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Categoria: Dicas USA

<h1>Saiba como tirar a carteira de motorista nos EUA</h1> 2 de fevereiro de 2023

Saiba como tirar a carteira de motorista nos EUA

Road trippin' with my two favorite allies... se você assim como eu também viaja nesse som do Red Hot Chili Peppers, já se imaginou dando altos rolês pelas estradas americanas, né? Agora, se o seu lance não é necessariamente viajar, mas ter um carro para o dia a dia, pode se preparar porque o post de hoje vale para todo mundo que deseja ter um carro aqui no país. Preparei este post explicando como tirar carteira de motorista nos EUA e quanto custa, em média, esse processo. Minha ideia é mostrar o processo do zero, ou seja, para quem não tem carteira ainda e quer fazer tudo por aqui, e também os atalhos para quem já tem a CNH brasileira, mas quer pegar a driver's license por aqui e deixar a vida mais fácil — afinal, facilitar a sua vida é o que o seu melhor amigo nos EUA sempre quer! Também vou tirar outras dúvidas comuns, começando por uma das principais: a CNH brasileira vale por aqui? Boa leitura! A CNH brasileira vale nos EUA? Os Estados Unidos, assim como os outros países da América do Norte, México e Canadá, aceitam a carteira de motorista brasileira, que precisa estar dentro do prazo de validade e estar acompanhada da PID (Permissão Internacional para Dirigir, ou IDP, sigla em inglês). Inclusive, mesmo a turismo, algumas locadoras de carro americanas podem exigir dos imigrantes esse documento. Ele é emitido no Brasil antes de viajar aos EUA e é aceito em mais de 100 países, de acordo com as regras da Convenção de Viena. O grande benefício de se obter o PID é que, caso ocorra algum problema com o departamento de trânsito local, você terá segurança jurídica. Afinal, é um documento oficial internacional e traduzido para 10 idiomas — incluindo inglês, é claro. O prazo médio para uso da CNH + PID pode variar de estado para estado. O governo federal americano recomenda que as licenças sejam consultadas a depender de cada departamento estadual. Afinal, cada um dos 50 estados que compõem os Estados Unidos têm autonomia maior para tomar decisões, ao contrário do que ocorre no Brasil. Como a PID não pode ser renovada, em alguns estados, você precisará tirar uma driver's license local: é o que acontece em Indiana, por exemplo. Por isso, sempre verifique diretamente no site do departamento de veículos, o Department of Motor Vehicles, ou DMV, do estado em que você mora. Busque informações sobre prazos e regras para motoristas imigrantes nos EUA. Como tirar a carteira de motorista nos EUA? A driver's license é o documento que corresponde à carteira de motorista em território americano. Cada estado dos EUA conta com suas próprias regras e procedimentos em relação à aprovação nos testes e à emissão do documento. É necessário conhecer o órgão responsável pelo trânsito e pela legislação aplicável no estado em que você mora. Porém, a boa notícia é que, dependendo do estado, qualquer imigrante pode tirar a driver's license — até mesmo menores de idade (a partir dos 16 anos). No caso desses jovens, será emitida um tipo de licença provisória (permit), válida por, no geral, seis meses. Algumas delas impõem restrições para dirigir em determinados horários. Para imigrantes que queiram uma carteira para conduzir no país, os principais passos costumam ser os seguintes: baixar e estudar o manual do motorista (no geral, no DMV) na página do estado em que você more. Em alguns estados, como em New York, dá até para estudar em português; realizar uma prova escrita, que pode ou não incluir um exame médico de visão (depende se você vai tirar sua habilitação pela primeira vez ou não); ao ser aprovado na parte escrita, dirigir bastante para praticar. Essas aulas podem ser feitas com professores particulares, por preços acessíveis; ser aprovado no teste prático; pagar as taxas de emissão da driver's license. Um detalhe importante: aqui nos Estados Unidos, você não encontra aquele típico modelo de autoescola popular no Brasil, com uma quantidade de horas/aulas a cumprir. Nos EUA, o mais próximo seria o "driver training course" (curso de treinamento para condutores, em tradução livre). Ele é uma opção, mas não a única. Em Washington, por exemplo, também é possível tirar o documento das seguintes formas: aprender a dirigir com um motorista devidamente habilitado com mais de 5 anos de experiência; passar um teste de