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Categoria: Dólar

<h1>Aprenda como comprar dólares para investir nos EUA</h1> 28 de junho de 2023

Aprenda como comprar dólares para investir nos EUA

Investir nos Estados Unidos é uma oportunidade que atrai muitos investidores ao redor do mundo. Com uma economia forte e um mercado financeiro bem desenvolvido, os EUA oferecem uma variedade de opções de investimento para quem busca diversificar sua carteira. Para investir no país, no entanto, é necessário ter acesso à moeda local, o dólar americano. Aqui, eu vou te mostrar o passo a passo de como comprar dólares para investir nos Estados Unidos. Continue lendo e descubra como e onde comprar a moeda americana e quais são os tipos de investimentos que podem ser feitos no país para que você comece a investir com segurança e tranquilidade, seja com o objetivo de ganhar uma renda extra ou de fazer uma reserva de emergência. [embed]https://www.youtube.com/watch?v=i3Egfqh3Xiw[/embed] Tipos de investimentos nos Estados Unidos Antes de esclarecer como e onde comprar dólares para investir, preciso trazer para você os principais tipos de investimentos disponíveis no país para quem quer diversificar o portfólio. Existem diversos tipos de investimento nos EUA, que variam de acordo com o nível de risco, prazo e potencial de retorno. Confira a seguir alguns dos principais tipos de investimentos disponíveis no país. Ações Uma das formas mais comuns de investimento: comprar ações de empresas americanas. Investir em ações quer dizer que você está comprando uma parte da propriedade de uma empresa, com o potencial de receber lucros através de dividendos ou ganhos de capital. As ações podem ser negociadas em bolsas de valores, como a NYSE e a NASDAQ. Algumas corretoras permitem compras fracionadas de ações, o que significa que você pode adquirir apenas uma parte e não o valor total da ação, tornando essa opção mais acessível para quem deseja começar a investir com cautela. Fundos Mútuos Esse tipo de investimento reúne dinheiro de vários investidores para comprar ações, títulos ou outros ativos financeiros. Os fundos mútuos são gerenciados por profissionais de investimento e podem oferecer uma diversificação de carteira. ETFs (Exchange-traded funds) O Exchange-traded funs (ETF's) é uma forma de investimento que permite a uma pessoa investir em um conjunto diversificado de ativos, como ações, títulos e commodities, sem precisar comprar cada ativo individualmente. É como se fosse uma cesta de investimentos que inclui várias opções diferentes em um único lugar. Por exemplo, imagine que você queira investir em ações da Bolsa de Valores, mas não sabe quais ações escolher. Em vez de escolher cada ação individualmente, você pode comprar uma ação de um ETF que segue o desempenho de um índice de ações, como o Ibovespa ou o S&P 500. Dessa forma, você investe em um conjunto diversificado de ações com apenas uma transação. Os ETFs são negociados na bolsa de valores, assim como as ações individuais. Isso significa que você pode comprar e vender suas ações de ETF a qualquer momento durante o horário comercial. Os ETFs também têm taxas de administração geralmente mais baixas do que outros fundos de investimento, o que pode torná-los uma opção atraente para investidores que desejam diversificar sua carteira de investimentos com baixo custo. Títulos São empréstimos feitos por investidores a governos, empresas ou outras entidades, com o pagamento de juros regular e devolução do capital no vencimento. Os títulos são considerados menos arriscados do que as ações, mas geralmente oferecem um retorno menor. O investimento em títulos americanos inclui opções como Treasury bonds, notes e bills. Imóveis Outra forma de investir no país é comprando imóveis de forma direta, isto é, adquirindo casas, apartamentos ou estabelecimentos comerciais. Além de oferecer retorno potencial de aluguel como uma renda extra, esse tipo de investimento conta com a valorização dos estabelecimentos ao longo dos anos. Também é possível investir em imóveis por meio de fundos imobiliários, que são investimentos em carteiras de propriedades imobiliárias. Essa opção também gera proventos mensais e valorização dos fundos. Empresas Existem milhares de empresas americanas, incluindo startups e empresas maduras, para investir. Esse investimento pode ser feito por meio de Bonds (títulos de dívida emitidos por empresas americanas, que oferecem uma taxa de juros fixa e baixo risco) ou por Crowdfunding (uma forma de investimento coletivo em que várias pessoas investem em uma startup em troca de uma participação acionária na empresa). Para investir em uma startup americana por meio do crowdfunding, é necessário encontrar uma plataforma de crowdfunding que aceite investidores não americanos e verificar se a startup em questão está buscando investimentos. Entre as plataformas mais conhecidas estão Kickstarter e Seedrs. Commodities Investir em commodities significa comprar e vender matérias-primas físicas, como ouro, petróleo e grãos. Os preços das commodities são voláteis e afetados por eventos políticos e econômicos. Onde comprar dólar para investir Agora que você já sabe quais tipos de investimentos pode fazer nos EUA, precisa descobrir onde comprar dólares para investir. É possível efetuar a compra em diversos locais, mas, independentemente da opção escolhida, vale lembrar que existem taxas de câmbio, IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), Spread, entre outras, cobradas pelas instituições. Por isso, é importante acompanhar o mercado, pesquisar e comparar as diferentes opções disponíveis para encontrar a mais vantajosa para você. Então vamos para a parte boa! Trouxe aqui os lugares mais recomendados para comprar a moeda americana: Bancos É possível comprar dólares diretamente em um banco nos EUA, mas tenha em mente que a taxa de câmbio pode ser menos favorável do que outras opções. Os brasileiros também passaram a contar com as contas globais de diversos bancos digitais. Nesse caso, para comprar dólar, é simples. Basta depositar o valor em reais na conta que ele será convertido em dólar. Um dos maiores benefícios é que, nesses casos, o IOF e o spread são reduzidos, ficando abaixo das taxas cobradas pelas instituições bancárias tradicionais. Mas a desvantagem é que as contas não permitem o uso da função crédito. Assim, é possível usar somente