores com saída definitiva do Brasil”, conforme indiquei acima. É possível sacar o FGTS com procuração? Bom, já que é tudo feito on-line, a verdade é que você não precisa de procuração. A única coisa que você precisaria fazer, caso queira que um familiar ou amigo faça o saque por você, é passar os dados de acesso ao aplicativo do FGTS para essa pessoa. De qualquer modo, sim, é possível sacar o FGTS com procuração. Os detalhes de cada situação devem ser solicitados junto à Caixa Econômica, por meio dos diversos meios de contato. Aí, caso dê tudo certo, você pode indicar a conta de algum familiar residente no Brasil para receber a grana, por exemplo! Quem tem direito ao saque no exterior? Tem direito ao saque todos os brasileiros que tiveram um emprego formal no Brasil — e que, por isso, garantiram o recolhimento do FGTS. É importante lembrar que esse depósito é feito pelos patrões. Então, mesmo que você não tenha a menor ideia sobre o que é o FGTS até ler esse texto, para tirar a dúvida é o seguinte: se você trabalhou no Brasil com carteira assinada, você tem algum valor nesse fundo. Além dessa exigência (ser brasileiro que teve emprego formal no Brasil com recolhimento de FGTS), você também precisa se enquadrar em ao menos uma das seguintes condições: estar por três anos ininterruptos ou um período maior sem trabalhar com carteira de trabalho assinada no Brasil; estar por três anos ininterruptos ou um período maior sem crédito de depósitos, para afastamentos (o momento em que você saiu da empresa) ocorrido até o dia 13/7/1990; aqueles que tiveram um contrato de trabalho terminado sem justa causa; aqueles que tiveram um contrato de trabalho temporário extinto normalmente, isto é, também sem justa causa; ter uma aposentadoria concedida pela Previdência Social do Brasil. Novamente, reforço: é preciso se enquadrar em apenas uma dessas exigências. Por isso, não se desespere achando que você precisa cumprir todos os requisitos, ok? Documentos necessários Sim, precisamos de alguns documentos, mas, felizmente, as exigências não são muitas. Quem está sem carteira de trabalho assinada nos últimos três anos Essa condição é para quem está sem a carteira assinada pelo menos nos últimos três anos, para quem está com uma conta vinculada que ficou inativa antes do dia 13/7/1990 e também para quem está sem crédito algum nessa conta vinculada. Nesse caso, você precisa de: documento de identificação pessoal, como o RG; carteira de trabalho e Previdência Social (CTPS); comprovante do número PIS/Pasep. Quem já está aposentado Nessa situação, você precisa enviar as cópias dos seguintes documentos: documento de identificação pessoal, como o RG; carteira de trabalho e Previdência Social (CTPS); comprovante do número PIS/Pasep; um documento fornecido pela Previdência Social, que certifique a aposentadoria. Você pode solicitá-lo no site do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Quem teve uma rescisão de contrato de trabalho sem justa causa Aqui, você vai precisar de: documento de identificação pessoal, como o RG; carteira de trabalho e Previdência Social (CTPS); comprovante do número PIS/Pasep; cópia do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho - TRCT. Essas condições também se aplicam às pessoas que tiveram um contrato de trabalho temporário extinto normalmente, sem justa causa. Não sabe seu PIS? Calma! Só entrar no site Meu INSS. Ele vai pedir conexão com o site gov.br. Só fazer o login com o seu CPF e ir na opção "Meu Cadastro" lá no menu superior. Ao final da página, você encontra o número 'NIT'. É o seu PIS. Também dá para consultar o número da sua carteira de trabalho na mesma página. Agora que você conheceu todos os passos para o seu saque de FGTS no exterior, basta pegar aquela grana extra e fazer o que quiser. Esse valor pode ser aplicado na reserva financeira, por exemplo, que é um importante instrumento de controle financeiro e pessoal. Aproveite que estamos falando de dinheiro e leia meu artigo sobre vocabulário financeiro em inglês para não ter mais problema ao falar de money nos EUA. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>8 séries sobre dinheiro para aprender sobre finanças</h1> 10 de julho de 2023

8 séries sobre dinheiro para aprender sobre finanças

Se você está pensando em investir, empreender ou apenas aprender mais informações sobre finanças, os Estados Unidos é o melhor lugar para se estar. Com tantas oportunidades de se tornar independente, a cultura financeira dos EUA fica clara na quantidade e qualidade de séries sobre dinheiro que são produzidas. Que tal, então, começar esse aprendizado utilizando as produções norte-americanas para se inteirar do assunto e entender melhor como patrimônios são construídos no país? Eu separei 8 séries que vão acelerar sua jornada para uma vida melhor e ajudar você a alcançar seus sonhos em território americano. Vem conferir comigo! 1. Money, Explained (Netflix) Money, Explained (Explicando… Dinheiro), é o melhor lugar para começar a entender de vez a nossa verdadeira relação com o controle financeiro e o consumo. A minissérie documental de cinco episódios passa por todas as questões mais importantes sobre o assunto: ilusão de riqueza instantânea; uso de cartões de crédito; débitos estudantis (para quem faz faculdade nos EUA); relação com apostas e planejamento para a aposentadoria. Tudo é explicado de maneira simples e lúdica, para você ter uma boa ideia do caminho que tem pela frente. A série Money, Explained está disponível na Netflix. 2. Broken (Netflix) A série Broken tem um título bem autoexplicativo em português: “Desserviço ao Consumidor”. É uma produção perfeita para quem quer entender e evitar cair nas tentações de marketing e hype que atrapalham nossas contas do dia a dia. Em 4 episódios, a minissérie fala sobre produtos que geram muito desejo do público sem entregar exatamente o que prometem. A primeira temporada fala sobre maquiagens de baixa qualidade, vape, móveis potencialmente perigosos e até a reciclagem como propaganda. Broken está disponível também na Netflix. 3. GirlBoss (Netflix) Depois de assistir a essas duas primeiras séries com pegada mais de documentário, já dá para entender um pouco mais da base de o que é ganhar dinheiro e independência nos Estados Unidos. Que tal passar para a ficção e se divertir enquanto aprende? Mesmo sendo produções roteirizadas, séries sobre dinheiro ajudam muito a entender a relação do americano com suas finanças e o que fazem para subir de vida. Com inspirações em uma empreendedora real, GirlBoss conta a história de Sophia, uma jovem apaixonada por moda que transforma seu hobby em um negócio. A série acompanha a jornada de crescimento da protagonista, que precisa aprender na prática como ser uma executiva e comandar seu próprio negócio. Para quem gosta de fazer seu próprio sucesso, é uma inspiração e tanto que você pode assistir na Netflix. 4. Silicon Valley (HBO Max) É impossível falar de dinheiro nos Estados Unidos sem falar do Vale do Silício. Berço das companhias de tecnologia modernas, é o centro de inovação do mundo, onde ideias se tornam uma influência na vida de todos nós. Mas será que toda essa magia é real? A série Silicon Valley mostra em tom de comédia como o sucesso em um mercado tão competitivo pode ser difícil. É uma produção interessante para ver como a busca desenfreada por sucesso rápido pode acabar atrapalhando quem ignora o controle financeiro. Se você gostou da premissa e quer rir um pouco, a série inteira está disponível no HBO Max. 5. Billions (Netflix, Prime, Showtime) A busca pelo dinheiro nos EUA pode ter também seu lado negativo. Enquanto muitas pessoas aproveitam as oportunidades de ter uma vida confortável e segura, algumas abusam do sistema para ter cada vez mais, sem limites. É disso que fala a série Billions, na Netflix ou em plataformas com acesso ao Showtime. O protagonista é um procurador federal que busca fechar o cerco a um bilionário que conseguiu sua fortuna de maneira ilícita: utilizando informações privilegiadas para fazer dinheiro na bolsa. Com 5 temporadas, é uma série que prende a atenção, ótima para aquela maratona no feriado que a gente adora. E, de quebra, você entende melhor como o valor excessivo ao dinheiro pode corromper uma pessoa. 6. Suits (Peacock, Prime, AppleTV) Suits, que tem o título “Homens de terno” no Brasil, é uma das séries mais famosas dos Estados Unidos, que ficou ainda mais conhecida quando uma de suas atrizes, Meghan Markle, casou com o Príncipe Harry da Inglaterra. Mas o plot não tem nada a ver com os britânicos. É bem americano, na verdade. O show segue a vida de Mike Ross, um estudante que abandonou a faculdade de direito, mas acabou conseguindo trabalhar para um dos melhores advogados de Nova York. Por meio da jornada do protagonista, Suits mostra bastante a relação entre dinheiro e Direito nos Estados Unidos, desde as pequenas empresas até as gigantes do mercado. Se você quer aproveitar a série, pode assistir em diversos serviços de streaming. 7. Dirty Money (Netflix) É sempre importante ter em mente como o sucesso financeiro é alcançável nos Estados Unidos, mas não pode ser a qualquer custo. Assistindo a série Dirty Money (Na Rota do Dinheiro Sujo), você verá como esta série pode ser um exemplo relevante disso. Dirty Money mostra em suas duas temporadas como a busca desenfreada por dinheiro pode levar à corrupção e ambição desmedida. A série documental fala de casos reais nos EUA e no mundo de empresas que ultrapassaram os limites legais para tentar ganhar ainda mais dinheiro. A parte mais interessante de Dirty Money — que você pode assistir completa na Netflix — é que, quando empresas, bancos e política se misturam em nome da ambição, geralmente algo dá bem errado. 8. Succession (HBO Max) Terminamos a lista com uma das séries mais aclamadas dos últimos anos. Em 5 temporadas, Succession se tornou um fenômeno na mídia ao misturar humor ácido, drama e conflitos familiares para mostrar os defeitos da alta sociedade norte-americana. A trama foca na relação entre Logan Roy, um magnata da comunicação e entretenimento, e seus quatro filhos que brigam pela atenção e pela sucessão da cadeira de chefia nas empresas do pai. Essa busca por poder e dinheiro leva a escândalos, desavenças, movimentos políticos duvidosos e até a vontade de magoar seus próprios irmãos para conseguir o que quer. Com todas as temporadas no HBO Max, a série prende tanto que você nem vê o tempo passar. Do básico sobre como funcionam as finanças e como empreender até a relação de empresas gigantes, assistir séries sobre dinheiro ajuda você a conhecer todas as faces de uma jornada para independência financeira e a oportunidade de ter seu próprio negócio. Se você quer fazer acontecer nos Estados Unidos e construir seu patrimônio aqui, é muita inspiração para assistir. Quer começar agora mesmo do básico? Então, veja nossa lista de vocabulário financeiro em inglês! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>5 dicas práticas de como precificar um serviço</h1> 7 de julho de 2023