conhecimento sem fazer aulas no curso de treinamento; transferir a permissão de outro estado. A segunda opção, inclusive, é a mais usada por brasileiros que já tem a CNH no Brasil. Assim, o procedimento pode ser mais rápido e ter menos burocracias — mas isso não significa que você não terá que estudar, viu? Teste teórico Essa prova abrange toda a legislação de trânsito dos EUA, ou seja: tem que se preparar da mesma forma que uma prova, viu? Outro detalhe que deve ser levado em conta é que esse teste pode ser aplicado até no mesmo dia em que você entregar seus documentos, então é preciso estar preparado. Quer uma notícia boa? A maioria dos estados americanos fornece as provas em mais de um idioma possível. Na California, por exemplo, dá para fazer a prova em até 33 idiomas diferentes. Em Massachusetts 28 e no Kentucky 23. O português é uma opção em sete estados: California, Massachusetts, Iowa, New Jersey, Rhode Island, Connecticut e District of Columbia. Teste prático Comentei aqui que você não passa por diversas aulas teóricas nos Estados Unidos. Além disso, por aqui, também não existem as famosas aulas práticas obrigatórias, aquelas para aprender a dirigir mesmo, sabe? No entanto, é preciso realizar um teste prático. Para aqueles que estão tirando sua habilitação pela primeira vez, a permissão provisória serve justamente para que você pratique, com o devido acompanhamento de alguém habilitado. Alguns estados costumam pedir um tempo específico de experiência dessa pessoa, como +5 anos. É aqui o momento de contratar aquelas aulas particulares que mencionei. Se tiver um amigo habilitado que tope dirigir com você, é possível também! Só após passar nessa última prova prática você receberá a sonhada driver's license. Se você já dirige no Brasil, fica ainda mais fácil realizar essa etapa. Aliás, em alguns estados, não é preciso passar por essa etapa do teste prático. Porém, é necessário fornecer vários outros documentos. Os órgãos que devem ser buscados para iniciar os exames variam de estado para estado. Contudo, os mais comuns são: Department of Motor Vehicles (DMV); Department of Transportation; Motor Vehicle Administration; Department of Public Safety. Qual é a documentação necessária para tirar a carteira? No geral, imigrantes devem apresentar a seguinte documentação ao Departamento de Trânsito do estado para tirar a carteira pela primeira vez: proof of identity (como passaporte válido); comprovante de endereço nos Estados Unidos. Valem cartas enviadas por instituições bancárias, assim como as contas de água e de luz e o contrato de locação do imóvel em que você more. Costuma-se pedir também o SSN. Outra opção é usar o ITIN (Individual Taxpayer Identification Number). Porém, a exigência da apresentação deste documento varia de estado para estado. De acordo com a Social Security Administration, não é preciso ter o documento para tirar a carteira de motorista, contratar um plano de saúde, se candidatar a uma vaga na faculdade, entre outras ações. Se você já tem a CNH brasileira, ela também é pedida. Inclusive, alguns estados permitem até a pessoas sem documentação (unauthorized immigrants) a tirar a driver's license. É o caso de New York, por exemplo. Então, sempre verifique a documentação direitinho no seu estado, pois as informações variam. Quanto custa para tirar a driver's license? Como os estados são independentes para estipular seus preços e têm suas próprias leis, os valores para tirar uma carteira de habilitação americana variam de um local para outro. Assim, você encontrará preços diferentes, que podem variar de 40 a 89 dólares. De acordo com o World Population Review, alguns dos preços praticados são: Pennsylvania: $35.50; Florida: $48; New York: $64.25; Maryland: $72; Washington: $89. Como comentei mais acima, não deixe de consultar o site Motor Vehicle Services do governo americano para ver as particularidades do seu estado, right? Agora que já sabe como tirar carteira de motorista nos EUA, você tem a chance de se tornar ainda mais integrado à cultura do país ao realizar as famosas road trips que cortam o território americano. Sem falar que poderá dirigir mais tranquilo, sem depender da PID com a CNH, que tem data de validade. Já dizia o clássico: born to be wild! Aproveite a visita e leia o nosso artigo sobre as exigências para morar legalmente nos EUA! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Presente para Valentine’s Day: saiba mais sobre a data e como surpreender</h1> 31 de janeiro de 2023