o débito nos cartões. Casa de câmbio Há várias casas de câmbio em diversas cidades dos Estados Unidos. Geralmente, essas empresas oferecem taxas competitivas para a compra de moeda estrangeira. Também existe a opção de comprar dólares em uma casa de câmbio no Brasil e enviar para uma conta sua nos EUA. Corretoras de valores Algumas corretoras de valores nos EUA oferecem a compra de diversas moedas estrangeiras para investimento, assim, permitindo que você mantenha sua conta em dólares e use os fundos para investir em outras moedas. Algumas corretoras populares nos EUA são a TD Ameritrade, Charles Schwab e E*TRADE. Plataformas de câmbio online Existem diversas plataformas online de câmbio que permitem a compra de dólares, tais como a TransferWise, a Remessa Online e a TransferZero. Pesquise a melhor cotação e faça a compra da moeda americana sem sair de casa. Cartão de crédito internacional Você também pode comprar moeda estrangeira usando um cartão de crédito internacional. No entanto, as taxas podem ser mais altas do que outras opções. Lembre-se de sempre comparar as taxas de câmbio oferecidas por diferentes locais antes de realizar a compra de dólares, combinado? Como comprar dólar Este tópico é destinado para os recém chegados aos Estados Unidos ou para quem mora no Brasil e quer investir na bolsa Americana. Então se você se encaixa em um desses dois perfis, vem comigo descobrir como comprar dólar para investir. Eu preciso começar esclarecendo que as regras e requisitos podem variar de acordo com o país e as instituições financeiras envolvidas. Por isso, é sempre uma boa ideia entrar em contato com seu banco ou corretora para obter informações mais detalhadas sobre os requisitos de documentação para comprar dólares para investir nos EUA. Mas de forma geral, eu posso adiantar que os documentos necessários e geralmente solicitados para comprar dólares nos Estados Unidos são: Passaporte válido como documento de identificação. Visto de entrada nos Estados Unidos. Endereço nos Estados Unidos, como um hotel ou residência. Formulário de declaração de moeda estrangeira pode ser exigido em alguns casos no momento da compra. Meio de pagamento: é necessário ter um cartão de crédito internacional, cheque de viagem ou dinheiro em espécie para efetuar a compra. Agora, se você ainda está no Brasil e deseja comprar dólares em bancos autorizados pelo Banco Central do país, é necessário fornecer algumas informações e documentos. Confira a seguir as principais documentações que geralmente são obrigatórias: documento de identidade — é necessário fornecer um documento de identidade válido, como passaporte ou carteira de motorista; CPF — caso esteja no Brasil, o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) é necessário para comprar dólares; comprovante de residência — um comprovante de residência recente, como uma conta de luz, água ou telefone, pode ser exigido para confirmar seu endereço no Brasil. Esse comprovante deve estar em nome do comprador e conter um endereço válido e atualizado. Declaração de Imposto de Renda — dependendo do valor que você deseja comprar em dólares, pode ser necessário fornecer uma cópia da sua última Declaração de Imposto de Renda brasileiro; informações sobre a finalidade da compra — você pode ser solicitado a fornecer informações sobre a finalidade da compra de dólares, especialmente se for uma quantia significativa. Com os documentos necessários em mãos, basta abrir uma conta em uma corretora de valores nos EUA, em um banco ou em uma casa de câmbio (ou uma plataforma câmbio online) e efetuar a compra dos dólares. Regras básicas para investir em dólar Ao investir em dólar, existem algumas regras básicas que você deve ter em mente para obter melhores resultados e minimizar os riscos. Aqui vão algumas dicas! Pesquise o valor mínimo para investir Diferentemente do que acontecia no passado, não é preciso ter um grande capital para começar a investir em dólar. Atualmente, existem opções de investimento super acessíveis, que exigem um valor mínimo equivalente a R$5 ou R$10, como as frações de cotas ou os ETFs. Diversifique seus investimentos Não coloque todo o seu dinheiro em apenas uma opção de investimento, como ações ou fundos cambiais. Diversificar sua carteira ajudará a minimizar o risco e maximizar o retorno potencial. Acompanhe as notícias econômicas Dados de desemprego, inflação e política monetária podem afetar a taxa de câmbio do dólar. Tenha atenção às notícias e aos eventos econômicos importantes que possam impactar a taxa de câmbio. Conheça os diferentes tipos de investimento em dólar Como eu trouxe no começo deste artigo, existem várias formas de se investir em dólar, incluindo ações de empresas americanas, fundos, títulos e outras opções. É importante conhecer todas as alternativas e escolher aquelas que melhor atendam aos seus objetivos financeiros e a sua tolerância ao risco. Tenha um plano de investimento Defina objetivos financeiros, prazo de investimento e tolerância ao risco. Ter um plano ajudará a orientar suas decisões de investimento e a evitar decisões emocionais, que podem prejudicar seus retornos. Considere a ajuda de um profissional Se você é novo em investimentos, ou se sente inseguro em tomar suas próprias decisões na área, considere a ajuda de um profissional. Um consultor financeiro pode ajudar a avaliar suas opções de investimento e a criar um plano adequado para suas necessidades. É importante lembrar que o investimento em dólares, assim como qualquer outro, apresenta riscos, e é essencial estudar, entender bem as opções disponíveis ou procurar a orientação de um consultor financeiro qualificado para tomar decisões estratégicas antes de investir seu dinheiro. Assim, é possível aproveitar as oportunidades oferecidas pelo mercado americano e construir uma carteira diversificada e rentável. Se você não sabia como comprar dólares para investir nos EUA e achava que era um processo complicado, agora descobriu que na verdade é bem simples. Saber quais são os tipos de investimentos disponíveis no país, como e onde adquirir a moeda americana são os primeiros passos para começar a investir no mercado financeiro dos Estados Unidos. Quer mais dicas para investir em dólar, ganhar renda extra e morar nos Estados Unidos? 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<h1>7 curiosidades sobre o dólar americano</h1> 21 de junho de 2023

