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Categoria: Economia

Saiba mais sobre o mercado de construção civil nos EUA 23 de abril de 2024

Saiba mais sobre o mercado de construção civil nos EUA

Para quem está em busca de oportunidades profissionais aqui no exterior, a construção civil é uma área que normalmente tem demanda para trabalhadores imigrantes. Ou seja, essa é uma chance de conseguir seu emprego fixo nos EUA e se manter por aqui. Um dos principais aspectos que influenciam esse contexto é a escassez de mão de obra no setor, já que os americanos buscam ocupar posições mais qualificadas, e alguns serviços "mais mão na massa" acabam sendo realizados por pessoas de fora. Que tal ficar por dentro do assunto? Preparei esta leitura com informações indispensáveis sobre construir uma carreira em construção civil nos Estados Unidos. Como funciona o mercado da construção civil? Essa é uma dúvida frequente, afinal, além de saber sobre a possibilidade de conseguir um trabalho na construção civil, é importante conhecer que tipos de funções existem e como está o mercado, certo? Construção civil e pandemia A pandemia da Covid-19 teve um forte impacto na economia mundial, especialmente em setores que dependem de operações presenciais. Porém, as atividades já foram retomadas há algum tempo, e os investimentos em construção civil voltaram a acontecer. E isso teve reflexos positivos em questão salarial. Em 2022, o salário médio por hora para funcionários da construção nos Estados Unidos foi quase dois dólares mais alto do que no ano anterior (2021), quando ainda estávamos na meio da pandemia. Assim, dentro do setor, o salário para funcionários de produção e não supervisores aumentou para 32 dólares americanos por hora. Oportunidades As oportunidades para trabalhar no setor são variadas. Os cargos mais básicos são destinados aos menos experientes, como é o caso dos ajudantes de pedreiro (em inglês, "mason's helpers" ou "bricklayer's helpers"). Eles geralmente realizam tarefas braçais e que não exigem muito conhecimento, mas facilitam que outras atividades da obra sejam executadas. À medida que as habilidades são adquiridas, como saber assentar pisos ou lidar com pintura e carpintaria, o salário por hora pode aumentar consideravelmente. De acordo com o site Glassdoor, um pedreiro ganha em torno de $ 56.487 por ano, o que corresponderia a mais de 270 mil reais fazendo a conversão para a moeda brasileira em julho/2023. Há ainda as posições mais privilegiadas dentro da construção civil, como as ligadas à engenharia e gerência de projetos. Nesse caso, as remunerações são ainda maiores, lembrando que esses cargos devem exigir mais qualificação e experiência. Mulheres e estrangeiros na construção civil Outro fato sobre esse mercado é ele ser dominado pelo sexo masculino, embora tenha existido uma abertura para que as mulheres também ocupem vagas nas obras. De acordo com dados de 2020 do Bureau of Labor Statistics, somente um em cada dez trabalhadores em construções nos EUA é mulher. Além disso, a mesma pesquisa aponta que "um em cada quatro trabalhadores da indústria da construção é estrangeiro". Como são as jornadas de trabalho? Assim como acontece em outros setores do mercado de trabalho, nos EUA, a regra é seguir a legislação local. Existem parâmetros nacionais e aqueles que mudam de acordo com o estado, inclusive nas questões trabalhistas. Então, trabalhar na Florida é diferente de estar na Georgia, que é diferente quando você está no Texas ou em outras localidades. Em algumas construções, a jornada começa cedo e vai até o pôr do sol, seguindo o padrão de cumprir pelo menos 40 horas semanais. Mas essa referência pode variar conforme o acordo de trabalho definido — lembrando que as horas extras têm um adicional de 50% sobre o valor normal de acordo com a legislação americana. Fazer uma pesquisa por região é uma dica indispensável para quem está interessado em buscar um emprego por aqui. Na verdade, as diferenças das leis vão influenciar na vida do residente como um todo, não apenas na carreira, não é verdade? Entenda o custo de vida O custo de vida e as oportunidades locais são dois pontos muito importantes. Nem sempre ganhar um pouco mais vai valer a pena se os gastos na região forem muito maiores. Sobre a oferta de trabalho, grandes centros normalmente estão sempre em movimento no que se refere à construção civil. Por isso, é natural ter mais trabalhadores em cidades maiores do que no interior. Pense no clima Outro fator que deve ser considerado é o clima. Como muitos profissionais da construção civil trabalham em áreas externas, as condições climáticas de cada região são determinantes. Os EUA possui uma grande extensão territorial, onde se encontram cidades com temperaturas mais amenas, enquanto há também regiões bem mais frias. Logo, questões como temperaturas negativas, ventos e chuvas vão impactar na jornada de trabalho. A constância das atividades de construção tende a ser maior em lugares que não são tão afetados pelas variações climáticas. Em regiões muito frias, é comum que aconteça uma pausa nos meses de inverno rigoroso, retomando as obras com a chegada da primavera. Da fundação à entrega: a mágica por trás das obras A construção civil nos EUA é diferente do Brasil, por isso nem sempre a experiência em um local vale para o outro. O modelo de obras americano usa muita madeira, enquanto o brasileiro é predominado pela a alvenaria. O sistema conhecido por Wood Frame é mais ágil, fora que tem a vantagem do isolamento térmico e maior resistência contra eventos climáticos como terremotos e enchentes. No acabamento, o Drywall é muito utilizado pela sua praticidade, o que também contribui com a velocidade da obra. Desde a fundação até a finalização, é comum ver uma casa se levantar em poucas semanas nos EUA. A indústria da construção civil americana é bastante aquecida, com destaque para os estados de New York, Florida, Texas, North Carolina, Washington, California e Massachusetts. Lá no Brasil, muitos pedreiros brasileiros cuidam de obras como um todo, com uma equipe enxuta que desempenha todos os papéis. Já aqui nos EUA, é mais comum ter times especializados para cada tipo de tarefa, geralmente comandados por grandes incorporadoras. E dentre as principais funções desempenhadas estão desde a checagem dos materiais recebidos até colocar a mão na massa, e claro, para aqueles que já possuem mais conhecimento, fazer a leitura das plantas ou seja, interpretar os projetos Como são os processos seletivos? Em geral, não é preciso passar por um processo seletivo tradicional para conseguir um emprego na construção civil. O que acontece é que, dependendo da área de atuação, pode ser exigido que o profissional tenha cursos específicos que comprovem suas habilidades para assumir determinadas funções. Ter experiência é um fator positivo, que vai ajudar muitos trabalhadores a conseguirem boas oportunidades. A questão é que, no início, é difícil apresentar qualquer tipo de experiência ao começar esse tipo de carreira no exterior. Como falamos, a prática na construção civil no Brasil ou em outros países nem sempre ajuda, já que as técnicas e processos costumam ser diferentes. Por isso, possivelmente a realidade encontrada no dia a dia é que a grande maioria das vagas em obras são preenchidas por indicação de profissionais. Inclusive, muitos acabam sendo chamados para cumprir tarefas e depois se adaptam dentro das funções disponíveis, desenvolvendo habilidades específicas com o tempo e evoluindo na carreira. Como encontrar oportunidades? Vamos para as dicas práticas? Para milhares de pessoas, viver o sonho americano depende de conseguir um emprego que garanta o sustento no país, não é mesmo? Como vimos, a construção civil é um campo que emprega muitos estrangeiros, então ficar sempre de olho nas oportunidades divulgadas por construtoras norte-americanas é uma opção. Conheça empresas importantes de construção civil nos EUA Aqui estão algumas das principais empresas de construção civil nos Estados Unidos, de acordo com o ranking ENR 2022 (Engineering News-Record), uma das principais fontes de notícias e análises para a indústria da construção. Eles publicam anualmente listas de classificação das maiores empresas de construção e design: The Turner Corp., New York, N.Y. Bechtel, Reston, Va. Kiewit Corp., Omaha, Neb. STO Building Group Inc., New York, N.Y. Fluor, Irving, Texas The Whiting-Turner Contracting Co., Baltimore, Md. DPR Construction, Redwood City, Calif. Skanska USA, New York, N.Y. Clark Group, Bethesda, Md. AECOM, Dallas, Texas Aprenda bem inglês Outro ponto importante é aprender inglês e conquistar, pelo menos, um nível intermediário de domínio do idioma. Aproveita que já está no país para praticar o máximo que puder, com séries e aplicativos gratuitos. Mesmo que essa não seja uma área com grandes exigências sobre habilidades de comunicação, com certeza faz diferença saber se comunicar com as pessoas no trabalho. A vantagem, nesse caso, é que o trabalhador não precisa ter um diploma específico e nem se preocupar com a validação do seu título. Dominar um pouco da língua inglesa e demonstrar comprometimento e qualidade nas entregas costuma ser suficiente para evoluir nessa carreira. Invista em networking Aliás, a comunicação é um fator que ajuda a abrir muitas portas, já que, como vimos, é comum conseguir empregos por indicações de amigos e conhecidos. Então, saiba que é bom investir no seu networking para descobrir vagas e aumentar suas chances de ser indicado por um colega. Busque comunidades de brasileiros onde você mora (ou vai morar), informando seu interesse em trabalhar com construção civil. Tenha um currículo em inglês Para completar, monte um currículo em inglês de forma objetiva com as suas principais informações e objetivos profissionais. Ter o documento pode ajudar a conseguir um emprego nos EUA em sites e agências de recrutamento. E o visto de trabalho? Seja na construção civil, ou em qualquer outra área, seguir as leis do processo de imigração é essencial — ainda mais em um país que tem regras rígidas para este quesito. Isso envolve conseguir um visto americano de trabalho, que vai permitir exercer uma função profissional, receber salários e todos os outros direitos relacionados. Escolhendo trabalhar como autônomo ou sendo contratado por uma empresa, não deixe de verificar isso! O visto EB-3, por exemplo, é indicado para unskilled workers, que são os trabalhadores não qualificados. Se você já está com um visto de estudos ou de turismo, veja na página do consulado como realizar a mudança de autorização. Nesse caso, muito provavelmente você precisará dar início ao processo chamado Immigrant Petition for Alien Worker (Vistos de Imigrante com Base em Emprego) junto ao U.S. Citizenship and Immigration Services (USCIS). Por fim, uma dica importante ao tentar encontrar qualquer oportunidade de emprego aqui nos EUA: contar com o suporte de um advogado para auxiliar com os contratos. Essa é uma recomendação do Monkey que vai te ajudar a evitar muitas dores de cabeça, ainda mais quando se trata de imigrantes trabalhando no exterior. E aí, gostou do conteúdo? Com o Guia Monkey você encontra as melhores empresas e serviços para lidar com esses e todos os desafios do american dream. Conte comigo para descomplicar a sua vida!
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Trabalho doméstico nos EUA: o que é diferente do Brasil 9 de abril de 2024

