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Categoria: Economia

<h1>O que é IOF? Entenda aqui e saiba como esse imposto é calculado</h1> 14 de junho de 2023

O que é IOF? Entenda aqui e saiba como esse imposto é calculado

Mesmo que você não saiba o que é IOF — e acha que "você e ele" nunca foram apresentados — eu tenho uma notícia: você, com certeza, já entrou em contato com esse imposto brasileiro. Explico! Esse encontro pode ter sido na fatura do seu cartão (de débito ou crédito) ou ainda ao tirar um extrato bancário, quando você utiliza o seu limite de cheque especial. Ficou mais claro? Anyway, esse imposto é um dos mais comuns no dia a dia da grande maioria das pessoas, já que ele abrange desde as transações financeiras mais comuns até aquelas mais elaboradas e que envolvem um maior volume de dinheiro. Para te ajudar a entender todo o assunto, preparei este post explicando o significado de IOF, quando ele é cobrado, como o cálculo é feito e, enfim, se é possível "fugir dele" ou, ao menos, pagar menos impostos. Let's go?! O que é IOF e quando é cobrado? IOF é a abreviação (sigla) de Imposto sobre Operações Financeiras. Sua incidência é federal e visa regular a economia do País. A taxa é cobrada em todas as operações, sendo vista como um recolhimento proporcional aos investimentos. Dessa forma, ele informa as demandas e as ofertas de crédito. E tem mais... A porcentagem incidida pode ser alterada a qualquer momento sem passar pelo Congresso Nacional, permitindo ao governo controlar as transações. Quais operações financeiras? As mais tradicionais são: crédito, câmbio, seguros etc. Além dessas, o IOF também está presente em qualquer operação titular e de valores imobiliários, como bolsa de valores ou fundo imobiliário. É muito importante lembrar que as compras internacionais feitas no Brasil, mas em e-commerces estrangeiros e em moeda internacional, também precisam ser taxadas com o IOF. IOF e juros são a mesma coisa? Fazer a confusão entre ambos é comum. Já que o IOF é incidido sobre certos tipos de operações (cheque especial, empréstimos e em certos casos no cartão de crédito), há quem ache que IOF e juros bancários são sinônimos. Porém, o Imposto sobre Operações Financeiras e a taxa de juros bancários são coisas totalmente diferentes. Como exemplo, vou citar: se a pessoa "entra" no cheque especial, terá que pagar os juros pelo período em que usou o limite, e também deverá pagar o IOF ao governo. Pois é! Isso acontece porque o banco repassa aos cofres públicos a alíquota do imposto que foi debitada da sua conta-corrente. Já que esse valor não é do banco (mas passa a ser do governo), não há maneiras de ser negociado. Quais operações são taxadas? Na lista a seguir, você confere quando as operações financeiras são taxadas pelo IOF: ao usar o cartão de crédito em compras fora do Brasil (de forma online ou presencial); ao comprar ou vender moeda do exterior, como o dólar, por exemplo; ao utilizar cheque especial ou crédito rotativo; ao resgatar algum investimento financeiro; ao fazer empréstimos ou financiamentos; ao realizar transferências bancárias entre países; ao resgatar títulos e valores mobiliários; ao contratar um seguro. IOF em compras nacionais Quando você usa cartão de crédito em compras nacionais, só será cobrado IOF se você atrasar o pagamento da fatura ou não pagar o valor total. Assim, se for feita uma compra parcelada no cartão, não incidirá IOF sobre tal parcelamento. IOF em compras internacionais Nas compras internacionais, o IOF é o principal imposto a incidir sobre operações realizadas no cartão de crédito, débito ou em transferências bancárias para outros países. Vale mencionar que as taxas do Imposto sobre Operações Financeiras varia ano a ano. Atualmente, as alíquotas cobradas são (Operação — Alíquota IOF): compras feitas no exterior com o cartão de crédito — 6,38%; utilizando o rotativo do cartão de crédito (pagando o mínimo) — 0,38% + 0,01118% ao dia; cheque especial — 0,38% + 0,01118% ao dia; créditos pessoais — 0,38% + 0,01118% ao dia; empréstimo consignado — 0,38% + 0,01118% ao dia; financiamento aquisição de imóveis comerciais — 0,38% + 0,01118% ao dia; seguro de vida e acidentes — 0,38%; seguro de bens — 7,38%; envio de recursos do exterior para o Brasil — 0,38%; envio de recursos do Brasil para o exterior — 1,1% (mesma titularidade) ou 0,38% (titularidades diferentes); aquisição de moeda estrangeira — 1,10%. Como o IOF é calculado? Para fazer o cálculo do Imposto sobre Operações Financeiras, é preciso multiplicar o valor da operação pela taxa do imposto. Exemplo 1 Como exemplo, cito como funciona com financiamentos. Nestes casos, a alíquota é de 0,38% + 0,0082% ao dia. Em compras internacionais com o cartão de crédito, o valor é 5,38%. Já no câmbio de moedas é de 1,1%. Assim, para um empréstimo de R$ 20 mil em 12 meses, o cálculo ficaria assim: 20.000 x 0,38% = R$ 76,00 Em seguida, multiplica-se a amortização diária: 20.000 x 365 x 0,0082% = R$ 598,60 Somando os dois resultados, o IOF a ser pago seria de R$ 674,60. Exemplo 2 Outro exemplo, seria na realização de uma compra internacional, no valor de R$ 150,00, feita com o cartão de crédito. O cálculo é: 150 x 5,38% (valor para 2023) = R$ 8,07 Como pagar menos IOF? Infelizmente, não é possível se livrar do Imposto sobre Operações Financeiras em compras fora do Brasil. No entanto, a boa notícia é que dá para economizar nas taxas ao se planejar e se organizar, right? Como fazer isso? Primeiramente, a melhor maneira de deixar de pagar IOF em muitas operações é, sempre que possível, fazer pagamentos com dinheiro em espécie, ou seja, em cash! Outra forma de deixar esse imposto mais barato é abrindo uma conta internacional, já que o imposto é de somente 1,1% por transferência. Nesse sentido, diversos bancos digitais fornecem cartão de débito para seus clientes movimentarem o dinheiro depositado em conta. E então, após ler este post, você é capaz de me dizer o que é IOF? Aposto que sim! E fico muito contente em ter proporcionado esse conhecimento a você. Agora, siga o Monkey Money nas redes sociais. Estou no Instagram, Facebook, LinkedIn e YouTube.
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<h1>O que é código SWIFT e IBAN? Descubra para que eles servem</h1> 7 de abril de 2023