7 curiosidades sobre o dólar americano

É curioso conhecer fatos que antes nem passavam pela nossa cabeça, né? Por exemplo, você sabia que o nome dólar tem origem tcheca? E que as notas não são feitas de papel? Selecionei aqui as principais curiosidades sobre o dólar para você ficar por dentro e ainda poder contar por aí o que descobriu a respeito de uma das moedas mais importantes do mundo. Afinal, essa moeda que você usa todo dia, é referência mundial diante da potência financeira e cultural que os EUA representa. Confira! 1. São mais de 230 anos de história Estamos em 2023 e, fazendo as contas, podemos dizer que o dólar americano tem 238 anos de idade. Desde 1785 essa é a moeda oficial dos EUA, mesmo que a proposta da sua implantação venha de alguns anos antes — da época da independência norte-americana em 1776, quando a libra deixou de ser usada. Então, o Congresso passou a emitir seu próprio dinheiro, que hoje em dia, é até utilizado fora das fronteiras dos Estados Unidos. Sim! Sabia que países como Timor-Leste, El Salvador e Panamá usam constantemente a moeda norte-americana? Eles usam o dólar em suas transações diárias, mesmo que não seja a moeda oficial local. 2. A nota de 1 dólar é a mais comum nos EUA Talvez por ser um país com boa parte da população financeiramente saudável, você poderia imaginar que notas de valor um pouco maior fossem mais comuns, certo? Mas não é bem assim. A nota de 1 dólar tem o maior número de impressão e circulação, representando cerca de 45% das notas impressas diariamente na Bureau of Engraving and Printing (BEP) — como é chamada a Casa da Moeda aqui dos EUA. A figura estampada na unidade de dólar é George Washington, o ex-presidente que governou o país entre os anos de 1789 a 1797 e segue sendo uma das personalidades mais relevantes da história nacional. Além de ser o primeiro presidente, ele participou das lutas para que a nação pudesse se declarar livre do domínio britânico. 3. A primeira mulher que apareceu em uma moeda americana foi Martha Washington Falando em George Washington, sua mulher, Martha Washington, também apareceu nas moedas americanas. Ela estampou as moedas de prata de 1 dólar que circularam até 1891 e, desde então, outras poucas representantes do sexo feminino receberam a mesma honra. É o caso da Maya Angelou: escritora, ativista, professora, atriz e dançarina, declamou um de seus poemas mais famosos na posse do ex-presidente Bill Clinton (1993). Ela foi a primeira mulher negra escolhida para estampar moedas de 25 centavos, como parte do programa American Women Quarters™, que celebra conquistas e contribuições realizadas por mulheres americanas. E isso aconteceu só bem recentemente, em 2022. 4. O dinheiro americano não é feito de papel Essa é novidade para você ou não? Se para alguns parece estranho dizer isso, é realmente verdade que o dinheiro americano não é feito de papel. O material usado pelos EUA para fabricar as notas é composto por algodão (75%) e linho (25%), além de fibras sintéticas azul e vermelho entrelaçadas. A empresa Crane Currency tem a patente desse papel e é a única fabricante deste 1879, sendo ilegal que qualquer outra empresa que não a BEP tenha posse desse papel. Agora você já pode dizer por aí que o "papel-moeda" do dólar não é bem um papel, assim como a nossa nota brasileira é produzida de uma fibra de algodão para garantir uma textura mais firme e a durabilidade das notas. 5. A nota americana pode ser dobrada cerca de 4 mil vezes Lenda ou verdade? Essa curiosidade sobre o dólar dificilmente vai ser testada por muitas pessoas, mas dizem que uma nota pode ser dobrada milhares de vezes antes de ser deteriorada. Assim, você pode fazer dobraduras para colocar o dinheiro naquele bolso apertado sem que isso estrague a sua nota. Porém, é sempre bom tomar cuidado ao mexer com dinheiro! Sobre a durabilidade, a estimativa é que as notas de 1 dólar durem em torno de 6 anos, enquanto as de $ 100, cerca de 22 anos. Interessante, né? 6. O dólar atualmente tem 13 exemplares em circulação Na hora de dar gorjeta aos profissionais que prestam serviços em restaurantes, bares, hotéis e outros estabelecimentos, você sempre deixa algumas notas ou moedas, certo? Já parou para pensar na diversidade delas no país? Atualmente, temos as seguintes opções em circulação: moedas: 1, 5, 10, 25, 50 (cents) e 1 dólar (que são bem raras, aliás). notas: 1, 2 (também raras), 5, 10, 20, 50 e 100. [embed]https://www.youtube.com/watch?v=i3Egfqh3Xiw[/embed] Só que nem sempre foi assim. Já existiram notas de 500, 1.000, 5.000 e até 10.000 dólares. Já pensou com uma única nota comprar algo tão caro? Essas notas deixaram de ser emitidas há mais de 50 anos e viraram recordação histórica. Sobre moedas, ao contrário do que acontece no Brasil, cada centavo de dólar é considerado e calculado. Ao receber um troco, o valor virá exatamente conforme o preço cobrado — mesmo que você vá ganhar apenas duas moedinhas de 1 cent. Quando há muitas moedas de baixo valor acumuladas, você pode buscar máquinas (geralmente presentes em alguns supermercados, bancos e outros estabelecimentos com grande fluxo de dinheiro) para trocá-las por notas maiores. 7. A origem do nome "dólar" é tcheca Em uma região europeia chamada Boêmia, que agora faz parte do território da República Tcheca, existe a cidadezinha de Jáchymov (ou Joachimsthal). As pessoas por lá fabricavam moedas de prata na Idade Média, que seriam as "Joachimsthaler". Com o tempo, elas passaram a ser conhecidas somente por "thaler" e foi essa a expressão que acabou virando a palavra "dólar" quando chegou, no século 17, em Nova Amsterdam, com colonos holandeses. Logo se espalhou para as Treze Colônias, onde todos chamam assim moedas de prata de mesmo peso. Como vimos mais na introdução, foi pouco depois da Independência, quando tornaram-se os Estados Unidos, em 1776, que a moeda passou a ser oficial. E aí, gostou das curiosidades sobre o dólar que trouxe pra você? Falar de dinheiro não envolve apenas cálculos para realizar sua reserva de emergência ou organizar as finanças, mas fatos históricos e outras informações para aumentar o conhecimento. Agora, já pode lançar uma dessas curiosidades na próxima rodinha de conversa com os amigos! Aproveite para conferir mais dicas que estão disponíveis no nosso blog! Saiba como conseguir um emprego nos EUA sendo brasileiro. É hora de multiplicar os dólares!
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<h1>Como saber a cotação do dólar em tempo real</h1> 10 de junho de 2023