Trabalho doméstico nos EUA: o que é diferente do Brasil

Você já se perguntou como o trabalho doméstico nos Estados Unidos difere do que é feito no Brasil? Ao pensar nisso, surgem várias dúvidas em relação às peculiaridades dessa ocupação nos dois países. Se você não faz ideia em quais são essas particularidades, não se preocupe. Eu vou contar um pouquinho sobre como é o dia a dia das pessoas que trabalham nesse ramo nos Estados Unidos, as áreas de atuação e como você pode se destacar — e, quem sabe, até abrir sua própria empresa no setor! Bateu a curiosidade? Continue por aqui e saiba tudo! Áreas de atuação Antes de falar sobre as diferenças de atuação entre os trabalhadores domésticos nos Estados Unidos e no Brasil, é importante entender que existem variadas modalidades de contratação neste setor. Vou mostrar um pouquinho como funciona. Como é no Brasil? A primeira modalidade é a contratação formal, através de um contrato de trabalho regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Neste caso, o empregador assina a carteira de trabalho do profissional, paga um salário e os benefícios exigidos, e define uma jornada de trabalho diária. O trabalhador doméstico contratado desta maneira tem um vínculo empregatício com o empregador, com horários e tarefas predefinidas. Este profissional executa todas as atividades relacionadas à manutenção da casa, geralmente incluindo limpeza, lavagem e passadoria. Além disso, em alguns casos, pode cuidar das crianças e, se previamente acordado, pode também se encarregar da preparação das refeições. A segunda modalidade de contratação é a esporádica, ou seja, a contratação de uma diarista. Neste caso, o vínculo de trabalho é menos formal, pois não exige um contrato CLT e, normalmente, envolve a prestação de serviços de limpeza em dias específicos, sem o compromisso de uma jornada de trabalho regular como na primeira modalidade. Pode incluir os mesmos serviços já mencionados. E nos EUA, como funciona? Já nos Estados Unidos, a história é outra. Em primeiro lugar, o pagamento costuma ser realizado por hora. Assim, diferentemente do Brasil, a pessoa que contrata o serviço é vista como "cliente", não como "patrão". Além disso, o trabalhador doméstico não trabalha apenas com a limpeza de residências, como também faz limpeza para novos moradores em casas alugadas, limpeza de mudança - quando a pessoa entrega a sua casa (move in), limpeza de supermercados, de lojas, de farmácias, entre outros estabelecimentos comerciais. Tudo bem, no Brasil também há a possibilidade de fazer todos esses serviços. A diferença aqui é, dificilmente um único trabalhador doméstico nos EUA vai ficar encarregado de fazer todas as funções de uma casa, já notou? Nos EUA existe aquela pessoa que vai cuidar da limpeza da casa, a que vai tomar conta das crianças e a outra que vai preparar as refeições. Tem ainda o profissional responsável pela jardinagem e pela manutenção da casa. Ou seja, cada profissional tem sua "especialidade". No Brasil, muitas vezes, a diarista também é aquela pessoa que faz todos os serviços da casa. Nos Estados Unidos pode até existir esse profissional, mas é pouco comum pois o valor a ser pago é muito alto e poucas famílias podem pagar. Por isso o mais encontrado por aqui são empresas especializadas em house cleaning, no qual são as responsáveis por selecionar os profissionais ideais para atuarem no ramo. E assim quando alguma família precisa de um serviço de limpeza, ela procura direto uma empresa e não diretamente uma diarista. Desta forma, se você quiser iniciar neste setor, busque por uma companhia ou empregador desta modalidade. Dica importante para quem está começando: Pode ser pelo famoso "boca a boca" — em que há indicação de conhecidos — ou também em grupos de WhatsApp específicos para a oferta de empregos. Como são as jornadas de trabalho Como são as jornadas de trabalho também é um ponto que desperta curiosidade dos brasileiros em qualquer profissão. Já que muitas pessoas precisam trabalhar em mais de um turno, é comum querer entender sobre as horas gastas para que possa encaixar com algum outro serviço. Então, aqui vai depender muito para qual empresa a pessoa trabalha. Geralmente, a média são de 8 horas diárias, de segunda a sexta-feira, mas não no mesmo lugar. A pessoa pode trabalhar pela manhã em uma casa e, à tarde, em outra localidade. E isso vai influenciar diretamente no quanto você vai receber, pois, por aqui, o pagamento é por hora. Já notou que esse é um padrão em vários empregos, né? No Brasil, o trabalho de uma pessoa doméstica é feita por um "combo" de serviços. Ou seja, o cliente vai falar sobre as atividades que gostariam que fossem feitas e fechar um valor. Além disso, é comum ficar o dia inteiro na mesma casa. Como são os processos seletivos A pessoa que trabalha no ramo doméstico nos Estados Unidos pode trabalhar para agências especializadas no setor. Inclusive, criar uma agência própria é o objetivo de muita gente quando começa a atuar na área. Para entrar em uma empresa como essa e ter mais oportunidades de clientes, você precisa entender inicialmente quais são os critérios para a seleção. Assim como em qualquer outro recrutamento, vai depender de qual empresa você deseja entrar. Vou te mostrar agora algumas etapas comuns nos processos seletivos. Referências Precisamos levar em consideração que uma empresa como essa tem a sua reputação em jogo. Se ela não levar a sério o processo de seleção e trazer alguém que não tenha muito interesse em prosseguir na área, ou ainda que não tenha bons antecedentes, é a sua credibilidade que pode ser prejudicada. Por isso, no momento de trazer um profissional, ela não vai prezar somente pela qualidade de seus serviços, mas também pela responsabilidade em cumprir com o combinado e horários, além claro, da honestidade. Dessa forma, é comum pedir referências, pois vai trazer mais segurança para quem contrata. Muitas vezes, isso se traduz por uma carta de recomendação (letter of recommendation). Pense comigo: se você tem um empreendimento que vai colocar um profissional dentro da casa de outra pessoa, ela precisa ser responsável, para saber lidar com comprometimento dos objetos daquele cliente e também ser honesto com tudo o que acontece ali dentro, não é verdade? Por isso, esse requisito é fundamental. E existem empresas que, se a pessoa não tiver nenhum tipo de referência, nem mesmo iniciam o treinamento. Treinamento Além disso, treinamentos são bem comuns. Eles abrangem diferentes pontos de atuação do trabalhador doméstico, que pode durar por volta de 1 mês. É uma forma de garantir que o candidato entenda todo o processo e esteja alinhado com o padrão de qualidade daquele negócio. Essa também é uma estratégia para a empresa avaliar tanto o interesse na área quanto o comprometimento de cada pessoa com a oportunidade dada. Então, caso você chegue nesta etapa, dê o seu melhor e mostre que realmente vai se dar bem na função. Experiências mais procuradas Assim como em qualquer outro emprego, é interessante que tenha algum conhecimento prévio. Normalmente, as pessoas que passam pelos processos seletivos já entendem sobre o manuseamento de produtos de limpeza e também do uso do vacuum cleaner (aspirador de pó - bem comum por aqui, viu?). Quais principais diferenças para o Brasil Ao longo do conteúdo, mencionei algumas das principais diferenças do trabalho doméstico nos EUA para o Brasil. Agora, vou colocar em tópicos os principais pontos que valem a pena ter conhecimento. Confira: jornada de trabalho — como eu abordei mais acima, enquanto no Brasil há duas principais modalidades (diarista e trabalho fixo com carteira assinada), nos EUA, é mais comum receber uma quantia em dinheiro por hora trabalhada. Por isso, é mais fácil que as pessoas consigam trabalhar em mais de uma casa ao longo da semana, aumentando a sua renda; forma de limpeza — um ponto que também se diferencia é em relação à forma de limpeza. No Brasil as pessoas amam jogar água em tudo, não é verdade? Nos EUA não é bem assim - não que uma forma seja melhor que a outra, mas por aqui as estruturas das casas não permitem acumulo de água desta forma. Normalmente, as limpezas são feitas com produtos específicos e lenços umedecidos especializados para superfícies, além do bom e querido, aspirador de pó; quantidade de casas — pela modalidade de trabalho, nos EUA, é comum que o volume de casas limpas seja superior ao Brasil; clima — quem está acostumado com o clima tropical do Brasil pode estranhar algumas regiões dos EUA, que passa por inverno rigoroso. A neve, inclusive, pode dificultar a locomoção, além da quantidade de roupas usadas ao longo do dia. Como é o dia a dia de uma pessoa que empreende na área Em outro tópico, cheguei a mencionar que muitas pessoas têm como objetivo empreender com a limpeza. Para mostrar como é o dia a dia de alguém que trabalha assim, entrevistei a Dayane Costa, que começou como house cleaner e hoje é empresária. Quando chegou nos Estados Unidos, essa foi a primeira oportunidade dada a ela. Dessa forma, trabalhou como ajudante por cerca de 2 anos e, logo em seguida, tornou-se motorista por mais 2 anos. Foi depois desse tempo que ela começou sua própria empresa. Hoje, é empreendedora e responsável por buscar novos clientes e outras funções comuns de quem possui com um negócio como este. No dia a dia, treina as novas candidatas, gerencia as funcionárias e organiza todo o schedule - agenda. Também é dela a responsabilidade de comprar os produtos a serem utilizados. Para manter toda essa organização, ela confere a agenda sempre na noite anterior, com os endereços, ordenando por horário e códigos. Na sua rotina, também recebe todas as ligações de novos clientes, orientando a sua equipe sobre as informações necessárias. Quais são os desafios? Quanto aos desafios enfrentados no dia a dia, destaca que manter a agenda no horário é um dos pontos mais difíceis, pois eventualidades podem acontecer. Afinal, uma pessoa pode adoecer, ou ainda pegar muito trânsito para chegar até a casa do cliente. Além de se preocupar com as funcionárias que podem sofrer algum tipo de acidente, ou as vezes quebrar móveis de decorações. Cancelamentos de clientes em cima da hora também é um dos pontos enfrentados ao longo da jornada. A diferença cultural entre as funcionárias não é parte desses desafios, pois Dayane opta por trabalhar apenas com brasileiras. Isso facilita a comunicação e também na hora de dar dicas, as aproximando uma das outras. Como começar a empreender na área de limpeza nos EUA? Você deseja começar na área? Vem comigo para essas sugestões deixadas pela Dayane: Primeiro, é preciso ter força de vontade e honestidade. Durante os treinamentos, é possível já identificar e entender se a limpeza realmente é para você ou não. Se perceber que não é uma atividade adequada para seu perfil, é interessante que busque outras áreas. Reforça ainda a variedade de oportunidades existente nos EUA, facilitando assim a escolha do imigrante a não trabalhar com o que não gosta. Neste conteúdo, trouxe um pouco mais de informações a respeito do trabalho doméstico nos EUA e as suas diferenças para o Brasil. É sempre bom reforçar que nos EUA você pode trabalhar com muitas atividades. Opte por aquela que vai te trazer mais satisfação e também pela que te dará mais qualidade de vida! Quer conferir mais sobre o Guia Monkey, o meu guia de empresas brasileiras nos Estados Unidos? É só continuar por aqui!
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<h1>Momento Julius: 6 dicas para economizar em cultura nos EUA</h1> 31 de dezembro de 2023