O que é código SWIFT e IBAN? Descubra para que eles servem

Você sabia que antigamente, fazer transações internacionais era um bicho de sete cabeças? Por existirem muitos bancos, faltava um código que pudesse permitir a comunicação entre eles, bem como proporcionar uma operação segura, livre de fraudes e inconsistências nas informações. É nesse contexto que surgem os códigos SWIFT e IBAN que, embora diferentes, são de grande importância no envio de remessas. É importante conhecer essas siglas? Como encontrá-las e não ter dificuldade na hora de enviar dinheiro para o Brasil, por exemplo? Se você quer obter essas respostas, aproveite a leitura. Seu melhor amigo nos EUA trouxe informações valiosas e que vão sanar suas dúvidas sobre o tema. Vem comigo! O que é esse tal de código IBAN? IBAN (International Bank Account Number) é uma numeração usada em transferências internacionais. Esse número é pedido para enviar dinheiro para o Brasil e diversos países da União Europeia (UE), ou para realizar pagamentos de colaboradores a contas estrangeiras. Inicialmente, começou a operar nos países da UE, mas hoje já se espalhou para diversas outras partes do mundo. Você há de concordar que o envio internacional de dinheiro envolve uma quantidade maior de dados e mecanismos, capazes de assegurar a autenticidade da transação. Assim, retornando ao que foi falado na introdução, o IBAN surgiu para tornar essas operações mais fáceis, e de fato tornou! Para facilitar ainda mais o entendimento e a importância acerca desse número, que tal cortarmos em "pedaços" menores? Segue abaixo cada parte que constitui o IBAN, cuja quantidade de números pode mudar dependendo do país. As partes do código são as seguintes: as duas primeiras letras correspondem ao país (como BR no caso do Brasil); os dois primeiros dígitos são verificadores, em um intervalo que vai de 02 a 98; os 8 números seguintes são referentes à instituição financeira; os 5 números seguintes se referem à agência bancária da pessoa; os 10 números seguintes correspondem à conta bancária do indivíduo; o próximo é um caractere alfanumérico que identifica o tipo de conta bancária; por fim, o último caractere diz respeito à identificação do titular da conta. Um exemplo de IBAN seria: BR91 1111 1111 01234567 89 (número fictício). E o SWIFT? Bom, a sigla SWIFT significa Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication (Sociedade para as Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais). O nome é mais chique e pomposo mesmo, mas não se preocupe, garanto que sairá deste tópico entendendo tudo direitinho! Falando de outra forma, a ideia por trás do SWIFT é conectar as muitas instituições bancárias existentes no mundo! Afinal, é preciso que elas "conversem" entre si sobre dados e valores transacionados em operações internacionais — para que tudo ocorra com segurança e sem risco de fraudes. Na prática, todas as informações precisam circular em uma rede segura na hora de os bancos mundo afora se comunicarem. O SWIFT faz justamente isso: impede que terceiros tenham acesso a essas informações e façam alterações nos valores, por exemplo. Já imaginou enviar US$ 5 mil ao Brasil e chegar apenas parte disso ou até nada? Nisso você já consegue entender o quão importante é o SWIFT em transações internacionais! Ao contrário do IBAN, o SWIFT é um código muito mais curto. As partes são as seguintes: inicialmente, é identificado o banco, sendo usado um conjunto de 4 letras; as próximas duas letras correspondem ao código do país; em seguida, há 2 caracteres alfanuméricos que identificam a região da sede do banco; por fim, o SWIFT termina com três caracteres alfanuméricos, porém opcionais, que identificam o código da cidade de onde a transação internacional será feita. Os bancos em todo o mundo possuem o seu código SWIFT. Um exemplo aqui nos EUA seria PNBPUS33CHA (do Wells Fargo Bank de Charlotte, North Carolina). Quais as diferenças entre os dois? Explicados separadamente os conceitos de código SWIFT e IBAN, pode ser que você ainda esteja em dúvida sobre suas diferenças, não é mesmo? Pois bem, posso iniciar este tópico já reforçando que o IBAN é um código bem mais extenso, visto que carrega uma quantidade maior de informações. Na prática, ele pode ter até 34 caracteres, sendo que no Brasil essa quantidade cai para 29. Já o SWIFT é bem mais curto, podendo ser de, aproximadamente, 10 caracteres. Uma diferença mais expressiva entre os dois diz respeito à função, visto que o IBAN não é usado para conectar os sistemas de bancos em países distintos, mas o SWIFT sim. Pode-se dizer que, para o IBAN ser útil no envio de remessas, é preciso um sistema eficiente de comunicação entre os bancos, algo proporcionado pelo SWIFT. Uma pessoa física ou jurídica não possui um SWIFT, mas sim um IBAN da sua conta. Este, portanto, é um número atribuído para identificar usuários de bancos que desejam enviar dinheiro a outros países, ok? Embora diferentes, os dois são de grande importância para facilitar esse tipo de operação e evitar irregularidades! Encontrando o código SWIFT e IBAN Se vai enviar ou receber remessas, uma forma de encontrar o SWIFT é por meio das informações do seu extrato bancário. Muitos bancos contam com essa informação no site oficial e no aplicativo. Um exemplo é a página exclusiva para isso na Wells Fargo e no Bank of America. O IBAN pode ser informado pelo seu gerente de banco, ou através do Internet Banking. Algumas instituições bancárias oferecem essas informações dentro do próprio aplicativo também, daí, é só copiar e colar. Porém, vale ressaltar que o IBAN não é usado aqui nos EUA, embora o país reconheça o sistema. Vou explicar melhor aqui embaixo. Saber sobre esses códigos vai ser útil pra você que mora no exterior, viu? Para quem mora e tem emprego nos Estados Unidos ou em qualquer lugar que não seja seu país natal, é de suma importância saber o que são os códigos SWIFT e IBAN. Afinal, é uma maneira de enviar dinheiro para o exterior de forma mais fácil. Se um familiar seu mora no Brasil e outro na Alemanha, por exemplo, você precisa do IBAN + SWIFT da conta de cada um para enviar dinheiro sem problemas. Todavia, no caso específico dos EUA, como comentei, não usamos o IBAN: no lugar dele, por aqui é usado o ABA Routing Number (número de roteamento, em tradução livre), para transações entre bancos dentro do território americano — sendo que ABA significa Associação Americana dos Bancários —, e o código SWIFT do seu banco, no caso de transações internacionais (ou seja, alguém mandar dinheiro para sua conta nos EUA). Importante também: você pode encontrar a sigla BIC. Não precisa se preocupar com essa sopa de letrinhas, pois o BIC (Bank Identifier Code) tem a mesma função do SWIFT. Logo, se você não encontrar um deles no seu extrato, muito provavelmente estará o outro, e eles serão usados nos mesmos contextos. Entendeu as diferenças entre código SWIFT e IBAN? Ao longo da explicação, mostramos que o primeiro é um identificador próprio de bancos internacionais, sendo crucial na segurança da operação. Já o segundo pertence a cada pessoa que deseja enviar ou receber remessas de outros países! Agora que você já está por dentro desses códigos internacionais bancários, daqui em diante é se organizar financeiramente para sempre ter a opção de mandar aquele dinheirinho aos familiares que ficaram no Brasil! Falando em dólares, que tal conferir um conteúdo complementar, que mostra como enviar dinheiro ao Brasil? As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como conseguir cashback no dia a dia?</h1> 14 de março de 2023

Como conseguir cashback no dia a dia?