Como saber a cotação do dólar em tempo real

"O dólar hoje está cotado em...". "A variação do dólar hoje é de...". Se essas duas frases te deixam confuso, eu, o Monkey, tô na área para dar uma luz e te ajudar no entendimento. O lado bom de toda essa conversa é que quem mora nos EUA e tem alguns dólares guardados sempre estará bem protegido das oscilações do mercado. Neste post você vai entender como checar a cotação do dólar em tempo real, além de conhecer outras informações que explicam a variação da cotação da moeda, principalmente em relação ao real brasileiro. Vem comigo! [embed]https://www.youtube.com/watch?v=i3Egfqh3Xiw[/embed] Lista para consultar a cotação do dólar agora Para facilitar a sua vida, vou te ensinar três meios de consultar o valor atual do dólar. Bora lá. Google Sim, aquele papo de que o Google serve para absolutamente tudo continua sendo verdade. Assim, para conversões mais rápidas e diretas de valores, o mais recomendado é utilizar a própria ferramenta dessa plataforma, que já usa a cotação do dólar comercial. O Google ainda exibe um gráfico com um histórico recente de altas e quedas na moeda americana. Siga os seguintes passos: acesse o Google, pelo celular ou pelo computador, e busque a palavra "Dólar"; a tabela de conversão abrirá automaticamente para você. Insira o valor desejado no campo "Dólar americano" para que a conversão em real brasileiro (ou qualquer outra moeda) seja feita de maneira automática. Caso você não tenha um número específico para pesquisar, digite "1" mesmo. Bolsa da Apple Se você é daqueles que não deixa o seu dispositivo iOS de lado, também há um caminho para buscar a conversão nesse modelo. Do mesmo modo que o Google, dá para acompanhar um gráfico interativo com detalhes dos últimos dias. Para isso, faça o seguinte: baixe o app "Bolsa" (ou "Stocks", em inglês), disponível na loja do iOS; depois de instalar o APP, vá dentro do aplicativo e toque no campo de busca, que fica no canto superior da tela inicial dele; depois, busque por "USD", sigla oficial do dólar americano, e, no menu de resultados, escolha "BRL = X"; já na lista de ativos, leve a cotação do dólar para as posições superiores; se quiser ficar ainda mais por dentro, toque no banner para visualizar as oscilações da cotação. App Dólar Agora Outro app que também é uma mão na roda é o Dólar Agora. O diferencial dele para os outros que citamos é que ele faz a conversão, acompanha o valor da moeda e ainda possibilita criar um alerta para o momento em que a cotação atinja o valor que você espera. Assim, ele é ótimo para quem já está investindo e precisa acompanhar as mudanças de perto. Para usá-lo, siga estes passos: abra o app "Dólar Agora", disponível tanto para Android como para iOS; já na tela inicial do aplicativo, será possível visualizar o preço do dólar. Caso você prefira, pode alterar a opção de "Dólar comercial" para "Dólar turismo"; caso queira consultar um valor específico, toque em "Conversor" e realize a conversão monetária para real brasileiro ou outra moeda do seu interesse. Dólar comercial e dólar turismo O dólar comercial e o dólar de turismo são duas cotações distintas da moeda norte-americana, utilizadas em situações diferentes. O primeiro é utilizado em operações de comércio exterior para a realização de importações, exportações e investimentos estrangeiros. Daí, é mais usado por empresas e instituições financeiras, sabe? Já o dólar de turismo é utilizado em transações relacionadas ao turismo, como compras de passagens aéreas, hospedagem em hotéis e compras em lojas duty-free de aeroportos. E por que eles são diferentes? A diferença entre os dois tipos de dólar está na forma como são calculados e na quantidade de impostos e taxas incluídos em cada cotação. O dólar comercial costuma ser mais vantajoso para empresas, pois não inclui alguns impostos e taxas presentes no dólar de turismo. Por outro lado, o dólar de turismo é mais caro devido às taxas de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e à margem de lucro das casas de câmbio. Quando for viajar para o Brasil, por exemplo, é recomendável optar pelo dólar de turismo para evitar surpresas desagradáveis no orçamento final da viagem. Por que a conversão do dólar varia? A explicação para a variação está na oferta e na demanda do mercado por aquela moeda. Nesse sentido, quando tem dólar em excesso no mercado, a cotação fica mais baixa. Já quando tem mais gente buscando comprar, a cotação sobe. Isso me leva a ter que explicar os dois cenários distintos. Vamos lá. Por que o dólar sobe? Por muitos motivos, mas 3 fatores são cruciais para causar essa variação entre o dólar e o real: déficit da balança comercial: isso ocorre quando o Brasil está importando mais produtos em relação ao que exporta. Com isso, a oferta de dólares no mercado brasileiro diminui, levando a cotação do dólar para o alto; gastos feitos no exterior: quando um número grande de turistas brasileiros fora do país gasta em excesso, gerando uma demanda maior por dólares que serão utilizados fora do Brasil; taxa de juros dos Estados Unidos: quando a taxa de juros americana sobe, como rolou recentemente, a tendência é que os investidores que aplicam dinheiro no Brasil levem esse capital para fora. Afinal, a elevação da taxa também aumenta os rendimentos das ações, então compensa mais fazer investimentos em dólar. Por que o dólar cai? Os mesmos fatores que citei no tópico anterior, quando aplicados ao contrário, também explicam os motivos da queda da moeda americana em relação ao real: superávit comercial brasileiro: quando as empresas brasileiras vendem muitas mercadorias para o exterior, entram mais dólares no Brasil, aumentando a oferta da moeda. Como vimos no início do tópico, o excesso de uma moeda em um mercado leva à sua desvalorização; gastos feitos por estrangeiros: quando turistas estrangeiros gastam horrores no Brasil, também rola um excesso da moeda americana em território brasileiro, jogando a cotação do dólar para baixo; taxa de juros brasileira: quando a taxa de juros definida pelo Banco Central brasileiro aumenta, os rendimentos dos investidores que aplicam seu dinheiro no Brasil aumentam, já que suas ações estão vinculadas à taxa. Como aproveitar a alta do dólar? A alta do dólar é ótima para quem vai viajar para o Brasil e quer fazer compras em terras bazucas, pois o dinheiro rende mais. Do mesmo modo, se você envia dinheiro para familiares e amigos no Brasil, o valor em dólar que você mandar renderá mais quando chegar lá. E a baixa? Um dos motivos que pode causar uma baixa no dólar é a desvalorização de grandes empresas nos Estados Unidos, como Amazon, Apple e Microsoft. Aí, fica mais barato para brasileiros investirem na compra de ação dessas companhias. Afinal, vale lembrar que essas gigantes não costumam ficar desvalorizadas por longos períodos — o que fará com que as ações compradas na baixa valham mais pouco tempo depois. Assim, a valorização do real abre essa janela interessante para buscar oportunidades desse tipo nos EUA. Outra opção de investimento nos Estados Unidos é comprar BDRs, Brazilian Depositary Receipts. São valores mobiliários emitidos no Brasil, mas com lastro (vínculo) à moeda americana. Ao investir neles, você terá alguns dólares a mais pingando na sua conta. Sacou como checar a cotação do dólar em tempo real? Não é muito difícil, já que o Google e os APPs que mostram a cotação sempre estão aí para dar aquela força. Agora que você também descobriu o que faz a moeda variar, também poderá investir o seu dinheiro e planejar os gastos de forma mais bem organizada. Curtiu o post e quer continuar trocando uma ideia? Então, conheça a minha loja física na Philadelphia (7320 Castor Ave, Philadelphia, PA 19152) e tire suas dúvidas pelo WhatsApp, inclusive pode me perguntar quanto está o dólar hoje que eu te ajudo <3
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<h1>Confira dicas imperdíveis de como se preparar para comprar um carro nos EUA</h1> 17 de junho de 2022