5 dicas práticas de como precificar um serviço

Para quem chega nos EUA, prestar serviços à comunidade é uma das formas mais comuns de ganhar dinheiro, muitas das vezes sendo de forma rápida e prática. Sem falar que você conhece várias pessoas, treina o inglês e, dando tudo certo, o seu serviço vai ficando popular na região só pelo boca-a-boca. Resultado? Mais clientes e mais dólares no bolso! Porém, antes de começar, sempre surge um probleminha que você precisa resolver: como precificar um serviço? Esse assunto pode parecer complicado à primeira vista (ainda mais falando em dólar), mas keep calm (tenha calma) que o seu melhor amigo nos EUA está aqui para te ajudar! A seguir, veja como é importante saber a diferença de "valor" e "preço" para precificar o seu serviço. Além disso, descubra 5 dicas para definir um preço justo e ter sucesso no seu negócio em território americano. Let’s go! O preço do seu serviço é US$ 50, mas e o valor? Pode parecer a mesma coisa, mas não é! Preço e valor são dois conceitos diferentes, mas ambos são muito importantes na hora de você saber como precificar um serviço. Então o que é cada um? Deixa eu te explicar. O preço de venda é aquele valor final que você vai cobrar do seu cliente, depois de um cálculo geral de tudo o que influencia nele. Geralmente, a gente pensa nisso como o custo que você teve + uma margem de lucro. Por exemplo, quem vende donuts vai colocar o preço dos ingredientes, energia, gás, impostos... Ou seja, tudo o que envolve o custo de produção em si. Vamos supor que, ao colocar na ponta do lápis, você viu que o custo foi de US$ 3 por donut. Depois, vai acrescentar um valor de lucro, por exemplo, de 60%. Nesse caso, seria US$ 1,80. Então, o preço mínimo por donut que você deve cobrar para ter retorno é US $ 4,80. Só que, no caso de precificar serviços, não é só isso. Afinal, o preço também precisa considerar vários outros fatores de mercado. Nesse contexto, importa saber o quanto a concorrência está cobrando, qual é a demanda na sua região e por aí vai... Já o conceito de valor também agrega ao preço e está relacionado a quão relevante é o serviço que você presta, estudos investidos para realizar o serviço, experiência no ramo, entre outros. Por exemplo, se você mora em uma cidade onde há muita demanda por house cleaners (empregadas domésticas), além de incluir a cobrança tradicional, como a hora de trabalho, produtos de limpeza (caso for), entre outros custos, é possível definir um preço maior. Afinal, a escassez de profissionais na região faz com que o valor do trabalho aumente. Se você tiver experiência no ramo, também dá para cobrar um preço maior, pois sua expertise faz o valor do serviço aumentar. Faz sentido? Outro aspecto é que você também pode definir o preço considerando o objetivo de alcançar certas pessoas. Nesse caso, pode prestar serviços para casas maiores e famílias com renda mais alta, que vão conseguir pagar pelo seu trabalho. As formas de precificar o seu serviço Dependendo do seu nicho, existem algumas formas de saber como precificar o serviço. A primeira é pelo tipo de trabalho que você está realizando. No exemplo de house cleaner, você pode colocar um preço x, como US$ 300, pela limpeza de uma casa inteira. Nesse caso, esse preço pode variar conforme a quantidade de cômodos, uso de produtos e outros detalhes. Aqui, a dica é sempre ver o preço médio da região em que você mora. Pergunte a amigos e pesquise na internet em grupos no Facebook, por exemplo. Nada de ir por achismo! Outra maneira também popular é cobrar por hora. Nesse caso, é preciso atenção. Nos EUA, segundo a plataforma Statista, em 2023, o pagamento mínimo por hora tem média de US$ 7,25. Porém, dependendo do estado, isso pode variar. Por exemplo, no Distrito de Columbia, o mínimo é de US$ 16,5. Logo, veja o que faz sentido para o seu estado e o tipo de serviço oferecido para não cobrar muito ou pouco demais, ok? Quais 5 dicas que vão ajudar você a saber como precificar um serviço? Na hora de saber como precificar um serviço, é preciso considerar que ele tem características diferentes. Por exemplo, é intangível. Ou seja, não dá para você cobrar como um produto, como seria o caso do donut. Por isso, é importante considerar alguns pontos muito relevantes para chegar a um preço justo e alcançar os clientes certos com o seu serviço. A seguir, confira 5 dicas que vão te ajudar a fazer isso! 1. Ofereça um bom atendimento Na pesquisa The State of Customer Service and CX, realizada por Shep Hyken (especialista em atendimento ao cliente e experiência do cliente) e patrocinada pela Five 9 (empresa líder em soluções de software na nuvem para melhorar a experiência do cliente), mais de 1.000 americanos falaram sobre sua experiência de consumidor. Conduzida em janeiro de 2023, o estudo trouxe dados importantes para quem tem um empreendimento ou presta serviços nos EUA. Veja só algumas informações interessantes: 48% dos clientes acreditam que uma boa experiência do consumidor é mais importante que o preço; 47% pagariam mais se soubessem que teriam um bom serviço; 86% mudariam para uma marca ou empresa concorrente, se descobrissem que ela oferece uma melhor experiência; 82% acreditam mais em uma empresa ou marca se ela oferecer uma boa experiência ao consumidor. Com isso, você pode avaliar como oferecer seu serviço e atender os clientes, e se isso agrega valor a ele na hora da escolha do consumidor. https://www.youtube.com/watch?v=YT-he130LSU 2. Entenda o que as pessoas precisam e crie uma conexão Como já dizia Bryan Adams, “(...) everything I do, I do it for you” (... tudo o que eu faço, eu faço por você). Você pode usar essa frase para uma declaração romântica, mas ela também funciona para atender os seus clientes. O que seria esse everything, então? Tudo o que a pessoa precisa e o que você pode fazer por ela. Por isso, fazer uma pesquisa de marketing é essencial para descobrir essa resposta e aprender como precificar um serviço. Assim, você coleta dados importantes, que vão te ajudar a saber não só o que oferecer, mas também quanto as pessoas pagariam por cada serviço. Logo, use a internet para conhecer os clientes e receber feedback em suas redes sociais. Aliás, também dá para aprender como ganhar dinheiro na internet e criar dois negócios, unindo o serviço físico e o digital, como no caso de uma manicure que é influencer. 3. Crie um diferencial Be one of a kind (seja único)! Sim, mesmo para quem presta serviços ou tem uma pequena empresa, ser único faz diferença para determinar aquele “valor”, que eu te falei ali em cima. Isso porque quanto mais os customers (clientes) perceberem que a sua marca é única e seu atendimento é diferenciado, mais chances você tem de que eles se tornem fidelizados e sempre contratem você. Por isso, aposte em tudo o que pode diferenciar o seu serviço dos outros. 4. Faça a análise da concorrência Provavelmente, sua mãe já disse que você não é todo mundo, mas entender como a concorrência age também é essencial para os business (negócios). Isso não quer dizer copiar tudo o que a concorrência faz e colocar exatamente o mesmo preço cobrado por ela, tá? A ideia aqui é ser coerente com o tipo e a qualidade do serviço prestado e os preços praticados na região. Afinal, um cliente vai pesquisar várias empresas, antes de contatar alguém. Assim, se a maioria cobra preços em torno de US$ 500 e você cobra US$ 50 ou US$ 5.000, algo está errado, não é? Para mais ou para menos, o seu preço tem que ser justificado. Pense assim: se a concorrência cobra US$ 500, mas você acha que o seu serviço vale US$ 530 por conta de algum diferencial bacana, você vai precisar argumentar, mas estamos em uma margem segura. Só não vale querer cobrar US$ 800 pelo mesmo motivo, sabe? Pois está muito acima. Porém, dica do Monkey: como tudo em negócios, só ali no dia a dia vai ser possível confirmar essa hipótese. É o público que decide! 5. Crie pacotes Uma boa forma de saber como ganhar dinheiro nos EUA, especialmente em serviços, é criar pacotes. Nesse caso, dependendo do que você faça, é possível montar opções de serviços simples, completos e até personalizados. Lembra do exemplo da house cleaner? Além de limpeza, você pode oferecer lavagem de roupas, fazer refeições, levar o pet para passear e muitas outras opções, aumentando o preço do pacote conforme acumula tarefas. Empreender nos Estados Unidos é tão difícil ou fácil quanto em qualquer outro lugar. Tudo vai depender de você conhecer bem o público que quer alcançar e a forma certa de precificar um serviço. Por isso, entender bem a diferença entre preço e valor é essencial, assim como seguir as dicas que passei para saber quais serviços oferecer e como cobrá-los de forma justa. Gostou dos conselhos do seu melhor amigo nos EUA? Então, cheque também o meu ebook “Empreender nos Estados Unidos: tudo o que você queria saber e não sabia a quem perguntar”! e veja as melhores dicas para começar seu negócio por aqui! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como saber o valor das moedas americanas?</h1> 5 de julho de 2023

Como saber o valor das moedas americanas?