Momento Julius: 6 dicas para economizar em cultura nos EUA

Explorar cultura nos EUA é uma aventura que não precisa esvaziar sua carteira. Há um mundo de eventos e locais que oferecem experiências ricas por pouco ou nenhum custo. Se a ideia de aproveitar o melhor dos eventos culturais nos Estados Unidos sem gastar muito soa bem para você, então vai adorar as dicas que separei. De teatro a esportes e arte, prepare-se para descobrir como desfrutar de momentos inesquecíveis sem comprometer seu orçamento. Vamos lá! 1. Broadway Week É uma daquelas oportunidades que os fãs de teatro aguardam ansiosamente, acontecendo duas vezes por ano e trazendo a chance de assistir a espetáculos deslumbrantes por um preço que é música para os ouvidos. Imagine poder desfrutar dos maiores sucessos da Broadway, com ingressos em uma oferta especial de 2-por-1, permitindo que você e um amigo tenham uma noite memorável pela metade do preço? É isso que acontece na Broadway Week! Fique sempre de olho no site oficial para saber quando será a próxima. O que é Lottery Tickets? Além dessa promoção bianual, muitos espetáculos da Broadway oferecem loterias de ingressos durante todo o ano, permitindo que o público tenha a chance de comprar ingressos a preços reduzidos. Participar é simples e não custa nada, e se a sorte estiver ao seu lado, você poderá garantir lugares por valores que variam de $10 a $42. Alguns espetáculos, como o aclamado "O Rei Leão", chegam a oferecer ingressos na loteria por apenas $30. Bom demais, né? Como funciona o Lottery Ticket? Para participar da loteria de ingressos da Broadway Direct, siga este passo a passo: Entrar na Loteria: clique em "Enter Now" para a apresentação que deseja assistir e preencha o formulário de inscrição; Notificação: após o encerramento da loteria, você será notificado por e-mail em poucos minutos se ganhou ou não; Pagamento: se for selecionado como vencedor, você tem 60 minutos para pagar seus ingressos online; Confirmação e Retirada: após o pagamento e recebimento da confirmação, retire seus ingressos na bilheteria no mínimo 30 minutos antes do início do espetáculo, apresentando um documento de identidade válido com foto; Tente Novamente: se não ganhar, você pode sempre tentar novamente para uma futura apresentação. 2. StubHub O StubHub é uma plataforma de revenda de ingressos líder no mercado, que permite aos usuários comprar e vender ingressos para uma ampla gama de eventos, incluindo esportes, concertos, teatro e outros eventos ao vivo. Como um mercado secundário, o StubHub oferece algumas garantias que não são comumente encontradas em outros pontos de venda de ingressos, como a garantia de que os ingressos comprados serão válidos para a entrada ou o comprador receberá um reembolso ou substituição. Por lá, os compradores têm acesso a ingressos que talvez não estejam mais disponíveis nas bilheterias ou em outros canais de venda primários. Aliás, dica: para os fãs da Broadway que não conseguiram ingressos durante a Broadway Week ou através das loterias, o StubHub pode ser a solução. Lá, é possível encontrar ingressos de última hora, muitas vezes a preços competitivos, permitindo que mais pessoas tenham a oportunidade de vivenciar a magia do teatro ao vivo. 3. Calendário de esportes Economizar na compra de ingressos muitas vezes é uma questão de timing, e estar por dentro do calendário esportivo dos Estados Unidos pode ser a chave para conseguir assistir aos grandes jogos sem gastar uma fortuna. Com isso em mente, aqui está um resumo das principais ligas esportivas americanas e os períodos dos campeonatos anuais, para que você se planeje e aproveite as melhores ofertas. NFL A NFL é a liga esportiva profissional de futebol americano. Uma verdadeira paixão nacional! Conta com 32 times e são divididos em duas conferências: a NFC e a AFC. A temporada dura por cerca de 17 semanas, e a data varia de ano para ano. A temporada 2023/2024, por exemplo, começou dia 7 de setembro e vai até 11 de fevereiro, que é quando ocorre o Super Bowl. Inclusive, o Super Bowl é um verdadeiro fenômeno. Durante a final, existem grandes apresentações de artistas mundialmente conhecidos e com performances incríveis! Vale a pena assistir de onde quer que você esteja. NBA E se tem futebol americano, também tem basquete! A NBA é justamente a liga profissional de basquete nos Estados Unidos. As datas também podem variar, mas a temporada de 2023/2024 está ocorrendo a todo vapor. De junho de 2023 a junho de 2024, é possível acompanhar os grandes jogos e torcer bastante para a sua equipe preferida. MLB E também tem beisebol! A MLB é a liga deste esporte. São 30 equipes que jogam nessa liga principal do esporte no país, sendo 15 delas na Liga Nacional (NL) e outras 15 na Liga Americana (AL). Geralmente, há uma duração de 6 meses dos jogos, que ocorrem entre abril e outubro. 4. Ticketmaster E se você quer ficar por dentro dos principais eventos que acontecem nos Estados Unidos, não pode deixar de conhecer a Ticketmaster. Trata-se de uma das maiores empresas de vendas de ingresso presente em diversos locais do país e também em outras 20 nações, incluindo o Brasil. Nos Estados Unidos, os ingressos podem ser comprados no próprio site da empresa. Você ainda tem a oportunidade de fazer a compra pelo aplicativo, que está presente nos EUA e também no Canadá. Há ainda vendas por telefone e também em pontos físicos, a escolha do consumidor. Atualmente, a Ticketmaster oferece promoções que podem incluir descontos de até 50% em ingressos selecionados. Além disso, eles frequentemente têm ofertas especiais como a promoção "2-por-1" e pacote de ingressos para eventos em específico. Consulte a página do TicketDeal para obter mais informações! Essas promoções são uma excelente maneira de economizar, especialmente se você estiver planejando assistir a vários eventos. 5. Museus gratuitos Se estou trazendo maneiras de economizar com cultura nos Estados Unidos, não posso deixar de trazer essa dica: museus gratuitos. Claro, os EUA são um país de dimensão continental. Ou seja, vai depender de qual é a região que você está. Mas uma coisa é certa: independentemente do estado que esteja, existem excelentes opções para que você possa conhecer e ter um dia um pouco diferente e conhecer muita coisa bacana. Para se ter uma ideia, apenas em Washington existem muitas opções! Na capital, você tem a oportunidade de conhecer o Instituto Smithsonian, também conhecido como "O Castelo". Como o próprio nome já sugere, você vai se deparar com um local que lembra realmente um, com exposições que contam um pouquinho sobre a história do lugar. Para os amantes de história, na mesma cidade também existe o African American Civil War Memorial, que tem como objetivo homenagear os mais de 200 mil soldados e marinheiros afro-americanos que lutaram bravamente durante a guerra. Existe ainda o National Museum of African American History and Culture, que é um museu que celebra a cultura e também relembra a história desse povo. Outras opções nos EUA são: National Museum of Mexican Art - Chicago, Illinois: Este museu celebra a riqueza da arte e cultura mexicana através de uma vasta coleção de artefatos históricos e contemporâneos. Walters Art Museum - Baltimore, Maryland: Oferece uma jornada pela arte global, com peças que datam de milênios, desde arte egípcia antiga até obras renascentistas. Arizona Capitol Museum - Phoenix, Arizona: Um museu que preserva e apresenta a história do Arizona, desde o território até os dias modernos, através de exposições e artefatos. Baltimore Museum of Art - Baltimore, Maryland: Destaca-se por sua coleção de arte internacional, incluindo uma das maiores coleções de obras de Henri Matisse no mundo. Houston Center for Photography - Houston, Texas: Um espaço artístico dedicado exclusivamente à fotografia, oferecendo exposições, publicações e educação. Minneapolis Institute of Art - Minneapolis, Minnesota: Abrange uma vasta gama de coleções de arte, desde antiguidades até arte moderna, representando diversas culturas globais. São muitas opções e você pode pesquisar aquelas que estejam próximas da sua cidade para curtir muita história sem gastar nada! 6. Bibliotecas públicas E também existem as bibliotecas públicas. Imagine só que delícia ter a oportunidade de curtir um acervo enorme de obras de acordo com o seu perfil (ou seja, aqueles livros que você vai amar sentar e passar horas e horas lendo, se divertindo e navegando por toda aquela história, tendo a oportunidade de conhecer expressões em inglês pouco lembradas?). Na capital, por exemplo, você tem a possibilidade de conhecer a Biblioteca do Congresso (Library of Congress), que é nada mais nada menos do que a maior biblioteca do mundo. Isso mesmo que você leu. Para ter uma dimensão de como ela é grande, são mais de 150 milhões de livros. Aliás, estou me referindo à instituição cultural mais antiga dos Estados Unidos, fundada em 1800! Então, além de te oferecer uma gama imensa de livros , as bibliotecas te fazem viajar por belas arquiteturas históricas. Outras opções de bibliotecas gratuitas são: New York Public Library - New York, NY; Los Angeles Public Library - Los Angeles, CA; Chicago Public Library - Chicago, IL; Seattle Public Library - Seattle, WA; San Francisco Public Library - San Francisco, CA. O que achou de conhecer algumas dicas para economizar em cultura nos Estados Unidos? Como vimos, são boas opções que você pode ter acesso a muita coisa legal e sem gastar muito. É uma oportunidade de ficar por dentro da história do local e ainda ter a possibilidade de conhecer mais sobre a história do país. E se quer conhecer mais sobre os esportes no país, continue no blog do Monkey e acompanhe outro material que eu elaborei!
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<h1>Saiba como investir para a aposentadoria e planeje seu futuro</h1> 12 de dezembro de 2023