Já imaginou fazer compras e receber parte do valor pago de volta? Por exemplo, não basta apenas você se deliciar ao comprar um cheeseburger, nem ficar feliz por comprar um novo iPhone no dia do lançamento: você ainda pode ganhar dinheiro de volta por isso! E olha, não falo de nenhum método desonesto. Trata-se de um programa muito popular nos EUA. Estou falando do cashback! Conhece? Se a resposta for positiva, sinaliza que você, assim como muitos outros meros mortais, busca fazer renda extra e economizar. Caso contrário, pode ficar tranquilo, pois vou explicar em detalhes agora. Deixa eu reforçar esse ponto: parte do dinheiro gasto retorna para você! Bacana, não é? E aí, sentiu curiosidade e quer saber mais sobre esse programa tão popular por aqui? Continue a leitura e descubra como conseguir cashback no dia a dia! Na hora de encher a geladeira As compras de supermercado tem preocupado você, devido ao aumento no preço dos alimentos? Tem sido comum comprar menos e ainda assim, gastar mais? Existem várias explicações para isso, como inflação, crise sanitária da COVID-19 e Guerra da Ucrânia, que vem afetando muitos países. De todo modo, o foco de hoje não é no problema, mas na solução para economizar: o programa de cashback. Para isso, basta fazer compras em estabelecimentos que aceitem cashback e seguir as regras para participar. Alguns exemplos são Walmart e Albertsons. Porém, atenção: alguns supermercados só oferecem cashback no caso de compras com cartão de débito, o debit card, ok? Sempre confira antes no caso de dúvidas! Ou só encher a pancinha mesmo Todo mundo costuma ter uma comida que, se pudesse, comeria frequentemente. But… O dinheiro e outras questões podem ser empecilhos. Por exemplo, o Joey, personagem da série Friends, tinha uma quedinha pela culinária italiana, como pizza. E você, qual é a sua tentação quando o assunto é comida? Olha, se for a culinária brasileira, até para matar a saudade do Brasil, eu tenho uma sugestão de restaurante: o Fogo de Chão. O espaço tem redes em algumas cidades dos EUA, como New York, Las Vegas, Miami, Los Angeles, Orlando e aqui na Philadelphia. Os destaques das refeições ficam por conta das carnes, como alcatra e picanha, além do queijo grelhado ou polenta. E, claro, o Fogo de Chão é um dos meus parceiros, e você pode usar meu programa de cashback para economizar e ganhar dinheiro de volta. Como assim, "meu programa de cashback"? Isso mesmo! Só precisa baixar meu APP Monkey Money e cadastrar a forma de pagamento, como cartão de débito ou crédito. Assim, na hora de pagar por uma refeição em um desses restaurantes, basta anunciar que usará o app, recebendo um reembolso parcial, que pode chegar a 10,1% da compra! Alguns programas levam um tempo para fornecer o retorno, mas, quer um spoiler? Com o meu, você recebe o retorno do pagamento de imediato! Curtiu, né? E não para por aí. A sua praia é mais de comidas doces? Sem problemas! Vá ao The Cheesecake Factory e aproveite as refeições de lá, porque eu tenho parceria com eles também. Se, assim como o Joey, você preferir pratos italianos, temos também! A rede de restaurantes Olive Garden é registrada no meu APP e aceita cashback. E, olha, os preços de lá já são conhecidos por serem mais em conta, garantindo mais economia. Outro lugar que se destaca pelos preços é o Panera Bread, feito pra tomar um café da manhã ou fazer uma refeição rápida, e também um parceiro meu. Bom demais, não? Delivery também pode! Não está muito afim de sair, mas ainda quer comer algo gostoso? Hora do delivery! Aquela opção tranquila e confortável: tudo o que você precisa fazer é esperar. E, claro, essa espera pode ser ainda mais tranquila por saber que o delivery terá economia com meu programa de cashback. Assim, ao usar o meu aplicativo Monkey Money, você pode pedir uma da pizza da Domino’s, uns sandubas da Subway, seafood no Red Lobster ou Chipotle para quem aprecia comida mexicana e muito mais. Ah! Também temos cashback com o Doordash e o Grubhub, para você poder pedir comida de qualquer restaurante parceiro da plataforma e receber dólares de volta! Ta bom ou quer mais? Viajando e ganhando dinheiro Os Estados Unidos têm programações de passeio para diferentes gostos, como neve, montanha, cidade e muito mais. Por exemplo, na época de Halloween, um dos principais feriados do país, você pode visitar Salem, conhecida como Cidade das Bruxas, localizada em Massachusetts. E ainda, que tal conhecer a famosa The Rockefeller Center Christmas Tree, colocada anualmente no natal em New York? Se você curte filmes americanos, de certa já viu essa famosa árvore em Esqueceram de Mim 2: Perdido em Nova York (Home Alone Two: lost in New York, 1992). Quer dizer, existem várias opções de locais para visitar nos EUA ou até fora do país, se desejar. Para fazer tudo isso com menos preocupação financeira, saiba que o meu programinha de cashback também inclui viagens. Assim, use-o para ter reembolso parcial na compra de passagens pela Latam, Amtrak, Delta, Southwest Airlines, Carnival Cruises e outras. Acha que acabou? Tem mais! Ao escolher a hospedagem, tenha em mente que o Airbnb também faz parte do meu cashback! Claro que esses passeios podem ser feitos até para o Brasil, matando a saudade dos amigos e familiares. Ganhe dinheiro se divertindo Você já percebeu que o cashback serve para ganhar dinheiro enquanto enche a geladeira, a barriga, aproveita o delivery, viaja… Também é possível ter um reembolso parcial enquanto se diverte, sabia? Isto é, com o meu aplicativo Monkey Money, você retorna parte dos dólares gastos na Disney! E opção de lazer em um dos parques mais famosos do mundo é o que não falta, né? Dá para se aventurar no Magic Kingdom, Castelo da Cinderela, Epcot, Hollywood Studios e muito mais. E olha, nem precisa ir tão longe para se divertir e aproveitar o meu cashback! Dá para ter reembolso na hora de comprar aquele jogo novo para o seu Xbox, dar aquela sua contribuição para o seu gamer favorito no Twitch e renovar a assinatura no Spotify, se você preferir um lazer mais caseiro na tranquilidade do lar. Dinheiro de volta comprando mimos E é claro, as opções de cashback em uma das mais de 250 lojas registradas no meu APP também serve para comprar mimos para você e outras pessoas. Por exemplo, olha que luxo seria ganhar uma reserva de um jantar pago no restaurante Fogo de Chão? Ou então comprar aquela linha de maquiagem nova da Kylie Jenner na ULTA Beauty? Bacana, não é? Mas não acaba por aí! Outra sugestão é fazer compras na Adidas: dá para comprar aquele tênis impecável ou, finalmente, uma roupa para correr e receber por isso. Se quiser mais variedade, a loja de departamento Macy’s é outra opção. Além disso, tem H&M, The Children’s Place, Sephora, Apple, Bath & Body Works e muitas outras! E aí, entendeu como conseguir cashback no dia a dia e como eu posso ser o seu melhor amigo para você economizar? Além de ter esse monte de loja parceira, dou o reembolso rapidinho e para compras de até $2500! Agora que você já sabe como conseguir cashback e as minhas principais vantagens, faça o download do Monkey Money App e aproveite!
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<h1>Empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA</h1> 22 de fevereiro de 2023

Empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA

Ao chegar nos EUA, é claro que a primeira coisa a ser buscar, é um emprego para chamar de seu, né? Afinal, você gastará em dólares e precisa deles para manter o seu estilo de vida e necessidades. Quem sabe, vai dar até para ser como a Ariana Grande e dizer You like my hair? Gee, thanks, just bought it. I see it, I like it, I want it, I got it! Felizmente, existem muitas oportunidades aqui para ir atrás desse objetivo! Aliás, não é difícil encontrar empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA. Neste post, conheça algumas delas e saiba como se preparar para ir atrás do seu job. Além disso, veja todas as skills (habilidades) que vai precisar e como passar pela entrevista de emprego usando as dicas do seu melhor amigo aqui nos Estados Unidos. Let’s go! Existem empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA? Sim, existem sim! Algumas pessoas chegam aqui querendo empreender nos Estados Unidos. Outras querem trabalhar para alguma companhia. Se for brasileira, então, facilita a vida, né? Isso porque, bem, elas também são do Brasil. Por isso, você provavelmente deve conhecer algumas delas e isso pode se tornar um ponto de vantagem. “Okay, então onde elas estão?” Segundo o Mapeamento de Empresas Brasileiras instaladas nos Estados Unidos, realizado em 2020 pela Apex Brasil — Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos —, as regiões com mais empresas brasileiras no país eram Florida, Texas e California. No caso da Florida, ela tinha 41 companhias, que representavam 70% das empresas da pesquisa, localizadas principalmente em Miami. Já o Texas vinha em seguida, com 16 companhias, e a California, com 10. Para onde envio meu currículo? Existem ótimas oportunidades em empresas brasileiras por aqui. Por exemplo, a Fogo de Chão surgiu na década de 1970, com sua primeira unidade em Porto Alegre. Em 1997, seu churrasco gaúcho foi levado a Dallas na primeira unidade. Hoje, eles estão em vários estados americanos, como California, New York, Florida e Missouri. Já a S Group Investment começou no ano 2000, pela “Made in Brazil” fundada pela Simone Salgado. Hoje, é um grupo de 5 empresas baseada na Philadelphia, que se tornou um destaque para brasileiros que estão nos EUA e querem oportunidades de trabalho. Cool, isn’t it? Também tem outras opções de empresas brasileiras para tentar conseguir aquela vaga dos sonhos. Olhe só: Gol Linhas Aéreas; Brazilian Grill; Bauducco; Sodiê Doces; CZM; Stefanini; Braskem; JBS; Minerva Foods; LATAM Airlines. Como deu para perceber, quanto às áreas de emprego que você pode encontrar aqui nos Estados Unidos, elas são variadas, podendo incluir Tecnologia e Inovação, Alimentação, Serviços Financeiros, Turismo... E olha: nem precisa ser só multinacional e empresa grande para contratar brasileiro imigrante não, viu? Tem sempre também microempresas brasileiras espalhadas pelo território americano, como pequenos restaurantes, padarias ou supermercados que contratam mão de obra brasileira. Vale também dar uma olhada em e-commerces de produtos brasileiros ou latinos em geral, como a EverydayBrazil.Vai que tem uma vaga por lá? Brasileiros nas empresas americanas “E se eu quiser uma empresa americana, tenho chances?” Of course! Você pode começar pelas empresas que já conhece, por exemplo, a Coca Cola ou o McDonald’s. Agora, se você é expert em alguma área, como Tecnologia da Informação, pode tentar as gigantes Google e Microsoft. Aliás, segundo uma pesquisa da AG Immigration Group, publicada em junho de 2022, a Microsoft ficou em 2.º lugar como a empresa que mais contratou brasileiros nos EUA, somando 24 pessoas. Ela só ficou atrás da ABBYLAND FOODS, INC, com 57 contratações. Já a Google ficou em 5.ª posição, com 19 pessoas. Já no salário, a maioria ficou entre US$ 17.472 e US$ 37.472 anuais. Considerando que o salário mínimo federal é de US$ 7,25 e pode variar dependendo do estado, não é nada mau, né? O que preparar antes de buscar um emprego nos EUA? Agora que você sabe que existem, sim, empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA, está na hora de encontrar o seu job. Mas, calma lá! Antes, eu preciso contar o que você precisa fazer para se preparar. As empresas americanas lidam com alguns desafios, por exemplo: escassez de mão de obra qualificada; liderança e recrutadores com dificuldades de avaliar a cultura da empresa, chamado também de fit cultural, e se o candidato se adequa a ela; criação de testes corretos de acordo com as vagas. Sabendo disso, é necessário que você se prepare o melhor possível para conseguir o trabalho. Para começar, é extremamente necessário ter o seu work permit, ou seja, sua permissão para trabalhar nos EUA. Por isso, é preciso conhecer bem os tipos de visto americano que pode tentar e que ajudam a conseguir a sua vaga. Depois, é preciso ir à caça do seu job. Nesse caso, o LinkedIn é uma das redes mais usadas para a divulgação de vagas nos EUA. Por isso, crie um bom perfil lá e procure por oportunidades. Se você tem empresas específicas onde gostaria de trabalhar, sempre olhe a página de careers no site da empresa, como as que citei ali em cima, onde você vai encontrar as vagas disponíveis. Por fim, desenvolva suas soft e hard skills. Não conhece esses termos? Segue comigo que eu mostro! Soft e Hard skills: o que são e por que você precisa delas? Seja nos Estados Unidos ou em outro lugar, as famosas soft e hard skills vão ajudar a encontrar o emprego ideal. Por isso, é importante desenvolvê-las o quanto antes. No primeiro caso, soft skills são competências subjetivas e ligadas à sua habilidade e temperamento. Por exemplo: comunicação; criatividade; adaptação às mudanças; liderança e desenvolvimento de equipes; flexibilidade e resiliência; negociação e gerenciamento de conflitos; ética; habilidades intra e interpessoais para lidar consigo e com os outros; automotivação; vontade de aprender. Já as hard skills são competências técnicas aprendidas. Por exemplo, além de aprender inglês rápido e chegar a um nível mais avançado para o dia a dia, você também pode saber como: usar Excel; ter uma comunicação clara e eficiente em inglês mais profissional; dominar outros idiomas, como o espanhol; entender de programação gráfica; ter facilidade com cálculos; operar sistemas de tecnologia; mexer em ferramentas e plataformas de marketing. É claro que estas vão depender de qual vaga você está aplicando. Por isso, é necessário ler a descrição e entender o que se espera dos candidatados. Como ir para a entrevista and get the job? Depois de encontrar empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA, você treinou suas habilidades e conseguiu uma entrevista Perfect! Agora chega uma das fases mais importantes rumo à sua carreira nos EUA. Veja como se preparar! Entrevista de emprego nos EUA Para ir bem na seleção, você precisa entender que uma entrevista nos Estados Unidos não é a mesma que no Brasil. Para começar, o interviewer, ou seja, entrevistador, age diferente. Por exemplo, é proibido fazer perguntas pessoais, como qual sua preferência política ou se quer comprar uma casa em cinco anos. Aliás, colocar idade e status de relacionamento no currículo não é comum também. Assim, chegue sabendo que a entrevista vai ser focada totalmente na vaga e em suas capacidades profissionais. Por isso, ao ser chamado, cumprimente a pessoa com um aperto de mão, olhe com confiança o entrevistador e esteja pronto para responder tudo o que for necessário. Depois, vale se destacar com um diferencial, enviando um e-mail de agradecimento pela oportunidade. Dicas de ouro para conseguir o emprego perfeito Na hora da pesquisa de vagas ou no momento da sua job interview, siga as minhas dicas de ouro para conseguir a melhor vaga. Check it out! Defina qual é seu objetivo com aquela vaga e se ela se adequa ao que você quer para sua vida. Pense que você é um brasileiro nos EUA. Então, o que deseja para o futuro tendo em vista esse contexto? Saiba explicar como você vai contribuir para a empresa. Leia e entenda bem o que a vaga pede e, se necessário, procure estudar as capacidades antes de se inscrever. Pesquise tudo sobre as empresas de que gosta em sites e em redes sociais e acompanhe as oportunidades que vão surgir. Mantenha sempre o resumé atualizado e com as principais experiências que se relacionam com a vaga. Pratique em casa as perguntas mais comuns, como “Por que você quer trabalhar aqui?” ou "Fale sobre um problema que você resolveu". Vista-se de acordo com o cargo, mas nunca informal demais. Chegue cedo, acostume-se ao ambiente e acalme-se para transmitir confiança. Leve cópias do resumé e portfólio que você queira mostrar em uma pasta organizada. Fale de seu desenvolvimento e de sua vontade em aprender uma habilidade que ainda não domine, mesmo que seja o inglês. Tenha cuidado com a postura que assume diante do entrevistador. O que não fazer para não perder o emprego Assim como tem dicas de ouro para conseguir um emprego, também existem coisas que você não deve fazer nesse processo. Acompanhe minha lista e não dê bobeira! Nunca minta no currículo: o interviewer vai descobrir e desconfiar que você não falou a verdade nas outras informações. Não dependa só do currículo: muitas pessoas não vão ler tudo. Então, saiba tudo sobre sua experiência e como falar dela, caso seja perguntado. Não fale mal de ninguém: não fale mal de colegas e chefes de um antigo ou atual trabalho, nem dê detalhes que possam causar uma má impressão sobre você. Nunca diga “I was fired”: essa expressão significa demitido por justa causa e pode aparentar que você fez algo de errado no antigo emprego. Por isso, diga que foi “laid off” para que a pessoa entenda a diferença. Nunca beije e abrace ninguém: embora possa ser mais comum no Brasil, cumprimentar ou se despedir do entrevistador com beijos e abraços não é bem-visto. Por isso, não faça esses gestos. Aliás, no e-mail de agradecimento, também não envie “kisses and hugs” ou “xoxo”. Afinal, existem boas oportunidades para os brasileiros nos EUA? Sim! Como alguém que veio do Brasil e agora mora nos EUA, você sempre vai encontrar oportunidades e dificuldades. Por isso, o que vai fazer a diferença entre conseguir aquele emprego que você tanto quer é a sua postura e preparo. Logo, é preciso desenvolver uma perspectiva profissional e positiva em relação ao mercado de trabalho nos EUA. Uma dica extra: você precisa saber vender! Ou seja, se apresentar, mostrar que tem preparo para aquela vaga, que pode continuar aprendendo e, mais importante, que vai contribuir para a empresa e seu crescimento. Afinal, ele também significa o seu. Outro ponto importante sobre os empregos para brasileiros nos EUA é que quanto mais rápido você se adaptar ao país, mais cedo pode encontrá-los. Nesse caso, não só dominar a língua, mas entrar de cabeça na cultura americana ajuda muito também. Como mostrei, existem várias empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA! Assim, vale a pena procurá-las primeiro. Depois, você pode se candidatar a vagas em uma companhia americana. Pouco importa a escolha: prepare-se bem para a hora da pesquisa de vagas e para a entrevista. Assim, you will nail it, vai arrasar! E o melhor, vai poder construir uma carreira de sucesso e viver o seu sonho americano. Quer saber mais sobre as empresas brasileiras nos EUA? Conheça a lista da Monkey Money! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Entenda o Credit Score e como conseguir crédito nos EUA</h1> 5 de janeiro de 2023

