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Categoria: Dicas USA

<h1>23 expressões em inglês para usar no dia a dia</h1> 3 de novembro de 2022

23 expressões em inglês para usar no dia a dia

Se você jogar no tradutor esse trecho da música 'Umbrella', da Rihanna: "in the dark you can't see shiny cars"a tradução direta será "no escuro você não pode ver carros brilhantes". Mas será que foi isso mesmo que ela quis dizer? Em português, o significado do trecho se aproxima mais com "à noite, todos os gatos são pardos". Como em qualquer idioma, também existem expressões em inglês que precisam de um contexto para serem entendidas. Neste post, reuni 23 delas e boas dicas para te ensinar a usar cada uma. Além disso, vou te mostrar ideias de como aumentar seu vocabulário. Bora? Good reading! Quais as 23 expressões em inglês que você precisa conhecer? Para quem vive nos EUA, aprender o idioma faz toda a diferença. Afinal, você vai falar com os vizinhos, trabalhar, ir para a universidade, ou abrir um negócio. E é importante aprender também, as expressões mais usadas pelos americanos para melhorar a sua fluência e compreensão do idioma. Descubra 23 expressões a seguir! 1. It's up to you Essa expressão pode ser traduzida como “você quem sabe”, para demonstrar que é a outra pessoa quem decide. Por exemplo, se seu amigo pergunta qual sabor de pizza você quer, sua resposta pode ser: "it's up to you". Assim, ele escolhe. Outro significado é quando você quer demonstrar a responsabilidade de alguém. Por exemplo: “It's up to you to invite people for your wedding”. Ou seja, é a pessoa com quem você fala que deve assumir a responsabilidade de fazer os convites para o casamento dela. Por último, atenção: a expressão "it's up to you" geralmente soa bem informal, então, se estiver falando com um desconhecido, pode usar a opção “whatever you prefer” (o que você preferir) que pode soar mais formal. 2. To have no clue O famoso “não tenho ideia” em inglês. Essa expressão pode ser usada quando a pessoa está em dúvida. Por exemplo: “Which course do you want to take?” (Qual curso você quer fazer?) “I have no clue” (Não tenho ideia) Além disso, também é possivel substituir de forma mais informal a expressão “I have no idea” (Eu não tenho idéia), quando você quer falar sobre alguma falta de conhecimento: “I have no idea how to say this in Portuguese”. (Eu não tenho idéia de como dizer isso em português) 3. This is going to be a piece of cake Aqui está uma das expressões em inglês que mais podem confundir os brasileiros nos EUA. Afinal, se a gente traduzir literalmente, seria algo como “Isto vai ser um pedaço de bolo”. O que soa meio esquisito, né? Mas não podemos levar tão ao pé da letra assim. Em português, a expressão corresponde a “mamão com açúcar”, “vai ser moleza”, ou outras variações em português. Isto é, algo que vai ser fácil de fazer, sem dificuldades. Por exemplo: “It will be a piece of cake to learn English”. (Será moleza aprender inglês) Além disso, também pode ser usada para demonstrar indiretamente que você manda muito bem em alguma coisa: “This Math test is a piece of cake”. (Essa prova de matemática está mamão com açucar) 4. Never heard of Never heard of é uma expressão em inglês usada para quando você desconhece um assunto ou uma pessoa. Por exemplo: “Do you know that actor?” (Você conhece aquele ator?) “I never heard of him”. (Nunca ouvi falar dele) Além disso, você também pode usar para perguntas em uma conversa. Por exemplo: “What is this app you are talking about? I never heard of it...” (Qual é esse app que você está falando? Nunca ouvi falar...) 5. To see eye to eye Parece com “ver olho no olho”, né? Mas cuidado com a tradução literal. Afinal, ela não quer dizer encarar alguém. Basicamente “to see eye to eye” tem o sentido de concordar com algo e deve ser conjugada com o sujeito. Aliás, é uma maneira mais informal do que usar o verbo “to agree”. For example: “She and her friend never see eye to eye about this matter”. (Ela e a amiga nunca concordarão sobre esse assunto) Além disso, a expressão também pode ser usada como “to see eye to eye with” ou “to be eye to eye with”: “She never sees eye to eye with her mother”. (Ela nunca concorda com a mãe) “He is not eye to eye with me about soccer”. (Ele não concorda comigo sobre futebol) 6. Nevermind Existem expressões em inglês que você não pode deixar pra lá, e “nevermind” é uma! Aliás, o uso dela é justamente para dizer um “deixa para lá”, "esquece". Veja um bom exemplo: “Sorry, I didn’t understand your message”. (Desculpa, não entendi sua mensagem) “Nevermind. I told you that I was going to be late”. (Deixa pra lá. Eu disse que iria me atrasar) 7. Once in a blue moon “Uma vez na lua azul?” Não! Outra das expressões em inglês que precisam de contexto é essa. Basicamente, sua origem está relacionada com o fenômeno da lua azul, que acontece de anos em anos. Assim, “once in a blue moon” significa "raramente", “de vez em nunca”, e expressa algo que demora para acontecer. Veja: “I live in America and visit Brazil once in a blue moon.” (Eu moro nos Estados Unidos e visito o Brasil raramente) “She cleans her room once in a blue moon”. (Ela limpa seu quarto de vez em nunca) 8. How come? Quando chega a fatura do seu credit card, quando seu amigo desiste daquele show incrível... Em português há boas expressões para demonstrar surpresa, dúvida e até indignação. São as famosas “como é que pode?” ou “como assim?”. Nos EUA, elas se resumem em “how come”: “How come you are quitting your job?” (Como assim você está se demitindo do seu trabalho?) “You are so beautiful. How come?” (Você é tão bonita, como é que pode?) 9. As far as I know Até onde eu sei, você precisa aprender expressões em inglês... E esse seria exatamente o significado de “as far as I know”: “As far as I know she is dating him” (Até onde eu sei, ela está namorando ele) Aliás, você também pode encontrá-la de forma abreviada na internet como “afaik”. 10. Right in the bull’s eye “Acertou na mosca” ou “acertou em cheio” é usado em português quando alguém acerta um palpite, um dardo em um jogo, o bingo... Em inglês, ela fica “right in the bull’s eye”, que é como eles chamam o ponto central da mira, e em uma tradução literal é “direto no olho do touro”. Por exemplo: “She hit the game right in the bull's eye and won the prize" (Ela acertou o jogo na mosca e ganhou o prêmio) “My mom hit right in the bull's eye, she won the lotery!”. (Minha mãe acertou em cheio, ela ganhou a loteria!) 11. To kill two birds with one stone Uma das mais clássicas expressões em inglês e português, "matar dois passarinhos com uma pedrada só" não significa ser inimigo dos animais, mas fazer duas coisas convenientes de uma só vez. Check the examples: “I killed two birds with one stone when I decided to meet both my friend and my sister at the same mall, at the same day” Neste caso, a pessoa tinha que encontrar sua amiga e irmã, e por conveniência, conseguiu conversar com as duas no mesmo lugar e no mesmo dia. “I have always wanted to travel to tourism in Portugal, and since I am going to be in Lisbon for work, I’ll kill two birds with one stone and visit around" Já neste exemplo, a pessoa sempre quis visitar Portugal e vai aproveitar que já irá fazer a viagem a negócios para turistar e conhecer a cidade de Lisboa. 12. So far, so good Uma das melhores expressões em inglês, porque serve para situações formais e informais, “so far, so good” significa “até agora, tudo bem”, "até agora, tudo certo". Assim, você pode usá-la em situações variadas, como: “Am I reading the text very fast for you?” (Estou lendo este texto muito rápido para você) “No, so far so good. I'm understanding everything.” (Não, até agora, tudo bem. Eu estou entendendo tudo) 13. Bite your tongue “Morda sua língua!” Não, não faça isso! Pelo menos, não no sentido literal. Isso porque essa expressão em inglês não significa morder a língua. Ela está relacionada a se segurar para não falar nada, seja para manter um segredo ou ter respeito com alguém. Outra variação desta expressão é "hold your tongue". Ou seja, "segure a língua", em português. Por exemplo: “You disrespected your father, you should hold your tongue!” (Você desrespeitou o seu pai, você deveria segurar sua língua) Além disso, também pode ser usada para você dizer “vire essa boca para lá”: “I think we are gonna miss the concert.” (Acho que vamos perder o show) “Bite your tongue!” (Vire essa boca pra lá) 14. To let the cat out of the bag Você pode até ter um gatinho, mas “to let the cat out of the bag” não significa deixá-lo fora da bolsa. No contexto, significa contar um segredo para alguém, like in this phrase: “I don’t trust him! He always lets the cat ouf ot the bag.” (Eu não confio nele! Ele sempre conta os segredos) “I’m gonna let the cat out of the bag: Charles and I are getting married!” (Eu vou soltar o segredo: eu e Charles vamos nos casar!) 15. Get a taste of your own medicine “Provar do próprio remédio” em português — que se assimila também com a nossa expressão "provar do próprio veneno" — é uma expressão geralmente usada em contextos negativos, para indicar que uma pessoa vai sofrer o mesmo que causa aos outros. For example: “She lied to her friend, and now her friend is lying to her. She is getting a taste of her own medicine.” (Ela mentiu para a amiga, e agora a amiga está mentindo para ela. Ela está provando do próprio veneno) 16. Heat of the moment "No calor do momento", você já esqueceu alguma palavra em inglês? Pois não precisa esquecer dessa expressão. Afinal, “heat of the moment” é usada como no português, geralmente para expressar uma ação precipitada. “I broke up with him in the heat of the moment.” (Eu terminei com ele no calor do momento) “I am sorry I insulted you in the heat of the moment.” (Me desculpe que eu te insultei no calor do momento) 17. Best of both worlds O “melhor dos dois mundos” é uma expressão ótima para você usar em diferentes situações nos EUA, indicando que você tem vantagens de duas maneiras diferentes: “I travel to Europe for work every year. I have the best of both worlds.” (E viajo para a Europa a trabalho todo ano. Eu tenho o melhor dos dois mundos) “I have the best of both worlds, I work in Disneyland!” (Eu tenho o melhor dos dois mundo, eu trabalho da Disneyland!) Aliás, se você é fã da Disney, também pode ter o melhor dos dois mundos aprendendo esta expressão com a música “Best of both worlds” da Hannah Montana, que é também, a música de abertura. 18. Speak of the devil Também usada em português, “speak of the devil” (falando no diabo, ele aparece) é uma expressão que não deve ser levada ao pé da letra. Ou seja, ela é usada quando duas pessoas estão conversando sobre alguém e essa pessoa chega. Por exemplo: "Don't you think Jason is nice?" (Você não acha o Jason legal?) "Yes, he is! Oh, speaking of the devil, Jason is here.” (Sim, ele é. Oh, falando no diabo, Jason está aqui) 19. Break a leg Popular no mundo do teatro, a expressão "break a leg" é também usada fora dos palcos quando alguém está desejando boa sorte; como quando se fala "Arrase!" ou "Você vai mandar bem!" no português. Isso porque essa expressão em inglês surgiu de uma superstição de que, se desejar a um ator boa sorte, algo de ruim vai acontecer no espetáculo. Então as pessoas desejam o contrário, como quebrar uma perna, para que saia tudo bem. Mas fora do show business, ela também pode e deve ser usada no dia a dia: “I will have to present my project tomorrow, I’m nervous” (Eu terei que apresentar meu projeto amanhã, estou nervoso) “Don’t worry, you are gonna break a leg!” (Náo se preocupe, você vai se sair bem!) 20. Call it a day “Call it a day” é uma ótima forma de demonstrar que você quer encerrar alguma atividade, dar uma pausa, ou ainda, terminar uma discussão ou debate. Por exemplo: “I have worked for ten hours today. I’ll call it a day!” (Eu trabalhei por 10 horas, vou encerrar por hoje) “We are arguing for nothing. Let’s call it a day!” (Estamos discutindo por nada, vamos terminar com isso) 21. Let someone off the hook “Hook” em português é anzol. Mas “let someone off the hook” não significa que você pescou alguém e está soltando ela do anzol, e sim que você ajudou uma pessoa a se livrar de uma situação negativa, ou ainda a "deixou passar" de uma responsabilidade e até de uma acusação. Aliás, ela também pode ser o equivalente em português a “livrar a barra de alguém”. “Hermione took the blame, so she let Ron and Harry off the hook.” (Hermione levou a culpa, então ela livrou a barra do Ron e do Harry) 22. No pain no gain “Sem dor, sem ganho”, a expressão favorita de quem faz academia ou se esforça muito por um objetivo. Na maioria das vezes, ela não envolve literalmente um desgaste físico, mas se relaciona a que nada se consegue sem esforço. “I am tired of studying English!” (Estou cansada de estudar inglês) “No pain, no gain. If you want to become fluent, you need to do it!” (Sem esforço, sem ganho. Se você quer se tornar fluente, precisa estudar) 23. The last straw “Canudo”, “palha”, se você traduzir literalmente “straw” vai encontrar esses significados. Porém, “the last straw” é uma expressão também para ser usada em contexto, significando “a gota d’água”. Ou seja, uma situação absurda que deve acabar. Check this out: “I've had enough of you, that’s was the last straw!” (Eu me enchi de você, aquilo foi a gota d'agua!) “I tried to be his friend, but lying to me was the last straw.” (Eu tentei ser amigo dele, mas mentir pra mim foi a gota d'agua)  Como ampliar o vocabulário de expressões em inglês? Curtiu as expressões em inglês que te mostrei até aqui, né? Então você também vai gostar de saber que existem centenas de outras. Mas keep calm! Quanto mais você falar com os nativos e for aprendendo, mais você se adapta a essas expressões que estão fora do seu costume. Para isso, não faz mal seguir algumas dicas de como aumentar o vocabulário. Veja só: Baixe aplicativos Hoje em dia, existem aplicativos para tudo, e você pode usar alguns específicos para aumentar o vocabulário, por exemplo, Duolingo. Além disso, pode focar em grupos de conversa, como no app Tandem, para inclusive aprender com os americanos sobre expressões de várias regiões do país. Veja séries e programas de TV Quanto mais conteúdo em inglês você consumir sem legenda, melhor vai ser para aumentar a fluência. Conte com filmes e séries e também com a programação normal da TV, que pode trazer expressões novas em conversas de cotidiano. It will be a piece of cake! Ouça músicas Já ouviu a expressão “That’s music to my ears!”? (Isso é música para os meus ouvidos) significa algo agradável para alguém e que a deixa feliz. Aliás, você pode ter a mesma sensação se usar várias canções para te ajudar a aprender. Vários hits trazem expressões em inglês, quer ver só? Desde Adele, com “Nevermind I will find someone like you...” em Someone Like You e até Zac Efron e Zendaya em “It’s up to you, it’s up to me...” em Rewrite the Stars. Você tem muitas oportunidades de conhecer centenas de expressões em várias músicas while having a lot of fun! Aliás, até a Disney tem exemplos para você usar com as crianças e ajudá-las a aprender, como na música “Eye to eye”, da trilha sonora de “Pateta: O Filme”. Você pode até achar que as expressões em inglês will give you a hard time, mas não é nada disso! Pelo contrário, elas são usadas como parte da cultura, e conhecê-las, irá tornar suas conversas mais naturais. Com o tempo, você vai aprender, se acostumar e adaptar-se, usando cada uma no contexto certo. Para isso, vale a pena seguir some tips — não confunda com estas tips — para você aumentar o vocabulário. Falando em dicas, que tal saber como dar um up no idioma? Descubra como aprender inglês rápido! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>8 dicas para aproveitar ao máximo a Black Friday nos EUA</h1> 17 de outubro de 2022