Para o brasileiro que quer construir independência financeira nos Estados Unidos, as moedas americanas podem ser um território meio desordenado. Afinal, diferentemente do Brasil, cada valor tem um nome, e não há números estampados para diferenciar qual é qual. Receita para se confundir, né? Se você ainda fica na dúvida quando recebe um change (troco) ou quer entender melhor a fascinação que muitos americanos têm por suas moedas, preparei este artigo especialmente para você! Vamos nessa? Qual a relação dos norte-americanos com moedas? A relação dos norte-americanos com suas moedas é bem diferente do Brasil. Enquanto nós mal percebemos seu uso no dia a dia — cada vez mais raro — e tratamos as moedas basicamente como "troco de bala", eles têm uma relação histórica com os pequenos círculos de metal. Isso inclui uma comunidade considerável até hoje de colecionadores: 38% dos adultos americanos colecionam ou já colecionaram moedas antes, de acordo com dados da CivicScience. Essa visão da moeda como parte da cultura influenciou em como elas são elaboradas e distribuídas ao longo do tempo. Muitos modelos já entraram e saíram de produção, tornando-se verdadeiras peças históricas. Quais os valores e nomes das moedas americanas? [embed]https://www.youtube.com/watch?v=i3Egfqh3Xiw[/embed] Mas, se o seu negócio não é colecionar moedas, o importante é reconhecer aquelas que estão em vigor atualmente, como são e seus valores. Pode não parecer, porém, conhecer bem o dinheiro americano está ligado a atingir suas metas financeiras. E como comentei, para dificultar a nossa vida, já que que sempre usamos números no Brasil para diferenciá-las, nos EUA cada moeda tem um nome. Veja quais são! Penny Como o dólar é tão antigo, todas as moedas têm bastante história. A Penny, por exemplo, foi fabricada pela primeira vez em 1856. Isso é antes da Guerra Civil, que ocorreu de 1861 a 1865! Desde então, foram 10 variações da moeda de um centavo, também podendo ser chamada de Small Cents. Veja detalhes: Composição: Zinco revestido de cobre; Frente: Mostra a imagem do Presidente Abraham Lincoln, característica desde 1909. Inclue os dizeres "LIBERDADE" (LIBERTY), "EM DEUS CONFIAMOS" (IN GOD WE TRUST) e o ano de cunhagem (fabricação); Verso: A versão atual foi emitida pela primeira vez em 2010 e simboliza os EUA como um país único e unido. Apresenta um escudo da união. Inscrições: "UNITED STATES OF AMERICA", "E PLURIBUS UNUM" e "ONE CENT". Nickel O Nickel é a moeda de 5 centavos dos Estados Unidos. Fabricada desde 1866, também está em sua décima versão. A versão atual é conhecida como Return to Monticello Nickel ou, mais fácil de falar, Jefferson Nickel — já que o rosto do terceiro presidente dos Estados Unidos (Thomas Jefferson) está estampado em um dos lados. No outro lado da versão atual, a histórica residência do presidente, chamada Monticello. Para diferenciar o níquel, você pode também analisar suas características: um pouco maior e mais grossa que a Penny, e de cor prateada. Veja detalhes: Composição: Cupro-Níquel; Frente: Mostra, desde 2006, a semelhança de Thomas Jefferson com base em um retrato de Rembrandt Peale de 1800. Consta escrito: "IN GOD WE TRUST", "LIBERTY" (em cursiva, baseado na caligrafia de Jefferson) e ano de cunhagem; Verso: Apresenta a clássica representação de Monticello e os dizeres "UNITED STATES OF AMERICA", "E PLURIBUS UNUM", "FIVE CENTS", "MONTICELLO". Dime A moeda de 10 centavos é antiga nos Estados Unidos, sendo que sua primeira versão é de 1807. Ao contrário das anteriores, esta não teve muitas revisões nos últimos anos e, desde 1946, tem o rosto de Franklin D. Roosevelt em um dos lados. Veja detalhes: Composição: Cobre-Níquel; Frente: Exibe o busto de Franklin D. Roosevelt, virado para a esquerda, em destaque desde 1946. As inscrições incluem "LIBERTY", "IN GOD WE TRUST" e o ano de cunhagem; Verso: Mostra uma tocha com um ramo de oliveira à sua esquerda e um galho de carvalho à direita. As inscrições incluem "UNITED STATES OF AMERICA", "E PLURIBUS UNUM" e "ONE DIME". Quarter O Quarter, como o próprio nome sugere, é a moeda com valor de 25 centavos, um quarto de dólar. Ela é ainda mais antiga que o Dime, datando de 1796. E a versão atual conta com uma das figuras mais respeitadas do país: o Presidente George Washington. É uma das moedas com grande variedade de versões, já que muitas variações comemorativas foram criadas ao longo dos anos. Então, a quarter é uma das moedas mais procuradas e utilizadas por colecionadores justamente pela diversidade. Veja detalhes: Composição: Cupro-Níquel; Frente: Apresenta um retrato voltado para a direita de George Washington. As inscrições incluem "LIBERTY", "IN GOD WE TRUST" e o ano de cunhagem; Verso: As inscrições do reverso incluem "UNITED STATES OF AMERICA", "E PLURIBUS UNUM", "QUARTER DOLLAR" e o nome da pessoa homenageada. American Woman Quarters O Programa American Women Quarters é uma iniciativa nascida em 2020 da Casa da Moeda dos EUA que celebra as contribuições e conquistas de mulheres americanas notáveis. De 2022 a 2025, cinco novos designs de moedas são lançados anualmente, cada um honrando uma mulher diferente. Entre as mulheres homenageadas estão: a escritora e ativista Maya Angelou; a astronauta Dr. Sally Ride; a primeira mulher afro-americana e nativa americana a obter uma licença de piloto, Bessie Coleman. Essas moedas são uma forma concreta e nacional de reconhecer a influência dessas mulheres na formação da nação americana. Legal, né? Moedas raras As moedas de meio dólar (half dollar) e de US $1 são produzidas como itens colecionáveis. Então, é mais fácil encontrar em meio aos colecionadores mesmo, sabe? No entanto, elas ainda podem ser solicitadas pelo Federal Reserve para circulação e usadas como moeda legal, ou seja, do dia a dia. Vou apresentá-las aqui embaixo para você ficar de olho. Vai que encontra alguma perdida por aí? Half Dollar A moeda de 50 centavos, ou Half Dollar, é mais uma das moedas de prata. Cunhada desde 1974, por muito tempo representou Lady Liberty em um de seus lados. Sua versão atual apresenta John F. Kennedy na cara e o selo presidencial na coroa. Dollar Os Estados Unidos se tornaram independentes em 1776 e já em 1794 tinham sua primeira moeda de dólar. Ela já contou com várias versões comemorativas e temáticas, mas, em quase toda sua história, incluindo atualmente, Lady Liberty é a personagem principal de um dos lados, junto à inscrição "LIBERTY" e "IN GOD WE TRUST". É a maior moeda entre todas e, por isso, a mais fácil de distinguir caso esbarre com essa raridade por aí. Moedas que não são mais produzidas As moedas que citamos até aqui são utilizadas até hoje no território norte-americano, chamadas de circulating coins (moedas de circulação). São as que você vai encontrar e utilizar no dia a dia quando comprar algo barato durante as férias ou receber um troco. Mas, só por curiosidade, vale lembrar que vários outros modelos já fizeram parte da história dos Estados Unidos. O país já teve moedas como Large Cent (um centavo em formato maior), Two-Cent, Three Cent, Twenty-Cent e moedas de ouro comemorativas. E imagina só, o dólar já teve tanto valor no passado que existiu até a Half Cent, moeda de meio centavo! Por que as moedas americanas não têm números? Parece estranho, né, pensar que nenhuma moeda americana mostra em número o seu valor. Principalmente para brasileiros que estão acostumados a essa facilidade nos modelos do país. A verdade é que não existe uma resposta definitiva para essa dúvida, sendo que até quem nasceu nos EUA não sabe a razão para isso. Porém, a teoria mais aceita é bem simples: tradição. Quando essas moedas começaram a ser produzidas, o seu valor correspondia ao valor do metal utilizado na fabricação, então não era tão necessário assim ter um número ali explícito. O peso e o tamanho mostravam o que dava para comprar com cada uma. Isso mudou com o tempo, mas o costume se manteve. Até hoje, nenhuma moeda americana mostra seu valor em numeral. Mas não tenha medo! Elas sempre têm a indicação por escrito de quanto valem em um dos lados. Quais são as moedas americanas mais valiosas? Falando em termos de circulação monetária, a moeda mais valiosa nos Estados Unidos é a de um dólar. Mas você precisaria de muitas delas para pagar por algumas colecionadas no país. Dependendo da data, do contexto e da condição, existem pessoas dispostas a pagar muito por uma moeda rara. Por exemplo, a mais valiosa delas está avaliada hoje em quase US$ 20 milhões! Portanto, é sempre bom dar uma olhada com mais cuidado quando você recebe seu troco. Não conte com essa possibilidade na hora de organizar sua planilha financeira, mas vai que você tem um tesouro em mãos? Por mais que os pagamentos digitais estejam se tornando o padrão no mundo inteiro, entender mais das moedas americanas ajuda você não só a se inserir no comércio, mas também na cultura local de um país que valoriza tanto o seu passado. Gostou de aprender mais sobre o dinheiro nos Estados Unidos? Então, veja neste ebook completo como organizar o seu planejamento financeiro pessoal. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Moro no exterior: o que posso levar para o Brasil? Entenda as regras</h1> 3 de julho de 2023