Presente para Valentine’s Day: saiba mais sobre a data e como surpreender

Está sentindo o cheiro de romance no ar? Afinal, o dia 14 de fevereiro está chegando, e você precisa entrar no clima com antecedência para encontrar os presentes de Valentine's day perfeitos. É uma oportunidade de viver momentos especiais com quem você ama, além de demonstrar seus sentimentos por ela. E aqui nos EUA essa data conta com algumas diferenças da comemoração no Brasil, né? E nem estou falando só da data em si que é diferente. A seguir, confira por que existe essa diferença na data e quais as tradições do Valentine’s Day aqui nos Estados Unidos. Veja também as minhas dicas de presente e como criar um special day no dia 14. Let’s go! Por que o Dia dos Namorados no Brasil é diferente? Em fevereiro, os americanos vão atrás de presentes de Valentine's Day e planejam encontros marcantes para aqueles que compartilham um carinho especial, podendo ser baseado em um sentimento mais romântico, familiar ou de amizade mesmo. Aliás, você vai ver isso em muitos filmes de Hollywood, como “Idas e Vindas do Amor” (Valentine's Day), de 2010 e "Seja meu namorado, Charlie Brown" (Be My Valentine, Charlie Brown), de 1975. O primeiro é um filme para ver com o parceiro ou parceira e criar aquele clima bem romântico. Já o segundo é um curta-metragem para reunir a família, pois mostra justamente que o Valentine's Day é para todo mundo! Mas, por que em fevereiro? Ela está ligada a dois santos da Igreja Católica chamados São Valentim, conhecidos por serem patronos dos namorados: um São Valentim presbítero de Roma e outro São Valentim, bispo de Terni, também na Itália. Segundo o Vaticano, o primeiro foi martirizado pelo imperador romano Cláudio e o segundo por Plácido, prefeito de Terni, depois de se envolverem em casos de conversão ao Cristianismo. Posteriormente, o dia do martírio, 14 de fevereiro, teria sido difundido pelos monges Beneditinos na Idade Média. Quanto à ligação com o Dia dos Namorados, a comemoração teria fundamento no escritor inglês Geoffrey Chaucer, que escreveu “No Dia de São Valentim, os passarinhos começaram a dançar em ritmo de amor”, época em que a primavera começa no hemisfério norte. Além disso, também há histórias de que o presbítero teria se oposto à decisão do imperador Cláudio de proibir soldados romanos de se casarem, realizando assim casamentos em segredo e sendo preso por isso. Já o bispo de Terni ficou conhecido pelo aconselhamento aos jovens casais. E por que dia 12 de junho no Brasil? No Brasil, desde 1948 a data é comemorada em 12 de junho. Criada como uma campanha publicitária por João Doria, a fim de melhorar as vendas do mês da loja Exposição Clipper, foi escolhida na véspera de outro santo católico, Santo Antônio, que já era popular por ser "casamenteiro". Com isso, a celebração se popularizou e continua até hoje. Quais são as tradições de Valentine’s Day nos EUA? Nos EUA, as tradições incluem troca de presentes e ir naquele encontro romântico. Porém, também existem outras ações na data para comemorar o amor e a amizade de forma geral. Aqui, o 14 de fevereiro se estende para crianças, amigos e família! No primeiro caso, por exemplo, é comum enviar cartas e cartões, bem como dar chocolates e flores. Além disso, muitos casais apostam em pedir seu amado sweetheart em casamento ou até se casar neste dia. Aliás: continue por aqui, que já já irei dar várias ideias de comemoração para o seu amado/amada! Quanto ao segundo grupo, as crianças costumam trocar cartões e doces com os colegas de sala, inclusive criando suas próprias mensagens com desenhos e poemas. Depois, elas podem dar os cartões para amigos e pessoas da família, demonstrando seu carinho por elas. E com os amigos adultos? Também rola comemoração! Nem sempre temos um sweetheart, mas não é por isso que vamos deixar de festejar o amor e carinho entre best friends. Aqui, dá para fazer maratona de filmes, ir numa degustação de vinho ou até animar um secret cupid gift, tipo um secret Santa (amigo secreto de Natal) fora de época! O que dar de presente para Valentine's Day e como comemorar a data? Agora que você sabe de onde vem essa celebração tão amorosa, confira as minhas dicas para encontrar o seu presente para Valentine's Day e arrasar, ou seja, to nail it!  