Entenda o Credit Score e como conseguir crédito nos EUA

Aqui nos Estados Unidos, é preciso construir sua reputação financeira do zero, e isso é feito pelo Credit Score. Esse indicador vai dizer aos credores se você é responsável financeiramente para comprar carro nos EUA e alugar uma casa, por exemplo. Logo, é possível perceber que o americano visa o crédito de forma totalmente diferente do brasileiro, certo? Ao terminar de ler este texto, você vai descobrir o que é o Credit Score e por que ele é tão importante nos Estados Unidos. Além disso, vou mostrar como fazer para construir essa pontuação de crédito, com dicas para não errar e conseguir manter uma boa pontuação! Preparado para aprender mais um assunto ligado à sua vida aqui nos EUA? Então, continue lendo! O que é o Credit Score? Credit Score é um sistema de pontuação que mostra aos credores o quanto uma pessoa é confiável em termos de pagar as suas dívidas. Quanto mais alto for esse score, menores serão as taxas de juros, caso a pessoa queira financiar uma casa ou um carro, por exemplo. É com ele que você consegue conquistar seus bens, como aquela casa dos sonhos em solo americano! Mais do que isso, o Credit Score é usado, até mesmo, por empresas, na hora de contratar funcionários. À medida que você segue a vida aqui nos Estados Unidos, passa a assumir compromissos financeiros maiores, de modo a ficar com o nome mais bem-visto (ou mal-visto, caso não cuide da sua saúde financeira). No Brasil, quando a pessoa está devendo, o nome dela vai para o Serasa ou o SPC. No entanto, aqui nos Estados Unidos, existem três empresas principais que fazem esse papel de cuidar do crédito dos indivíduos: TransUnion, Equifax e Experian. Ainda comparando com o Brasil, o histórico de crédito do brasileiro é atrelado ao CPF. Já por aqui, ele está vinculado ao SSN, ou Social Security Number. Esse é um número que assegura vários direitos aos residentes e cidadãos do país. No entanto, caso o imigrante não tenha o documento, pode começar a pontuar atrelado ao ITIN Number (Individual Taxpayer Identification Number). Por que o Credit Score é tão importante nos EUA? Se o seu Score Credit for baixo, você terá menos opções de empréstimos e financiamentos. Os juros tendem a ser maiores, especialmente, se a sua pontuação estiver abaixo de 700. Isso é da cultura americana, que preza muito pelo trabalho duro e pelo esforço das pessoas em atingir os seus objetivos, pessoais ou profissionais. Você já deve ter notado isso desde que chegou, certo? Então, quando as pessoas aqui são educadas financeiramente, e consequentemente conseguem manter um bom crédito, a tendência é não só o patrimônio se multiplicar, mas também, viver um conforto americano em que sua imagem será bem vista, e terá mais credibilidade. O que fazer para ter crédito nos Estados Unidos? A primeira coisa a se entender sobre o Credit Score são as suas três fases, sendo elas: limpeza do crédito: consiste em pagar em dia todas aquelas contas básicas, como água, luz e telefone; construção do crédito: depois de ficar em dia com as despesas básicas, é hora de procurar um banco e obter um cartão de crédito. Dessa forma, o seu histórico de compras e pagamentos passa a ser registrado, e você começa a pontuar; proteção do crédito: tem relação com o risco de fraudes envolvendo o crédito. Principalmente considerando o grande volume de compras online, esse pilar se torna ainda mais importante. E como ter um bom Credit Score? Em geral, o Credit Score, para ser alto, considera os seguintes aspectos: quantidade de crédito rotativo usada por você; tempo em que as suas contas estão abertas; tipos de conta que você tem; histórico de pagamento de empréstimos e cartões de crédito; frequência de solicitação de um novo crédito. Como usar o Credit Score? Dicas para não errar Quer ter um Credit Score sempre alto? Então, fique atento a minhas dicas preciosas e fundamentais a seguir! Não atrasar nenhum pagamento Se você atrasar a conta de luz, por exemplo, o seu Credit Score vai cair. Isso também acontece caso demore para pagar outras contas básicas, como aluguel e cartão de crédito. Se sempre paga essas despesas básicas em dia, procure logo um banco e comece a pontuar! Rolou um atraso? Calma! Ainda dá para contornar. A recomendação aqui é pagar as dívidas que estão em atraso e demorar um pouco mais para procurar um banco e realizar a segunda etapa que mencionei antes (pedir o cartão de crédito para começar a pontuar). Manter as faturas do cartão abaixo do limite Caso você tenha 10 mil dólares de limite no cartão de crédito americano, não pense que o seu Credit Score será alto se ele ficar perto de estourar todo mês. Para ter uma pontuação elevada, é recomendado usar menos de 30% desse limite. Credores e instituições financeiras verão que você é um exímio controlador do seu dinheiro, facilitando e muito a obtenção de crédito barato. Manter os cartões de crédito ativos Imagine que você tem cinco cartões de crédito e queira se desfazer de um. Não pense que isso é uma boa prática em relação ao Credit Score, pois a recomendação é movimentar todos eles, ainda que de modo esporádico. Além disso, é crucial pagar a fatura assim que ela é emitida. Usar o app Credit Karma O Credit Karma é um aplicativo cuja empresa correspondente foi fundada em 2007, em São Francisco. Com ele, os imigrantes e os cidadãos americanos podem ter acesso às suas pontuações de crédito, bastando criar uma conta no aplicativo. Vale destacar que o Credit Karma tem várias outras funcionalidades, além do acesso ao histórico de crédito, é também possível obter ofertas de automóveis e empréstimos pessoais. O aplicativo permite aos usuários saber o que está afetando a sua pontuação no Credit Score, podendo fazer simulações. O Credit Score, como você viu, é a prova de que o americano entende o crédito diferentemente do brasileiro. Quando alguém passa a morar por aqui, precisa começar do zero, mesmo que tenha um bom histórico de pagamentos no Brasil. E isso não é ruim! É o primeiro passo para construir sua vida nos EUA e colher os benefícios no futuro.   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Monkey Money APP (@monkeymoneyapp) Gostou do post? Continue no blog e aproveite para conhecer os benefícios do cashback! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Emprego nos Estados Unidos: vagas, oportunidades e leis americanas</h1> 15 de agosto de 2022