8 dicas para aproveitar ao máximo a Black Friday nos EUA

A Black Friday nos Estados Unidos promete trazer oportunidades exclusivas. Se você está ansioso para encher o seu carrinho de compras poupando seu dinheirinho, chegou a hora de se preparar, de fato, para o grande dia. É normal criar expectativas, afinal dia 25 de novembro está chegando e será uma chance única de fugir da alta dos preços dos EUA, garantir itens da sua wishlist com descontos de 60% ou mais e claro, com o meu cashback você poderá economizar ainda mais. Quer saber como? Fique por aqui que vou te contar. Neste post, listei 8 dicas para aproveitar ao máximo a Black Friday nos EUA. Bora lá? A origem da Black Friday nos EUA Antes de ir para as dicas, trago para você a história da Black Friday. Atualmente, todos sabem que é o evento comercial mais esperado pelos consumidores e também vendedores ao redor do mundo. Hoje em dia a Black Friday se tornou essencial para aquecer a economia, mas no passado o termo se referia a ocasiões negativas ocorridas sempre às sextas-feiras pós feriado de Thanksgiving (feriado de Ação de Graças), sentido completamente diferente do atual. Acredita-se que o primeiro registro de uso do termo data de 24 de setembro de 1869, em uma sexta-feira, marcada pela tentativa de dois especuladores, James Fisk e Jay Gould, de tomar o mercado de ouro na Bolsa de Valores de New York. Tal fato, obrigou o governo a intervir e vender seus estoques de matéria-prima, fazendo com que os preços caíssem e milhares de investidores perdessem muito dinheiro, sendo considerada uma sexta-feira negra. Por fim, há também quem defenda que o termo teve origem aqui na Philadelphia, quando policiais começaram a chamar a sexta-feira pós feriado de negra devido ao grande fluxo de trânsito que bloqueava e poluía as ruas por causa do comércio lotado nesse dia. A Black Friday como conhecemos hoje ganhou real popularidade na década de 90, devido à necessidade do comércio de se "aquecer" antes do Natal. O termo ganhou novo sentido, dessa vez, positivo, fazendo referência a um blackout (apagão), ou paralização, causada pela queda dos preços, ofertas e promoções imperdíveis. O objetivo de chamar a atenção das pessoas e promover um "apagão de ofertas" foi alcançado e a Black Friday tornou-se o maior evento de comércio a partir do ano de 2001. A data passou a marcar o início das compras natalinas e o sucesso chamou a atenção de outros países que adotaram a estratégia para alavancar a economia. Agora, vou deixar a história no passado e focar no que interessa: as dicas para aproveitar ao máximo a Black Friday nos EUA, que ocorre na terceira sexta-feira de novembro e neste ano cairá no dia 25 de novembro! 1- Determine o que pretende comprar A primeira dica — e uma das mais importantes — tem como objetivo te ajudar a manter o foco. Se você não souber quais produtos precisa ou deseja comprar, ficará difícil fazer um planejamento. Se adiante informando sobre as principais características, especificações técnicas e avaliações sobre determinado produto e já determine a melhor marca ou modelo do que pretende adquirir para não perder tempo no dia das compras. Para isso, faça um levantamento de tudo aquilo que gostaria de colocar no carrinho, pensando por categoria: equipamentos eletrônicos, itens de higiene e beleza, roupas e calçados, entre outros, e construa uma lista. É claro que ela pode ser flexível, já que, ao final no dia, você poderá se deparar com infinitas promoções imperdíveis e aproveitar a oportunidade para comprar itens que não eram prioridade. 2- Acompanhe as promoções com antecedência Saber o que você quer comprar, o levará a pesquisar o preço dos produtos praticados normalmente no mercado. Levante as promoções e acompanhe a variação que eles podem sofrer para saber identificar se as ofertas da Black Friday estão realmente valendo a pena. Mais do que isso, algumas lojas lançam ofertas dias antes da sexta para que os clientes possam desfrutar de descontos sem enfrentar o tumulto. Salvar os anúncios para ter em mãos no grande dia também é importante, pois você se assegurará que o preço está igual ao anunciado. Além disso, algumas lojas cobrem as ofertas dos concorrentes, aumentando a sua economia. 3- Crie um roteiro de compras Para economizar tempo e gasolina é importante desenhar um roteiro de compras. Liste a ordem das lojas a serem visitadas de forma inteligente, que facilite o trajeto. Fuja de ruas que normalmente ficam congestionadas na data e otimize o seu dia. Destinar um tempo específico para gastar em cada loja é importante para não perder oportunidades. Comece as compras logo cedo e evite o estresse em filas, lotações e produtos esgotados. 4- Busque indicação de lojas As lojas mais populares na data são Walmart, Best Buy, Kohl’s e Target. Além dessas, Gap, Nike, Adidas, Banana Republic, Disney Store e Michael Kors também oferecem preços imperdíveis no ramo de roupas, sapatos e acessórios. Mas você não precisa ficar preso somente a elas. Existem muitas outras opções interessantes. Para enfrentar filas menores e não correr o risco de ficar sem os produtos que procura, busque por lojas menos famosas, mas que ainda valem a pena conferir, como: Office Depot, Toys R’ Us, Macy’s, Sam’s Club, e Old Navy. 5 - Fique de olho nas compras online Vale lembrar que as promoções não são praticadas apenas nas lojas físicas. Os e-commerce também oferecem ótimas ofertas com vantagens exclusivas, como reserva de produtos para retirada nas lojas, compras sem precisar sair de casa para enfrentar filas e lotação, sem falar na entrega no conforto do seu lar. Além disso, na segunda-feira posterior a Black Friday é dia de Cyber Monday nos EUA. A data é destinada a ofertas em lojas online. Ela foi criada como uma extensão da Black Friday para que o comércio digital também pudesse aproveitar o aquecimento das compras e passou a ser a última oportunidade de encontrar produtos com descontos que sobraram nos estoques. 6- Mantenha-se seguro durante as compras Mesmo estando nos Estados Unidos, é preciso ter atenção e cuidado com os seus pertences no meio de tanta gente e não deixar compras no carro à vista que possam facilitar furtos. Não dê sorte ao azar! Nas compras online, também vale a pena conferir se o site é confiável e se você está em um ambiente seguro para colocar seus dados bancários e proteger suas informações e direitos. 7- Experimente vender também Já pensou em aproveitar a Black Friday para vender produtos e serviços? Empreendedores podem usar a data para alavancar o seu negócio, criando ofertas que cativem e fidelizem novos clientes. Se você estava apenas esperando um empurrãozinho para dar o pontapé inicial no seu sonho do próprio negócio, a data pode ser essa oportunidade que faltava. 8- Aproveite o cashback do Monkey Money Imagine fazer compras pela metade do preço e ainda garantir uma graninha de volta para continuar de bolso cheio? É isso mesmo! Com o aplicativo de cashback, como o meu Monkey Money App, você pode aproveitar as promoções da Black Friday e ainda reembolsar parte do valor gasto para usar como preferir em outras compras de maneira super fácil e prática. Agora você já sabe como aproveitar ao máximo a Black Friday nos EUA. Quer poupar ainda mais o seu dinheirinho? Descubra as vantagens do Monkey Money. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Bolsa de estudos nos Estados Unidos para brasileiros: como conseguir?</h1> 13 de outubro de 2022