Moro no exterior: o que posso levar para o Brasil? Entenda as regras

Se você já assistiu àquele programa de TV brasileiro “Aeroporto: Área Restrita” sabe que, além de artigos de origem duvidosa, muitos objetos são apreendidos no aeroporto todos os dias. Muitas vezes, porque seriam vendidos e não são declarados, outros porque passam da cota pessoal permitida por lei. Por isso, é comum ter a dúvida: moro no exterior, o que posso levar para o Brasil? Afinal, em qualquer aeroporto brasileiro, as regras da Receita Federal são as mesmas. Por isso, é preciso ter atenção para a sua bagagem não ser apreendida. Mas fique tranquilo: o seu melhor amigo aqui vai te contar tudo o que você pode ou não levar para o Brasil. Vem comigo! Trazer compras dos EUA para o Brasil: hora de ter atenção Se você já conseguiu empreender nos Estados Unidos com sucesso e fez aquela bela compra de Black Friday, com vários presentes para levar para a família no Brasil, é melhor ter atenção. Apesar de muitas bagagens e passageiros passarem pelos aeroportos do Brasil, a Receita Federal está sempre atenta e não hesita em apreender algo que possa estar fora dos padrões. Aliás, em voos de países que são destinos de compras, como os Estados Unidos, a atenção pode até ser redobrada por parte da receita. Então, sim, muitas vezes os preços são atraentes e podemos nos empolgar, mas não é tão legal ser pego trazendo mais do que devia, concorda? E o que pode acontecer? Para começar, há todo um registro do caso, o que deixa você em evidência em viagens futuras. Além disso, você pode perder o money (dinheiro) investido, se o produto não for permitido, ou ter que pagar um preço bem mais alto devido a multas e impostos. Aí, é o caso clássico do barato sair caro. Aliás isso acontece com tanta frequência, que, em 21 de março de 2023, o Aeroporto Internacional de Viracopos realizou um leilão com 127 lotes de produtos esquecidos ou apreendidos. Dentre os artigos, itens de informática, roupas, eletrodomésticos e várias outras coisas. Moro no exterior: o que posso levar para o Brasil? Então, don’t get burned (não se dê mal) e faça tudo certinho, okay? Para isso, vamos conferir as regras da Receita Federal e descobrir agora, se você pode entrar no Brasil com... Celular? O celular é um dos itens mais populares quando se pensa em compras nos EUA. Em 2022, segundo reportagem do Valor Investe, o iPhone 14, lançado em setembro do mesmo ano, custava entre US$ 799 e US$ 1.599, dependendo do modelo. Mesmo com impostos, com dólar a R$ 5,30 na época, o aparelho saía em torno de R$ 4.500. Já no Brasil, ele era vendido por R$ 7.599. Então, o preço em si compensa super, não acha? Contudo, aqui também vale um grande cuidado. É permitida a compra de um celular para uso pessoal, que não entra na cota de US$ 1.000 em compras para turistas que entram no país de avião. Ou seja, você poderia sim trocar seu iPhone sem problemas, desde que chegue com ele usado no país. Mas se você decidisse comprar para alguém, trazendo dois celulares, por exemplo, o iPhone poderia ser taxado com preços bem maiores, já que só um celular é permitido como item pessoal. Dessa forma, seria necessário pagar 50% dos impostos sobre ele. Isso também vale para máquina fotográfica. Por isso, atenção! Eletrônicos? Se você aproveitou a Cyber Monday para comprar eletrônicos, também precisa ter atenção. Nesse caso, itens como tablets e computadores comprados na viagem e trazidos para alguém não são considerados bens pessoais. Assim, fazem parte da cota de compra de US$ 1.000 e podem ser tributados, se ela for excedida. Dinheiro em espécie? Quanto ao dinheiro em espécie, a multa para quem transporta mais de US$ 10.000 sem declarar, seja na saída, seja na entrada do Brasil, é de 50% do valor excedente ao limite. Por isso, basta preencher a declaração com antecedência e de forma online. Nela, não é necessário pagar nenhuma taxa. Outra maneira mais segura é distribuir o dinheiro em outros meios. Por exemplo, se você ganha dinheiro na internet, pode mantê-lo em carteiras digitais e fazer o saque somente quando for necessário. Além disso, o cartão de crédito internacional e os aplicativos peer to peer (P2P) são boas formas de ter o dinheiro à mão. Joias e relógios de luxo? Antes da sua viagem, se você lembrou que precisa levar relógios e joias, eles são outros artigos que precisam de cuidado. Isso porque, embora sejam acessórios, existem regras atreladas ao seu valor. Explicando: joias e relógios são, no geral, isentos de imposto. Ou seja, teoricamente, você não precisaria pagar nada em cima deles, pois são vistos como acessórios de uso pessoal, sabe? Sendo pessoais, não têm impostos, sobretudo se estiverem em uso; porém, se forem presentes, entram na cota de US$ 1.000 sobre a qual falei. However (entretanto), isso depende do seu bom senso e da interpretação dos agentes aduaneiros. Por exemplo, se você levar ao Brasil várias joias bem caras, o conteúdo pode parecer suspeito. Resultado? Corre o risco de ser taxado também. Remédios? Os remédios são outros artigos que costumam causar dúvida. Bem, este é um caso mais complexo. Se o remédio for controlado, ele só pode entrar mediante a apresentação de receita médica. Além disso, pode ser necessária a autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), por isso é importante se informar junto à página dedicada a Medicamentos do órgão para o seu caso. Se forem liberados sem receita e em formato de comprimidos, podem ser levados na bagagem de mão normalmente. Na bagagem despachada, você também não terá preocupação: tanto remédios líquidos quanto comprimidos podem ser transportados na bagagem que vai no porão do avião sem problemas. Porém, se quiser levar os remédios líquidos na bagagem de mão, é preciso ter atenção às regras nesse contexto: eles só podem ser transportados em embalagens individuais de, no máximo, 100 ml cada. O total de embalagens individuais com líquido na mala de mão não pode passar de 1 litro no total, e esses líquidos de no máximo 100 ml devem ser colocados num saquinho estilo ziplock transparente no momento de passar no raio-X. Só é permitido um saquinho ziplock por passageiro. Armas? Apesar de alguns estados nos EUA permitirem a compra de armas, no Brasil elas são um big no (grande não). Ou seja, se você não tiver uma autorização da Polícia Federal, nem pense em trazer uma na bagagem, pois, além de ser apreendida, pode até configurar tráfico. Quanto às réplicas, elas são itens proibidos de toda forma. Alimentos? Alimentos perecíveis também são proibidos de entrar no Brasil. Isso acontece para evitar disseminação de pragas e até doenças, já que os alimentos estão frescos. Mas, se forem opções industrializadas, inclusive as congeladas bem embaladas, pode entrar sem problemas. Porém, pay attention (preste atenção): eles funcionam na regra de limites de quantidade para não serem tributáveis. Assim, itens de até US$ 10 podem ser trazidos até 20 unidades, sendo no máximo 10 idênticos. Acima desse valor, também pode trazer 20 unidades, sendo apenas 3 idênticas. Depois de se mudar para os EUA, vai sair de férias e já está pensando “moro no exterior, o que posso levar para o Brasil?”? Então é hora de tomar cuidados com a sua bagagem. De itens pessoais, eletrônicos, alimentos e até o dinheiro que você conseguiu ganhar nos EUA, muitos itens podem ser taxados, caso não siga as regras. Por isso, antes de pegar o avião, pesquise e leia tudo certinho para fazer uma boa viagem e não perder nada no aeroporto, combinado? Se você não chegou ainda ao ponto de conquistar o seu próprio negócio nos EUA e poder visitar o Brasil, don’t worry (não se preocupe). Cheque o meu e-book e descubra como começar seu próprio negócio! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Dicas que podem te ajudar a não ter o visto negado</h1> 30 de junho de 2023