Busque promoções Tanto faz se você vive uma love story antiga, como em “Diário de uma Paixão” (The Notebook), de 2004, ou acabou de conhecer seu valentine: você vai precisar de um presente, né não? Nesse caso, não importa o que queira comprar, pois uma das melhores dicas é procurar as promoções da época e usar os programas de cashback, ou seja: ganhar dinheiro de volta! Daí, além de você conseguir descontos excelentes nas próprias promoções de feriado dos comércios, você ainda pode retornar alguns dólares gastos para o seu bolso. E como as dicas do seu melhor amigo aqui nos EUA são sempre essenciais, deixa eu dizer a cereja do bolo: uma forma bem bacana de fazer isso é usando seu cartão de crédito ou débito americano (físico ou virtual). Sabe por quê? Com ele, dá para usar meu aplicativo de cashback e começar a economizar hoje mesmo! Tenho muitos parceiros registrados no APP para que você encontre a melhor loja para comprar o presente de Valentine’s Day e receber de volta até 10,1% do valor das compras. São mais de 250 lojas, restaurantes, empresas de serviços gerais e etc, incluindo Walmart, Olive Garden, Burlington, Apple e até Disney! Personalize os presentes Quer dar um toque mais pessoal ao presente para Valentine’s Day? Então mão na massa! Você pode fazer muitas coisas legais para demonstrar todo o seu amor, all your love, para aquela pessoa especial. Por exemplo: faça seu próprio Valentine’s card, escrito e desenhado à mão; faça um doce que a pessoa amada adore; monte um scrapbook com fotos de momentos especiais; cozinhe um jantar elaborado. Assim, você com certeza vai se divertir, e ela ou ele irá adorar esse gesto personalizado de carinho! Crie um clima especial em um encontro Valentine’s day é tempo de criar aquele clima especial e único com quem você ama. É uma data para você viver memórias inesquecíveis. Pensando nisso, trouxe algumas ideias de dates e gestos especiais. Anote aí! Flowers, flowers everywhere! Se você viu “Encantada” (Enchanted), aquele filme da “Giseeeele!” de 2007, sabe que dar flores é um gesto antigo e romântico para o seu valentine. Por isso, a menos que a pessoa seja alérgica ou odeie flores, aposte em buquês, também vale jogar algumas por toda a casa. Go dinning out  A não ser que você queira cozinhar com a pessoa, dá para ter um date bem legal e até conseguir ótimos descontos em restaurantes no Valentine’s Day. Sendo essa, outra maneira de ganhar os benefícios do cashback do meu app, já que temos dezenas de restaurantes participantes no nosso APP. Aliás, se vocês vivem há anos nos EUA e sentem falta do Brasil, podem aproveitar um Brazilian barbecue no Fogo de Chão, que, claro, é participante no meu cashback! De repente, você se sentirá tão romântico (a) que rola até uma serenata...“Love me tender, love me sweet...” para o seu amor. Que tal, ein? Saia da rotina Outra thoughtful action que você pode fazer como presente para Valentine’s Day é sair da rotina e surpreender o sweetheart. Olha estas dicas: ir acampar só para observar as estrelas; sair em outra lua de mel surpresa; montar um scrapbook juntos; preparar um café da manhã com as comidas favoritas; fazer uma caça ao tesouro para a pessoa achar o presente; compor uma música e cantar para ela(e); fazer um piquenique em casa, se estiver frio; criar uma cápsula do tempo com cartas para abrir daqui a alguns anos. If you love it, put a ring on it! Okay, o seu presente para Valentine’s Day já é especial, mas que tal dar aquele upgrade? Se for o momento certo, faça o que a Beyoncé sugere: Put a ring on it! Você pode aproveitar a ocasião e pedir a mão da amada ou amado (Girl Power)! Vale fazer um pedido mais íntimo, com flores e velas, ou até um espetáculo mais público com fogos de artifício e auto-falantes... or is that too much? Aqui nos EUA, Valentine’s Day é uma data que se estende a amigos e familiares, mas envolve principalmente os casais em encontros românticos, gestos de carinho e até pedidos de casamento. Por isso, aproveite o 14 de fevereiro com as pessoas especiais do seu coração, surpreenda e prepare um presente para Valentine's Day usando o Cashback do Monkey! Assim, demonstre todo o seu amor e receba de volta mais amor — e cashback! Quer encontrar meus outros parceiros registrado no cashback e preparar um Valentine’s Day inesquecível? Baixe meu app e descubra todos eles! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Vida nos EUA: 5 mitos e verdades sobre como é morar fora do Brasil</h1> 19 de janeiro de 2023

Vida nos EUA: 5 mitos e verdades sobre como é morar fora do Brasil