Bolsa de estudos nos Estados Unidos para brasileiros: como conseguir?

Harvard, Yale, Princeton... já se imaginou estudando em algumas dessas renomadas universidades americanas? Eu sei que os custos podem ser altos e é por isso mesmo que o assunto de hoje vai te interessar: bolsas de estudos americanas para brasileiros! Felizmente, existem diversas formas de receber suporte financeiro das universidades americanas para aproveitar grandes oportunidades, tais como: a realização de uma graduação ou de um mestrado, participação em bootcamps, workshops ou conferências. Neste conteúdo, te apresento os principais tipos de bolsas oferecidas pelas universidades dos EUA e maneiras de como conquistá-las. Continue com a leitura e fique por dentro! Diferenças entre bolsa de estudo e subsídio Ainda que ambas sirvam para pagar as mensalidades e outras despesas relacionadas à educação, as bolsas de estudos e os subsídios são dois auxílios diferentes! Entenda: Bolsa de estudo As bolsas de estudos são programas que cobrem parcial ou integralmente as despesas do estudante para que este realize o intercâmbio de estudos. Elas costumam vir das instituições de ensino, mas podem ser fornecidas, também, por empresas ou organizações. Pode haver variações na duração — de 2 dias até alguns anos —, no valor e na forma com a qual o departamento financeiro da instituição que oferece o beneficio, lidará na hora de atribuir a bolsa de estudos ao aluno. Subsídios Já os subsídios costumam ser direcionados a pessoas que, através dos estudos, querem fazer contribuições à comunidade em que vivem ou à sociedade como um todo, e que não possuem boas condições financeiras para dar continuidade aos seus estudos. As contribuições do aluno podem ser: a realização de pesquisas no campo da Medicina, o desenvolvimento de um produto ou, a prestação de algum serviço que tenha utilidade para a sociedade. Tipos de bolsa de estudos para brasileiros Assistantship Basicamente, no Assistantship, você ganha para trabalhar para a universidade. Ou seja, é a própria faculdade que irá investir um dinheiro em você, não uma organização. A carga horária pode variar de acordo com a instituição, mas geralmente, é por volta de 20 a 40 horas semanais, 3-5 dias por semana. O Assistantship só é oferecido para quem já apresenta uma carta de aceite (documento que comprova a aprovação do seu pedido para ingressar em uma instituição de ensino estrangeiro). As opções de trabalho são várias, aqui vai algumas: Você pode trabalhar com pesquisas (research assistant), com a opção de desenvolver a própria tese ou, se juntar a um grupo para dar assistência em alguma pesquisa em desenvolvimento na universidade. Você também pode trabalhar com aulas (teaching assistant), realizando o que, no Brasil, é conhecido como monitoria. A remuneração recebida pelo Assistantship engloba: anuidade; taxas eventuais que o aluno precisaria gastar para estar no campus, usufruindo de laboratórios ou computadores, por exemplo; insurance, que nada mais é do que uma espécie de seguro saúde obrigatório; stipend, um salário fixo que o aluno recebe todo mês, independentemente do número de horas trabalhadas. Fellowship A Fellowship também é uma forma muito comum de estrangeiros conseguirem uma bolsa de estudos nos Estados Unidos. Ao contrário do Assistantship, aqui não há uma destinação específica para o dinheiro recebido. Logo, com esse tipo de bolsa, você tem a opção de gastar o dinheiro para estudar e viver nos EUA. No geral, ela não é oferecida pelas universidades, mas por empresas privadas. Exceto quando é o caso de haver parceria da faculdade com alguma empresa de fora. E um ponto importante: podem ou não ser renovadas por ano. Então, recomendamos que você verifique isso na sua carta de aceite, combinado? Academic Scholarships São as bolsas oferecidas pela universidade, como o próprio nome entrega. Como nem todas são aplicáveis para estrangeiros, te apresento 3 bolsas de estudos possíveis de serem obtidas: Merit-based: bolsa baseada em mérito. Geralmente, vem junto à carta de aceite. Para obtê-la, o aluno terá o seu desempenho acadêmico avaliado e deverá se destacar dos demais; Full-ride: é o sonho da maioria dos interessados em fazer um intercâmbio. É a bolsa 100%, em que tudo está incluso; Athletic: bolsa para atletas. Costuma ser oferecida para a graduação de alunos que tiveram um ótimo desempenho esportivo durante o Ensino Médio e combinado com, claro, um bom histórico acadêmico. As bolsas podem ser anuais ou para a extensão total do curso que será realizado. Isso varia bastante de acordo com o tipo de bolsa conquistada. Como se candidatar às bolsas? A candidatura a uma bolsa de estudos pode ser uma boa oportunidade para morar legalmente nos EUA, mas vale sempre lembrar que é super importante estar a par dos direitos dos imigrantes aqui. Ter um diploma de Ensino Superior, é claro, sinônimo de muitas portas abertas e o primeiro passo para uma carreira profissional próspera! Para não ter problemas ao tentar se candidatar, é bom já entender os critérios que terá que cumprir. A aplicação para bolsas de estudos para brasileiros é um processo bem diferente do exigido no contexto de faculdades brasileiras. Não é só o vestibular, mas uma série de fatores avaliados na construção do perfil do candidato. Abaixo, irei listar o processo em 4 etapas, ou critérios, que as faculdades costumam exigir. Eu recomendo que você se prepare para o processo por pelo menos uns 6 meses. Currículo O currículo é solicitado para as mais variadas bolsas de estudos. As universidades terão interesse somente naquilo que tiver relação com o perfil da universidade e da bolsa de estudos aplicada, então, ainda que seu currículo tenha diversas atividades incríveis, faça um filtro de informações e resuma o que considerar essencial em até duas páginas. Carta de motivação A carta de motivação é bastante solicitada em processos de aplicação para bolsas de estudos. Normalmente, o candidato deve, em inglês, aprofundar melhor as informações contidas em seu currículo e explicar que os motivos pelo interesse na área de estudos e também como a sua participação no programa escolhido contribuirá com a o desenvolvimento da universidade, sociedade e o país. Carta de recomendação As cartas de recomendação podem ser requeridas, vindas de professores, profissionais com os quais o candidato teve contato ou CEOs de organizações das quais fez ou está fazendo parte. Trata-se de uma carta com informações sobre performance, caráter e características especiais do candidato em questão. Isso conta bastante durante o processo de aplicação para uma bolsa de estudos e as universidades por aqui valorizam muito documentos como estes. Proficiência Para seguir a carreira acadêmica nos EUA, vale muito a pena desenvolver bem os conhecimentos no idioma local. Por isso, é bom o candidato aprender inglês de maneira eficiente e estar pronto para um teste de proficiência. Na maioria dos casos, os testes exigidos costumam ser o TOEFL IBT ou o IELTS. Agora que conhece os principais critérios para conseguir uma bolsa de estudos nos Estados Unidos para brasileiros, faça um bom planejamento e pesquise oportunidades que se encaixem com o seu perfil. Acredite em mim, existem muitas oportunidades só esperando por você. E aí, que tal conhecer mais sobre as Universidades dos Estados Unidos? Não vão faltar opções de programas para você descobrir durante o seu intercâmbio nos EUA. Confira! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Universidades dos Estados Unidos: conheça as melhores!</h1> 6 de outubro de 2022

Universidades dos Estados Unidos: conheça as melhores!