Dicas que podem te ajudar a não ter o visto negado

O visto americano é um documento essencial para quem pretende ir para os Estados Unidos a turismo, estudos ou negócios. Por isso, é comum ficar com receio de ter o esse documento tão importante negado, né? Mas fique tranquilo: neste artigo, vou apresentar algumas dicas infalíveis para evitar a dor de cabeça de ter o pedido do visto negado. Desde a documentação necessária para aplicação do visto até a entrevista no consulado, vou mostrar tudo o que você precisa saber para entrar nos Estados Unidos sem complicações, ou ajudar aquele amigo que está tentando vir para o país. Importante: a negação do visto não significa que você esta barrado de entrar no país pra sempre, viu? Você pode aplicar para o visto mais de uma vez, seguindo as exigências solicitadas e tendo o cuidado de atendê-las dessa vez. Vou falar sobre isso também. Bora lá! Passo a passo para solicitar o visto Primeira dica do Monkey: recomendo sempre contratar uma agência de viagens para entender esse passo a passo bem detalhadamente, combinado? Isso aumenta ainda mais as chances de ter o visto aprovado. Porém, seguir as dicas que separei é essencial para começar esse pedido com o pé direito, e, lá na frente, evitar ter o visto americano negado. Confira e tome nota! Identificar o tipo de visto A primeira etapa é identificar o tipo de visto que você precisa, que pode variar dependendo do objetivo da sua viagem. Por exemplo, se você pretende estudar nos Estados Unidos, precisará de um visto de estudante (F-1). Se tem a intenção de visitar o país a passeio, pode solicitar um visto de turista (B-2); já se precisa trabalhar temporariamente no país, precisará de um visto de trabalho (H-1B) para exercer as atividades profissionais de forma legal. Tipos de visto Para ajudar a identificar o tipo de visto adequado ao seu caso, listei aqui alguns dos tipos de vistos americanos mais comuns que existem. Confira: Visto A-1: concedido a ministros, diplomatas, embaixadores, membro de gabinete e seus familiares; A-2: atribuído a servidores públicos que estejam representando o governo do seu país em caráter oficial, funcionários do governo a trabalho em um Consulado ou Embaixada estrangeira nos Estados Unidos, militares estrangeiros locados em bases militares dos EUA e seus familiares; Visto de Negócios (B-1): para pessoas que viajam para os Estados Unidos por motivos de negócios, com fins comerciais, incluindo reuniões e conferências; Visto de Turismo (B-2): para pessoas que desejam visitar o país por motivos de turismo ou lazer, sem fins comerciais; O visto C-1 é de trânsito. Ele é necessário para pessoas cujo destino final não é os EUA, mas que precisam passar pelo país durante o caminho. É um visto comum em escalas de avião; Visto de Investidor (E-2): para empresários que investem ou desejam investir/empreender nos EUA; Visto de Estudante (F-1): para pessoas que desejam estudar nos Estados Unidos em tempo integral em alguma instituição de ensino; Visto de Trabalho (H-1B): para trabalhadores temporários em campos especializados, como tecnologia da informação ou medicina; Vistos de Intercâmbio (J-1): para pessoas que participam de programas de intercâmbio cultural, científico, acadêmico, de idiomas e profissionais, como estudantes, professores e Au Pair; Visto de Noivado (K-1): para noivos ou noivas de cidadãos americanos que desejam entrar nos EUA para se casar. Vale destacar que visto é diferente de Green Card. Se você desejar saber como adquirir um green card, clique aqui. Preencher o formulário DS-160 Depois que definir o objetivo da viagem e o tipo de visto necessário, será preciso preencher o formulário DS-160. O DS-160, conhecido como Nonimmigrant Visa Application, é um formulário online criado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos (US Department of State). O formulário contém perguntas sobre informações pessoais, histórico de viagem, emprego e educação, e é utilizado para entender melhor o perfil da pessoa que pede um visto temporário nos Estados Unidos. O DS-160 deve ser preenchido por todos os candidatos, incluindo menores de idade e cônjuges. Algumas dicas importantes para preencher o formulário de forma segura e correta são: Certifique-se de ter todos os documentos necessários de acordo com o seu tipo de visto antes de começar a preencher o formulário. Seja paciente e reserve tempo suficiente para preencher o formulário com calma e atenção aos detalhes. Leia todas as perguntas cuidadosamente antes de respondê-las. Não pule nenhuma pergunta, mesmo que ela pareça irrelevante. Esteja preparado para fornecer detalhes específicos, como datas, endereços e nomes. Responda honestamente e com precisão a todas as perguntas. Qualquer informação falsa ou incorreta pode resultar em negação do seu visto. Utilize corretamente a ortografia e gramática padrão. Evite gírias ou abreviações. Seja claro e conciso em suas respostas. Se você não sabe a resposta para uma pergunta, não adivinhe. É melhor deixá-la em branco do que colocar uma resposta imprecisa. Certifique-se de salvar regularmente suas informações durante o processo de preenchimento online, para não correr o risco de perder dados por instabilidades na internet. Antes de enviar, revise cuidadosamente tudo após preencher as seções. Pagar a taxa do visto O terceiro passo é pagar a taxa do visto através do site oficial da Embaixada e Consulado dos Estados Unidos. O valor pode variar entre de US$ 160 a US$ 265 de acordo com o tipo de visto. Recomendo que verifique no site oficial da Embaixada para obter informações atualizadas e precisas sobre as taxas, pois elas sempre estão sujeitas a alteração, ok? Agendar a entrevista A próxima etapa será agendar a entrevista em uma embaixada ou consulado americano próximo a você. É importante marcar a entrevista com antecedência, pois os prazos de espera podem ser bastante longos, sobretudo após a COVID-19. Para São Paulo capital, por exemplo, a espera pode chegar até 548 dias. Outras capitais brasileiras estão com tempos menores, como Porto Alegre (271 dias) e Recife (400 dias), de acordo com notícias recentes. No dia da entrevista, você precisará comparecer ao local agendado e levar consigo alguns documentos. Os principais são passaporte válido, confirmação do formulário DS-160 com código de barras e comprovante de pagamento da taxa do visto. Outros documentos Existem documentos que podem ser solicitados a depender da sua situação financeira e profissional. Muitos deles já foram usados para preencher o formulário DS-160, sabe? Veja os principais e se algum deles se encaixa no seu caso: extrato bancário dos últimos três meses do solicitante e cônjuge; última declaração de Imposto de Renda Pessoa Física; Registro de Imóveis ou Escrituras; Certificado de Registro de Veículo; Certidão de Casamento; Carteira de Trabalho ou Carteira Funcional relacionada à profissão, como CRM, OAB, CRC, CREA, se você for empregado; 3 últimos pró-labores e Contrato Social (se você for empregador); Cópia do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica); Imposto de Renda do CNPJ; entre outros. É importante também estar preparado para responder às perguntas do entrevistador, chamado geralmente de 'agente consular', sobre a finalidade de sua viagem, entre outros assuntos. Para te ajudar nisso, seu melhor amigo nos EUA também tem a solução: fique aqui comigo que logo mais você poderá conferir dicas para se sair bem na entrevista. Redes sociais: elas são vistas! É isso mesmo que você leu! As redes sociais podem interferir no processo de solicitação de visto para os EUA. Em 2019, o governo americano passou a exigir que os solicitantes de visto que desejam visitar o país, informem suas contas nas redes sociais nos últimos cinco anos, incluindo nomes de usuário e números de telefone associados. As autoridades consulares podem usar essas informações para avaliar a personalidade e as intenções dos candidatos. Se encontrarem qualquer conteúdo que possa representar uma ameaça à segurança nacional ou relacionada a atividades ilegais, isso pode prejudicar a chances de aprovação do visto. É importante, portanto, que os solicitantes sejam cuidadosos com o que compartilham nas redes sociais. No geral, procure demonstrar que você é uma pessoa confiável e honesta, com planos de viagem e permanência temporária bem fundamentados. Entrevista A etapa da entrevista é a mais temida, mas o medo não é necessário. Uma das principais chaves do sucesso é estar preparado para este momento. E isso você já começou a fazer lendo meu artigo e ficando mais informado sobre o processo! Dessa forma, você se sentirá mais seguro para responder todas as perguntas necessárias, e, consequentemente, diminuir as chances de ter o visto negado. Além disso, confira as dicas que organizei aqui para arrasar na entrevista! Seja honesto Outro ponto importante que merece destaque nesta etapa é: seja honesto. Transparência é fundamental: evite mentir ou esconder informações e responda às perguntas com sinceridade. Afinal, os profissionais que estão lá são treinados, capacitados e muito bem-informados sobre a sua vida para identificar com facilidade qualquer informação falsa ou inconsistente. Treine perguntas e respostas Para se sentir confiante, vale a pena praticar suas respostas às possíveis perguntas da entrevista com amigos ou familiares. Os treinos ajudam a formular respostas mais objetivas e claras, e também a diminuir a ansiedade para o momento tão esperado. Algumas das perguntas comuns são: Qual é o objetivo da sua visita aos Estados Unidos? Você já esteve nos Estados Unidos antes? Você tem parentes ou amigos atualmente nos Estados Unidos? Dê detalhes sobre seus amigos / parentes nos Estados Unidos. Onde você vai residir nos Estados Unidos? Pratique o inglês Falando em treinar perguntas e respostas, um grande diferencial para quem deseja evitar ter o visto americano negado é falar inglês. Caso você tenha feito o pedido de visto com o preenchimento de formulários em inglês, promova a interação com o entrevistador com suas respostas também em inglês. Escolha as roupas com cuidado Outro ponto de atenção é o vestuário escolhido para a ocasião e os cuidados com a sua aparência. É recomendado usar roupas mais formais, limpas, que passem uma mensagem de profissionalismo e respeito ao entrevistador. Assim, evite roupas muito informais e vá com cabelo penteado e arrumado, por exemplo. Tome o mesmo cuidado que você tomaria para ir a uma entrevista de emprego. Seja pontual Mais uma dica importante para se dar bem na entrevista é respeitar o horário agendado. Chegue cedo para evitar atrasos e situações de estresse, afinal alguns imprevistos como o tempo e o trânsito podem colocar você em maus lençóis. Leve documentos originais Sabe a lista de documentos que comentei mais acima? Sempre leve as versões originais no dia da entrevista. É extremamente necessário para ter fácil acesso em mãos, caso seja solicitado pelo agente consular em algum momento. Ao ter tudo ali em fácil acesso, você não se enrola por esquecer o ano exato em que começou a trabalhar na sua empresa atual, como por exemplo, sabe? Daí, é bem mais tranquilo. Mostre confiança Por fim, a dica de ouro é manter a calma durante a entrevista e não se preocupar caso o entrevistador realize perguntas extras. Seja educado e cortês, respeitando o entrevistador e demonstrando que você tem uma boa conduta. Demonstrar firmeza é uma das melhores atitudes que o entrevistado pode ter no momento da entrevista. Seja claro e objetivo Ainda pensando em tom de voz, quando você vai à entrevista, seja sincero ao responder ao entrevistador. Mostre que você é um viajante responsável, com um roteiro, ou estudo/trabalho/investimento definido e que está certo do seu desejo de viajar aos Estados Unidos para desfrutar do seu destino. Cite experiência de viagens Durante a entrevista, se for o seu caso, mencione outras viagens internacionais que você já fez, bem como sua experiência em outros países, pois isso pode ajudar a aumentar sua credibilidade. Não minta jamais! Por fim, nunca minta durante a entrevista, pois isso só diminuirá suas chances de aprovação e ainda pode impedi-lo de obter o visto americano futuramente. Receber o resultado Após a entrevista com o agente consular, é só aguardar o resultado da solicitação do visto, que costuma ser imediata. Positivo No caso de aprovação, o agente consular vai pedir o seu passaporte para a confecção do visto americano. Nesse caso, você vai recebê-lo de volta de acordo com a forma de entrega escolhida durante a solicitação online do visto. Isto significa que você receberá o passaporte em casa, pelos Correios, ou retirá-lo no CASV (Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto). Para retirá-lo, é preciso agendar um dia e horário. Normalmente, a entrega do passaporte leva em torno de 15 dias úteis após a resposta positiva na entrevista, mas isso pode variar de acordo com o consulado em questão. É possível acompanhar o status da confecção do seu visto por meio do sistema do Consulado Americano — disponível neste link. Basta inserir as informações pedidas: tipo de visto (Visa Application Type); Immigrant Visa Case Number (número do código de rastreio indicado no comprovante recebido no dia da entrevista consular); localidade; código CAPTCHA gerado automaticamente pela página. Negativo No caso de visto americano negado, você vai receber seus documentos de volta e uma justificativa, que costuma ser bem genérica, chamada de "carta 214-B": nela, fala-se apenas que, do ponto de vista do agende consular, você não comprovou vínculos suficientes com o Brasil na visão e, por isso, o visto foi negado. Mas nada de desespero: você pode tentar de novo sem problemas — e sem aguardar nenhum prazo. Sim, não precisa esperar um período predeterminado para fazer o pedido novamente! Porém, não saia correndo para fazer o pedido de novo: é sempre bom analisar e entender por que você teve o visto negado para consertar o que precisa antes de realizar outra tentativa. Agora você já sabe qual é o passo a passo para não ter um visto americano negado! E como seu melhor amigo nos EUA só traz tudo completinho para você, apresentei também os principais tipos de visto, dicas de ouro para preencher o formulário DS-160 e conselhos para se dar bem na entrevista. Bom demais, não acha? Gostou do conteúdo? Tem alguma dica extra que gostaria de compartilhar comigo? Deixe um comentário aqui! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Aprenda como comprar dólares para investir nos EUA</h1> 28 de junho de 2023

