O que é P2P? Conheça a praticidade financeira por trás desta sigla.

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O que é P2P? Conheça a praticidade financeira por trás desta sigla.

Aposto que você já realizou uma transação P2P mesmo sem saber. Sabe quando você precisa pagar seu jardineiro, babá, massagista, manicure ou até um produto qualquer aqui nos EUA e a pessoa só aceita pagamento por um aplicativo específico? Pois é, você está fazendo uma operação P2P. Mas, o que isso significa e por que estou falando desse assunto hoje?

A sigla, que significa “peer to peer”, está relacionada a uma rede de compartilhamento de arquivos, e serve como base para mecanismos de comunicação, e até as transações de criptomoedas, oferecendo mais praticidade e reduzindo burocracias. Entender o contexto por trás dessa nova forma de realizar e receber pagamentos vai te ajudar a encontrar soluções mais práticas no futuro.

Quer saber como a tecnologia funciona? Conhecer suas vantagens e desvantagens? Então, continue a leitura!

Afinal, o que é P2P?

Em uma tradução livre, “peer to peer” quer dizer algo como “par a par” ou “pessoa para pessoa”. No contexto financeiro, significa que a tecnologia possibilita realizar transações e transferências de arquivos diretamente entre dois usuários, sem a necessidade de intermediação de terceiros.

Na prática, o sistema permite que transações financeiras ocorram instantaneamente, por meio de aplicativos eletrônicos e plataformas virtuais, usualmente com o auxílio de um smartphone ou outro dispositivo virtual conectado à internet. É um modelo que já faz parte da cultura americana e é amplamente utilizado ao redor do mundo, sobretudo no comércio eletrônico.

Como funcionam as transações financeiras P2P?

Apesar de ser um recurso de alta tecnologia, o funcionamento básico do P2P não é muito difícil de ser compreendido. Para isso, é preciso ter em mente que a maioria das conexões feitas entre dispositivos eletrônicos, como smartphones e computadores, são do tipo cliente-servidor, nas quais é o servidor que garante as transferências das informações.

No entanto, com o modelo “peer to peer”, esse processo é diferente. Aqui, a grande curiosidade é que não há um servidor central, uma vez que os próprios usuários atuam como servidores. Para isso, é usada uma plataforma, aplicativo ou sistema comum, acessado por ambos, fazendo com que os dados sejam transacionados diretamente entre as pessoas.

Para que serve um sistema “peer to peer”?

Nos dias de hoje, o P2P serve para uma série de operações e as possibilidades são muitas, o que faz com que a tecnologia ganhe cada vez mais espaço. Você quer aplicar seu dinheiro para se proteger da alta dos preços? O modelo “peer to peer” é excelente para fazer investimentos sem uma instituição financeira como intermediadora.

Precisa realizar um pagamento para alguém? Se ambos usarem a mesma plataforma, aplicativo ou sistema comum, você poderá transferir fundos diretamente para a outra pessoa, sem bancos e instituições no meio do processo. No caso de criptomoedas, os valores podem ser negociados entre as partes, via apps de conversa e sites que reúnem negociantes.

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Quais as vantagens de fazer operações no modelo P2P?

Definitivamente, existem muitas vantagens em operações P2P, especialmente no cenário atual do mercado, no qual as pessoas estão cada vez mais dinâmicas e não aceitam perder mais tempo. Para as empresas, oferecer tal opção ajuda a aumentar a competitividade e traz uma inovação adaptada às necessidades dos clientes.

Para o usuário, há o benefício da autonomia, pois é possível fazer compras, realizar pagamentos, enviar dinheiro, investir em criptomoedas e até montar uma reserva financeira sem mesmo ter uma conta bancária ou precisar da intermediação de uma instituição. Basta apenas um aplicativo de celular ou uma plataforma que use o modelo “peer to peer”.

Quais as desvantagens de um sistema “peer to peer”?

Mesmo considerando que o P2P tem suas proteções e oferece segurança para os usuários, será que existe alguma desvantagem no modelo? Alguns usuários, por exemplo, ainda têm certa desconfiança, pois não há um órgão regulador para garantir a transação, como ocorre com bancos e instituições financeiras tradicionais, mas isso não quer dizer que as coisas são feitas de qualquer maneira.

Além disso, toda a praticidade oferecida pode cobrar seu preço por cada operação realizada, pois é fácil usar as funcionalidades P2P e, no mercado de criptomoedas, por exemplo, isso permite que investidores menos experientes se empolguem e acabem fazendo negócios ruins. Também é preciso ficar atento a quem tem a guarda dos ativos digitais, pois não há exchange para mantê-los armazenados.

O “peer to peer” pode ser considerado realmente seguro?

Uma das grandes perguntas que as pessoas se fazem em relação ao P2P é sobre a segurança. Afinal, é normal desconfiar que uma ferramenta que oferece tanta praticidade e conveniência, com transferências e pagamentos digitais feitos quase instantaneamente, não apresenta brechas e vulnerabilidades. Mas o P2P é, sim, considerado seguro.

Nas melhores plataformas, aplicativos e sistemas, os dados e informações dos envolvidos nas operações de pessoa para pessoa estão protegidos por meio de uma solução de validação de identidade de usuário. A descentralização de funções tradicionais de rede só existe porque o “peer to peer” tem as mesmas capacidades e responsabilidades que a versão tradicional.

Como as operações P2P são realizadas nos Estados Unidos?

O modelo de compartilhamento P2P é bastante popular aqui nos Estados Unidos e utilizado com diversas finalidades, desde transações mais comuns, como pagamentos por produtos e serviços por meio de aplicativos, até a compra de criptomoedas. Os trâmites contam com agilidade, taxas menores e boas possibilidades de negociação e, devido à altíssima procura, diversas empresas estão tentando se adaptar ao novo fenômeno.

Nos últimos tempos, quem deseja se organizar financeiramente e investir em ativos enxerga no “peer to peer” uma opção muito atrativa, sem tanta burocracia e formalidades. As fintechs também se aproveitam do sistema, simplificando a relação com o público, fazendo análises de crédito de forma mais rápida e “roubando” clientes dos bancos.

Agora você já sabe o que é P2P e entende alguns dos maiores motivos que estão fazendo com que essa possibilidade ganhe cada vez mais espaço no mercado mundial. Se você não gosta de burocracias, deseja garimpar oportunidades e está de olho nas criptomoedas, considere usar o sistema a seu favor!

Gostou de aprender o que é P2P e como ele funciona? Quer aumentar ainda mais os seus conhecimentos nessa área? Então, não perca mais tempo: clique aqui e aproveite para saber também sobre como criar uma reserva financeira!

As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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