Confira dicas imperdíveis de como se preparar para comprar um carro nos EUA

Está pensando em comprar um carro aqui nos Estados Unidos, mas não sabe por onde começar? Eu te entendo, afinal são tantas coisas para pensar: o modelo ideal, custo/benefício, documentos exigidos para a compra, formas possíveis de pagamento… Ufa! São inúmeras questões e é preciso refletir bem sobre cada uma delas e eu, como seu melhor amigo por aqui, vou te ajudar a dar os primeiros passos. Confira! Eu realmente preciso? Pergunta fundamental para fazer a você mesmo(a). Quais são suas reais necessidades com o carro? O seu trabalho é muito longe da sua casa? Precisa levar e buscar as crianças na escola e outras atividades diárias? Você ou alguém da sua família tem alguma dificuldade de locomoção? Se sua resposta foi sim para uma ou todas essas perguntas, talvez você realmente precise de um veículo. Mas ainda assim, pode ser bacana considerar outras opções, como transporte público, que costuma ser eficiente em algumas regiões dos EUA. Segundo a Associação Americana de Transportes Públicos (APTA na sigla em inglês), as cidades de Seattle, Boston, San Francisco, Washington, Jersey City e New York estão entre as 10 melhores quando o assunto é transporte público de qualidade. Um bom exemplo disso é a possibilidade de comprar passagens de trem com antecedência e conseguir ótimos preços. Mas se na sua região o transporte coletivo não é dos melhores, uma opção interessante seria utilizar aplicativos e sites que permitem alugar um carro por um curto período, diferente dos aluguéis tradicionais. No site da Zipcar você se cadastra com sua carteira de motorista e a aprovação costuma ser imediata. Em seguida, você reserva um carro de ida e volta por hora ou por dia. Por fim, ao terminar seu trajeto, você estaciona o veículo no mesmo lugar onde ele foi retirado.  Para quem não pode ou não gosta de dirigir, aplicativos como Uber e Lyft podem ser ótimas escolhas. Eles funcionam como os tradicionais táxis, mas a vantagem é que podem ser mais baratos e você pode acompanhar todo o percurso, além de outras opções personalizadas.  Caso o seu trajeto diário não seja muito longo, a bicicleta pode ser uma ótima, barata e saudável solução. De acordo com reportagem da CNN, Austin, Chicago e Portland estão entre as cidades ideais para se locomover com bike.  Confira seu orçamento e se organize Se você já tem um dinheiro guardado especialmente para isso, ótimo! O próximo passo será encontrar um modelo de carro que esteja dentro do seu orçamento para que nada saia do controle.  Se você ainda não tem todo o dinheiro, tudo bem também! Nesse caso você pode escolher o modelo ideal para você e começar a poupar parte da sua renda para realizar a compra em breve.  Caso você não tenha o valor total do veículo e também não pode esperar até juntar toda a grana, você pode financiar o automóvel. Nos EUA as taxas de juros são menores que as do Brasil e o financiamento pode ser baseado no percentual de sua renda. Vale lembrar que as taxas são menores, mas ainda são juros, então fique de olho! O modelo ideal para suas necessidades Essa pode ser a parte mais divertida, mas ainda assim exige muita atenção. Na hora de escolher o modelo do seu carro é importante que você pense em diversos fatores, como gastos diários e esporádicos (é um carro econômico? É fácil e prático na hora de fazer manutenção?). Lembre-se de confirmar a procedência do veículo, além de verificar a milhagem, caso seja um carro usado (abaixo de 100 mil milhas é o mais indicado).  Outro ponto importante é conferir a documentação do automóvel, você pode verificar o histórico do carro no site Carfax, que também te ajuda a encontrar as concessionárias que estão mais perto de você. Nesta etapa também é necessário conferir com a sua financiadora ou loja quais documentos você terá que apresentar para comprar o veículo.  Seguro Quando você finalmente decidir comprar um carro, o seguro deve fazer parte da sua planilha de gastos sim ou com certeza, pois o seguro do carro (car insurance) é obrigatório em praticamente todos os estados americanos.  O seguro pode cobrir os danos do seu veículo, além de te proteger financeiramente caso você seja responsável pelos danos ou ferimentos de outra pessoa. É importante lembrar que não ter seguro do seu carro pode resultar em multa, suspensão da carteira de motorista ou até mesmo prisão. Em qual dessas etapas você está? Me conta aqui nos comentários. 
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<h1>Conheça 6 maneiras fáceis de se organizar financeiramente</h1> 6 de abril de 2022