Aprenda como comprar dólares para investir nos EUA

Investir nos Estados Unidos é uma oportunidade que atrai muitos investidores ao redor do mundo. Com uma economia forte e um mercado financeiro bem desenvolvido, os EUA oferecem uma variedade de opções de investimento para quem busca diversificar sua carteira. Para investir no país, no entanto, é necessário ter acesso à moeda local, o dólar americano. Aqui, eu vou te mostrar o passo a passo de como comprar dólares para investir nos Estados Unidos. Continue lendo e descubra como e onde comprar a moeda americana e quais são os tipos de investimentos que podem ser feitos no país para que você comece a investir com segurança e tranquilidade, seja com o objetivo de ganhar uma renda extra ou de fazer uma reserva de emergência. [embed]https://www.youtube.com/watch?v=i3Egfqh3Xiw[/embed] Tipos de investimentos nos Estados Unidos Antes de esclarecer como e onde comprar dólares para investir, preciso trazer para você os principais tipos de investimentos disponíveis no país para quem quer diversificar o portfólio. Existem diversos tipos de investimento nos EUA, que variam de acordo com o nível de risco, prazo e potencial de retorno. Confira a seguir alguns dos principais tipos de investimentos disponíveis no país. Ações Uma das formas mais comuns de investimento: comprar ações de empresas americanas. Investir em ações quer dizer que você está comprando uma parte da propriedade de uma empresa, com o potencial de receber lucros através de dividendos ou ganhos de capital. As ações podem ser negociadas em bolsas de valores, como a NYSE e a NASDAQ. Algumas corretoras permitem compras fracionadas de ações, o que significa que você pode adquirir apenas uma parte e não o valor total da ação, tornando essa opção mais acessível para quem deseja começar a investir com cautela. Fundos Mútuos Esse tipo de investimento reúne dinheiro de vários investidores para comprar ações, títulos ou outros ativos financeiros. Os fundos mútuos são gerenciados por profissionais de investimento e podem oferecer uma diversificação de carteira. ETFs (Exchange-traded funds) O Exchange-traded funs (ETF's) é uma forma de investimento que permite a uma pessoa investir em um conjunto diversificado de ativos, como ações, títulos e commodities, sem precisar comprar cada ativo individualmente. É como se fosse uma cesta de investimentos que inclui várias opções diferentes em um único lugar. Por exemplo, imagine que você queira investir em ações da Bolsa de Valores, mas não sabe quais ações escolher. Em vez de escolher cada ação individualmente, você pode comprar uma ação de um ETF que segue o desempenho de um índice de ações, como o Ibovespa ou o S&P 500. Dessa forma, você investe em um conjunto diversificado de ações com apenas uma transação. Os ETFs são negociados na bolsa de valores, assim como as ações individuais. Isso significa que você pode comprar e vender suas ações de ETF a qualquer momento durante o horário comercial. Os ETFs também têm taxas de administração geralmente mais baixas do que outros fundos de investimento, o que pode torná-los uma opção atraente para investidores que desejam diversificar sua carteira de investimentos com baixo custo. Títulos São empréstimos feitos por investidores a governos, empresas ou outras entidades, com o pagamento de juros regular e devolução do capital no vencimento. Os títulos são considerados menos arriscados do que as ações, mas geralmente oferecem um retorno menor. O investimento em títulos americanos inclui opções como Treasury bonds, notes e bills. Imóveis Outra forma de investir no país é comprando imóveis de forma direta, isto é, adquirindo casas, apartamentos ou estabelecimentos comerciais. Além de oferecer retorno potencial de aluguel como uma renda extra, esse tipo de investimento conta com a valorização dos estabelecimentos ao longo dos anos. Também é possível investir em imóveis por meio de fundos imobiliários, que são investimentos em carteiras de propriedades imobiliárias. Essa opção também gera proventos mensais e valorização dos fundos. Empresas Existem milhares de empresas americanas, incluindo startups e empresas maduras, para investir. Esse investimento pode ser feito por meio de Bonds (títulos de dívida emitidos por empresas americanas, que oferecem uma taxa de juros fixa e baixo risco) ou por Crowdfunding (uma forma de investimento coletivo em que várias pessoas investem em uma startup em troca de uma participação acionária na empresa). Para investir em uma startup americana por meio do crowdfunding, é necessário encontrar uma plataforma de crowdfunding que aceite investidores não americanos e verificar se a startup em questão está buscando investimentos. Entre as plataformas mais conhecidas estão Kickstarter e Seedrs. Commodities Investir em commodities significa comprar e vender matérias-primas físicas, como ouro, petróleo e grãos. Os preços das commodities são voláteis e afetados por eventos políticos e econômicos. Onde comprar dólar para investir Agora que você já sabe quais tipos de investimentos pode fazer nos EUA, precisa descobrir onde comprar dólares para investir. É possível efetuar a compra em diversos locais, mas, independentemente da opção escolhida, vale lembrar que existem taxas de câmbio, IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), Spread, entre outras, cobradas pelas instituições. Por isso, é importante acompanhar o mercado, pesquisar e comparar as diferentes opções disponíveis para encontrar a mais vantajosa para você. Então vamos para a parte boa! Trouxe aqui os lugares mais recomendados para comprar a moeda americana: Bancos É possível comprar dólares diretamente em um banco nos EUA, mas tenha em mente que a taxa de câmbio pode ser menos favorável do que outras opções. Os brasileiros também passaram a contar com as contas globais de diversos bancos digitais. Nesse caso, para comprar dólar, é simples. Basta depositar o valor em reais na conta que ele será convertido em dólar. Um dos maiores benefícios é que, nesses casos, o IOF e o spread são reduzidos, ficando abaixo das taxas cobradas pelas instituições bancárias tradicionais. Mas a desvantagem é que as contas não permitem o uso da função crédito. Assim, é possível usar somente o débito nos cartões. Casa de câmbio Há várias casas de câmbio em diversas cidades dos Estados Unidos. Geralmente, essas empresas oferecem taxas competitivas para a compra de moeda estrangeira. Também existe a opção de comprar dólares em uma casa de câmbio no Brasil e enviar para uma conta sua nos EUA. Corretoras de valores Algumas corretoras de valores nos EUA oferecem a compra de diversas moedas estrangeiras para investimento, assim, permitindo que você mantenha sua conta em dólares e use os fundos para investir em outras moedas. Algumas corretoras populares nos EUA são a TD Ameritrade, Charles Schwab e E*TRADE. Plataformas de câmbio online Existem diversas plataformas online de câmbio que permitem a compra de dólares, tais como a TransferWise, a Remessa Online e a TransferZero. Pesquise a melhor cotação e faça a compra da moeda americana sem sair de casa. Cartão de crédito internacional Você também pode comprar moeda estrangeira usando um cartão de crédito internacional. No entanto, as taxas podem ser mais altas do que outras opções. Lembre-se de sempre comparar as taxas de câmbio oferecidas por diferentes locais antes de realizar a compra de dólares, combinado? Como comprar dólar Este tópico é destinado para os recém chegados aos Estados Unidos ou para quem mora no Brasil e quer investir na bolsa Americana. Então se você se encaixa em um desses dois perfis, vem comigo descobrir como comprar dólar para investir. Eu preciso começar esclarecendo que as regras e requisitos podem variar de acordo com o país e as instituições financeiras envolvidas. Por isso, é sempre uma boa ideia entrar em contato com seu banco ou corretora para obter informações mais detalhadas sobre os requisitos de documentação para comprar dólares para investir nos EUA. Mas de forma geral, eu posso adiantar que os documentos necessários e geralmente solicitados para comprar dólares nos Estados Unidos são: Passaporte válido como documento de identificação. Visto de entrada nos Estados Unidos. Endereço nos Estados Unidos, como um hotel ou residência. Formulário de declaração de moeda estrangeira pode ser exigido em alguns casos no momento da compra. Meio de pagamento: é necessário ter um cartão de crédito internacional, cheque de viagem ou dinheiro em espécie para efetuar a compra. Agora, se você ainda está no Brasil e deseja comprar dólares em bancos autorizados pelo Banco Central do país, é necessário fornecer algumas informações e documentos. Confira a seguir as principais documentações que geralmente são obrigatórias: documento de identidade — é necessário fornecer um documento de identidade válido, como passaporte ou carteira de motorista; CPF — caso esteja no Brasil, o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) é necessário para comprar dólares; comprovante de residência — um comprovante de residência recente, como uma conta de luz, água ou telefone, pode ser exigido para confirmar seu endereço no Brasil. Esse comprovante deve estar em nome do comprador e conter um endereço válido e atualizado. Declaração de Imposto de Renda — dependendo do valor que você deseja comprar em dólares, pode ser necessário fornecer uma cópia da sua última Declaração de Imposto de Renda brasileiro; informações sobre a finalidade da compra — você pode ser solicitado a fornecer informações sobre a finalidade da compra de dólares, especialmente se for uma quantia significativa. Com os documentos necessários em mãos, basta abrir uma conta em uma corretora de valores nos EUA, em um banco ou em uma casa de câmbio (ou uma plataforma câmbio online) e efetuar a compra dos dólares. Regras básicas para investir em dólar Ao investir em dólar, existem algumas regras básicas que você deve ter em mente para obter melhores resultados e minimizar os riscos. Aqui vão algumas dicas! Pesquise o valor mínimo para investir Diferentemente do que acontecia no passado, não é preciso ter um grande capital para começar a investir em dólar. Atualmente, existem opções de investimento super acessíveis, que exigem um valor mínimo equivalente a R$5 ou R$10, como as frações de cotas ou os ETFs. Diversifique seus investimentos Não coloque todo o seu dinheiro em apenas uma opção de investimento, como ações ou fundos cambiais. Diversificar sua carteira ajudará a minimizar o risco e maximizar o retorno potencial. Acompanhe as notícias econômicas Dados de desemprego, inflação e política monetária podem afetar a taxa de câmbio do dólar. Tenha atenção às notícias e aos eventos econômicos importantes que possam impactar a taxa de câmbio. Conheça os diferentes tipos de investimento em dólar Como eu trouxe no começo deste artigo, existem várias formas de se investir em dólar, incluindo ações de empresas americanas, fundos, títulos e outras opções. É importante conhecer todas as alternativas e escolher aquelas que melhor atendam aos seus objetivos financeiros e a sua tolerância ao risco. Tenha um plano de investimento Defina objetivos financeiros, prazo de investimento e tolerância ao risco. Ter um plano ajudará a orientar suas decisões de investimento e a evitar decisões emocionais, que podem prejudicar seus retornos. Considere a ajuda de um profissional Se você é novo em investimentos, ou se sente inseguro em tomar suas próprias decisões na área, considere a ajuda de um profissional. Um consultor financeiro pode ajudar a avaliar suas opções de investimento e a criar um plano adequado para suas necessidades. É importante lembrar que o investimento em dólares, assim como qualquer outro, apresenta riscos, e é essencial estudar, entender bem as opções disponíveis ou procurar a orientação de um consultor financeiro qualificado para tomar decisões estratégicas antes de investir seu dinheiro. Assim, é possível aproveitar as oportunidades oferecidas pelo mercado americano e construir uma carteira diversificada e rentável. Se você não sabia como comprar dólares para investir nos EUA e achava que era um processo complicado, agora descobriu que na verdade é bem simples. Saber quais são os tipos de investimentos disponíveis no país, como e onde adquirir a moeda americana são os primeiros passos para começar a investir no mercado financeiro dos Estados Unidos. Quer mais dicas para investir em dólar, ganhar renda extra e morar nos Estados Unidos? 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<h1>Como funcionam as férias escolares nos EUA?</h1> 26 de junho de 2023