Emprego nos Estados Unidos: vagas, oportunidades e leis americanas

Melhores oportunidades de trabalho, mais qualidade de vida e crescente valorização do dólar em relação ao real... a lista de motivos que te trouxeram aos Estados Unidos tem um monte de itens, né? A vida em território americano tem muitas vantagens em relação ao que se vive lá no Brasil, no que diz respeito a custo e qualidade de vida principalmente. Neste post vou falar um pouco sobre os empregos: vagas, oportunidades e leis americanas para você entender mais sobre o assunto. Bora lá? O que a legislação diz em relação ao trabalho de imigrantes? A melhor forma de trabalhar tranquilamente por aqui é tendo um visto de trabalho, aqueles da categoria H. Ele permite ao imigrante trabalhar legalmente nos EUA . Veja as diferenças entre eles: Tem o H1-B, destinado a profissionais de alta especialização. Para consegui-lo, você precisa apresentar diploma universitário e comprovar que já atua na sua área há mais de um período de tempo, geralmente de 2 a 3 anos. Esse tipo de visto é mais difícil de conseguir, pois a quantidade anual é limitada. Assim, mesmo com apresentação de documentos, ocorrem sorteios anuais para a concessão. Então, mesmo que você esteja qualificado, é possível que não consiga um desses, mas não desanime, vou te mostrar mais alguns! O visto H2-B visa atender a mão de obra que é escassa nos EUA. Nesse caso, é a empresa americana, que precisa de um tipo de trabalho que falta aqui, dá entrada em alguns documentos que comprovem que está difícil encontrar americanos para trabalharem no seu negócio e o governo concede a permissão pra ele importar mão de obra. Tem também o H2-A, que é bem parecido com o H2-B, só que ele é destinado a mão de obra agrícola. Além da categoria H, há também alguns vistos que podem autorizar o trabalho nos Estados Unidos: J-1, visto de estudo e intercâmbio é o utilizado por Au Pairs. O-1, destinado a estrangeiros com habilidades únicas, como artistas da música ou do cinema, por exemplo. R-1, para trabalhadores religiosos E - para comerciantes ou investidores I - funcionário de mídias, como jornalistas P-1 - para atletas de alta performance Quais setores oferecem mais oportunidades? Uma ótima notícia é que são variados os setores que oferecem oportunidades nos Estados Unidos. Há vagas para todos os níveis de formação, desde babás, atendentes, garçons, entre outras que garantem remunerações muito mais vantajosas do que as proporcionadas no Brasil. Conseguir um bom trabalho nos EUA pode ser uma tarefa mais fácil se você contar com disposição e se preparar bem para os processos seletivos. Entretanto, antes disso, você precisa encontrá-los, o que se tornou bem mais simples hoje em dia já que um monte de empresas e empregadores colocam seus anúncios na internet. Uma vez que você tenha o visto de trabalho e um status legal no país, é possível, por exemplo, contatar agências de recrutamento internacional ou usar sites especializados, nos quais você poderá se candidatar às vagas e enviar seu currículo. Entre os principais portais do gênero, podemos destacar Career Builder, Indeed, Job Hat, America’s Job Exchange, entre outros. Vale ressaltar que, assim como no Brasil, o mercado de trabalho americano é bastante competitivo. Por isso, você deve sempre mostrar o seu valor para ser contratado, com um currículo adaptado aos padrões daqui. Basicamente, ele deve conter sua experiência profissional, formação acadêmica, habilidades, idiomas e também umas boas referências. Agora que já te dei algumas ideias sobre as oportunidades que temos aqui nos EUA , vou te contar mais sobre as qualificações que estão sendo mais procuradas! Quais qualificações podem ser necessárias? A realidade do mercado de trabalho atual demanda muita mão de obra especializada, principalmente em território americano. Onde tem muitos empreendimentos ligados a todas as áreas surgindo quase todo dia. Por isso, algumas qualificações podem ser tão necessárias a ponto de multiplicarem as chances de inserção nas corporações dos EUA. Confira algumas delas a seguir: Cientista de Dados Gerente de Marketing Terapeuta Ocupacional Gerente de RH Engenheiro Eletricista Desenvolvedor Móvel Gerente de Produto (Software) Gerente de Criação (Publicidade) Engenheiro de Software Engenheiro de Hardware Recrutador Corporativo Gerente de Garantia de Qualidade Médico Assistente A validação das qualificações apresentadas nos EUA é realizada de maneira criteriosa com o uso de mecanismos específicos. Por isso, pode haver a necessidade de complementar a grade curricular em uma instituição de ensino americana. Mas isso não deve ser motivo para preocupação porque existem aqui inúmeras empresas especializadas em oferecer suporte nestes casos. Existem oportunidades para quem não fala o idioma? A falta de fluência na língua inglesa não impede que um cidadão brasileiro resida ou trabalhe nos Estados Unidos. Afinal, trata-se de um território que conta com oportunidades muito amplas para a mão de obra estrangeira. No entanto, este fato torna os processos mais difíceis e reduz consideravelmente as chances de obter cargos mais prestigiados. A seguir, vamos expor algumas áreas que podem ser ocupadas por imigrantes não fluentes. Acompanhe! Habilidades manuais Serviços de beleza Culinária Artesanato Companhias criadas por brasileiros Claro que vivendo nos EUA, naturalmente, em algum momento você deverá aprender a falar o idioma para melhorar as suas oportunidades empregatícias. Oferecer produtos e serviços para outros imigrantes brasileiros, como os de beleza ou alimentação, é mais uma maneira de se dar bem nos EUA sem dominar a língua. Por fim, invista em seu networking e conecte-se com brasileiros que estão tendo sucesso na américa e possuam empresas necessitadas de mão de obra. Afinal, nessa hora, certamente, falar português será um diferencial positivo. Para saber mais sobre vagas para quem não é fluente em inglês nos EUA, confira a lista de sites que divulgam oportunidades a seguir: LinkedIn Indeed Career Builder Dice Glassdoor Google for jobs Por que é importante se organizar financeiramente para juntar dinheiro nos EUA? Para garantir o sucesso financeiro nos EUA, a chave é que haja planejamento para se organizar financeiramente e juntar dinheiro, que nada mais é do que ter um olhar crítico sobre a relação do dinheiro com o tempo. Seu objetivo pode ser passar um tempo determinado trabalhando nos EUA ou firmar carreira e residir em território americano. Em ambos os casos, você precisará entender bem o quanto se ganha e o quanto se gasta para criar uma estratégia que resulte em rendimentos expressivos durante seu período de atuação. Como vimos, conquistar um emprego nos Estados Unidos requer planejamento estratégico e atenção com as determinações legais. Dessa maneira, pode-se garantir vagas de sucesso que oferecem remunerações bem mais interessantes do que as proporcionadas no Brasil. Portanto, invista em qualificação e esteja atento às demandas que vão surgindo. O mercado de trabalho americano está preparado para oferecer as melhores condições de vida, e você, está preparado para ser um profissional de destaque nos EUA? E aí, o que achou do post sobre emprego nos Estados Unidos? Aproveite estes insights e leia também algumas dicas valiosas para se organizar melhor financeiramente! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Benefícios de ter um cartão de crédito americano</h1> 3 de junho de 2022

Benefícios de ter um cartão de crédito americano

No mundo todo muitas pessoas utilizam diversos tipos de cartões e nos Estados Unidos não poderia ser diferente. De acordo com pesquisa citada no site IQ , o país é o primeiro no ranking de mais cartões de crédito por pessoa. Os EUA foram pioneiros ao criar alguns benefícios considerados atraentes para a população e isso pode explicar o número elevado de pessoas que usam os cartões por aqui. Antes de te contar sobre os benefícios, é importante lembrar que ter organização e controle das suas finanças é essencial para manter uma relação saudável entre você e esse cartão que pode sim ser uma mão na roda, de vez em quando.  1- Segurança e praticidade Quando adquirimos um cartão, geralmente um seguro contra perda/roubo já está incluso e, caso esse tipo de problema aconteça é possível bloquear o cartão perdido e receber outro, sem ter prejuízo algum no seu dinheiro.  Isso faz com que ter um cartão seja muito mais prático do que andar por aí com dinheiro em espécie na carteira. 2- Programas de fidelidade A maioria dos cartões fazem parcerias com outras empresas e oferecem aos clientes milhas (troca de pontos por passagens aéreas, por exemplo) e o famoso cashback, muito utilizado nos EUA, que é um programa de fidelidade onde você se cadastra, faz compras em sites parceiros e, depois de acumular um determinado valor em compras, pode receber de volta parte do dinheiro que gastou. 3- Imprevistos Coisas inesperadas ou emergências acontecem e, se você ainda não tiver uma reserva financeira, o cartão de crédito pode te ajudar nesse momento, além de oferecer a opção de parcelar gastos muito altos com saúde ou conserto do carro, por exemplo. 4- Mais controle Hoje em dia todos os bancos possuem aplicativos que te avisam, em tempo real, sobre seu gasto, independente do valor. Além das notificações, tudo fica registrado de forma clara no seu app, inclusive as compras parceladas e as datas de vencimento de cada uma delas, podendo facilitar na hora de avaliar e organizar as suas finanças.  5- Construir score nos EUA O cartão de crédito te ajuda a construir score (pontuação) por aqui e pode ser um começo para que você prove sua responsabilidade na hora de pagar suas contas.  A importância de ter um bom score é que você terá mais facilidade na hora de solicitar aprovação para alugar uma casa ou comprar um carro, por exemplo, e realizar o financiamento de outras compras, tendo a vantagem de obter juros mais baixos. Quer entender mais sobre criar e aumentar o crédito? Continue me acompanhando aqui no blog, em breve eu te contarei mais detalhes sobre esse assunto tão importante para quem vive no país.
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<h1>Conheça 6 maneiras fáceis de se organizar financeiramente</h1> 6 de abril de 2022