Conheça 6 maneiras fáceis de se organizar financeiramente

Realizar sonhos, projetos, ter mais segurança e outros tantos motivos podem nos convencer de que organizar nossas finanças pode realmente ser uma boa ideia. Quando organizamos nossa casa ou o ambiente de trabalho, tudo parece fluir melhor e nos sentimos mais tranquilos, não é mesmo? Com o dinheiro não é diferente. Mas como fazer isso? Por onde começar?  Para ajudar nesse processo, eu separei algumas dicas fáceis para quem deseja iniciar toda essa organização: 1 – Anote Tenha um caderno, uma pasta, uma planilha no computador, ou algum aplicativo no celular... Não importa como, sempre anote tudo: a conta de luz, a mensalidade do curso, até aquele chocolate baratinho que comprou no meio do dia. No começo pode ser que você se esqueça de anotar, mas tentando fazer isso diariamente, aos pouquinhos se tornará um hábito.  Hoje em dia quase tudo pode ser comprado com cartão ou pago diretamente por aplicativos de bancos digitais e tradicionais. Caso não se lembre de anotar todos os dias, separe um dia da semana (ou do mês) para checar seu histórico de compras no app do seu banco e, claro, anote onde preferir.  2 – Compartilhe Caso não more sozinho, compartilhe com sua família os gastos da casa, em conjunto podem criar ideias para diminuir alguns gastos, estabelecer metas e, quando conquistadas, podem comemorar todos juntos. Isso motivará a todos a economizar.  3 – Use os Potes dos Sonhos Tendo em mente sua renda mensal, pense em todos os seus sonhos e responsabilidades financeiras também, é claro; em seguida separe um pote para cada coisa e estabeleça uma porcentagem individual. Nós sugerimos pelo menos 7 recipientes:  - 55% necessidades (aluguel, alimentação...) - 5% contribuição (alguma doação que gostaria de fazer) - 10% educação (universidade, cursos livres...) - 10% poupança viagem - 10% diversão/lazer - pote extra para liberdade financeira, reserva ou aposentadoria Não há necessidade de usar somente potes, pode ser envelopes, caixinhas, aplicações. O importante aqui é manter um espaço único para cada categoria e fazer o possível para não retirar qualquer quantia de um pote para ser utilizado em outro. Caso isso seja necessário, tente repor o valor no mês seguinte.  4 – Analise sua renda Durante anos você ganhou uma mesma média salarial e sempre realizou suas vontades, além de arcar com todas as necessidades sem fazer dívidas. Um belo dia sua renda aumenta e a primeira coisa que passa pela sua cabeça é comprar o carro do ano, redecorar a casa toda, renovar o guarda roupa, afinal mais dinheiro está entrando, não há com o que se preocupar, certo?... Não exatamente!  Do mesmo jeito que seu salário aumentou, ele pode diminuir, acontecimentos recentes (pandemia) nos mostraram de forma dura que nem sempre estamos no controle e fazer dívidas contando com um dinheiro que ainda nem entrou na nossa conta não é o mais recomendado. Se você viveu tranquilamente com a renda menor de antes, aproveite para guardar ou investir com consciência o dinheiro que está “sobrando” atualmente. Caso aconteça um imprevisto e sua renda diminua no futuro, você já tem uma reserva.  5 – Procure atividades gratuitas Parques agradáveis para sentar e ler um livro ou fazer um picnic com os amigos, praias incríveis, praças tranquilas para passear com seu pet, trilhas e montanhas para caminhar e respirar ar puro. Tudo isso custa praticamente nada, talvez alguns poucos dólares do trem ou ônibus que você precisará usar para chegar até esses locais. Mas a atividade em si é inteiramente gratuita e pode ser que uma delas (ou mais) esteja bem próxima de sua casa. Economizar no lazer pode te ajudar na hora de iniciar a organização financeira. Com a internet ficou muito mais fácil encontrar ótimos lugares, além de ver fotos de determinado lugar, você pode conferir as recomendações e ainda descobrir diferentes maneiras de chegar até o local, escolhendo a mais acessível para você. Segundo o guia Melhores Destinos, só em Nova York há mais de 20 atividades para fazer gratuitamente. 6 – Repense suas “necessidades” O que é realmente necessário para viver bem e feliz? Você já se fez essa pergunta?  Conseguir respondê-la é essencial para descobrir e definir suas prioridades. E não precisa se poupar de momentos agradáveis ou de adquirir algo que goste, a ideia é criar uma lista de prioridades para que você saiba o que realmente irá usar ou o que irá fazer diferença na sua vida, evitando assim “jogar dinheiro fora”, e o mais importante: não se compare a outras pessoas. Cada um prioriza algo único, por isso não existe um padrão do que é ideal colocar no topo da lista. Para algumas pessoas ter a própria casa, um carro legal e poder sair com os amigos no fim de semana é essencial. Para outras, conhecer novos países, comer em bons restaurantes e nunca ter um carro é a vida perfeita.  Outro ponto importante nesse tópico é repensar nossa maneira de consumir. Além de prestar atenção ao que compramos, precisamos também observar de quem estamos comprando (apoio a produtores locais pode ser uma boa!). Conserte o que estragou, reutilize ou doe; reflita o que te traz paz, segurança, o que pode gerar menos impacto negativo no seu bolso, no planeta e se organize.
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<h1>6 dicas práticas para você aprender como criar e manter uma reserva financeira</h1> 6 de abril de 2022