Sabia que grandes nomes da ciência e da tecnologia da história saíram das principais universidades americanas? Essas instituições são reconhecidas mundialmente e podem agregar um valor enorme ao currículo. Quando a gente pensa em universidades nos Estados Unidos, a experiência e os conhecimentos adquiridos durante o processo, certamente, abrirão portas para o seu futuro profissional. Um diploma americano tem um grande valor de mercado. Olha esse número: a pandemia aumentou em 40% as inscrições de estudantes do Brasil em universidades aqui, tanto em cursos rápidos, cursos de longa-distância e cursos de bacharelado. Neste post, vou falar sobre as melhores universidades dos Estados Unidos para se estudar e ter certificações em diferentes áreas. Vem comigo! Como entrar em uma universidade dos Estados Unidos? Entrar em uma universidade dos Estados Unidos é um processo bem diferente do que conhecemos lá do Brasil. É um pouco mais extenso e busca avaliar o candidato de uma maneira integral. Além de provas padronizadas, um pouco diferentes das que conhecemos, o candidato precisará: realizar as provas SAT ou ACT e ter uma pontuação boa nelas; comprovar o seu nível de inglês, por meio da prova TOEFL; relatar atividades extra curriculares; enviar o histórico escolar completo; conseguir algumas cartas de recomendação (podem ser de professores ou coordenadores pedagógicos, por exemplo); escrever as redações pessoais, chamadas de essay. Esse processo é diferente do que costuma acontecer no Brasil. Neste método de avaliação, são considerados os históricos de desempenho dos candidatos durante toda a vida escolar, habilidades técnicas e soft skills, além de diferenciais de currículo. Que tal conhecer um pouco mais sobre as universidades dos Estados Unidos? Hoje te mostro uma lista com as mais bem avaliadas. Descubra, também, alguns nomes de ex-alunos para lá de notáveis. Quais são as melhores universidades dos Estados Unidos? As universidades americanas sempre foram bem conceituadas e elas são conhecidas por apresentar laboratórios com tecnologia de ponta. Além disso, também são conhecidas por seus investimentos sólidos em capital intelectual, tanto para a formação quanto para a pesquisa, que é forte por aqui e produz resultados que servem como base para muitos estudos realizados globalmente. Das universidades americanas, saem alguns dos profissionais mais bem pagos do mundo após a graduação, tais como: Universidade de Harvard; Universidade da Califórnia; Universidade de Stanford; Universidade de Yale; Universidade de Princeton; Universidade Columbia; Universidade da Pensilvânia; Universidade de Northwestern; Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Cada campus se destaca por suas individualidades. O MIT, por exemplo, é de onde vem a maior parte dos avanços tecnológicos em pesquisa e desenvolvimento do mundo. Sabe quem se formou nele? O Buzz Aldrin, astronauta da famosa missão Apolo 11 e Jonah Peretti, CEO do BuzzFeed e do Huffington Post. Mas afinal, entre tantas universidades famosas, dá para dizer qual a melhor? É extremamente difícil avaliar a qualidade de uma instituição de ensino porque existem diversas variáveis que podem ser levadas em conta. Realmente, depende do que você procura. Então, a melhor universidade americana vai ser aquela que se adéqua melhor a suas expectativas quanto a sua atividade profissional, rendimentos e oportunidades. Vou falar mais um pouquinho sobre alguns destaques dessa lista, olha só: Universidade de Harvard A universidade de Harvard é, com certeza, uma das mais tradicionais americanas e foi fundada em 8 de setembro de 1636, na cidade de Cambridge, Massachusetts. Ela é referência e padrão de estudos, e forma anualmente pessoas que poderão ser os próximos vencedores de prêmios Nobel e Pulitzer. Tem programas de bolsas para pessoas que comprovem renda familiar inferior a US$65 mil anuais, para que estudem sem pagar mensalidade. Estudar em Harvard é o sonho de muitas pessoas por todo o mundo e, acredite, você já ouviu sobre ex-alunos que passaram pela universidade e se tornaram extremamente bem-sucedidos, como Bill Gates e o Mark Zuckerberg. Universidade da Califórnia A Universidade Pública de Berkeley, uma cidade da costa leste da baía de San Francisco, recebe anualmente 41 mil estudantes. Desses, mais de 15% são estrangeiros que vão cursar desde Jornalismo até Engenharia Aeroespacial. Ela foi fundada em 1868 e é referência em inovação e tecnologia. Nela, estudaram grandes nomes como Steve Wozniak, cofundador da Apple, e Andrew Grove, cofundador da Intel. Universidade de Stanford Situada na cidade de Palo Alto, na Califórnia, ela é uma universidade privada conhecida mundialmente por seus programas STEM. São cursos das áreas da ciência, tecnologia, educação e matemática, com uma grande vantagem de oferecer a possibilidade de conseguir um visto de trabalho nos EUA para quem ainda não o tem. Conta com 36 times universitários e 33 clubes esportivos. Famílias com renda anual menor que US$75 mil não pagam mensalidade, hospedagem e nem alimentação. Também é possível ter uma dupla licenciatura nessa instituição. Quais os impactos na carreira e na vida financeira desses alunos? Como as universidades americanas são as melhores em termos de instituições de ensino, pode ter certeza de que isso impacta positivamente a vida financeira. Um estudo divulgado pela Forbes, que avaliou o índice da média salarial das pessoas formadas nas instituições americanas, relatou ganhos médios que variam de US$120 mil a US$150 mil por ano. Isso acontece porque o estudante se forma nelas tendo acesso a laboratórios e a uma estrutura sólida de pesquisa. Assim, torna-se um profissional muito capacitado e disputado no mercado de trabalho, por ter participado dessa cadeia de ensino durante a sua formação, contribuindo ativamente em documentos que norteiam estudos por todo o planeta. Agora, você já sabe quais são as melhores universidades dos Estados Unidos e está pronto para se preparar e fazer a escolha que mais se encaixa no seu perfil, não é mesmo? Lembre-se de dar atenção a cada etapa do processo seletivo e garantir sua vaga para trilhar um futuro incrível estudando por aqui. Gostou do artigo? Que tal aprender também a colocar suas finanças em dia? Confira agora mesmo essas dicas sobre planejamento financeiro, que eu preparei para você. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>O que fazer depois do Au Pair? 4 possibilidades</h1> 29 de setembro de 2022

O que fazer depois do Au Pair? 4 possibilidades

E em um piscar de olhos, o seu programa de Au Pair já está quase chegando ao fim. Quanta coisa aconteceu desde que você decidiu embarcar nessa jornada, não é mesmo? Um período de muito trabalho com as crianças, viagens, dates, choros, alegrias, novas amizades, o seu inglês melhorou... ufa! Que sensação de dever cumprido! Mas e agora? O que fazer depois do Au Pair? Agora, é se preparar para os próximos passos. Tenha em mente que é normal sentir dúvida sobre quais serão os novos caminhos a seguir após esta experiência. Afinal, são várias possibilidades e explorar cada uma das opções é importante antes de decidir a melhor no seu contexto. É justamente para isso que estou aqui. Neste post, listei 4 alternativas do que fazer após o período de Au Pair e como se preparar para essas escolhas. Vem comigo! 1. Mudar o status do visto Se a sua decisão é continuar no país, você vai precisar mudar o status do seu visto para permanecer morando legalmente nos EUA. Afinal, a autorização para ser Au Pair garante uma estadia temporária, apenas durante o período do programa. A boa notícia é que existem diversas maneiras de tomar essa providência, desde que: seu visto atual ainda esteja dentro da validade; nenhuma das condições do status do visto atual tenha sido violada. Tudo ok com o seu visto atual dos EUA? Então, veja só algumas opções para mudar o status e continuar o seu sonho americano! Status de turista Você pode estender a sua permanência nos EUA ao solicitar a mudança do status J-1, de Au Pair, para B-2, de turista. Caso aprovada, é possível se manter no país por um período acima de 90 dias, porém, menor que 6 meses. Para obter o status de turista, no entanto, você vai precisar: explicar quais são as suas intenções no país; comprovar que tem recursos financeiros suficientes para se manter nos EUA; atestar que pretende voltar ao seu país de origem a partir do momento de expiração do seu novo status. Para solicitar o status de turista, é necessário preencher o formulário de apresentação DS-160 e realizar o pagamento da taxa para a mudança do status. Nesse momento, são solicitados também os documentos comprobatórios de todas essas condições. Status de estudante Outra opção é aplicar para um curso ou uma universidade nos Estados Unidos. Caso a sua inscrição seja aprovada, é possível solicitar a mudança do status para estudante, ou seja, de J-1 para F-1. Nesse caso, você recebe uma permissão para continuar no país de forma legal, mas agora, como estudante. Ao concorrer a uma bolsa de estudo e/ou passar no processo seletivo de uma universidade americana, a instituição será responsável por preencher o formulário I-20, necessário para solicitar o novo status de visto. Green card para trabalhar Que tal um passe livre para viver permanentemente nos EUA e trabalhar? O green card permite que pessoas de fora do Estados Unidos trabalhem e morem no país legalmente. É claro que existem algumas regras que os EUA estabelecem. No geral, para mudar o status para EB-3, você precisa de um certificado de oferta de emprego permanente, em tempo integral, em uma área de atuação em que não há trabalhadores qualificados disponíveis nos EUA. Além disso, deve se mostrar elegível para alguma das três classificações: trabalhador qualificado — ter, pelo menos, dois anos de experiência profissional em uma determinada área; profissional — apresentar um diploma de Ensino Superior, de tipo bacharelado, realizado dentro ou fora do território americano; trabalhador não qualificado — encontrar uma oportunidade de emprego para conseguir, pelo menos, dois anos de treinamento ou experiência em um trabalho não qualificado, que não seja temporário ou sazonal. Em todos os casos, é preciso que o seu empregador também realize alguns processos. Anote a lista: ler as instruções do Formulário I-140; solicitar a petição para trabalho estrangeiro; conseguir um pedido de Certificação Permanente de Trabalho aprovado pelo Departamento de Trabalho dos EUA (DOL); preencher e assinar o Formulário I-140; pagar a taxa de arquivamento, se for o caso; entregar todos os demais documentos que podem ser solicitados. Sem contar que você também vai precisar de um passaporte válido por mais de 6 meses e não ter antecedentes criminais. Marcou check em todos esses critérios? Então, é possível tentar a mudança de status para EB-3 de dentro dos EUA. Outra opção, caso o visto se expire, é retornar ao Brasil e solicitar um novo visto, dessa vez, para trabalhar. Com o green card em mãos, depois de cinco anos morando nos EUA legalmente, sem passar mais de 6 meses fora do território americano, você pode ir em busca da sua cidadania americana, se desejar. Green card por meio de casamento Encontrou o amor nos EUA? Saiba que é possível viver legalmente como imigrante nos Estados Unidos se você se casar com uma pessoa americana. Com esse vínculo, vem também maior facilidade para conseguir o green card e ter o passe livre para morar sem nenhum problema no país. Depois de três anos de casamento e green card, você também pode pesquisar sobre a entrada em cidadania americana por naturalização. Assim, passa a ter todos os direitos e deveres de um americano. 2. Ser Au Pair novamente Se você gostou da experiência de ser Au Pair, por que não realizá-la novamente? Nos EUA, existem algumas regrinhas para isso, mas é totalmente possível conseguir renovação! Para isso, é preciso concluir com sucesso 12 meses do programa de Au Pair dentro dos Estados Unidos. Além disso, você vai precisar ficar, no mínimo, 2 anos fora do território americano para voltar ao país na mesma host family ou em outra. Sem contar que o limite de idade, de 18 a 26 anos, continua existindo. Ou seja, é preciso cumprir todos os requisitos para participar do programa como se fosse da primeira vez. 3. Ingressar em uma universidade Lembra do status de estudante? Você precisará dele se tem interesse em se tornar um estudante universitário dos EUA. Ah, você também pode ir até o Brasil e solicitar o seu visto F-1 de lá. O importante mesmo é avaliar os prós e contras dessa decisão, antes de prosseguir com a aplicação em uma universidade americana. Se você encontrou uma instituição de ensino com cursos e atividades que gostaria de realizar, vale a pena se candidatar a uma vaga e, até mesmo, a uma bolsa de estudos. No entanto, saiba que existem diversas fases no processo de seleção, e cada universidade apresenta seus próprios critérios. Por isso, sempre consulte o passo a passo na instituição de interesse. No geral, os critérios de ingresso para as principais instituições de ensino dos Estados Unidos são: ter um bom histórico escolar; realizar o Scholastic Aptitude Test (SAT) — uma prova realizada em todo o país, semelhante ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), do Brasil; conseguir uma carta de recomendação; atestar fluência em inglês por meio dos testes de proficiência; realizar e passar nas entrevistas. 4. Voltar para casa Voltar para casa também é uma opção, seja de forma temporária, seja definitivamente. A experiência como Au Pair é bastante enriquecedora e costuma oferecer recursos para realizar diversas atividades no Brasil. Por exemplo, com o inglês aprendido fora do país, é possível dar aulas particulares do idioma para alunos das mais diversas idades. Ainda é possível contato com as amizades feitas durante o período de Au Pair. Aproveite as redes sociais para continuar se comunicando e manter as portas do país abertas! Afinal, sempre podem surgir novas oportunidades para retornar, tanto como Au Pair novamente quanto para outras finalidades. Por isso, vale a pena manter o contato com o ciclo social e a cultura americana, mesmo que de longe. Como você viu, não faltam opções do que fazer depois do Au Pair. Para tomar a melhor decisão, vale a pena tirar um tempo para refletir sobre o que você mais deseja fazer nos próximos anos. A partir disso, é possível avaliar com calma as opções e encontrar a melhor de todas! Gostou deste post? Pretende continuar no país? Ótimo! Então, você também vai querer saber mais sobre como alugar uma casa nos EUA! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como aprender inglês rápido: 12 dicas que realmente funcionam!</h1> 22 de setembro de 2022