Conheça 6 maneiras fáceis de se organizar financeiramente

Realizar sonhos, projetos, ter mais segurança e outros tantos motivos podem nos convencer de que organizar nossas finanças pode realmente ser uma boa ideia. Quando organizamos nossa casa ou o ambiente de trabalho, tudo parece fluir melhor e nos sentimos mais tranquilos, não é mesmo? Com o dinheiro não é diferente. Mas como fazer isso? Por onde começar?  Para ajudar nesse processo, eu separei algumas dicas fáceis para quem deseja iniciar toda essa organização: 1 – Anote Tenha um caderno, uma pasta, uma planilha no computador, ou algum aplicativo no celular... Não importa como, sempre anote tudo: a conta de luz, a mensalidade do curso, até aquele chocolate baratinho que comprou no meio do dia. No começo pode ser que você se esqueça de anotar, mas tentando fazer isso diariamente, aos pouquinhos se tornará um hábito.  Hoje em dia quase tudo pode ser comprado com cartão ou pago diretamente por aplicativos de bancos digitais e tradicionais. Caso não se lembre de anotar todos os dias, separe um dia da semana (ou do mês) para checar seu histórico de compras no app do seu banco e, claro, anote onde preferir.  2 – Compartilhe Caso não more sozinho, compartilhe com sua família os gastos da casa, em conjunto podem criar ideias para diminuir alguns gastos, estabelecer metas e, quando conquistadas, podem comemorar todos juntos. Isso motivará a todos a economizar.  3 – Use os Potes dos Sonhos Tendo em mente sua renda mensal, pense em todos os seus sonhos e responsabilidades financeiras também, é claro; em seguida separe um pote para cada coisa e estabeleça uma porcentagem individual. Nós sugerimos pelo menos 7 recipientes:  - 55% necessidades (aluguel, alimentação...) - 5% contribuição (alguma doação que gostaria de fazer) - 10% educação (universidade, cursos livres...) - 10% poupança viagem - 10% diversão/lazer - pote extra para liberdade financeira, reserva ou aposentadoria Não há necessidade de usar somente potes, pode ser envelopes, caixinhas, aplicações. O importante aqui é manter um espaço único para cada categoria e fazer o possível para não retirar qualquer quantia de um pote para ser utilizado em outro. Caso isso seja necessário, tente repor o valor no mês seguinte.  4 – Analise sua renda Durante anos você ganhou uma mesma média salarial e sempre realizou suas vontades, além de arcar com todas as necessidades sem fazer dívidas. Um belo dia sua renda aumenta e a primeira coisa que passa pela sua cabeça é comprar o carro do ano, redecorar a casa toda, renovar o guarda roupa, afinal mais dinheiro está entrando, não há com o que se preocupar, certo?... Não exatamente!  Do mesmo jeito que seu salário aumentou, ele pode diminuir, acontecimentos recentes (pandemia) nos mostraram de forma dura que nem sempre estamos no controle e fazer dívidas contando com um dinheiro que ainda nem entrou na nossa conta não é o mais recomendado. Se você viveu tranquilamente com a renda menor de antes, aproveite para guardar ou investir com consciência o dinheiro que está “sobrando” atualmente. Caso aconteça um imprevisto e sua renda diminua no futuro, você já tem uma reserva.  5 – Procure atividades gratuitas Parques agradáveis para sentar e ler um livro ou fazer um picnic com os amigos, praias incríveis, praças tranquilas para passear com seu pet, trilhas e montanhas para caminhar e respirar ar puro. Tudo isso custa praticamente nada, talvez alguns poucos dólares do trem ou ônibus que você precisará usar para chegar até esses locais. Mas a atividade em si é inteiramente gratuita e pode ser que uma delas (ou mais) esteja bem próxima de sua casa. Economizar no lazer pode te ajudar na hora de iniciar a organização financeira. Com a internet ficou muito mais fácil encontrar ótimos lugares, além de ver fotos de determinado lugar, você pode conferir as recomendações e ainda descobrir diferentes maneiras de chegar até o local, escolhendo a mais acessível para você. Segundo o guia Melhores Destinos, só em Nova York há mais de 20 atividades para fazer gratuitamente. 6 – Repense suas “necessidades” O que é realmente necessário para viver bem e feliz? Você já se fez essa pergunta?  Conseguir respondê-la é essencial para descobrir e definir suas prioridades. E não precisa se poupar de momentos agradáveis ou de adquirir algo que goste, a ideia é criar uma lista de prioridades para que você saiba o que realmente irá usar ou o que irá fazer diferença na sua vida, evitando assim “jogar dinheiro fora”, e o mais importante: não se compare a outras pessoas. Cada um prioriza algo único, por isso não existe um padrão do que é ideal colocar no topo da lista. Para algumas pessoas ter a própria casa, um carro legal e poder sair com os amigos no fim de semana é essencial. Para outras, conhecer novos países, comer em bons restaurantes e nunca ter um carro é a vida perfeita.  Outro ponto importante nesse tópico é repensar nossa maneira de consumir. Além de prestar atenção ao que compramos, precisamos também observar de quem estamos comprando (apoio a produtores locais pode ser uma boa!). Conserte o que estragou, reutilize ou doe; reflita o que te traz paz, segurança, o que pode gerar menos impacto negativo no seu bolso, no planeta e se organize.
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<h1>6 dicas práticas para você aprender como criar e manter uma reserva financeira</h1> 6 de abril de 2022

6 dicas práticas para você aprender como criar e manter uma reserva financeira

A reserva financeira, também conhecida como reserva de emergência, é uma quantia reservada para situações de imprevistos. Pode parecer uma abordagem negativa guardar um dinheiro pensando em utilizá-lo quando um problema vier, mas a verdade é que a reserva financeira funciona totalmente ao contrário. Ela pode nos dar tranquilidade e paz em qualquer situação que possa impactar o orçamento doméstico, afinal a vida é imprevisível e ter uma reserva nestes momentos pode te ajudar inclusive a não tomar decisões que poderiam ser evitadas, como um empréstimo com juros altíssimos.  Dados de uma pesquisa feita em março de 2020 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que 52,1% dos brasileiros não contam com uma reserva de emergência.  Sua reserva financeira pode ser utilizada para despesas médicas não previstas, acidentes no trabalho, remédios, cuidados com animais, reparos em casa, conserto do carro ou qualquer outro gasto inesperado que você possa ter. Só que tão importante quanto guardar essa grana é preciso saber como gerenciá-la. Cuidado e consciência na hora de gastar esta quantia é fundamental, pois trata-se de reserva emergencial, para situações difíceis, não gastos com supérfluo ou itens de desejo.  Vamos te ajudar a como criar e manter uma reserva financeira sem neura e grandes sacrifícios. Vem com a gente! [embed]https://www.youtube.com/watch?v=i3Egfqh3Xiw[/embed] Comece pelo começo: saiba quanto você recebe e quanto gasta Pode parecer balela, mas não é. Com um planejamento financeiro você vai saber com exatidão quais são seus ganhos e gastos, se vai faltar ou sobrar dinheiro no final do mês. Inclusive, com esse planejamento - que pode ser super simples - você pode reduzir gastos ou buscar fontes de renda extra.  Comece pequeno: anote em um caderno seus gastos diários, desde os mais pequenos como aquele café que você comprou no caminho para o trabalho até os custos maiores e recorrentes, como aluguel e supermercado. No início, pode surgir um sentimento de incômodo, insatisfação, em ver em um só lugar todos os gastos, mas com o tempo essa prática vai trazer tranquilidade para sua vida. Corte gastos: economize antes de precisar de dinheiro Não faça parte do time de pessoas que economiza somente quando as finanças apertam, quando o dinheiro falta. Depois de fazer seu planejamento financeiro, descobrir para onde seu dinheiro está indo e entender seus hábitos de consumo, é hora de estabelecer cortes de gastos para que você consiga juntar dinheiro para a sua reserva emergencial.  Você pode estabelecer metas de gastos, ou seja, determinar o quanto será gasto em cada item, como por exemplo, o valor que você vai reservar para pagar água e luz. Outra dica é pesquisar preços! Sim, os preços costumam ter bastante variação de uma loja para outra, isso é bem comum em supermercados. Reavalie também seus gastos e entenda se eles são realmente necessários. Muitas vezes, acostumados a pagar as mesmas coisas todo mês, nem percebemos que não precisamos mais delas. Um ótimo exemplo disso são os serviços de assinatura, que muitas vezes nem utilizamos. Geralmente eles têm um valor baixo e começam a se tornar imperceptíveis num primeiro momento, mas no final do mês faz toda diferença quando é cortado e destinado para a reserva financeira.  Uma dica importante: não retire todos os gastos que te dão prazer. Se fizer isso, certamente será uma decisão que você não vai conseguir sustentar por muito tempo, além de tornar a reserva emergencial um pesadelo. Comece aos poucos e vá criando este hábito de poupar.  Reserva é reserva: não deixe o dinheiro na conta corrente Evite manter o dinheiro destinado para a reserva emergencial em sua conta corrente principal. Isso porque se este dinheiro estiver disponível facilmente em sua conta, pode ser que esta quantia seja usada para pagar contas, débitos de compras no cartão e despesas inesperadas. A sugestão é separar esse dinheiro da reserva financeira até mesmo em outra conta. A poupança pode ser um exemplo para esta separação, mas existem outras formas também. Uma possibilidade é abrir uma conta digital exclusiva para deixar esta reserva de emergência e mantê-la bem separada das contas usadas para gastos recorrentes.  Faça investimentos com esta reserva Uma outra opção para separar o dinheiro da reserva financeira da conta corrente, mantendo-o seguro dos gastos mensais, é por meio dos investimentos. Há diferentes tipos de investimentos, justamente para abranger cada perfil e objetivo. Boa parte destes investimentos rende mais que a poupança, então pode ser uma maneira bastante inteligente de guardar esta reserva emergencial e ainda fazê-la render. Se considerar esta alternativa, escolha uma opção de investimento com baixo risco e com resgate imediato, já que se você precisar para uma emergência pode resgatá-lo a qualquer momento.  Use regras de organização financeira Você conhece a regra 50-30-20? É um método que pode ser utilizado para entender melhor para onde está indo o seu dinheiro e te apoiar no planejamento de sua reserva financeira. Além disso, é muito utilizado para definir a proporção mensal para cada um dos tipos de gastos.  Funciona da seguinte forma:  50% para os gastos fixos, como as contas de moradia, como supermercado, energia elétrica, etc. 30% para os gastos de qualidade de vida, como uma passeio, um almoço em um restaurante, etc. 20% para os investimentos no futuro e/ou construção da reserva de emergência.  Esse método pode ser uma boa alternativa para te incentivar a comprometer mensalmente com esta divisão com os custos e fazer com que sua reserva financeira cresça.  Inverta a lógica: mude o padrão de pagamento de contas  Para fechar, inverta a lógica mental a que estamos acostumados. É muito comum que as pessoas paguem primeiro todos os gastos fixos ou de rotina, e depois avaliam se e o quanto sobrou.  O investimento para o futuro, como reserva emergencial e outros, fica por último. O ideal é inverter esta lógica, começar pelas reservas financeiras e depois para as despesas recorrentes e flexíveis.  Como funciona na prática? A maioria das pessoas nos EUA recebe semanalmente, por isso, anote seus gastos semanais; faça a divisão dos valores que você deseja investir também por semanas, reservando-os, e aí então pague suas contas.  No início pode ser difícil, afinal você precisa pagar suas contas para não ter dívidas, mas comece - ainda que de imediato não seja tão efetivo. Certamente com o tempo, este exercício vai se tornar um hábito e, assim, caso haja imprevistos, você estará preparado e poderá principalmente planejar seu futuro com mais tranquilidade, no controle do seu dinheiro. 
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<h1>Por que tão caro? Entenda os motivos da alta dos preços nos supermercados dos EUA e do Brasil</h1> 5 de abril de 2022