Como funcionam as férias escolares nos EUA?

Ah, as férias! No Brasil, as longas férias de verão são uma tradição aguardada com ansiedade, ocorrendo entre dezembro e parte de fevereiro. Quando chegamos nos Estados Unidos, esse período longo de descanso também existe, porém, se desloca para os meses de meio do ano. Além disso, há uma série de pequenas pausas interessantes, como o Thanksgiving Break. Mas não se preocupe! Eu estou aqui para ser o seu guia nesse labirinto de férias escolares nos Estados Unidos. Então, prepare-se: vou te mostrar como o calendário escolar funciona nos EUA, explorar os diferentes tipos de férias e, de quebra, sugerir algumas atividades para aproveitar esses momentos. Como é o calendário escolar nos EUA? Antes de falar sobre férias, precisamos entender melhor o calendário norte-americano. Assim como no Brasil, o ano letivo nos EUA se inicia após as férias de verão. Porém, diferentemente do Brasil, o ano letivo aqui se inicia em setembro. Afinal, é preciso lembrar que, no hemisfério Norte, as estações são opostas às do Brasil. Logo, quando no Brasil é inverno, aqui nos EUA é verão; quando é outono, aqui é primavera. Assim, nos EUA, entre o fim de maio e começo de junho, começamos as férias de verão nas escolas, e a volta às aulas (the start of the school year) ocorre em setembro. É por isso que, ao falar de ano escolar, vamos sempre ver dois anos diferentes, como 2022-23 ou 2023-24. E como são as provas escolares nos EUA? Falar em ano letivo é pensar em prova, né? Aqui, as provas escolares padrões variam segundo a instituição de ensino, o nível de ensino e a disciplina específica em que a prova é realizada. Afinal, uma avaliação feita durante o Middle School (equivalente ao ensino fundamental II lá no Brasil) é bem diferente de uma realizada no ensino superior. Algumas características gerais incluem: Estrutura e formato das provas Por aqui, algumas provas escolares costumam ter um formato padronizado, chamado de "standardized tests" (testes padronizados). Essas provas são elaboradas por instituições ou órgãos de educação e seguem um formato específico, com perguntas de múltipla escolha, perguntas de resposta curta e, em alguns casos, redações. Frequência das provas Os alunos geralmente têm exames padronizados importantes em determinados anos, como os SATs (Scholastic Aptitude Test, ou Teste de Aptidão Escolar) para admissão em universidades. Ele seria algo como o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) lá no Brasil, sabe? Peso das provas No início da educação básica (Elementary and Secondary Education), as provas geralmente desempenham um papel moderado na avaliação geral do aluno, com participação em sala de aula, tarefas de casa e projetos também sendo considerados. No ensino médio (high school), as provas tendem a ter um peso maior, especialmente em cursos avançados, como os do programa Advanced Placement (AP), que oferece cursos de nível universitário a estudantes de ensino médio. A nota final geralmente é uma combinação de notas de provas, trabalhos, projetos e participação. Em faculdades e universidades, o peso das provas varia amplamente dependendo do curso e do professor. Os exames de meio de período (conhecidos como midterms) e finais são comuns e podem compor uma parte significativa da nota final. Como são as férias escolares nos EUA? Entendido o calendário escolar e os principais tipos de prova que você vai encontrar, vamos falar de descanso! Nos Estados Unidos, as férias escolares podem ser divididas em duas categorias principais: férias de temporada e férias por feriados. As principais diferenças entre essas duas categorias de férias são a duração e o propósito. As férias de temporada são mais longas e geralmente ocorrem durante mudanças sazonais, proporcionando um descanso prolongado aos estudantes. Quando se fala em férias por feriado, no contexto escolar, geralmente se refere a um feriado em que as escolas estão fechadas somente por um dia ou por um período bem mais curto. Tendo isso em mente, vamos conferir com mais detalhes as principais férias escolares nos EUA? Férias de Feriado As férias por feriados são pausas mais curtas que ocorrem devido a feriados nacionais ou locais, porém podem ocorrer variações dependendo do estado. Exemplos de férias por feriados nos EUA incluem: Martin Luther King Jr. Day Celebrado na terceira segunda-feira de janeiro, este feriado honra o líder de direitos civis Martin Luther King Jr. Geralmente, é observado como um único dia de folga para escolas e muitos locais de trabalho. Presidents' Day Ocorre na terceira segunda-feira de fevereiro e homenageia todos os presidentes dos Estados Unidos, com foco especial em George Washington e Abraham Lincoln, cujos aniversários são em fevereiro. Normalmente, é um dia de folga para escolas e escritórios. Thanksgiving Break O Dia de Ação de Graças é celebrado na quarta quinta-feira de novembro, mas muitas escolas têm uma pausa que dura de 4 a 5 dias. É por isso que, durante o Thanksgiving Break, muitas pessoas viajam para se reunir com familiares, sobretudo quando moram longe de pais e avós, compartilhar uma refeição tradicional em família e desfrutar de um tempo de qualidade juntos. É um dia superimportante nos EUA, como você já deve ter notado. Por isso, seu melhor amigo nos EUA fez um artigo completo sobre curiosidades do Thanksgiving. Se eu fosse você, ia correndo ler! Férias de Temporada As férias de temporada ocorrem em períodos específicos do ano e geralmente são mais longas. Elas são programadas de acordo com o calendário escolar e são típicas para todas as escolas, embora possa haver algumas variações regionais. As principais férias de temporada nos Estados Unidos são: Summer Break As férias escolares de verão, o tão amado summer break, são geralmente o período mais longo de férias para os estudantes nos EUA. Elas começam no final de maio ou início de junho e se estendem até o final de agosto ou início de setembro, antes do início do próximo ano letivo. Então, é um longo (e merecido!) período de descanso para os estudantes. Spring break Trata-se de uma pausa escolar específica que ocorre em diferentes momentos, dependendo da instituição de ensino. O mais comum é no mês de março ou abril (na primavera americana) e é especialmente popular entre os estudantes universitários. Durante o spring break, muitos estudantes viajam para destinos ensolarados para desfrutar de festas e de atividades ao ar livre e socializar com amigos. Winter Break Também conhecidas como férias de Natal, ocorrem geralmente no final de dezembro até o início de janeiro. Essas férias duram cerca de duas a três semanas. As férias de Christmas não têm um período fixo estabelecido em todo o país. No entanto, geralmente começam próximo ao dia 25 de dezembro e se estendem até o Ano Novo (New Year), em 1º de janeiro. Assim, muitas escolas fecham durante esse período, permitindo que as pessoas tenham um tempo para celebrar as festividades e passar uns dias com a família. [embed]https://www.youtube.com/watch?v=cY6rBlUogmk[/embed] Nos EUA todo é assim? Essas informações que dei são gerais e podem variar de acordo com a região específica dos Estados Unidos e as políticas do distrito escolar, porque alguns fatores interferem na data. É o caso do clima. Por exemplo, em áreas do norte dos EUA, onde nevascas pesadas são comuns, as escolas podem programar férias de inverno mais longas para acomodar possíveis dias de neve. Da mesma forma, em regiões mais quentes, as escolas podem programar férias mais longas durante os meses mais quentes para evitar que os alunos estejam na escola durante picos de calor. Além disso, algumas áreas podem ter feriados e tradições locais específicos que não são observados em outros lugares. Por exemplo, algumas escolas na Louisiana têm uma pausa para o Mardi Gras (literalmente, terça-feira gorda), que não é comum em outros estados. Como sei quando vão ser as férias aqui onde moro? Então, é sempre recomendado verificar o calendário escolar local para obter as datas precisas das férias escolares em uma determinada área. Para acompanhar as datas no seu estado pelas escolas públicas, minha dica é procurar no Google "School Year Calendar + estado onde mora", pois, no geral, sempre há um site governamental com essas informações. Ao digitar "School Year Calendar New York", por exemplo, chegamos a esta página, com período de férias e datas importantes. Atividades extracurriculares Agora que você conhece os principais momentos de férias por aqui, já está a fim de planejar o que vai fazer nos períodos de descanso? Uma possibilidade é a participação em atividades extracurriculares, como esportes, clubes ou trabalho voluntário. Esse tipo de experiência é superimportante aqui, sendo inclusive considerado no processo de admissão em diversas instituições de ensino. Vou mostrar diferentes tipos de atividades para você adicionar nos seus planos de verão, só vem! Acampamento de verão É uma experiência em que os jovens passam várias semanas longe de casa, participando de atividades ao ar livre, desenvolvendo habilidades, fazendo novos amigos e aproveitando a natureza. Os acampamentos de verão (summer camps, em inglês) nos EUA são geralmente organizados em locais especiais, como áreas rurais ou florestas, onde são criadas estruturas temporárias para acomodar os participantes. Existem diferentes tipos de acampamentos: esportivos; de aventura; artísticos; temáticos (como ciência, música, teatro, religiosos, entre outros). Quer encontrar um perto de casa? Só digitar no Google "summer camp + cidade em que mora + ano atual". Por exemplo, ao digitar "summer camp Philadelphia 2023", você cai nesta página do governo com muita opção aqui na cidade onde seu melhor amigo nos EUA vive (eu mesmo!). Aulas de idiomas Se você está interessado em aprimorar suas habilidades em inglês, pode aproveitar as férias para fazer aulas intensivas. Esses cursos são geralmente projetados para estudantes estrangeiros, incluindo aqueles que já residem no país. Alguns institutos de idiomas também oferecem programas específicos para adultos, levando em consideração o nível de experiência e as necessidades individuais dos alunos. Dica do Monkey para fazer sua pesquisa: basta procurar no Google "English schools near me" (escolas de inglês perto de mim) e ver aquelas com melhor avaliação. Leia os comentários de ex-alunos, visite o site da escola e as suas redes sociais! Um benefício extra muito bom de participar desses cursos é a oportunidade de conhecer pessoas de vários lugares do mundo. Isso porque os cursos de inglês intensivos atraem estudantes internacionais, o que cria um ambiente multicultural e estimulante. Então, essa é sua chance de fazer amizades duradouras e estabelecer contatos globais, o que pode ser valioso tanto pessoal quanto profissionalmente! Bom demais, né? Cursos livres e workshops Muitas instituições, como universidades e centros comunitários, oferecem cursos e workshops durante as férias. Você pode fazer um intensivo de inglês com foco em exames de proficiência, como o TOEFL ou o IELTS. Esses cursos visam fornecer orientação específica para os diferentes componentes do exame, incluindo leitura, escrita, audição e fala. Além disso, dá para aproveitar o momento de folga para explorar áreas de seu interesse, como fotografia, dança, culinária e mergulhar com tudo na cultura local. Participar de um workshop de fotografia, por exemplo, pode ser uma ótima oportunidade para aprimorar suas habilidades fotográficas. Além de aprender novas técnicas, você também pode explorar a beleza dos EUA através da fotografia, capturando paisagens e momentos especiais. Neste conteúdo, além de falar sobre férias escolares nos EUA, você conferiu os diferentes tipos e durações de férias ou breaks, além de como funciona o calendário escolar, atividades extracurriculares, como são as provas nos Estados Unidos e, por fim, dicas do que fazer no período. Eu entrego tudo, pode falar! Agora, que tal planejar as suas próximas férias? Veja como planejar as férias gastando pouco.
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<h1>Guia Monkey: descubra, encontre e conquiste a América</h1> 23 de junho de 2023