Como aprender inglês rápido: 12 dicas que realmente funcionam!

How good is your english so far, parceiro? Esteja você na fase do verbo to be ou um pouco mais à frente, tem sempre algo novo a aprender, não é? Eu aposto que você já se deparou com gírias, neologismos ou termos na conversação oral que nem sempre são ensinados em sala de aula. Por isso, separei 12 dicas que realmente funcionam sobre como aprender inglês rápido para você potencializar o aprendizado. Continue a leitura porque hoje eu estou muito bilíngue, viu my friend? 1. The book is on the... Para aprender qualquer coisa, é importante ter contato com ela, fazer que ela entre na sua rotina. Por isso, o primeiro passo é começar a ler mais em inglês. Livros, revistas, blogs e, até mesmo, os posts nas redes sociais, que você acessa rapidamente no seu celular, podem ajudar nessa missão. A ideia aqui é se familiarizar com outro idioma e as expressões inglesas. Com isso, você tem de tudo para expandir o seu vocabulário e aprender palavras muito mais rápido. Estudar Estudo GIFfrom Estudar GIFs   2. Ah, a TV aberta! Ainda sobre ter contato com o idioma, os programas de TV também ajudam bastante. Além de serem uma ótima fonte de entretenimento, é possível compreender melhor a cultura americana que você vê no dia a dia e se acostumar com a sonoridade das palavras. Sem contar que é muito mais legal aprender enquanto se diverte! Wheel Of Fortune GIFfrom Wheel Of Fortune GIFs 3. English subtitles, please Se você já se acostumou a assistir as maiores obras de Hollywood no idioma original, saiba que esse é um grande passo para aprender inglês mais rápido. Mas por que não se desafiar um pouquinho mais? Por exemplo, se você assiste aos filmes e séries com legenda, experimente mudá-la para o inglês. Assim, tanto o que ouve quanto o que lê está no mesmo idioma, fazendo com que você precise se adaptar para compreender o conteúdo. Para se desafiar mais ainda, quando sentir mais confiança, ouse tirar as legendas. Agora, a ideia é entender as cenas só com o áudio em inglês e ver o quanto conseguiu absorver dos conteúdos. You Are Amazing Peter Parker GIFfrom You Are Amazing GIFs   4. Podcasts Seguindo a mesma lógica de assistir aos filmes em inglês sem legenda, vale a pena também dar uma chance para os podcasts no idioma. Para começar, esse formato de conteúdo é super prático e pode ser consumido enquanto você lava uma louça ou anda pelas ruas. Com isso, não perde nenhuma oportunidade do seu dia para treinar o inglês e se desenvolver o mais rápido possível. Lembre-se também de que a escuta é parte fundamental do aprendizado de um idioma. Escolha um tema de que você goste e mãos à obra! Youd Know That If You Listen To My Podcast Joel Mckinnon Miller GIFfrom Youd Know That If You Listen To My Podcast GIFs   5. YouTube Outra fonte de entretenimento da maioria das pessoas é o YouTube. Por ser gratuito e ter vídeos para todos os gostos, você não vai levar muito tempo até encontrar um bom youtuber que fale em inglês. O melhor é que no YouTube você encontra desde receitas de cozinha até vlogs ou vídeos de curiosidades sobre os EUA. Assim, consegue se acostumar ainda mais a pensar em inglês, aprender novas palavras e ouvir como as pessoas falam no idioma. Watching Youtube GIFfrom Watching GIFs 6. Altere o idioma no celular Mais uma estratégia para fazer com que o inglês faça ainda mais parte do seu dia a dia é deixar o celular no idioma. Dessa forma, é possível aprender todas as palavras que você se acostumou em português. Sem contar que é mais uma maneira de se desafiar e tentar traduzir até mesmo aqueles termos desconhecidos. Lock Screen Touch And Hold GIFfrom Lock Screen GIFs 7. Pratique letras de música Essa dica é para você guardar no coração: treine a pronúncia cantando. Ao ouvir uma música, é possível aprender, muito mais intuitivamente, como uma palavra soa em inglês. É por isso que pesquisar as letras das suas músicas favoritas em inglês vai ajudar a praticar o idioma de forma simples, porém, eficiente. Além disso, é mais uma oportunidade para aumentar o vocabulário. Karaoke Sing GIFfrom Karaoke GIFs 8. Pesquise os termos desconhecidos Conforme convive com o inglês, seja lendo ou ouvindo, várias palavras e expressões vão soar muito confusas. Uma estratégia muito recomendada é tentar compreender a frase por meio do contexto em que foram aplicadas. Com isso, não é preciso parar no meio de uma conversa bacana no trabalho ou de uma leitura interessante para procurar a tradução da palavra sempre que se deparar com um obstáculo. Só que, depois que terminar um texto, um áudio ou um bate-papo, nada impede você de pesquisar esses termos desconhecidos e aprendê-los de uma vez por todas. Google Logo GIFfrom Google GIFs 9. Interaja nas redes sociais Quer praticar a escrita e a leitura em inglês no dia a dia sem ser de uma forma séria? Então, experimente interagir mais nas redes sociais com pessoas que falam o idioma. Acompanhar hashtags, trends e, inclusive, os perfis dos seus influencers ou celebridades favoritos é uma excelente maneira de aprender gírias, palavras novas e treinar a sua escrita. Por já estar morando aqui nos Estados Unidos, essa dica é ainda melhor. Afinal, você pode interagir com os colegas nativos nas redes sociais, trocar memes, compartilhar experiências sobre como é viver nos EUA e fazer cada vez mais amizades. Dream Mask GIFfrom Dream GIFs 10. Converse com nativos em inglês A conversação é um dos pilares para aprender um novo idioma. Para colocá-la em prática, nada melhor do que conversar com pessoas nativas. Dialogar em outro idioma faz com que você precise pensar rápido para elaborar as frases e compreendê-las. Além disso, ajuda a treinar a pronúncia e, ao fazer isso com nativos, é possível receber várias dicas do que falar ou não falar em inglês. Como visto, as redes sociais são espaços perfeitos para fazer amizades com pessoas estrangeiras. Mas o melhor mesmo é conversar no dia a dia — na rua, na fila do mercado, no trabalho ou onde você estuda. Para quem tem vergonha de puxar assunto com desconhecidos por aqui, saiba que existem também aplicativos como o HelloTalk, Tandem e HiNative, que reúnem usuários do mundo inteiro que querem aprender um novo idioma e estão dispostos a ensinar o que sabem. Bear Hello GIFfrom Bear Hello GIFs 11. Tenha coragem de errar Saiba que aprender algo novo é sempre desafiador e que uma parte importante desse processo é errar. Afinal, só assim você pode aprender os acertos e perder a vergonha de cometer um deslize ou outro. Por isso, não tenha medo de errar. Muito pelo contrário! Aproveite que está se aventurando em um novo país e viva tudo o que pode. Encare cada gafe ou equívoco como uma forma de complementar todo o seu aprendizado e trabalhar, ainda mais, o seu desenvolvimento pessoal. Clueless Oops GIFfrom Clueless GIFs 12. Saiba lidar com a vergonha Ter sotaque estrangeiro, usar expressões que não são tão legais no dia a dia ou, simplesmente, travar na hora de falar em inglês são exemplos de situações que podem intimidar à primeira vista. Sabe como lidar com tudo isso? Aceitando que essas experiências fazem parte do processo e só têm a agregar no seu crescimento. E lembre-se: seu sotaque só indica que você tem conhecimento em mais de uma língua e está à disposição de aprender mais e mais! Por esse motivo, sempre que cair em uma saia justa ou achar que pagou mico, tente contornar a situação e, se necessário, explique há quanto tempo está no país e que ainda está aprendendo o idioma. Com isso, vai descobrir que as pessoas podem ser mais receptivas do que parecem e dar ótimas dicas para dar um up no seu inglês. I Love Your Accent Tone GIFfrom I Love Your Accent GIFs Ao colocar tudo isso em prática, você vai ver como aprender inglês rápido é mais do que possível e está ao seu alcance. Para impulsionar os estudos, lembre-se de definir metas de aprendizado e criar uma rotina que faça com que o idioma esteja cada vez mais presente de forma ativa no seu dia. Assim, você fica cara a cara com o sucesso! Curtiu o post? Aproveite e saiba como colocar as suas finanças em dia com as nossas dicas de planejamento financeiro. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como dar gorjeta nos EUA? Entenda como funcionam as tips</h1> 16 de setembro de 2022