6 dicas práticas para você aprender como criar e manter uma reserva financeira

A reserva financeira, também conhecida como reserva de emergência, é uma quantia reservada para situações de imprevistos. Pode parecer uma abordagem negativa guardar um dinheiro pensando em utilizá-lo quando um problema vier, mas a verdade é que a reserva financeira funciona totalmente ao contrário. Ela pode nos dar tranquilidade e paz em qualquer situação que possa impactar o orçamento doméstico, afinal a vida é imprevisível e ter uma reserva nestes momentos pode te ajudar inclusive a não tomar decisões que poderiam ser evitadas, como um empréstimo com juros altíssimos.  Dados de uma pesquisa feita em março de 2020 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que 52,1% dos brasileiros não contam com uma reserva de emergência.  Sua reserva financeira pode ser utilizada para despesas médicas não previstas, acidentes no trabalho, remédios, cuidados com animais, reparos em casa, conserto do carro ou qualquer outro gasto inesperado que você possa ter. Só que tão importante quanto guardar essa grana é preciso saber como gerenciá-la. Cuidado e consciência na hora de gastar esta quantia é fundamental, pois trata-se de reserva emergencial, para situações difíceis, não gastos com supérfluo ou itens de desejo.  Vamos te ajudar a como criar e manter uma reserva financeira sem neura e grandes sacrifícios. Vem com a gente! [embed]https://www.youtube.com/watch?v=i3Egfqh3Xiw[/embed] Comece pelo começo: saiba quanto você recebe e quanto gasta Pode parecer balela, mas não é. Com um planejamento financeiro você vai saber com exatidão quais são seus ganhos e gastos, se vai faltar ou sobrar dinheiro no final do mês. Inclusive, com esse planejamento - que pode ser super simples - você pode reduzir gastos ou buscar fontes de renda extra.  Comece pequeno: anote em um caderno seus gastos diários, desde os mais pequenos como aquele café que você comprou no caminho para o trabalho até os custos maiores e recorrentes, como aluguel e supermercado. No início, pode surgir um sentimento de incômodo, insatisfação, em ver em um só lugar todos os gastos, mas com o tempo essa prática vai trazer tranquilidade para sua vida. Corte gastos: economize antes de precisar de dinheiro Não faça parte do time de pessoas que economiza somente quando as finanças apertam, quando o dinheiro falta. Depois de fazer seu planejamento financeiro, descobrir para onde seu dinheiro está indo e entender seus hábitos de consumo, é hora de estabelecer cortes de gastos para que você consiga juntar dinheiro para a sua reserva emergencial.  Você pode estabelecer metas de gastos, ou seja, determinar o quanto será gasto em cada item, como por exemplo, o valor que você vai reservar para pagar água e luz. Outra dica é pesquisar preços! Sim, os preços costumam ter bastante variação de uma loja para outra, isso é bem comum em supermercados. Reavalie também seus gastos e entenda se eles são realmente necessários. Muitas vezes, acostumados a pagar as mesmas coisas todo mês, nem percebemos que não precisamos mais delas. Um ótimo exemplo disso são os serviços de assinatura, que muitas vezes nem utilizamos. Geralmente eles têm um valor baixo e começam a se tornar imperceptíveis num primeiro momento, mas no final do mês faz toda diferença quando é cortado e destinado para a reserva financeira.  Uma dica importante: não retire todos os gastos que te dão prazer. Se fizer isso, certamente será uma decisão que você não vai conseguir sustentar por muito tempo, além de tornar a reserva emergencial um pesadelo. Comece aos poucos e vá criando este hábito de poupar.  Reserva é reserva: não deixe o dinheiro na conta corrente Evite manter o dinheiro destinado para a reserva emergencial em sua conta corrente principal. Isso porque se este dinheiro estiver disponível facilmente em sua conta, pode ser que esta quantia seja usada para pagar contas, débitos de compras no cartão e despesas inesperadas. A sugestão é separar esse dinheiro da reserva financeira até mesmo em outra conta. A poupança pode ser um exemplo para esta separação, mas existem outras formas também. Uma possibilidade é abrir uma conta digital exclusiva para deixar esta reserva de emergência e mantê-la bem separada das contas usadas para gastos recorrentes.  Faça investimentos com esta reserva Uma outra opção para separar o dinheiro da reserva financeira da conta corrente, mantendo-o seguro dos gastos mensais, é por meio dos investimentos. Há diferentes tipos de investimentos, justamente para abranger cada perfil e objetivo. Boa parte destes investimentos rende mais que a poupança, então pode ser uma maneira bastante inteligente de guardar esta reserva emergencial e ainda fazê-la render. Se considerar esta alternativa, escolha uma opção de investimento com baixo risco e com resgate imediato, já que se você precisar para uma emergência pode resgatá-lo a qualquer momento.  Use regras de organização financeira Você conhece a regra 50-30-20? É um método que pode ser utilizado para entender melhor para onde está indo o seu dinheiro e te apoiar no planejamento de sua reserva financeira. Além disso, é muito utilizado para definir a proporção mensal para cada um dos tipos de gastos.  Funciona da seguinte forma:  50% para os gastos fixos, como as contas de moradia, como supermercado, energia elétrica, etc. 30% para os gastos de qualidade de vida, como uma passeio, um almoço em um restaurante, etc. 20% para os investimentos no futuro e/ou construção da reserva de emergência.  Esse método pode ser uma boa alternativa para te incentivar a comprometer mensalmente com esta divisão com os custos e fazer com que sua reserva financeira cresça.  Inverta a lógica: mude o padrão de pagamento de contas  Para fechar, inverta a lógica mental a que estamos acostumados. É muito comum que as pessoas paguem primeiro todos os gastos fixos ou de rotina, e depois avaliam se e o quanto sobrou.  O investimento para o futuro, como reserva emergencial e outros, fica por último. O ideal é inverter esta lógica, começar pelas reservas financeiras e depois para as despesas recorrentes e flexíveis.  Como funciona na prática? A maioria das pessoas nos EUA recebe semanalmente, por isso, anote seus gastos semanais; faça a divisão dos valores que você deseja investir também por semanas, reservando-os, e aí então pague suas contas.  No início pode ser difícil, afinal você precisa pagar suas contas para não ter dívidas, mas comece - ainda que de imediato não seja tão efetivo. Certamente com o tempo, este exercício vai se tornar um hábito e, assim, caso haja imprevistos, você estará preparado e poderá principalmente planejar seu futuro com mais tranquilidade, no controle do seu dinheiro. 
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<h1>Por que tão caro? Entenda os motivos da alta dos preços nos supermercados dos EUA e do Brasil</h1> 5 de abril de 2022

Por que tão caro? Entenda os motivos da alta dos preços nos supermercados dos EUA e do Brasil