Saiba como investir para a aposentadoria e planeje seu futuro

Se você está pensando em construir uma vida nos EUA, precisa se preparar não só para o presente como também para o futuro, com metas financeiras claras. Investir para aposentadoria é uma preocupação para todo mundo que quer aproveitar a vida depois de trabalhar tanto. Mas como funciona esse investimento nos Estados Unidos? Quais são as diferenças entre contribuição comparando com o Brasil? Eu vim responder a todas essas dúvidas. Confira! Por que você deve pensar na aposentadoria desde agora? É um fato que muitas pessoas não pensam na aposentadoria até ela se tornar um futuro próximo. Afinal, temos essa tendência de achar que teremos disposição, força e juventude para sempre no trabalho. Porém, se tudo der certo, vai chegar o dia em que você vai querer um descanso do trabalho e aproveitar para viajar, conviver com filhos e netos ou apenas curtir a vida com segurança financeira. Quanto mais cedo a pessoa pensa na aposentadoria, melhores condições terá para ela no futuro. Esse planejamento não é apenas em relação à contribuição tradicional, mas também a busca por investimentos que gerem renda passiva. Vamos conversar sobre as duas opções. Mas, primeiro, quero só reforçar que você cultive esta mentalidade: um bom padrão de vida é construído pelo equilíbrio entre gastos necessários e de desejos no presente e uma economia de reservas para o futuro. Como investir para aposentadoria nos EUA? Investir para aposentadoria nos EUA não é similar ao Brasil em muitos aspectos. Você pode tanto optar por serviços privados como contar com a contribuição pública, ligada ao Social Security. Vou falar sobre ela em breve! Se você quer fazer esse investimento além do Social Security, veja algumas opções que muitos cidadãos americanos utilizam. Aposentadoria Privada Assim como no Brasil, os Estados Unidos contam com diversas opções de serviços de aposentadoria privada. As condições de pagamento, tempo de contribuição e pagamentos futuros dependem dos termos do contrato. Nesse caso, vale a regra de competição do mercado. É seu papel comparar as opções e encontrar aquela que melhor se encaixa no seu planejamento a longo prazo. Existe também a alternativa de plano indexado, que é um modelo padrão para seguradoras no país. Se você escolher essa via, tem algumas vantagens como ausência de limite para contribuição, tempo de carência de 6 a 10 anos apenas e seguro de vida. Traditional IRA A Individual Retirement Arrangement, ou Conta Individual de Aposentadoria, é um serviço gerido por instituições financeiras, sendo também um investimento privado. Estes são planos de aposentadoria que indivíduos podem estabelecer em uma instituição financeira para manter investimentos como ações, fundos mútuos, títulos e dinheiro. No IRA tradicional, você não paga imposto sobre o rendimento, apenas quando saca o retorno. No chamado Roth IRA, o rendimento é taxado e o saque, não. É uma opção interessante para quem quer investir para aposentadoria, mas você deve ter algumas informações em mente: há um limite de contribuição e renda, além dos rendimentos oscilarem com o mercado. Defined Contribution Plans Este é um tipo de plano de aposentadoria no qual o montante da contribuição é definido, mas o benefício futuro não é. Exemplos incluem os planos 401(k) e 403(b), nos quais os empregados contribuem com uma parte de seu salário e, muitas vezes, o empregador também faz uma contribuição correspondente. O próprio funcionário pode utilizar parte do salário para investir sem pagar impostos no ato do depósito. Vale saber que o 401(k) é um modelo de previdência para trabalhadores americanos — portanto, é um dos mais utilizados no país para aposentadoria. Para quem pretende fazer carreira corporativa, é uma opção padrão, que dá até para esquecer que está lá. No futuro, vai agradecer ao você do passado. Uma observação interessante: existe o solo 401(k) plan, um plano de aposentadoria para empresários autônomos sem funcionários, que permite contribuições tanto como empregador quanto como empregado. A aposentadoria nos EUA é diferente da do Brasil? Se os serviços de previdência privada podem ser análogos às seguradoras brasileiras, é importante entender que existe também aposentadoria pública nos EUA, mas ela é bem diferente do Brasil. Como funciona a aposentadoria pelo Social Security? A aposentadoria pelo Social Security nos Estados Unidos é um programa do governo federal que fornece benefícios de aposentadoria, incapacidade e sobrevivência. Ele foi projetado para ser apenas uma parte da renda de aposentadoria de uma pessoa. Então, é altamente aconselhável ter outras fontes de renda na aposentadoria. Tempo de contribuição A primeira divergência está no tempo de contribuição. Em território americano, você pode se aposentar caso tenha mais de 62 anos e tenha contribuído com as taxas do Social Security por, pelo menos, 10 anos — bem menos do que o limite mínimo brasileiro. Vale lembrar que esse sistema por lá é diferente: no Brasil, você pode continuar contribuindo mesmo desempregado; nos EUA, a contribuição é feita apenas quando você está formalmente empregado. Valor do benefício Uma semelhança entre os dois modelos é que o valor que você receberá de aposentadoria varia pela soma de idade aposentada com tempo de contribuição. Nos EUA, o valor do benefício é calculado com base nos 35 anos de maior ganho do trabalhador. Se você trabalhou menos de 35 anos, os anos faltantes são contados como zero no cálculo. Quanto mais você ganhar e quanto mais tempo trabalhar, maior será o benefício. Outros benefícios Além dos benefícios de aposentadoria, o Social Security também oferece benefícios por incapacidade se você não puder trabalhar devido a uma condição médica que se espera que dure pelo menos um ano ou resulte em morte. Os benefícios de sobrevivência são pagos aos dependentes de um trabalhador falecido. É preciso Green Card para se aposentar nos Estados Unidos? Embora o Green Card conceda acesso a vários benefícios do Seguro Social norteamericano, ele não é obrigatório para quem busca a previdência pública nos EUA. Para ter direito, basta cumprir os requisitos de trabalho legal no país e comprovar pelo menos 5 anos de residência — que não precisam ser consecutivos. Uma coisa que muita gente não sabe é que você pode usar seu tempo de contribuição trabalhando no Brasil para fazer essa conta! Os dois países possuem um chamado totalization agreement (acordo de totalização), que previne trabalhadores de contribuírem dobrado, mas também de receberem o benefício dobrado. Ou seja, você tem que escolher se quer receber a aposentadoria no Brasil ou nos EUA. Quais investimentos são mais atrativos? Contar com uma previdência é uma garantia de segurança no futuro, mas você pode aproveitar o planejamento a longo prazo para garantir ainda mais qualidade de vida. Todo investimento feito hoje contribui para a tranquilidade de ter renda passiva e poder aproveitar a vida plenamente. Se você pretende conseguir isso nos Estados Unidos, existem uma série de investimentos robustos e lucrativos para diversificar sua carteira. Veja alguns exemplos: investimento em real estate (setor imobiliário para venda e aluguel); fundos de investimento; aposentadoria privada; ações (cujo risco varia de acordo com seu perfil e tempo de retorno); negócio próprio ou em sociedade, entre outros. Seja para esses tipos de investimento ou para a previdência, ter uma conta bancária nos Estados Unidos facilita muito o seu planejamento financeiro a longo prazo. E para os brasileiros que estão nessa jornada de organização financeira, eu, o seu melhor amigo nos EUA, sou um grande parceiro. No meu APP, o Monkey Money APP, ofereço não só um monte de vantagens como também dou aquele empurrãozinho com cashback em mais de 250 lojas parceiras. Imagina só, você economiza enquanto prepara o seu ninho para o futuro! Além disso, no meu blog, tenho muito conteúdo para a comunidade brasileira nos EUA, desde finanças até dicas culturais. E se você precisa de um serviço que fale a nossa língua, o Guia Monkey é o lugar certo para encontrar. É uma mão na roda para achar desde um personal trainer até um contador que entenda as nossas particularidades. Que tal saber ainda mais sobre como construir uma vida confortável e segura nos EUA? Veja 6 dicas imperdíveis para sua organização financeira!
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<h1>Juros americanos desvendados: o impacto na sua vida e na economia</h1> 3 de novembro de 2023

Juros americanos desvendados: o impacto na sua vida e na economia

Para muita gente, juros são um tanto complicados. Afinal, eles têm vários detalhes e cálculos, que podem fazer você desistir de entender. Porém, morando nos Estados Unidos, é preciso conhecer os juros americanos, pois eles afetam basicamente todo o seu dia a dia, sobretudo sua vida financeira. Mas pull yourself together (“se acalme”). Como a gente fala por aqui, it's not rocket science (“não é complicado”), se você conta com boas dicas. Por isso, estou aqui hoje! A seguir, saiba por que os juros americanos afetam tanto a economia. Além disso, saiba o que é Fed e pra que serve a taxa que ele determina. Confira também a variação média dos juros e como eles impactam diretamente o seu dia a dia. Come on (“vamos lá”)! Juros americanos x Economia: o que uma coisa tem a ver com a outra? Nos Estados Unidos e em qualquer outro país do mundo, os juros servem para controlar o quanto de dinheiro está circulando pelo país. Imagine os juros como uma ferramenta que o governo usa para ajustar a quantidade de dinheiro que as pessoas têm em mãos. Na prática, eles ajudam em dois aspectos essenciais da economia: incentivar o consumo e controlar a inflação. Quer um exemplo prático? Quando os juros estão baixos, fica mais barato pegar dinheiro emprestado ou usar o cartão de crédito. Isso incentiva as pessoas a gastar, o que é bom para a economia, pois mantém as lojas vendendo e o dinheiro circulando. Já no segundo caso, se você já notou que o preço das coisas está subindo rapidamente, isso é inflação. Quando há muito dinheiro circulando, os preços tendem a subir. Então, o governo pode aumentar os juros para tornar o empréstimo de dinheiro e o uso do cartão de crédito mais caro. Isso desencoraja as pessoas a gastar, o que ajuda a controlar a inflação. Parece contraditório, mas o que os governos buscam é o equilíbrio. Ou seja, nem dinheiro demais e nem dinheiro de menos circulando, pois é preciso estimular o crescimento da economia e manter os empregos, ao mesmo tempo em que precisamos controlar os preços e manter o poder de compra. Agora que você entendeu a relação básica entre juros e economia, podemos falar sobre como isso funciona especificamente nos EUA, focando no papel do Fed. Afinal, o que é o Fed? Fed é a abreviação para Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos. Uma de suas principais funções é determinar toda a economia do país, o que influencia ações em bancos centrais do mundo todo! Muita responsabilidade, né? Por isso que o FOMC — Federal Open Market Committee (“Comitê Federal do Mercado Aberto”) — se reúne todos os meses, a fim de discutir a política monetária do país e a taxa de juros. Aliás, todo esse poder de decisão vem do The Federal Reserve Act — “Ato do Federal Reserve” de 1913, que deu ao Fed a tarefa de definir as políticas monetárias dos Estados Unidos. Para que serve a taxa de juros do Fed? Deu para perceber como é importante, né? Então vamos entender um pouco melhor como ele atua para chegar à questão dos juros americanos. Basicamente, ele usa três ferramentas monetárias: operações de mercado aberto; taxa de desconto; requerimentos compulsórios. Assim, o Conselho de Governadores do Fed cuida da taxa de descontos e dos requerimentos compulsórios. Aliás, pra você saber melhor, essa taxa de descontos é uma taxa de juros que o Fed cobra de outras instituições financeiras para empréstimos de curto prazo. Já as operações de mercado aberto são cuidadas pelo FOMC. Em resumo, usando os três instrumentos juntos, o Fed altera as taxas de juros federais. Esses juros regulam empréstimos de saldos no Federal Reserve, feitos por instituições depositárias a outras. Assim, com essas alterações nos juros federais, outras taxas mudam. Por exemplo: taxas de juros de curto prazo; taxas de câmbio; taxas de juros de longo prazo; quantidade de dinheiro disponível; quantia de crédito disponível. A partir daí, mudam-se os preços, o custo de vida e basicamente todo o aspecto econômico do país, a fim de alcançar o equilíbrio econômico. Parece algo distante, mas essas decisões, por efeito dominó, chegam bem rápido ao seu dia a dia. Qual a variação média de juros nos EUA? Atualmente, o intervalo de juros é de 5,25% a 5,50% ao ano, conforme decisão do FOMC, tomada em julho de 2023; sendo a taxa paga sobre saldos de reservas no valor de 5,4%. O FOMC se reúne todo mês para estudar a economia e decidir se essa taxa de juros deve mudar. Eles levam em consideração muitos fatores e dados para tomar essa decisão. É um trabalho complexo, pois os efeitos de uma mudança na taxa podem demorar meses para serem sentidos na economia. Dois desses dados são os índices PCE e CPI. O primeiro é o Personal Consumption Expenditures (“Despesas de Consumo Pessoal”) e o segundo é o Consumer Price Index (“Índice de Preços ao Consumidor”). No caso do PCE, olha para como as pessoas mudam seus gastos quando os preços mudam. Já o CPI foca nos preços dos produtos que as pessoas compram. O PCE se baseia em informações de renda e dados nacionais, enquanto o CPI pesquisa preços diretamente com empresas. Além disso, o PCE se ajusta anualmente, e o CPI tem uma fórmula fixa. Mas, entre os dois, o FOMC presta mais atenção no PCE. Qual o impacto dos juros no dia a dia? Agora que você sabe como os juros americanos funcionam, é importante entender seu impacto no seu dia a dia aqui nos Estados Unidos. A seguir, confira alguns dos aspectos mais importantes e que fazem a diferença nos seus planos atuais e futuros! Conta bancária Abrir uma conta bancária é essencial para você receber e movimentar o seu dinheiro, especialmente o seu pagamento do trabalho. Além disso, ter uma conta em banco americano facilita que você também tenha um cartão de crédito americano. Porém, é aí que você precisa de cuidado. Como ele segue os juros americanos, quando a taxa está alta, empréstimos e uso do crédito podem sair mais caro. Por isso, é sempre bom evitar e rever seu planejamento financeiro. Afinal, se as taxas se mantiverem altas, você pode comprometer o seu orçamento. Preços de produtos Nas compras gerais, se o Fed decide aumentar os juros, você pode ter custos mais altos, o que significa menor poder de compra, como expliquei ali em cima. Assim, se você acabou de mudar para os Estados Unidos, uma das consequências pode ser o aumento do aluguel, ou até mesmo as compras que precisa no mercado. Por outro lado, se o Fed decidir baixar os juros, o poder de compra aumenta. Isso significa que os seus dólares vão valer mais. Dessa forma, é possível fazer planos melhores, como por exemplo, comprar um carro usado. Compras grandes Falando em compras grandes, vamos pensar em bens ainda maiores, como uma casa. Com as taxas de juros baixas, os empréstimos ou financiamentos que você pode fazer contam com juros menores. Assim, você pode realizar o sonho de comprar um imóvel próprio nos Estados Unidos com mais facilidade. Porém, se for o contrário, é preciso cuidado. Se você quiser comprar, aguardar pode ser a melhor opção. Já se tiver um financiamento ou hipoteca, com o dinheiro valendo menos, você precisa cuidar para cumprir os pagamentos. Assim, não corre o risco de perder o imóvel, se ele for uma garantia, como ocorreu na crise imobiliária de 2008. Investimentos Os juros americanos importam muito se você vai fazer um investimento no país. Afinal, você espera um bom rendimento, certo? Por isso, é preciso acompanhá-los. Por exemplo, quem vai investir nos títulos do Governo (US Bonds) vai ser remunerado de acordo com a taxa calculada pelo FOMC. Assim, novamente, se ela estiver baixa, você pode estudar outras possibilidades para aumentar o rendimento, por exemplo, adquirindo títulos de longo prazo ou fazendo investimentos mais arriscados, como ações na bolsa de valores. Já para quem quer abrir um negócio, em uma situação de juros baixos, também é possível conseguir empréstimos a taxas mais vantajosas com os bancos, para ter capital de giro e iniciar as suas operações. Sendo assim, antes de tomar um passo como esse, é importante acompanhar as decisões do FOMC. Empregos Por fim, não tem como falar de juros americanos e não lembrar dos empregos. Se você não tem anos de vivência nos Estados Unidos e, dependendo do visto e outros documentos, ainda não pode trabalhar em sua área, a inflação alta é um empecilho para viver bem no país. Por isso, uma das dicas é sempre manter uma boa reserva financeira para estes momentos de dúvida, além de buscar maneiras de poder atuar no país, mesmo com trabalhos diferentes e até autônomos. Os juros em qualquer país costumam preocupar as pessoas, tanto por sua alta quanto por influenciarem na inflação. Nos Estados Unidos, com grande riqueza e influência mundial, não é diferente. Por isso, é preciso entender, pelo menos a little bit — “um pouco” — sobre os juros americanos. Afinal, eles vão afetar a sua vida diretamente, tanto de forma positiva quanto não tão boa. Sendo assim, é preciso se preparar e fazer um bom planejamento financeiro. Além de entender sobre os juros americanos, também vale a pena saber sobre outros termos voltados às finanças que podem ajudar você. Saiba quais são eles no meu vocabulário financeiro!
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<h1>O que é poder de compra e como funciona?</h1> 11 de agosto de 2023