Como dar gorjeta nos EUA? Entenda como funcionam as tips

Quando você vai a um restaurante, bar, hotel ou qualquer lugar onde há alguém para te servir, o estabelecimento espera que, além de consumir, você também deixe um dinheirinho extra para quem te serviu. Essa é uma das práticas mais comuns da cultura americana. As tips (gorjetas), além de importantes para complementar a renda dos funcionários, também avaliam a qualidade do serviço prestado, sabia? Você já deve estar ciente que, no Brasil, geralmente esse valor é conhecido como os "10%", usualmente somados à conta de bares e restaurantes. Por aqui, esse valor pode variar. Continue a leitura e descubra quanto (e quando) dar de gorjeta. Vem comigo. Por que dar gorjeta nos EUA é praticamente obrigatório? A gorjeta faz parte da lista de curiosidades americanas como uma forma de incentivar um bom atendimento. Afinal, é uma forma de demonstrar a nossa satisfação e reconhecimento com o trabalho recebido. Um dos diferenciais da cultura americana é valorizar muito a mão de obra e o trabalho bem-feito, e o principal modo de fazer isso é pagando a famosa tip. Quanto melhor o atendimento, maior a tip? Sem dar muitas voltas... sim! O lance é que, aqui, o valor está diretamente relacionado à qualidade do atendimento prestado e não se engane: oferecer apenas 10% visto de uma forma muito legal. "Mas Monkey, como saber exatamente quanto dar de gorjeta?". Se liga nas minhas dicas: O que você quer dizer quando paga: 10%: você não ficou tão satisfeito assim com o atendimento e pagou apenas o mínimo necessário para não ser criticado. É bom sempre, expressar educadamente ao atendente o seu descontentamento, assim que você notar que algo está errado. Dando assim, a oportunidade de melhoria do seu atendimento; 15%: você gostou do atendimento, mas talvez não acha que ele tenha sido realmente satisfatório, apenas "comum"; 20%: você realmente gostou do atendimento e quer contribuir com o trabalho do profissional. Este é o valor esperado pela maioria dos profissionais. Nenhuma tip: neste caso, significa que você não gostou da forma como foi atendido e pode ser visto como uma ofensa — caso o atendente sinta que prestou sim um bom serviço. Importante: esses valores são uma referência seguida, mas não uma regra, ok? Esses números podem variar. Há quem pague acima de 20% quando realmente gostou do serviço ou abaixo de 10%, caso não esteja satisfeito. Não pagar nenhuma tip vai te fazer ser visto como "cheap", ou seja, egoísta, mão-de-vaca mesmo. Quer ver um exemplo que foi parar até mesmo na TV? Se você é fã da série Friends vai se lembrar do momento constrangedor quando o pai da personagem Rachel pagou a conta de um restaurante sem deixar nenhuma gorjeta e o Ross se sentiu bem incomodado e fez questão de deixar o valor por conta própria. Se você não viu, dá para conferir aqui: https://youtu.be/gOxG6HSicwk?t=36 Na vida real também tem histórias assim, mas algumas — felizmente — com final feliz! Olha só essa pegadinha do bem que o influencer Dawson Gurley, do canal BigDawsTV aprontou com algumas garçonetes. Depois de fingir reclamar do atendimento, ele oferece uma generosa tip de US$ 1000. Apesar do tom de humor, esse vídeo reforça o quanto essas gorjetas são importantes para os profissionais e o quão sério é, para eles, ter um feedback sobre o serviço prestado. https://www.youtube.com/watch?v=hDIEvmduybY Há exceções? Bares e hotéis aplicam algumas regras especiais. É comum, por exemplo, deixar US $1,00 por drink que o barman faz. Já em hotéis, as camareiras esperam receber de US $2,00 a US $4,00 por dia que cuidarem do seu quarto, ou US $2,00 para quem carregar as suas malas. Nos serviços de entrega e táxis, também existem diferenças em como as gorjetas funcionam. Um entregador espera US $2,00 por uma boa entrega, no prazo e sem danos à mercadoria. Já os taxistas, caso o pagamento seja em dinheiro, dar 15% de tip está adequado, e 20% é o ideal caso seja no cartão. Vale lembrar que esses valores aqui descritos também não são uma regra, mas servem como referência. Quando a tip não é necessária? No caso de fast-foods ou aqueles cafés de balcão, não é preciso deixar a tip, pois é você quem está se servindo. Em alguns desses lugares, os funcionários simplesmente não podem ficar com gorjetas — sendo até mesmo orientados a não aceitar ou direcioná-lo à caixinha de doação para caridade. Algumas vezes você também pode optar por não pagar gorjeta caso não considere necessário. Isso acontece, por exemplo, ao comprar uma água. Quem te serviu só pegou a água da geladeira e te trouxe. Assim, não é mal visto não pagar a tip nesse contexto. Vale o bom senso. Avalie cada contexto com um olhar cuidadoso e empático, se colocando no lugar de um funcionário cuja maior parte do salário vem das tips. Como dar gorjeta nos EUA? Na maioria das vezes, questiona-se ao cliente se ele deseja dar a gorjeta e qual valor, sem caráter obrigatório. No entanto, pagá-la é fundamental, uma vez que chega a representar a maior parte dos ganhos dos trabalhadores que prestam serviços de atendimento. Essa ideia de gorjeta por aqui para quem chega pode ser estranha no início, mas logo você percebe o porquê de isso fazer parte da cultura americana e acaba se tornando parte da rotina. Por aqui, a maioria das pessoas está correndo atrás de melhores condições de vida, então, nada mais justo do que valorizar monetariamente o atendimento bem prestado. Cuidado com pagamento em cartão No caso de pagamento com cartões, tome muito cuidado, pois, em alguns estabelecimentos, eles colocam a possibilidade de fornecer até 30% de tip ao pagar pelo serviço — um valor acima do que é praticado normalmente. Procure pagar entre 15 e 20% e sempre estará nos conformes, valorizando a mão de obra do serviço. Também é possível ter uma caixinha para que o cliente coloque o valor que achar adequado. Ele será, depois, repartido entre os funcionários em um período estipulado. De qualquer forma, é sempre recomendado contribuir. Com todas essas dicas sobre como dar gorjeta nos EUA, deu para ver que é muito importante oferecer a tip. É uma maneira de demonstrar a satisfação com o serviço prestado. Por isso, esteja sempre preparado para poder avaliar os estabelecimentos e garantir uma excelente experiência. Como seu melhor amigo aqui nos Estados Unidos, deixo uma dica importante sobre o planejamento financeiro. Antes de consumir um produto que demande um serviço, sempre considere o valor extra das tips, combinado? Então já saia de casa ciente que o valor a ser gasto, não será apenas da compra, mas também da gratuidade ao atendente! E aí, curtiu esse conteúdo sobre as tips? Agora conheça os benefícios de ter um cartão de crédito americano e aproveite ao máximo as possibilidades de pagamento! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Educação nos Estados Unidos: tudo que você precisa saber sobre escolas e universidades</h1> 26 de agosto de 2022

Educação nos Estados Unidos: tudo que você precisa saber sobre escolas e universidades