Por que tão caro? Entenda os motivos da alta dos preços nos supermercados dos EUA e do Brasil

Você tem sentido um aumento na conta do supermercado? Ou percebeu que tem comprado menos gastando muito mais? Pois é, não é apenas um sentimento, é a realidade. Todos nós estamos vivendo de perto os impactos da combinação inflação pós COVID, guerra entre Rússia e Ucrânia e problemas com as plantações de trigo, milho e soja em todo o mundo.  No Brasil, a percepção é de que os preços dos alimentos aumentaram em 42,7% somente em 2022. É o que revelou um estudo recém divulgado na pesquisa Consumer Pulse, apontando também que o Brasil foi o país que mais sentiu a escalada dos preços.  Já nos Estados Unidos, os preços de alimentos comuns na dieta dos residentes do país, de aves e laticínios a frutas e legumes, estão subindo constantemente, de duas a três vezes em relação à taxa normal, disse o governo aos órgãos de imprensa em março de 2022. O Departamento de Agricultura afirmou que os preços dos alimentos devem subir em média 5% este ano. Essa alta dos preços nas prateleiras dos supermercados pode ser sentida em países de todos os continentes. Aqui eu vou te contar um pouco melhor sobre alguns dos motivos de estarmos vivenciando esta situação tanto nos EUA quanto nos mercados brasileiros. Afinal, conhecimento é rei e entender o que está acontecendo pode te ajudar a inclusive encontrar maneiras para economizar. Vamos lá? O que a guerra tem a ver com os preços nos supermercados? Uma das principais tensões econômicas que a guerra entre Rússia e Ucrânia trouxe é o fato de que o petróleo move o mundo atual. Sabe por que? Combustíveis utilizados em grande parte dos veículos de todo o mundo são derivados do petróleo e isso nos leva ao X da questão: o transporte de alimentos ficou mais caro com os recentes aumentos dos combustíveis.  A Rússia é o terceiro maior produtor de petróleo do mundo e com os problemas decorrentes de questões políticas, geográficas e econômicas que a guerra entre os países gera, o combustível ficou mais caro em todo o mundo. A logística até o alimento chegar nas prateleiras dos supermercados encareceu com a guerra e isso inevitavelmente influenciou no valor de cada alimento que compramos. É interessante pensarmos como tudo está interligado, né? Recentemente, inclusive, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez uma liberação inédita de reservas de petróleo bruto, que ficam armazenadas para uso em momentos estratégicos para a economia. O que isso significa? Uma medida do presidente para diminuir a onda de inflação no país, do aumento dos preços dos alimentos, que já traz reflexos bastante negativos para sua trajetória na Casa Branca.  Dica para economizar: Veja se existe alguma associação ou vendinhas próximas à sua casa para compra de verduras e frutas de produtores locais. Os preços podem ser mais atrativos, já que muitas vezes estes produtores não dependem da grandiosa logística envolvida para trazer os alimentos de diversas partes para os supermercados e que acaba encarecendo os produtos. A pandemia tem relação com a alta dos preços nos supermercados? Ainda tem sim. Com a recente melhora nos casos de COVID ao redor do mundo, o Brasil e os Estados Unidos estavam começando a apresentar um respiro econômico após recessão por conta da pandemia até que a Rússia invadiu a Ucrânia. Infelizmente, o cenário da guerra dificulta a retomada econômica de todos os países e isso consequentemente tem reflexos nas gôndolas dos supermercados, deixando alimentos básicos como arroz, feijão, óleo, milho e trigo com preços em altas. Dica para economizar: A gente sabe que nem todo mundo tem um super espaço em casa para cultivar alguns alimentos, mas uma hortinha pode ser boa ideia para economizar com hortaliças, por exemplo. Você já ouviu falar sobre horta vertical? Há diversos tipos de hortas verticais que podem ser cultivadas em espaços - muito - pequenos! Além disso, pode ser uma atividade divertida para fazer em família e entre amigos. Sim, eu sei que uma horta não vai resolver o problema dos altos preços nos supermercados dos EUA e Brasil, mas veja como uma oportunidade para economizar nos detalhes e fazer algo novo. Qual a relação entre a agricultura e a pecuária com a alta dos preços nos supermercados? De tempos em tempos, a agricultura e a pecuária passam por problemas que impactam a economia, que vão desde a seca - que prejudica a colheita -, pragas e demais instabilidades relacionadas ao plantio, até doenças que influenciam na produção pecuária. Apesar dos avanços tecnológicos na agropecuária, não trata-se de uma ciência exata e problemas como estes citados anteriormente e outros podem sim impactar nos valores que você encontra nas prateleiras dos supermercados.  O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos destacou nos últimos meses um surto contínuo de gripe aviária que tem abatido criações de aves no país. Isto pode contribuir para o aumento dos preços de aves e ovos devido a redução da oferta no mercado. Ou seja, a gripe aviária, combinada com a guerra e inflação em alta em todo o mundo, contribui para a alta nos preços da alimentação.  Só para se ter uma ideia da influência da gripe aviária nos preços nos supermercados que frequentamos, de acordo com o Departamento de Agricultura, os preços das aves devem subir 6,5% este ano, quase o triplo dos 2,3% atuais.  Outro ponto, que tem relação também com a guerra, é que segundo o Atlantic Council, a Ucrânia possui cerca de um quarto do solo mais fértil do mundo. O país é hoje responsável pela exportação de aproximadamente um quarto da produção mundial de materiais básicos como trigo, milho, soja e semente de girassol.  Com o conflito, a exportação foi muito prejudicada e o impacto é sentido por todos nós. É a básica relação entre demanda e oferta. Com menos oferta destes produtos no mercado, naturalmente os preços sobem nos supermercados, deixando também mais caro produtos derivados desses alimentos.  Dica para economizar: Aqui a sugestão é fazer pequenas trocas nos alimentos que você consome atualmente. Se o frango está muito caro, opte momentaneamente por proteínas que não tenham sofrido tanto com a inflação, como o grão de bico, lentilha, ou uma carne mais barata.  Em momentos de aumento nas gôndolas do supermercado, ser criativo na cozinha e flexível pode te ajudar a economizar nesta fase. Vale reforçar que a economia é cíclica, feita de altos e baixos, e esperamos - assim como muitos especialistas - que esta fase melhore ao longo dos próximos meses.
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