O que é poder de compra e como funciona?

Você mora aqui nos EUA há um tempinho e recebe em dólar. Só por isso pode achar que está ganhando muito, certo? Afinal, quem nunca notou que $10 e R$10 não têm o mesmo valor no dia a dia? Mas a realidade é um pouco mais complexa. O valor real do seu salário depende de vários fatores, incluindo o poder de compra que ele proporciona. Esse poder pode variar de acordo com a inflação e custo de vida. Por exemplo, $1.000 pode parecer muito se você enviar para o Brasil devido à diferença de moeda. Mas nos EUA, esse valor pode ter diferentes poderes de compra dependendo de onde você vive. Em cidades pequenas como Santa Fe, no estado de New Mexico, $1.000 pode render bastante. Já em cidades maiores como Anchorage, Alaska, pode não ser tanto assim. Confuso? Don’t worry (não se preocupe)! A seguir, eu vou te explicar o que é o poder de compra e quais fatores o influenciam. Além disso, você vai saber qual a diferença com o custo de vida. Check it out (confira)! O que é poder de compra? O conceito de poder de compra é usado em todos os países do mundo. Basicamente, ele se refere a quanto você consegue comprar com determinado valor de dinheiro. Além disso, o mais importante a saber é que ele varia constantemente. Segundo o Daily Mail, em Manhattan, o aluguel de um apartamento aumentou 10,7% em fevereiro de 2023, comparado ao mesmo período em 2022. Ou seja, passou a custar uma média de $ 4,043 por mês. Para você ter uma ideia, isso é cerca de 40% mais caro que viver em Los Angeles, onde o aluguel tem média mensal de $ 2.600. Expensive, isn’t it (caro, não é)? Mas isso acontece porque esta região de New York, precisamente, é mais valorizada, o que, entre outros fatores (como o custo de vida), faz seu preço ser mais elevado. Nesse caso, o seu poder de compra com $ 3.000 em Los Angeles é, em média, maior que em Manhattan, quando pensamos em aluguel. Afinal, você consegue acesso ao mesmo produto – o apartamento – por um preço menor. Que fatores influenciam o poder de compra? São vários os fatores que influenciam no poder de compra que você tem. O primeiro e mais difícil de controlar é a inflação. Isso porque quando ela aumenta, os preços dos produtos e serviços também sobem. Com isso, seu dinheiro passa a “valer menos”. Já o cenário contrário é a deflação. Assim, os preços diminuem, e você “compra mais” com a mesma quantidade de dinheiro. Além disso, crises econômicas, decisões políticas e conflitos entre países são outros fatores que fazem a diferença para o poder de compra se manter positivo ou negativo. Poder de compra x custo de vida: qual a diferença? Como você viu, há outro conceito relacionado com o poder de compra, que influencia a forma como alguém vive em determinado lugar: o custo de vida. Basicamente, ele é calculado com base nos preços de bens e serviços necessários para uma pessoa viver em determinada região. Nesse caso, ele considera também o salário da região. Por exemplo, quando usamos o portal Numbeo para comparação, com os exemplos de Santa Fe e Anchorage, o custo é bastante parecido ao considerar gastos com restaurantes, aluguel, supermercado, escola, entre outros. Assim, o resultado final é que para a primeira cidade, o valor mensal para ter acesso a tudo isso ficaria em cerca de $ 5.388. Já para o mesmo padrão de vida, em Anchorage, os gastos seriam em torno de $ 5.800. Porém, na comparação entre duas cidades, mesmo que tenham custos de vida similares, a que tiver a melhor média salarial terá maior poder de compra. Afinal, você vai ter mais dinheiro e, tendo em vista a média de preços praticados por ali, conseguirá comprar mais coisas. Assim, outros fatores importantes também influenciam no custo de vida e, consequentemente, em conseguir comprar mais. Variações entre regiões Grandes centros urbanos, como as capitais de estados e dos países, são conhecidos por terem um custo de vida maior. Apesar disso, alguns lugares têm maiores médias salariais, já que contam com mais empresas e oportunidades de trabalho. Por isso, antes de se mudar para uma região, é essencial fazer essa conta. Afinal, mesmo com um custo de vida mais caro, devido à sua renda maior, pode ser que o poder de compra seja melhor que em regiões do interior. Vamos ver um exemplo? Vamos considerar uma comparação entre viver em Nova York e em uma pequena cidade no interior de Ohio. Todos já sabem que Nova York tem um custo de vida superalto, com o aluguel médio de um apartamento de um quarto chegando a $3.000 por mês, enquanto, em Ohio, esse valor pode ser tão baixo quanto $600. Sim, Nova York tem empregos mais bem remunerados, mas não é tão fácil conseguir uma vaga que pague valores tão elevados, por exemplo, $6.000 por mês, principalmente considerando a competitividade no mercado de trabalho. Supondo que você consiga um emprego com um salário médio mais realista de $4.000 por mês em Nova York e, em Ohio, um trabalho que pague $3.000. Ao fazer as contas: em Nova York, depois de pagar o aluguel, você teria apenas $1.000 para outras despesas ($4.000 - $3.000). Em Ohio, mesmo ganhando menos, você ficaria com $2.400 após pagar o aluguel ($3.000 - $600). Então, apesar de o salário ser mais alto em Nova York, o custo de vida faz com que o poder de compra seja menor quando comparado a viver numa cidade pequena em Ohio. Percebe como o poder de compra pode variar dependendo do local e das circunstâncias? Impacto da inflação A inflação afeta o poder de compra diretamente, como você viu. Imagine que um ano atrás você pudesse encher o tanque do seu carro com $40. Se a inflação for de 5% ao ano, agora você precisaria de $42 para encher o mesmo tanque de gasolina. Isso mostra que seu dinheiro perde poder de compra devido à inflação, pois você está pagando mais pelo mesmo produto. Em cenários de alta inflação, é importante pensar em estratégias para aumentar sua renda ou investir de forma que seu dinheiro cresça mais rapidamente do que a taxa de inflação, ajudando a preservar o poder de compra. Taxas de impostos Os impostos formam outro aspecto importante, que ajuda você a entender como o custo de vida pode ser afetado. Isso porque, dependendo do estado e da cidade, eles podem ser maiores e afetarem diretamente o que você faz com o rendimento, sobretudo aqui nos Estados Unidos, onde se ganha por hora. Por exemplo, em reportagem do Yahoo, segundo dados coletados pelas empresas Cheapism e Tax Foundation, o top 3 das cidades mais caras nos EUA são: Bridgeport, Connecticut; Philadelphia, Pennsylvania; Milwaukee, Wisconsin. Estilo de vida O único fator que você pode controlar, que também influencia o seu custo de vida, é o estilo que leva. Afinal, se você pretende morar em Miami e viajar para a Disney todo final de semana, ou ser cliente fiel da Tiffany & Co. anualmente, seus gastos vão ser maiores. Assim, você vai precisar de uma renda igualmente alta. Como aumentar o poder de compra? Quando a inflação sobre, impactando os preços no mercado, por exemplo, e o custo de vida aumenta, certas atitudes que você tomar poder ajudar a manter o poder de compra. Uma delas é procurar diferentes formas de obter renda extra nos EUA. Outra, mais fácil de encaixar no dia a dia, é investir no cashback, que nada mais é do que receber de volta uma porcentagem da sua compra. Ou seja, dependendo de onde e o que compra, você pode conseguir cashback para pagar produtos e serviços em diferentes lojas. Para isso, é só usar os aplicativos de cashback certos, como o meu, o Monkey Money App, e aproveitar as parcerias para reverter toda compra em vantagens. Outra coisa que você pode fazer para aumentar o poder de compra é ter um cartão de crédito americano. Com ele, você facilita a compra de produtos e aumenta o quanto ganha de volta. Mas be careful (seja cuidadoso) ao usá-lo e garanta a organização financeira em dia! Como vimos, o poder de compra determina quão facilmente você consegue adquirir bens e serviços. Ele é afetado por fatores externos e escolhas pessoais de estilo de vida. Além disso, viu que tomar medidas para aumentar sua renda e aproveitar benefícios como meu cashback vai elevar seu poder de compra, o que é sempre positivo. Quer entender melhor o que é cashback e como funciona o Monkey Money? Só checar este artigo! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>O que é IOF? Entenda aqui e saiba como esse imposto é calculado</h1> 14 de junho de 2023