Se você clicou nesta postagem, uma coisa é certa: há dúvidas sobre a educação dos Estados Unidos acontecendo aí, na sua mente. Nesse caso, não se preocupe, pois eu estou aqui para esclarecê-las! Será que o ensino por aqui é parecido com o do Brasil? Será que é muito diferente? Ao longo do nosso bate-papo, você vai descobrir várias informações sobre esse assunto e irá entender direitinho como funciona o sistema educacional nos Estados Unidos. Vamos lá? Boa leitura! Quais são as etapas da educação nos Estados Unidos? Logo de cara, vamos esclarecer uma das dúvidas mais frequentes sobre esse tema: quais são, afinal, as etapas do sistema educacional americano? No Brasil, sabemos que há o ensino fundamental, o ensino médio e o ensino superior… Mas e por aqui, qual a regra? Descubra a seguir! Preschool O conceito de preschool é parecido com o da pré-escola brasileira. Esse passo da educação não é obrigatória por aqui, sendo direcionado apenas aos pais que desejam que os seus pequenos tenham contato com a escola logo cedo. A idade dos preschoolers é de três a cinco anos, ou seja, bem pequenininhos! Nesse momento, eles aprenderão conceitos de socialização, brincarão bastante e terão o primeiro contato com letras, números e o mundo lá fora. Elementary school Na elementary school, é quando a fase escolar da criança realmente começa. Essa é a primeira etapa obrigatória e fornece educação às crianças que acabaram de sair da preschool ou que têm o seu primeiro contato com a escola. É uma fase de transição. Os anos letivos vão desde a 1st até a 5th série. São destinadas aos estudantes entre seis e dez anos, e podem ser lidas como os anos que vão do 1º ao 5º no Brasil. É hora de aprender conceitos básicos, que serão fundamentais para toda a vida. Middle school O middle school também é conhecida por aqui, como Junior High. Ela abrange os anos de 6th, 7th e 8th grade. Os estudantes desse período têm entre 11 e 14 anos. Uma das principais características desse período da educação nos Estados Unidos é a disposição das classes. A partir dessa época, há salas exclusivas para as matérias e não para as séries. Ou seja: os alunos precisam trocar de sala a cada sinal. É uma ótima tática para trabalhar pontualidade e organização! Também é interessante apontar que o aluno pode fazer o seu próprio horário, escolhendo as matérias que irá cursar. No entanto, algumas são obrigatórias para todo mundo, como é o caso de Matemática e Língua Inglesa. Outro detalhe bacana diz respeito aos famosos armários das escolas americanas, que começam a ser disponibilizados nessa época. High school Por fim, temos o high school! Esse momento equivale ao ensino médio brasileiro. Mas há a diferença da duração, já que aqui nos Estados Unidos os alunos têm quatro anos letivos nesse período — e é uma fase de muitas mudanças. O high school é dividido em quatro séries: 9th grade, conhecido como Freshman Year; 10th grade, conhecido como Sophomore Year; 11th grade, conhecido como Junior Year; 12th grade, conhecido como Senior Year. No high school — e também na época do middle school — o estudante também pode optar por fazer atividades extracurriculares. Elas são bem valorizadas por aqui e têm um peso enorme no processo de admissão para as faculdades. Alguns exemplos são os esportes, o teatro, o coral e o jornal estudantil. Outra informação interessante diz respeito aos horários dos estudantes. Ao contrário do que é observado no Brasil — aonde temos aulas diferentes todos os dias —, o estudante dos EUA tem praticamente as mesmas disciplinas todos os dias da semana. Isso é definido no começo do ano letivo, que começa entre agosto e setembro. Por fim, as aulas costumam ser ministradas das 7h ou 8h até às 14h ou 15h. Sendo assim, todos estudam em regime quase integral. Quais as qualificações necessárias para cada etapa da educação nos Estados Unidos? Agora, é hora de entendermos o sistema de notas americano! Vamos lá? Em primeiro lugar, é preciso se desconectar do esquema brasileiro, que utiliza notas de 0 a 10. Por aqui, os conceitos — que são conhecidos como grading system — envolvem letras, que vão de A ao temido F (pulando a letra E), além dos símbolos + e -. Ou seja, temos as seguintes notas: A-, A e A+ (90 a 100%); B-, B e B+ (80 a 89%); C-, C e C+ (70 a 79%); D-, D e D+ (60 a 69%); F (0 a 59%). Elas estão relacionadas à porcentagem de acertos dos estudantes nas provas e atividades. Para que alguém possa passar de ano, é requerido tirar, no mínimo, uma nota D. A média das suas notas, em um período, dá origem ao GPA, ou Grade Point Average. Essa pontuação é correspondente ao seu histórico escolar ou acadêmico! A sua escala vai de 0 a 4. As notas são classificadas de acordo com as letras, como veremos a seguir: 0 corresponde ao F; 1 corresponde ao D; 2 corresponde ao C; 3 corresponde ao B; 4 corresponde ao A. Um fato: para que o seu GPA seja considerado realmente bom pelas instituições, o indicado é que ele fique acima de 3.0 ou, ainda melhor, 3.5. Existem cursos técnicos? Sim! Aqui nos Estados Unidos, também há cursos do tipo profissionalizante. Eles têm duração média de três meses a um ano, e abrangem diversas áreas do conhecimento, como a Informática ou o Marketing. Há, ainda, os cursos dos “community colleges”. Esse tipo de diploma não tem o mesmo valor que um “undergraduate”, mas sim, de “associate degrees”. Essa formação ajuda o estudante a entrar no mercado de trabalho em apenas um ou dois anos. Com a sua formação em dia, você pode pedir a transferência para uma instituição de nível mais avançado. Vou falar mais sobre o assunto, a seguir! Como funcionam as faculdades? Chegou o momento de falar sobre assunto de gente grande: faculdades. Assim como no Brasil, há diferentes classificações para os cursos de nível superior. Aqui nos EUA, eles são conhecidos como “higher education courses”. Vamos saber mais sobre eles? Undergraduate school Após o término do high school, o estudante dos Estados Unidos pode ingressar em um undergraduate school. Esse seria o termo equivalente às faculdades ou universidades do Brasil, ou seja, o primeiro tipo de diploma após a conclusão do ensino médio. Confira algumas informações sobre essa etapa da educação nos Estados Unidos: há dois tipos de undergratuate schools: os colleges e as universities; os colleges são instituições dedicadas exclusivamente aos cursos como os Bachelor’s Degree, ou bacharelado; as universities abrangem também cursos da área “graduate school”, sobre os quais vou explicar no próximo tópico. Graduate school O nível “graduate” abrange outros tipos de diploma, os de pós-graduação. Confira as divisões desses cursos: Master Degree (equivalentes aos mestrados brasileiros); Doctorate, que também é conhecido como P.hD, e é equivalente aos doutorados vistos lá no Brasil. Além disso, também há uma divisão na denominação das instituições. Elas são: graduate schools, que trazem apenas cursos de pós-graduação; universities que, como visto, também trazem cursos do nível undergraduate. Quais os melhores cursos gratuitos para você? Uma das formas de manter a saúde mental nos EUA é economizar uma grana, certo? Então, que tal eu te contar um pouco sobre as maneiras de reduzir os custos com a educação nos Estados Unidos? A escola, por exemplo, é quase que inteiramente pública. É claro que existem instituições privadas, mas boa parte dos estudantes do Kindergarten até o Senior Year estudam de graça. Já o ensino superior é pago aqui nos EUA. Há faculdades mais baratas e outras mais caras, mas também existe a possibilidade de conseguir bolsas ou financiamentos em instituições de todo o país, além de empréstimos concedidos pelo governo americano. Os empréstimos federais podem ser divididos em alguns tipos, que são: subsidiados; não subsidiados; plus de consolidação. Alguns tipos de empréstimo são concedidos apenas aos estudantes que não têm condições para arcar com os custos da faculdade, enquanto outros podem ser oferecidos para qualquer tipo de candidato. Análises de crédito também podem ser solicitadas. Para fazer a sua solicitação de empréstimo, você precisa preencher um formulário, conhecido como FAFSA (Free Aplication for Federal Student Aid). A partir das respostas, o governo vai te enviar uma proposta de empréstimo que, posteriormente, precisará ser aceita pela sua faculdade. Ah, mais uma coisa! Para estudantes undergratuate, o valor de empréstimos varia de $5,500 a $12,500 por ano. Para os que estão fazendo cursos do tipo graduate, a quantia pode atingir os $20,500 anuais. Por fim, há muitas opções de cursos completamente gratuitos. A recomendação é pesquisar ao entrar em contato com os seus vizinhos e amigos ou, até mesmo, utilizando a Internet. Esse ambiente oferece muitas alternativas para a sua qualificação, inclusive, no que diz respeito ao aprendizado de inglês. Gostou de saber mais sobre a educação nos Estados Unidos? Agora, você está um passo à frente em sua jornada para entender tudinho sobre o seu novo lar! E aí? Quais são os próximos planos? Independentemente de qual seja a sua resposta, tenho certeza de que há grandes coisas a sua espera! Antes de ir, que tal conferir outra postagem do blog? Eu separei um artigo imperdível para você. Então, aproveite para ler dicas que vão ajudar a entender melhor a cultura americana. Espero que goste do conteúdo! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Descubra os melhores lugares para morar nos EUA</h1> 23 de agosto de 2022

Descubra os melhores lugares para morar nos EUA

Antes de começar esse texto, vou deixar um #spoiler: não existe resposta certa para eleger o melhor lugar para morar nos EUA. Isso depende, claro, dos seus objetivos, dos seus gostos e do que está ao seu alcance. Mas, se estiver precisando de uma ajudinha, aqui vai aquela lista amiga para entender o que cada cidade tem de melhor. Reuni nesse post alguns dos destinos mais procurados pelos brasileiros, como Nova York e Orlando, e outros que podem até não ter passado pela sua mente ainda. Bora nessa? Nova York Claro que vamos começar com a cidade mais popular do mundo! Quem sempre sonhou em ter uma vida mais agitada e ter contato com diversas culturas, em um só lugar, com certeza vai adorar o clima de Nova York. A cidade realmente não para e conta com oportunidades para todos os gostos. Só para lembrar: estamos falando da sede da ONU, do berço financeiro de Wall Street e da casa da maioria das empresas globais que compõem a Fortune 500. É ou não é um mundo inteiro dentro de uma cidade? Por ser o lugar mais populoso dos EUA, Nova York é para quem quer sentir a liberdade de agir ou de vestir da forma que quiser, sem julgamentos. Culturalmente falando, a cidade é o berço do hip hop e referência incontestável do teatro musical, com a Broadway, das artes, com o Metropolitan Museum of Art e de centenas — sim, centenas — de artistas residentes. O clima também é um fenômeno à parte, podendo atingir temperaturas realmente baixas durante o inverno, sendo um ponto positivo para quem é fã de frio. Nas outras estações, as temperaturas são amenas, porém, o verão pode chegar a 40°C. Sem falsas ilusões, é importante dizer que o custo de vida na cidade é alto, especialmente em Manhattan. Aluguéis são os principais responsáveis pela alta dos preços. Por isso, morar mais afastado do centro e dividir apartamento é uma saída comum para quem precisa de opções mais acessíveis. Newark Assim como Nova York, essa também é uma cidade bastante movimentada, porém, com um custo de vida menor. Para quem vai para os Estados Unidos e ainda quer se sentir em casa, Newark é capaz de oferecer isso. Essa cidade está no estado de Nova Jersey, a 30 minutos da Times Square em Nova York, e tem forte influência da cultura brasileira na região. Historicamente, é uma cidade que recebeu diversos imigrantes portugueses nos séculos passados e, agora, abre muitas portas para os brasileiros. Sendo assim, se você sente falta de comer um pastel com caldo de cana, tomar um açaí autêntico, em Newark é possível matar a saudade. A cidade também é repleta de parques e festivais para passar o tempo livre. San Diego Quem não abre mão do calor e quer continuar com o gostinho do clima tropical do Brasil vai gostar de San Diego. A cidade californiana fica na costa do estado, ou seja, o que não faltam são praias e oportunidades para dar um belo mergulho no Pacífico. Viver com o pé na areia em San Diego não impede também de ter acesso a boas oportunidades profissionais. A região está repleta de indústrias e empresas voltadas para as áreas da Tecnologia, Farmácia e Aeroespacial. San Diego é uma cidade bem grande, mas não tão movimentada quanto as outras opções. Por isso, é um ótimo lugar para quem quer dirigir nos EUA sem encarar filas de engarrafamento. Quanto ao custo de vida, é possível viver do básico ao luxo. Tudo vai depender do bairro em que você mora. Riverside Outra opção para viver na Califórnia é a cidade de Riverside. No entanto, aqui, a pegada é muito mais para a calmaria do interior, do que as praias do litoral. Sendo assim, se você está em busca de agitação, talvez esse não seja a certa opção para você. Por outro lado, se o objetivo é desacelerar para viver um estilo de vida mais tranquilo, econômico e com acesso a mais segurança, Riverside é o seu destino. O clima também é bastante quente e no mês de agosto, durante o verão, é possível esperar um céu sem nuvens, com temperaturas próximas aos 39°C. Orlando É impossível falar em Orlando sem fazer uma associação automática com a Disney, né? Mas a cidade reserva muito mais do que parques — e os brasileiros sabem disso como ninguém. A comunidade latina é muito forte na Flórida, e em Orlando não seria diferente. A cidade também conta com boas oportunidades de emprego para diversas áreas. Além disso, é conhecida pela segurança e pela limpeza. Ou seja, um ótimo lugar para morar, se você está em busca de uma região tranquila, com boas oportunidades de trabalho, e também, claro, com a Disney no "quintal de casa". As temperaturas lá são altas na maior parte do ano, variando entre 10 e 30°C, talvez por isso atraia tantos brasileiros. O custo de vida tem uma variação alta, mas costuma-se ganhar bem. Pesquisas apontam que a média de gastos está em torno de US$ 2,300, abaixo da nacional. Boston Boston também não poderia ficar de fora da lista. Essa é uma cidade com diversas atrações culturais, oportunidades de emprego e chances para estudar. Afinal, fica próxima da universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Essa região também conta com estações muito bem definidas, sendo possível ver neve no inverno e curtir um bom sol no verão. Além disso, é uma das maiores potências econômicas dos EUA, podendo apresentar um custo de vida razoavelmente alto, dependendo do bairro. De todo o modo, Boston é uma excelente opção para quem está a fim de ter uma experiência metropolitana, sem deixar de lado o contato com a praia. Afinal, Boston é uma cidade costeira e é banhada pelo Oceano Atlântico. Austin A capital do Texas também aquece o coração de quem está em busca de boas oportunidades de emprego, principalmente na área da Tecnologia. Isso porque diversas empresas como Google e a Apple, estão migrando do Vale do Silício, na California, para o interior dos EUA, a fim de ter uma maior redução de custos. E aqui não estamos falando apenas de TI (tecnologia da informação) como profissão. Essas empresas possuem alta demanda por profissionais de comunicação, marketing e experiência do usuário, oferecendo várias opções de trabalho para quem se interessa na área da tecnologia. Austin também não deixa a desejar na qualidade de vida, principalmente por conta da segurança e dos baixos níveis de poluição. O clima não conta muito com extremos, embora em alguns verões e invernos seja possível suar um pouco mais e chegar a temperaturas próximas dos 0°C. Charlotte Localizada no estado da Carolina do Norte, esse já foi considerado o melhor lugar para viver na América. Um dos motivos para isso é o bom custo para moradia, tanto para comprar quanto para alugar uma casa, e excelência nos serviços de transporte público. Sem mencionar que foi uma cidade bem projetada, de modo que é possível observar o capricho na limpeza urbana, no trânsito e na própria arquitetura. Charlotte também tem boas oportunidades de emprego, sendo um dos pontos que mais se destaca no estado, além de opções de passatempos para todos os gostos. Philadelphia Falando em lugares para se divertir, Philadelphia só tem a entregar boas opções, apesar de eu ser suspeito a falar, já que escolhi essa cidade maravilhosa para ser a sede do Monkey Money APP. Aqui te permite ter toda a experiência da vida metropolitana, com bastante contato com a cultura local por meio de manifestações artísticas, museus e teatros. Philly, como é popularmente chamada, também conta com opções variadas de estudos e cursos, sendo considerada a Cidade das Universidades, e também, com várias oportunidades de emprego, já que a cidade não para de crescer. Sobre o custo de vida, tudo vai de acordo com o bairro escolhido para morar. Assim como em San Diego, é possível viver em regiões luxuosas e caras, da mesma forma que você pode ter uma vida mais simples, sem estourar o cartão de crédito americano. Ou seja, é uma cidade compatível com diversas pessoas e gostos. No fim das contas, a melhor forma de escolher os melhores lugares para morar nos EUA é por meio de várias pesquisas. Todas as cidades têm os seus prós e contras, e levar em consideração o seu perfil e as suas necessidades faz toda a diferença para caprichar na decisão. Curtiu o post? Então, veja também como entender melhor a cultura americana e a vida de imigrante nos EUA! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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Escola pública nos Estados Unidos: como funcionam e como conseguir uma vaga 18 de agosto de 2022