Você tem sentido um aumento na conta do supermercado? Ou percebeu que tem comprado menos gastando muito mais? Pois é, não é apenas um sentimento, é a realidade. Todos nós estamos vivendo de perto os impactos da combinação inflação pós COVID, guerra entre Rússia e Ucrânia e problemas com as plantações de trigo, milho e soja em todo o mundo.  No Brasil, a percepção é de que os preços dos alimentos aumentaram em 42,7% somente em 2022. É o que revelou um estudo recém divulgado na pesquisa Consumer Pulse, apontando também que o Brasil foi o país que mais sentiu a escalada dos preços.  Já nos Estados Unidos, os preços de alimentos comuns na dieta dos residentes do país, de aves e laticínios a frutas e legumes, estão subindo constantemente, de duas a três vezes em relação à taxa normal, disse o governo aos órgãos de imprensa em março de 2022. O Departamento de Agricultura afirmou que os preços dos alimentos devem subir em média 5% este ano. Essa alta dos preços nas prateleiras dos supermercados pode ser sentida em países de todos os continentes. Aqui eu vou te contar um pouco melhor sobre alguns dos motivos de estarmos vivenciando esta situação tanto nos EUA quanto nos mercados brasileiros. Afinal, conhecimento é rei e entender o que está acontecendo pode te ajudar a inclusive encontrar maneiras para economizar. Vamos lá? O que a guerra tem a ver com os preços nos supermercados? Uma das principais tensões econômicas que a guerra entre Rússia e Ucrânia trouxe é o fato de que o petróleo move o mundo atual. Sabe por que? Combustíveis utilizados em grande parte dos veículos de todo o mundo são derivados do petróleo e isso nos leva ao X da questão: o transporte de alimentos ficou mais caro com os recentes aumentos dos combustíveis.  A Rússia é o terceiro maior produtor de petróleo do mundo e com os problemas decorrentes de questões políticas, geográficas e econômicas que a guerra entre os países gera, o combustível ficou mais caro em todo o mundo. A logística até o alimento chegar nas prateleiras dos supermercados encareceu com a guerra e isso inevitavelmente influenciou no valor de cada alimento que compramos. É interessante pensarmos como tudo está interligado, né? Recentemente, inclusive, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez uma liberação inédita de reservas de petróleo bruto, que ficam armazenadas para uso em momentos estratégicos para a economia. O que isso significa? Uma medida do presidente para diminuir a onda de inflação no país, do aumento dos preços dos alimentos, que já traz reflexos bastante negativos para sua trajetória na Casa Branca.  Dica para economizar: Veja se existe alguma associação ou vendinhas próximas à sua casa para compra de verduras e frutas de produtores locais. Os preços podem ser mais atrativos, já que muitas vezes estes produtores não dependem da grandiosa logística envolvida para trazer os alimentos de diversas partes para os supermercados e que acaba encarecendo os produtos. A pandemia tem relação com a alta dos preços nos supermercados? Ainda tem sim. Com a recente melhora nos casos de COVID ao redor do mundo, o Brasil e os Estados Unidos estavam começando a apresentar um respiro econômico após recessão por conta da pandemia até que a Rússia invadiu a Ucrânia. Infelizmente, o cenário da guerra dificulta a retomada econômica de todos os países e isso consequentemente tem reflexos nas gôndolas dos supermercados, deixando alimentos básicos como arroz, feijão, óleo, milho e trigo com preços em altas. Dica para economizar: A gente sabe que nem todo mundo tem um super espaço em casa para cultivar alguns alimentos, mas uma hortinha pode ser boa ideia para economizar com hortaliças, por exemplo. Você já ouviu falar sobre horta vertical? Há diversos tipos de hortas verticais que podem ser cultivadas em espaços - muito - pequenos! Além disso, pode ser uma atividade divertida para fazer em família e entre amigos. Sim, eu sei que uma horta não vai resolver o problema dos altos preços nos supermercados dos EUA e Brasil, mas veja como uma oportunidade para economizar nos detalhes e fazer algo novo. Qual a relação entre a agricultura e a pecuária com a alta dos preços nos supermercados? De tempos em tempos, a agricultura e a pecuária passam por problemas que impactam a economia, que vão desde a seca - que prejudica a colheita -, pragas e demais instabilidades relacionadas ao plantio, até doenças que influenciam na produção pecuária. Apesar dos avanços tecnológicos na agropecuária, não trata-se de uma ciência exata e problemas como estes citados anteriormente e outros podem sim impactar nos valores que você encontra nas prateleiras dos supermercados.  O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos destacou nos últimos meses um surto contínuo de gripe aviária que tem abatido criações de aves no país. Isto pode contribuir para o aumento dos preços de aves e ovos devido a redução da oferta no mercado. Ou seja, a gripe aviária, combinada com a guerra e inflação em alta em todo o mundo, contribui para a alta nos preços da alimentação.  Só para se ter uma ideia da influência da gripe aviária nos preços nos supermercados que frequentamos, de acordo com o Departamento de Agricultura, os preços das aves devem subir 6,5% este ano, quase o triplo dos 2,3% atuais.  Outro ponto, que tem relação também com a guerra, é que segundo o Atlantic Council, a Ucrânia possui cerca de um quarto do solo mais fértil do mundo. O país é hoje responsável pela exportação de aproximadamente um quarto da produção mundial de materiais básicos como trigo, milho, soja e semente de girassol.  Com o conflito, a exportação foi muito prejudicada e o impacto é sentido por todos nós. É a básica relação entre demanda e oferta. Com menos oferta destes produtos no mercado, naturalmente os preços sobem nos supermercados, deixando também mais caro produtos derivados desses alimentos.  Dica para economizar: Aqui a sugestão é fazer pequenas trocas nos alimentos que você consome atualmente. Se o frango está muito caro, opte momentaneamente por proteínas que não tenham sofrido tanto com a inflação, como o grão de bico, lentilha, ou uma carne mais barata.  Em momentos de aumento nas gôndolas do supermercado, ser criativo na cozinha e flexível pode te ajudar a economizar nesta fase. Vale reforçar que a economia é cíclica, feita de altos e baixos, e esperamos - assim como muitos especialistas - que esta fase melhore ao longo dos próximos meses.
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