O que é IOF? Entenda aqui e saiba como esse imposto é calculado

Mesmo que você não saiba o que é IOF — e acha que "você e ele" nunca foram apresentados — eu tenho uma notícia: você, com certeza, já entrou em contato com esse imposto brasileiro. Explico! Esse encontro pode ter sido na fatura do seu cartão (de débito ou crédito) ou ainda ao tirar um extrato bancário, quando você utiliza o seu limite de cheque especial. Ficou mais claro? Anyway, esse imposto é um dos mais comuns no dia a dia da grande maioria das pessoas, já que ele abrange desde as transações financeiras mais comuns até aquelas mais elaboradas e que envolvem um maior volume de dinheiro. Para te ajudar a entender todo o assunto, preparei este post explicando o significado de IOF, quando ele é cobrado, como o cálculo é feito e, enfim, se é possível "fugir dele" ou, ao menos, pagar menos impostos. Let's go?! O que é IOF e quando é cobrado? IOF é a abreviação (sigla) de Imposto sobre Operações Financeiras. Sua incidência é federal e visa regular a economia do País. A taxa é cobrada em todas as operações, sendo vista como um recolhimento proporcional aos investimentos. Dessa forma, ele informa as demandas e as ofertas de crédito. E tem mais... A porcentagem incidida pode ser alterada a qualquer momento sem passar pelo Congresso Nacional, permitindo ao governo controlar as transações. Quais operações financeiras? As mais tradicionais são: crédito, câmbio, seguros etc. Além dessas, o IOF também está presente em qualquer operação titular e de valores imobiliários, como bolsa de valores ou fundo imobiliário. É muito importante lembrar que as compras internacionais feitas no Brasil, mas em e-commerces estrangeiros e em moeda internacional, também precisam ser taxadas com o IOF. IOF e juros são a mesma coisa? Fazer a confusão entre ambos é comum. Já que o IOF é incidido sobre certos tipos de operações (cheque especial, empréstimos e em certos casos no cartão de crédito), há quem ache que IOF e juros bancários são sinônimos. Porém, o Imposto sobre Operações Financeiras e a taxa de juros bancários são coisas totalmente diferentes. Como exemplo, vou citar: se a pessoa "entra" no cheque especial, terá que pagar os juros pelo período em que usou o limite, e também deverá pagar o IOF ao governo. Pois é! Isso acontece porque o banco repassa aos cofres públicos a alíquota do imposto que foi debitada da sua conta-corrente. Já que esse valor não é do banco (mas passa a ser do governo), não há maneiras de ser negociado. Quais operações são taxadas? Na lista a seguir, você confere quando as operações financeiras são taxadas pelo IOF: ao usar o cartão de crédito em compras fora do Brasil (de forma online ou presencial); ao comprar ou vender moeda do exterior, como o dólar, por exemplo; ao utilizar cheque especial ou crédito rotativo; ao resgatar algum investimento financeiro; ao fazer empréstimos ou financiamentos; ao realizar transferências bancárias entre países; ao resgatar títulos e valores mobiliários; ao contratar um seguro. IOF em compras nacionais Quando você usa cartão de crédito em compras nacionais, só será cobrado IOF se você atrasar o pagamento da fatura ou não pagar o valor total. Assim, se for feita uma compra parcelada no cartão, não incidirá IOF sobre tal parcelamento. IOF em compras internacionais Nas compras internacionais, o IOF é o principal imposto a incidir sobre operações realizadas no cartão de crédito, débito ou em transferências bancárias para outros países. Vale mencionar que as taxas do Imposto sobre Operações Financeiras varia ano a ano. Atualmente, as alíquotas cobradas são (Operação — Alíquota IOF): compras feitas no exterior com o cartão de crédito — 6,38%; utilizando o rotativo do cartão de crédito (pagando o mínimo) — 0,38% + 0,01118% ao dia; cheque especial — 0,38% + 0,01118% ao dia; créditos pessoais — 0,38% + 0,01118% ao dia; empréstimo consignado — 0,38% + 0,01118% ao dia; financiamento aquisição de imóveis comerciais — 0,38% + 0,01118% ao dia; seguro de vida e acidentes — 0,38%; seguro de bens — 7,38%; envio de recursos do exterior para o Brasil — 0,38%; envio de recursos do Brasil para o exterior — 1,1% (mesma titularidade) ou 0,38% (titularidades diferentes); aquisição de moeda estrangeira — 1,10%. Como o IOF é calculado? Para fazer o cálculo do Imposto sobre Operações Financeiras, é preciso multiplicar o valor da operação pela taxa do imposto. Exemplo 1 Como exemplo, cito como funciona com financiamentos. Nestes casos, a alíquota é de 0,38% + 0,0082% ao dia. Em compras internacionais com o cartão de crédito, o valor é 5,38%. Já no câmbio de moedas é de 1,1%. Assim, para um empréstimo de R$ 20 mil em 12 meses, o cálculo ficaria assim: 20.000 x 0,38% = R$ 76,00 Em seguida, multiplica-se a amortização diária: 20.000 x 365 x 0,0082% = R$ 598,60 Somando os dois resultados, o IOF a ser pago seria de R$ 674,60. Exemplo 2 Outro exemplo, seria na realização de uma compra internacional, no valor de R$ 150,00, feita com o cartão de crédito. O cálculo é: 150 x 5,38% (valor para 2023) = R$ 8,07 Como pagar menos IOF? Infelizmente, não é possível se livrar do Imposto sobre Operações Financeiras em compras fora do Brasil. No entanto, a boa notícia é que dá para economizar nas taxas ao se planejar e se organizar, right? Como fazer isso? Primeiramente, a melhor maneira de deixar de pagar IOF em muitas operações é, sempre que possível, fazer pagamentos com dinheiro em espécie, ou seja, em cash! Outra forma de deixar esse imposto mais barato é abrindo uma conta internacional, já que o imposto é de somente 1,1% por transferência. Nesse sentido, diversos bancos digitais fornecem cartão de débito para seus clientes movimentarem o dinheiro depositado em conta. E então, após ler este post, você é capaz de me dizer o que é IOF? Aposto que sim! E fico muito contente em ter proporcionado esse conhecimento a você. Agora, siga o Monkey Money nas redes sociais. Estou no Instagram, Facebook, LinkedIn e YouTube.
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<h1>O que é código SWIFT e IBAN? Descubra para que eles servem</h1> 7 de abril de 2023