Guia Monkey: descubra, encontre e conquiste a América

Hello, best friend! Hoje eu vim falar sobre um assunto que vai ser do seu interesse: já pensou encontrar em uma única plataforma várias empresas brasileiras que atuam nos Estados Unidos? Seria ótimo, não é mesmo? Ao desbravar a América, o imigrante geralmente tem certa dificuldade para encontrar estabelecimentos que falam a nossa língua ou que oferecem serviços e produtos brasileiros, o que pode ser bem frustrante... E na hora que bate a saudade de casa, faz toda diferença se deliciar com uma comida tipicamente brasileira, concorda? É por isso que hoje vou te apresentar o Guia Monkey: minha plataforma que conecta empresas e clientes da comunidade brasileira nos Estados Unidos. Gostou da novidade? Então, continue com a leitura e fique por dentro! Você descobrindo o Brasil na América Seja na Flórida, na Costa Leste, em San Diego... é inegável que temos uma grande comunidade de brasileiros morando nos EUA, batalhando para descobrir e desbravar a América! Dados do Ministério das Relações Exteriores apontam que o número de brasileiros morando nos Estados Unidos chegou a impressionantes 4,2 milhões em 2020. Ou seja, há muito espaço para a nossa comunidade se fortalecer cada vez mais. E a novidade de hoje é o Guia Monkey, a plataforma que chegou para revolucionar a comunidade brasileira dos EUA. Ele permite que empresas de todos os seguimentos se cadastrem gratuitamente para divulgar seus produtos e serviços para o público brasileiro! Já para o consumidor, basta entrar no site e fazer a busca para encontrar uma loja ou serviço específico. E o melhor é que você pode conferir as avaliações dos usuários para fazer a melhor escolha. Demais, né? Guia Monkey de A a Z Quer mais detalhes de como o Guia Monkey pode ajudar? Além de empresas fazerem o cadastro gratuito para divulgar seus serviços e produtos, a plataforma ainda conta com a opção de vários filtros que ajudam muito na hora de encontrar o que a gente precisa. Assim, na hora de fazer uma busca, você pode aplicar vários filtros, como: código postal; categoria do comércio/serviço; raio de busca; avaliações de outros clientes; Dúvidas frequentes Agora que já está familiarizado com o Guia Monkey, que tal conhecer as perguntas mais recorrentes sobre o uso dessa ferramenta revolucionária? Não deixe nenhuma dúvida atrapalhar a sua experiência! Tipos de produtos e serviços Sabe aquele momento em que bate a fome na volta do trabalho e você quer achar logo um restaurante brasileiro? Pois bem, quando o seu problema for esse, o Guia Monkey não vai te deixar na mão. E ele vai ser um parceiro não somente em relação a isso, viu? Você também vai encontrar com facilidade serviços automotivos, financeiros, de estética, traduções, transporte, advocacia, salão de beleza, entre outros. Incrível, não é? Mas e na hora de comprar aquela roupa legal ou mesmo sandálias, lingeries e moda praia do jeitinho que os brasucas gostam? No Guia Monkey, você encontra também lojas de vestuário! Isso sem falar nos serviços de saúde com atendimento em português, que tanto fazem falta quando somos recém-chegados na América. Sessão de avaliações Existe uma sessão no Guia Monkey onde os clientes podem dizer se gostaram ou não dos produtos e serviços encontrados na plataforma. E pode ficar tranquilo, porque eu tenho todo o cuidado de revisar as avaliações antes de elas serem publicadas, viu? Além do respeito na hora de deixar as opiniões, a plataforma também orienta os usuários a serem sinceros e objetivos ao falarem de algum produto ou serviço. Esses feedbacks ajudam muito na hora de escolher onde ir e quem contratar, e ainda servem como uma forma de publicidade para os empreendedores brasileiros nos EUA. Vantagens do Guia Monkey Como você está percebendo, o Guia Monkey é uma plataforma sem complicações e que quebra muito o galho. Ela permite encontrar negócios brasileiros e economizar uma graninha, como eu já mencionei logo acima. Você pode pesquisar o que quiser com muita praticidade, apenas usando o computador ou smartphone. Ou seja, você pode garimpar o item ou serviço que precisa, para não gastar mais do que o planejado. E vamos falar a verdade: todo dinheiro a mais é muito útil para realizarmos o nosso sonho americano mais rápido ou mesmo para ajudar os familiares que ficaram no Brasil, não é? A plataforma é totalmente gratuita para empresas e consumidores. Então, aproveite para usar à vontade. E, caso você seja autônomo ou dono do seu próprio negócio, que tal divulgar os seus serviços no Guia Monkey? Se você é baby sitter, por exemplo, pode oferecer os seus serviços a casais brasileiros que têm filhos e não têm com quem deixá-los para trabalhar. Se você trabalha no ramo de estética, pode divulgar serviços de depilação, manicure, entre outros. O mesmo vale para quem faz comida brasileira por encomenda ou já tem o próprio estabelecimento. Quer outros exemplos? É possível divulgar serviços de house cleaner, construção, transportes, aulas de inglês etc. Diante de tudo o que te mostrei até aqui, é fato que o Guia Monkey será mais um amigo inseparável na sua experiência nos EUA, além de euzinho, claro! A plataforma está aí para fortalecer a nossa comunidade e oferecer praticidade no dia a dia. Vale lembrar que o Guia Monkey é uma novidade do Monkey Money App, o seu mais novo parceiro financeiro nos EUA. Ainda não conhece o aplicativo? Faça o donwload e conte comigo para ter uma vida financeira próspera e descomplicada. Você vai se surpreender com o nosso App. E fique de olho, pois muitas novidades ainda virão por aí! Aproveite também para seguir a gente nas redes sociais. Estamos no Facebook, YouTube, Instagram e LinkedIn. Até a próxima! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. 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