Escola pública nos Estados Unidos: como funcionam e como conseguir uma vaga

Você com certeza já ouviu falar que aqui nos Estados Unidos as escolas públicas são de ótima qualidade, não é mesmo? E muitas delas são mesmo! Mas o que precisa ser feito para conseguir uma vaga na escola pública? É preciso dominar o idioma? Que documentos são necessários? A escola precisa ser perto de casa? Vou te contar tudinho, mas antes, que tal entender as particularidades do ensino americano? Vem comigo para entender por partes. Como funciona o sistema de ensino americano? O sistema educacional americano é dividido nas seguintes etapas: preschool (kindergarten); elementary school; middle school (junior high); high school (senior).   A preschool é opcional e direcionada para crianças na faixa etária dos 3 aos 5 anos. As atividades têm como foco o ensino de línguas ou um programa geral de educação infantil. Já a partir dos 6 anos, as crianças são obrigadas a frequentar a elementary school, que se assemelha ao ensino fundamental I no Brasil. Essa etapa tem duração aproximada de 5 anos, variando de acordo com o estado. O currículo inclui algumas disciplinas como matemática, leitura e educação física. A middle school, por sua vez, corresponde ao intervalo de 11 aos 13 anos, e é conhecida como junior high, equivalente ao ensino fundamental II brasileiro. A última etapa é a high school, equivalente ao ensino médio no Brasil. Nela, os alunos precisam cursar três disciplinas obrigatórias (inglês, história e matemática) e podem escolher as outras matérias eletivas. Essa escolha é importante para guiar o caminho para o ensino superior. O calendário letivo das escolas públicas é dividido em trimestres e começa após o verão, entre agosto e setembro e termina entre maio e junho. Como ocorre o ingresso ao ensino superior? Para ingressar no ensino superior, os jovens dos EUA fazem o famoso teste SAT. Originalmente, SAT era uma sigla para Scholastic Aptitude Test e, posteriormente, para Scholastic Assessment Test, mas hoje apenas a palavra SAT, sem associar a nenhuma sigla, já se tornou o próprio nome da prova. Diferente do Enem ou do vestibular brasileiro, o SAT não garante automaticamente uma vaga em universidades. Eles compõem o currículo que o estudante irá inscrever para a instituição desejada, mostrando suas notas em leitura, compreensão, matemática e, em alguns casos, disciplinas eletivas. Como as notas são dadas no sistema de ensino americano? Por aqui, não são apenas as provas escritas que são consideradas. Entre os americanos, há muita valorização dos esportes, atividades extracurriculares e espaço para que os alunos expressem suas opiniões, escrevam redações, façam trabalhos e assim por diante. As notas também são diferentes. Ao invés de 1 a 10, o grading system vai de A a F, na qual o A equivale a mais de 90% de acertos na prova, o B seria entre 80% e 89%, o C entre 70 e 79%, o D seria entre 60 e 69% e a pior nota é representada pela letra F, estando abaixo de 60%. Em geral, o mínimo para ser aprovado é alcançar a nota D. Qual é a diferença das escolas públicas, privadas e mistas? Existem diferenças significativas entre as escolas públicas, privadas e mistas nos Estados Unidos. Os ambientes educativos públicos oferecem programas especiais e, por isso, são considerados de excelência. Confira a seguir mais características sobre cada espaço de ensino. Escolas públicas As escolas públicas nos Estados Unidos são responsáveis por alocar nada menos do que 90% dos alunos da educação básica, e são um ativo poderoso da cultura americana. A rede é garantida pelos chamados distritos escolares, com uma administração local e um funcionamento que seria similar a uma Secretaria de Educação no Brasil. No entanto, a fase de pré-escola não costuma ser oferecida na maioria dos estados, sendo atendida pela iniciativa privada. O Middle School e o High School são compostos de turmas que não passam de 25 alunos, ofertando uma ótima infraestrutura e muitos recursos tecnológicos. O corpo docente, da mesma forma, costuma ter uma boa formação acadêmica. O nível de organização e estrutura das instituições públicas também é um diferencial. Muitas contam com pista de corrida, arquibancada e espaços para as atividades obrigatórias e optativas. Escolas privadas As escolas privadas representam apenas uma pequena fatia do sistema de ensino dos Estados Unidos, atendendo em torno de 10% dos estudantes, apenas. Mas isso não quer dizer que não existam excelentes instituições do tipo por aqui, algumas voltadas para comunidades específicas e com grades curriculares diferenciadas. Como a rede particular não segue as determinações nacionais e estaduais sobre o que ensinar, elas podem oferecer programas exclusivos e especializados, muitos deles são considerados altamente avançados em alguns campos, como artes, tecnologia e ciências em geral. Escolas mistas As escolas mistas têm como foco um ensino diferenciado por sexo. Essas instituições atuam com projetos, atividades extracurriculares e acadêmicas, a fim de especializar os alunos em determinadas áreas, como matemática, engenharia e ciência. Como é o processo para conseguir uma vaga? O primeiro passo é procurar o Distrito Escolar do seu bairro. Veja como fazer: consulte o Distrito Escolar no qual você reside e as escolas mais próximas do seu endereço; observe os prazos para o início das matrículas e veja se é possível fazer a inscrição pela internet; separe os documentos exigidos; veja se será necessário fazer um tipo de teste ou prova diagnóstica de nivelamento; finalize a admissão e aguarde a confirmação.   Basicamente, são solicitados os seguintes documentos: comprovante de residência; contrato de aluguel ou escritura da casa caso seja proprietário. contas de serviços básicos; documento de identidade; exame médico e odontológico.   Algumas escolas também solicitam o cartão de vacinação e podem solicitar documentos específicos quando necessário para acessar um benefício federal, por exemplo. É necessário estar legalizado no país? Por Lei, todas as crianças de famílias de imigrantes, mesmo as que não estão legalizadas no país, têm a matrícula assegurada em escolas públicas. Elas podem cursar desde a pre-school até o último ano da high school. Esse direito é garantido por uma decisão de 1983 da Suprema Corte americana. Embora exista essa lei, o processo de matrícula escolar de alunos ilegais pode depender da decisão de cada município ou condado dos Estados Unidos. Mesmo assim, na grande maioria das vezes, os colégios não exigem passaporte e nem o status migratório da criança estrangeira. Só é possível conseguir uma escola perto de casa? Nos EUA, as escolas públicas são gerenciadas por cada distrito ou bairro, por isso, os colégios têm autonomia para tomar decisões em relação ao corpo docente e à oferta de disciplinas. As ações são tomadas de acordo com as necessidades da metodologia e de toda a comunidade estudantil. As crianças e os jovens devem estudar em locais próximos ao de moradia, mas nem sempre esse fator é uma regra. É preciso saber o idioma? Não é necessário se preocupar se você não é fluente no idioma, já que os colégios compreendem essa dificuldade e dão suporte ao estudante. Ele recebe reforço em uma disciplina própria para conseguir aprender da melhor forma a língua estrangeira. Também existe a possibilidade de contar com o apoio de professores particulares que podem ajudar no processo de compreensão e domínio do inglês. É interessante, antes de tudo, realizar uma avaliação para que a escola compreenda o nível de fluência. A educação americana, portanto, oferece toda a estrutura para que o estudante consiga dominar o idioma e tenha mais facilidade no processo de aprendizagem. Com isso, ele tem muito mais chances de ter um bom desempenho e aproveitar ao máximo as disciplinas. Entender como funciona a escola pública nos Estados Unidos é fundamental no momento de optar por maneiras acessíveis de se mudar para os EUA. Como vimos, há inúmeras diferenças entre o sistema educacional americano e o brasileiro, ou seja, o estudante precisa se preparar com antecedência para ter uma boa adaptação. Aproveite a visita e acompanhe também dicas imperdíveis para entender melhor a cultura americana! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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