O que é código SWIFT e IBAN? Descubra para que eles servem

Você sabia que antigamente, fazer transações internacionais era um bicho de sete cabeças? Por existirem muitos bancos, faltava um código que pudesse permitir a comunicação entre eles, bem como proporcionar uma operação segura, livre de fraudes e inconsistências nas informações. É nesse contexto que surgem os códigos SWIFT e IBAN que, embora diferentes, são de grande importância no envio de remessas. É importante conhecer essas siglas? Como encontrá-las e não ter dificuldade na hora de enviar dinheiro para o Brasil, por exemplo? Se você quer obter essas respostas, aproveite a leitura. Seu melhor amigo nos EUA trouxe informações valiosas e que vão sanar suas dúvidas sobre o tema. Vem comigo! O que é esse tal de código IBAN? IBAN (International Bank Account Number) é uma numeração usada em transferências internacionais. Esse número é pedido para enviar dinheiro para o Brasil e diversos países da União Europeia (UE), ou para realizar pagamentos de colaboradores a contas estrangeiras. Inicialmente, começou a operar nos países da UE, mas hoje já se espalhou para diversas outras partes do mundo. Você há de concordar que o envio internacional de dinheiro envolve uma quantidade maior de dados e mecanismos, capazes de assegurar a autenticidade da transação. Assim, retornando ao que foi falado na introdução, o IBAN surgiu para tornar essas operações mais fáceis, e de fato tornou! Para facilitar ainda mais o entendimento e a importância acerca desse número, que tal cortarmos em "pedaços" menores? Segue abaixo cada parte que constitui o IBAN, cuja quantidade de números pode mudar dependendo do país. As partes do código são as seguintes: as duas primeiras letras correspondem ao país (como BR no caso do Brasil); os dois primeiros dígitos são verificadores, em um intervalo que vai de 02 a 98; os 8 números seguintes são referentes à instituição financeira; os 5 números seguintes se referem à agência bancária da pessoa; os 10 números seguintes correspondem à conta bancária do indivíduo; o próximo é um caractere alfanumérico que identifica o tipo de conta bancária; por fim, o último caractere diz respeito à identificação do titular da conta. Um exemplo de IBAN seria: BR91 1111 1111 01234567 89 (número fictício). E o SWIFT? Bom, a sigla SWIFT significa Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication (Sociedade para as Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais). O nome é mais chique e pomposo mesmo, mas não se preocupe, garanto que sairá deste tópico entendendo tudo direitinho! Falando de outra forma, a ideia por trás do SWIFT é conectar as muitas instituições bancárias existentes no mundo! Afinal, é preciso que elas "conversem" entre si sobre dados e valores transacionados em operações internacionais — para que tudo ocorra com segurança e sem risco de fraudes. Na prática, todas as informações precisam circular em uma rede segura na hora de os bancos mundo afora se comunicarem. O SWIFT faz justamente isso: impede que terceiros tenham acesso a essas informações e façam alterações nos valores, por exemplo. Já imaginou enviar US$ 5 mil ao Brasil e chegar apenas parte disso ou até nada? Nisso você já consegue entender o quão importante é o SWIFT em transações internacionais! Ao contrário do IBAN, o SWIFT é um código muito mais curto. As partes são as seguintes: inicialmente, é identificado o banco, sendo usado um conjunto de 4 letras; as próximas duas letras correspondem ao código do país; em seguida, há 2 caracteres alfanuméricos que identificam a região da sede do banco; por fim, o SWIFT termina com três caracteres alfanuméricos, porém opcionais, que identificam o código da cidade de onde a transação internacional será feita. Os bancos em todo o mundo possuem o seu código SWIFT. Um exemplo aqui nos EUA seria PNBPUS33CHA (do Wells Fargo Bank de Charlotte, North Carolina). Quais as diferenças entre os dois? Explicados separadamente os conceitos de código SWIFT e IBAN, pode ser que você ainda esteja em dúvida sobre suas diferenças, não é mesmo? Pois bem, posso iniciar este tópico já reforçando que o IBAN é um código bem mais extenso, visto que carrega uma quantidade maior de informações. Na prática, ele pode ter até 34 caracteres, sendo que no Brasil essa quantidade cai para 29. Já o SWIFT é bem mais curto, podendo ser de, aproximadamente, 10 caracteres. Uma diferença mais expressiva entre os dois diz respeito à função, visto que o IBAN não é usado para conectar os sistemas de bancos em países distintos, mas o SWIFT sim. Pode-se dizer que, para o IBAN ser útil no envio de remessas, é preciso um sistema eficiente de comunicação entre os bancos, algo proporcionado pelo SWIFT. Uma pessoa física ou jurídica não possui um SWIFT, mas sim um IBAN da sua conta. Este, portanto, é um número atribuído para identificar usuários de bancos que desejam enviar dinheiro a outros países, ok? Embora diferentes, os dois são de grande importância para facilitar esse tipo de operação e evitar irregularidades! Encontrando o código SWIFT e IBAN Se vai enviar ou receber remessas, uma forma de encontrar o SWIFT é por meio das informações do seu extrato bancário. Muitos bancos contam com essa informação no site oficial e no aplicativo. Um exemplo é a página exclusiva para isso na Wells Fargo e no Bank of America. O IBAN pode ser informado pelo seu gerente de banco, ou através do Internet Banking. Algumas instituições bancárias oferecem essas informações dentro do próprio aplicativo também, daí, é só copiar e colar. Porém, vale ressaltar que o IBAN não é usado aqui nos EUA, embora o país reconheça o sistema. Vou explicar melhor aqui embaixo. Saber sobre esses códigos vai ser útil pra você que mora no exterior, viu? Para quem mora e tem emprego nos Estados Unidos ou em qualquer lugar que não seja seu país natal, é de suma importância saber o que são os códigos SWIFT e IBAN. Afinal, é uma maneira de enviar dinheiro para o exterior de forma mais fácil. Se um familiar seu mora no Brasil e outro na Alemanha, por exemplo, você precisa do IBAN + SWIFT da conta de cada um para enviar dinheiro sem problemas. Todavia, no caso específico dos EUA, como comentei, não usamos o IBAN: no lugar dele, por aqui é usado o ABA Routing Number (número de roteamento, em tradução livre), para transações entre bancos dentro do território americano — sendo que ABA significa Associação Americana dos Bancários —, e o código SWIFT do seu banco, no caso de transações internacionais (ou seja, alguém mandar dinheiro para sua conta nos EUA). Importante também: você pode encontrar a sigla BIC. Não precisa se preocupar com essa sopa de letrinhas, pois o BIC (Bank Identifier Code) tem a mesma função do SWIFT. Logo, se você não encontrar um deles no seu extrato, muito provavelmente estará o outro, e eles serão usados nos mesmos contextos. Entendeu as diferenças entre código SWIFT e IBAN? Ao longo da explicação, mostramos que o primeiro é um identificador próprio de bancos internacionais, sendo crucial na segurança da operação. Já o segundo pertence a cada pessoa que deseja enviar ou receber remessas de outros países! Agora que você já está por dentro desses códigos internacionais bancários, daqui em diante é se organizar financeiramente para sempre ter a opção de mandar aquele dinheirinho aos familiares que ficaram no Brasil! Falando em dólares, que tal conferir um conteúdo complementar, que mostra como enviar dinheiro ao Brasil? As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como conseguir cashback no dia a dia?</h1> 14 de março de 2023

Como conseguir cashback no dia a dia?

Já imaginou fazer compras e receber parte do valor pago de volta? Por exemplo, não basta apenas você se deliciar ao comprar um cheeseburger, nem ficar feliz por comprar um novo iPhone no dia do lançamento: você ainda pode ganhar dinheiro de volta por isso! E olha, não falo de nenhum método desonesto. Trata-se de um programa muito popular nos EUA. Estou falando do cashback! Conhece? Se a resposta for positiva, sinaliza que você, assim como muitos outros meros mortais, busca fazer renda extra e economizar. Caso contrário, pode ficar tranquilo, pois vou explicar em detalhes agora. Deixa eu reforçar esse ponto: parte do dinheiro gasto retorna para você! Bacana, não é? E aí, sentiu curiosidade e quer saber mais sobre esse programa tão popular por aqui? Continue a leitura e descubra como conseguir cashback no dia a dia! Na hora de encher a geladeira As compras de supermercado tem preocupado você, devido ao aumento no preço dos alimentos? Tem sido comum comprar menos e ainda assim, gastar mais? Existem várias explicações para isso, como inflação, crise sanitária da COVID-19 e Guerra da Ucrânia, que vem afetando muitos países. De todo modo, o foco de hoje não é no problema, mas na solução para economizar: o programa de cashback. Para isso, basta fazer compras em estabelecimentos que aceitem cashback e seguir as regras para participar. Alguns exemplos são Walmart e Albertsons. Porém, atenção: alguns supermercados só oferecem cashback no caso de compras com cartão de débito, o debit card, ok? Sempre confira antes no caso de dúvidas! Ou só encher a pancinha mesmo Todo mundo costuma ter uma comida que, se pudesse, comeria frequentemente. But… O dinheiro e outras questões podem ser empecilhos. Por exemplo, o Joey, personagem da série Friends, tinha uma quedinha pela culinária italiana, como pizza. E você, qual é a sua tentação quando o assunto é comida? Olha, se for a culinária brasileira, até para matar a saudade do Brasil, eu tenho uma sugestão de restaurante: o Fogo de Chão. O espaço tem redes em algumas cidades dos EUA, como New York, Las Vegas, Miami, Los Angeles, Orlando e aqui na Philadelphia. Os destaques das refeições ficam por conta das carnes, como alcatra e picanha, além do queijo grelhado ou polenta. E, claro, o Fogo de Chão é um dos meus parceiros, e você pode usar meu programa de cashback para economizar e ganhar dinheiro de volta. Como assim, "meu programa de cashback"? Isso mesmo! Só precisa baixar meu APP Monkey Money e cadastrar a forma de pagamento, como cartão de débito ou crédito. Assim, na hora de pagar por uma refeição em um desses restaurantes, basta anunciar que usará o app, recebendo um reembolso parcial, que pode chegar a 10,1% da compra! Alguns programas levam um tempo para fornecer o retorno, mas, quer um spoiler? Com o meu, você recebe o retorno do pagamento de imediato! Curtiu, né? E não para por aí. A sua praia é mais de comidas doces? Sem problemas! Vá ao The Cheesecake Factory e aproveite as refeições de lá, porque eu tenho parceria com eles também. Se, assim como o Joey, você preferir pratos italianos, temos também! A rede de restaurantes Olive Garden é registrada no meu APP e aceita cashback. E, olha, os preços de lá já são conhecidos por serem mais em conta, garantindo mais economia. Outro lugar que se destaca pelos preços é o Panera Bread, feito pra tomar um café da manhã ou fazer uma refeição rápida, e também um parceiro meu. Bom demais, não? Delivery também pode! Não está muito afim de sair, mas ainda quer comer algo gostoso? Hora do delivery! Aquela opção tranquila e confortável: tudo o que você precisa fazer é esperar. E, claro, essa espera pode ser ainda mais tranquila por saber que o delivery terá economia com meu programa de cashback. Assim, ao usar o meu aplicativo Monkey Money, você pode pedir uma da pizza da Domino’s, uns sandubas da Subway, seafood no Red Lobster ou Chipotle para quem aprecia comida mexicana e muito mais. Ah! Também temos cashback com o Doordash e o Grubhub, para você poder pedir comida de qualquer restaurante parceiro da plataforma e receber dólares de volta! Ta bom ou quer mais? Viajando e ganhando dinheiro Os Estados Unidos têm programações de passeio para diferentes gostos, como neve, montanha, cidade e muito mais. Por exemplo, na época de Halloween, um dos principais feriados do país, você pode visitar Salem, conhecida como Cidade das Bruxas, localizada em Massachusetts. E ainda, que tal conhecer a famosa The Rockefeller Center Christmas Tree, colocada anualmente no natal em New York? Se você curte filmes americanos, de certa já viu essa famosa árvore em Esqueceram de Mim 2: Perdido em Nova York (Home Alone Two: lost in New York, 1992). Quer dizer, existem várias opções de locais para visitar nos EUA ou até fora do país, se desejar. Para fazer tudo isso com menos preocupação financeira, saiba que o meu programinha de cashback também inclui viagens. Assim, use-o para ter reembolso parcial na compra de passagens pela Latam, Amtrak, Delta, Southwest Airlines, Carnival Cruises e outras. Acha que acabou? Tem mais! Ao escolher a hospedagem, tenha em mente que o Airbnb também faz parte do meu cashback! Claro que esses passeios podem ser feitos até para o Brasil, matando a saudade dos amigos e familiares. Ganhe dinheiro se divertindo Você já percebeu que o cashback serve para ganhar dinheiro enquanto enche a geladeira, a barriga, aproveita o delivery, viaja… Também é possível ter um reembolso parcial enquanto se diverte, sabia? Isto é, com o meu aplicativo Monkey Money, você retorna parte dos dólares gastos na Disney! E opção de lazer em um dos parques mais famosos do mundo é o que não falta, né? Dá para se aventurar no Magic Kingdom, Castelo da Cinderela, Epcot, Hollywood Studios e muito mais. E olha, nem precisa ir tão longe para se divertir e aproveitar o meu cashback! Dá para ter reembolso na hora de comprar aquele jogo novo para o seu Xbox, dar aquela sua contribuição para o seu gamer favorito no Twitch e renovar a assinatura no Spotify, se você preferir um lazer mais caseiro na tranquilidade do lar. Dinheiro de volta comprando mimos E é claro, as opções de cashback em uma das mais de 250 lojas registradas no meu APP também serve para comprar mimos para você e outras pessoas. Por exemplo, olha que luxo seria ganhar uma reserva de um jantar pago no restaurante Fogo de Chão? Ou então comprar aquela linha de maquiagem nova da Kylie Jenner na ULTA Beauty? Bacana, não é? Mas não acaba por aí! Outra sugestão é fazer compras na Adidas: dá para comprar aquele tênis impecável ou, finalmente, uma roupa para correr e receber por isso. Se quiser mais variedade, a loja de departamento Macy’s é outra opção. Além disso, tem H&M, The Children’s Place, Sephora, Apple, Bath & Body Works e muitas outras! E aí, entendeu como conseguir cashback no dia a dia e como eu posso ser o seu melhor amigo para você economizar? Além de ter esse monte de loja parceira, dou o reembolso rapidinho e para compras de até $2500! Agora que você já sabe como conseguir cashback e as minhas principais vantagens, faça o download do Monkey Money App e aproveite!
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<h1>Empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA</h1> 22 de fevereiro de 2023

Empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA

Ao chegar nos EUA, é claro que a primeira coisa a ser buscar, é um emprego para chamar de seu, né? Afinal, você gastará em dólares e precisa deles para manter o seu estilo de vida e necessidades. Quem sabe, vai dar até para ser como a Ariana Grande e dizer You like my hair? Gee, thanks, just bought it. I see it, I like it, I want it, I got it! Felizmente, existem muitas oportunidades aqui para ir atrás desse objetivo! Aliás, não é difícil encontrar empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA. Neste post, conheça algumas delas e saiba como se preparar para ir atrás do seu job. Além disso, veja todas as skills (habilidades) que vai precisar e como passar pela entrevista de emprego usando as dicas do seu melhor amigo aqui nos Estados Unidos. Let’s go! Existem empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA? Sim, existem sim! Algumas pessoas chegam aqui querendo empreender nos Estados Unidos. Outras querem trabalhar para alguma companhia. Se for brasileira, então, facilita a vida, né? Isso porque, bem, elas também são do Brasil. Por isso, você provavelmente deve conhecer algumas delas e isso pode se tornar um ponto de vantagem. “Okay, então onde elas estão?” Segundo o Mapeamento de Empresas Brasileiras instaladas nos Estados Unidos, realizado em 2020 pela Apex Brasil — Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos —, as regiões com mais empresas brasileiras no país eram Florida, Texas e California. No caso da Florida, ela tinha 41 companhias, que representavam 70% das empresas da pesquisa, localizadas principalmente em Miami. Já o Texas vinha em seguida, com 16 companhias, e a California, com 10. Para onde envio meu currículo? Existem ótimas oportunidades em empresas brasileiras por aqui. Por exemplo, a Fogo de Chão surgiu na década de 1970, com sua primeira unidade em Porto Alegre. Em 1997, seu churrasco gaúcho foi levado a Dallas na primeira unidade. Hoje, eles estão em vários estados americanos, como California, New York, Florida e Missouri. Já a S Group Investment começou no ano 2000, pela “Made in Brazil” fundada pela Simone Salgado. Hoje, é um grupo de 5 empresas baseada na Philadelphia, que se tornou um destaque para brasileiros que estão nos EUA e querem oportunidades de trabalho. Cool, isn’t it? Também tem outras opções de empresas brasileiras para tentar conseguir aquela vaga dos sonhos. Olhe só: Gol Linhas Aéreas; Brazilian Grill; Bauducco; Sodiê Doces; CZM; Stefanini; Braskem; JBS; Minerva Foods; LATAM Airlines. Como deu para perceber, quanto às áreas de emprego que você pode encontrar aqui nos Estados Unidos, elas são variadas, podendo incluir Tecnologia e Inovação, Alimentação, Serviços Financeiros, Turismo... E olha: nem precisa ser só multinacional e empresa grande para contratar brasileiro imigrante não, viu? Tem sempre também microempresas brasileiras espalhadas pelo território americano, como pequenos restaurantes, padarias ou supermercados que contratam mão de obra brasileira. Vale também dar uma olhada em e-commerces de produtos brasileiros ou latinos em geral, como a EverydayBrazil.Vai que tem uma vaga por lá? Brasileiros nas empresas americanas “E se eu quiser uma empresa americana, tenho chances?” Of course! Você pode começar pelas empresas que já conhece, por exemplo, a Coca Cola ou o McDonald’s. Agora, se você é expert em alguma área, como Tecnologia da Informação, pode tentar as gigantes Google e Microsoft. Aliás, segundo uma pesquisa da AG Immigration Group, publicada em junho de 2022, a Microsoft ficou em 2.º lugar como a empresa que mais contratou brasileiros nos EUA, somando 24 pessoas. Ela só ficou atrás da ABBYLAND FOODS, INC, com 57 contratações. Já a Google ficou em 5.ª posição, com 19 pessoas. Já no salário, a maioria ficou entre US$ 17.472 e US$ 37.472 anuais. Considerando que o salário mínimo federal é de US$ 7,25 e pode variar dependendo do estado, não é nada mau, né? O que preparar antes de buscar um emprego nos EUA? Agora que você sabe que existem, sim, empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA, está na hora de encontrar o seu job. Mas, calma lá! Antes, eu preciso contar o que você precisa fazer para se preparar. As empresas americanas lidam com alguns desafios, por exemplo: escassez de mão de obra qualificada; liderança e recrutadores com dificuldades de avaliar a cultura da empresa, chamado também de fit cultural, e se o candidato se adequa a ela; criação de testes corretos de acordo com as vagas. Sabendo disso, é necessário que você se prepare o melhor possível para conseguir o trabalho. Para começar, é extremamente necessário ter o seu work permit, ou seja, sua permissão para trabalhar nos EUA. Por isso, é preciso conhecer bem os tipos de visto americano que pode tentar e que ajudam a conseguir a sua vaga. Depois, é preciso ir à caça do seu job. Nesse caso, o LinkedIn é uma das redes mais usadas para a divulgação de vagas nos EUA. Por isso, crie um bom perfil lá e procure por oportunidades. Se você tem empresas específicas onde gostaria de trabalhar, sempre olhe a página de careers no site da empresa, como as que citei ali em cima, onde você vai encontrar as vagas disponíveis. Por fim, desenvolva suas soft e hard skills. Não conhece esses termos? Segue comigo que eu mostro! Soft e Hard skills: o que são e por que você precisa delas? Seja nos Estados Unidos ou em outro lugar, as famosas soft e hard skills vão ajudar a encontrar o emprego ideal. Por isso, é importante desenvolvê-las o quanto antes. No primeiro caso, soft skills são competências subjetivas e ligadas à sua habilidade e temperamento. Por exemplo: comunicação; criatividade; adaptação às mudanças; liderança e desenvolvimento de equipes; flexibilidade e resiliência; negociação e gerenciamento de conflitos; ética; habilidades intra e interpessoais para lidar consigo e com os outros; automotivação; vontade de aprender. Já as hard skills são competências técnicas aprendidas. Por exemplo, além de aprender inglês rápido e chegar a um nível mais avançado para o dia a dia, você também pode saber como: usar Excel; ter uma comunicação clara e eficiente em inglês mais profissional; dominar outros idiomas, como o espanhol; entender de programação gráfica; ter facilidade com cálculos; operar sistemas de tecnologia; mexer em ferramentas e plataformas de marketing. É claro que estas vão depender de qual vaga você está aplicando. Por isso, é necessário ler a descrição e entender o que se espera dos candidatados. Como ir para a entrevista and get the job? Depois de encontrar empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA, você treinou suas habilidades e conseguiu uma entrevista Perfect! Agora chega uma das fases mais importantes rumo à sua carreira nos EUA. Veja como se preparar! Entrevista de emprego nos EUA Para ir bem na seleção, você precisa entender que uma entrevista nos Estados Unidos não é a mesma que no Brasil. Para começar, o interviewer, ou seja, entrevistador, age diferente. Por exemplo, é proibido fazer perguntas pessoais, como qual sua preferência política ou se quer comprar uma casa em cinco anos. Aliás, colocar idade e status de relacionamento no currículo não é comum também. Assim, chegue sabendo que a entrevista vai ser focada totalmente na vaga e em suas capacidades profissionais. Por isso, ao ser chamado, cumprimente a pessoa com um aperto de mão, olhe com confiança o entrevistador e esteja pronto para responder tudo o que for necessário. Depois, vale se destacar com um diferencial, enviando um e-mail de agradecimento pela oportunidade. Dicas de ouro para conseguir o emprego perfeito Na hora da pesquisa de vagas ou no momento da sua job interview, siga as minhas dicas de ouro para conseguir a melhor vaga. Check it out! Defina qual é seu objetivo com aquela vaga e se ela se adequa ao que você quer para sua vida. Pense que você é um brasileiro nos EUA. Então, o que deseja para o futuro tendo em vista esse contexto? Saiba explicar como você vai contribuir para a empresa. Leia e entenda bem o que a vaga pede e, se necessário, procure estudar as capacidades antes de se inscrever. Pesquise tudo sobre as empresas de que gosta em sites e em redes sociais e acompanhe as oportunidades que vão surgir. Mantenha sempre o resumé atualizado e com as principais experiências que se relacionam com a vaga. Pratique em casa as perguntas mais comuns, como “Por que você quer trabalhar aqui?” ou "Fale sobre um problema que você resolveu". Vista-se de acordo com o cargo, mas nunca informal demais. Chegue cedo, acostume-se ao ambiente e acalme-se para transmitir confiança. Leve cópias do resumé e portfólio que você queira mostrar em uma pasta organizada. Fale de seu desenvolvimento e de sua vontade em aprender uma habilidade que ainda não domine, mesmo que seja o inglês. Tenha cuidado com a postura que assume diante do entrevistador. O que não fazer para não perder o emprego Assim como tem dicas de ouro para conseguir um emprego, também existem coisas que você não deve fazer nesse processo. Acompanhe minha lista e não dê bobeira! Nunca minta no currículo: o interviewer vai descobrir e desconfiar que você não falou a verdade nas outras informações. Não dependa só do currículo: muitas pessoas não vão ler tudo. Então, saiba tudo sobre sua experiência e como falar dela, caso seja perguntado. Não fale mal de ninguém: não fale mal de colegas e chefes de um antigo ou atual trabalho, nem dê detalhes que possam causar uma má impressão sobre você. Nunca diga “I was fired”: essa expressão significa demitido por justa causa e pode aparentar que você fez algo de errado no antigo emprego. Por isso, diga que foi “laid off” para que a pessoa entenda a diferença. Nunca beije e abrace ninguém: embora possa ser mais comum no Brasil, cumprimentar ou se despedir do entrevistador com beijos e abraços não é bem-visto. Por isso, não faça esses gestos. Aliás, no e-mail de agradecimento, também não envie “kisses and hugs” ou “xoxo”. Afinal, existem boas oportunidades para os brasileiros nos EUA? Sim! Como alguém que veio do Brasil e agora mora nos EUA, você sempre vai encontrar oportunidades e dificuldades. Por isso, o que vai fazer a diferença entre conseguir aquele emprego que você tanto quer é a sua postura e preparo. Logo, é preciso desenvolver uma perspectiva profissional e positiva em relação ao mercado de trabalho nos EUA. Uma dica extra: você precisa saber vender! Ou seja, se apresentar, mostrar que tem preparo para aquela vaga, que pode continuar aprendendo e, mais importante, que vai contribuir para a empresa e seu crescimento. Afinal, ele também significa o seu. Outro ponto importante sobre os empregos para brasileiros nos EUA é que quanto mais rápido você se adaptar ao país, mais cedo pode encontrá-los. Nesse caso, não só dominar a língua, mas entrar de cabeça na cultura americana ajuda muito também. Como mostrei, existem várias empresas brasileiras que contratam brasileiros para trabalhar nos EUA! Assim, vale a pena procurá-las primeiro. Depois, você pode se candidatar a vagas em uma companhia americana. Pouco importa a escolha: prepare-se bem para a hora da pesquisa de vagas e para a entrevista. Assim, you will nail it, vai arrasar! E o melhor, vai poder construir uma carreira de sucesso e viver o seu sonho americano. Quer saber mais sobre as empresas brasileiras nos EUA? Conheça a lista da Monkey Money! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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