Muitos brasileiros têm a oportunidade de realizar o sonho de morar fora do Brasil e se aventurar em busca de novas experiências, estudo ou trabalho. Foi assim com você também, né? Sei que a mudança traz muitos aprendizados, chances de sair da zona de conforto, ter um grande enriquecimento cultural e fazer novas amizades. Mas deixar o país em que você nasceu e viveu durante toda a vida pode também oferecer desafios, como a saudade da família, uma alimentação diferente e novos hábitos culturais. Porém, é super possível se adaptar a uma vida nova, especialmente com algumas dicas que eu, seu melhor amigo nos EUA, trouxe pra você! Para que você conheça melhor os mitos e verdades sobre como é morar fora do Brasil, trago este artigo repleto de prós e contras dessa escolha. Bora lá conferir? Como é morar fora do Brasil [embed]https://www.youtube.com/watch?v=cY6rBlUogmk[/embed] Quem escolhe deixar o seu lar e vir aqui para os EUA precisa estar consciente de que a vida será diferente do que era antes. Muitas novidades estarão por vir, então manter a mente aberta e ter flexibilidade serão habilidades indispensáveis para se adaptar a tudo. Porém, vale muito a pena! Afinal, dá para perceber que, aqui nos Estados Unidos, é possível desfrutar de qualidade de vida, conforto, segurança e trabalho bem remunerado. As principais dificuldades ao se mudar para os EUA estão nos primeiros meses. A distância da família, o contato full-time com o novo idioma, as diferenças para o sistema métrico e até as novas formas de ver as horas e o calendário são a primeira barreira para os costumes americanos. Até se acostumar com tantas mudanças e criar uma rede de apoio, pode demorar um tempinho, eu sei. Mas uma hora a adaptação chega, acredite! Mitos e verdades sobre a vida fora do Brasil Já bateu aquela dúvida se foi boa decisão vir morar nos EUA? Ou tem um amigo que está se perguntando se vale a pena vir pra cá? Confira a seguir os principais mitos e verdades sobre como é a vida de imigrante nos EUA. Vem comigo! 1. Só é possível se alimentar com fast food Mito! Nos EUA, você encontra todo tipo de comida do mundo. Claro que o fast food é mais popular, fácil de ser encontrado e muito barato, o que acaba tornando mais fácil o consumo de hambúrgueres, pizzas e outros alimentos do gênero. Contudo, se você é uma pessoa que se preocupa com a alimentação saudável e quer manter uma dieta balanceada, conseguirá encontrar verduras, legumes e frutas de ótima qualidade nos supermercados. Há também ótimas opções de restaurantes com cardápios leves e saudáveis. Tem de tudo por aqui! 2. Brasileiros não têm acesso à saúde É verdade que você não terá acesso à saúde pública gratuita nos Estados Unidos, pois o sistema de saúde do país gira em torno de planos de saúde. Assim, os hospitais públicos são pagos e, para ser atendido, você precisará ter um Health Insurance (seguro de saúde). Em 2017, por exemplo, 91% dos americanos tinham um plano de saúde (total ou parcial). A maioria é oferecida pela empresa em que o cidadão trabalha. É possível conferir, diretamente no site Health Care, os preços médios de diferentes ofertas de planos de saúde por estado. Outros são oferecidos pelo governo, como o Medicare (para maiores de 65 anos) e Medicaid (para pessoas de baixa renda). Nesses casos, é preciso estar com a documentação toda certinha para poder se inscrever. E se você não tiver plano de saúde? Bem, será preciso pagar todos os procedimentos do bolso. Os valores vão variar conforme a assistência médica oferecida, o especialista necessário, o hospital, entre ouros fatores, sendo possível parcelar esse valor de acordo com a renda da pessoa. Uma boa opção usada nesses casos é procurar por "low cost health centers" (centros de saúde de baixo custo, em tradução livre), que oferecem diferentes consultas e exames a preços mais baixos para quem não tem condições de arcar com os custos. Alguns deles, inclusive, aceitam pessoas sem documentos. 3. O custo de vida é bem mais baixo do que no Brasil Depende do estilo de vida que você pretende manter. Mas, de forma geral, sim, o custo de vida é mais baixo, se você pensar em relação ao salário mínimo. Nos EUA, o mínimo por hora é U$ $ 7,25, sendo que cada estado tem uma média local — muitas vezes, superior, conforme dados de outubro de 2022. No Brasil, em 2022, o salário mínimo por hora é de R$ 5,51. Assim, ao comparar o preço por hora de trabalho, alugar uma casa nos EUA, despesas com alimentação e itens de consumo como equipamentos tecnológicos, roupas, sapatos e acessórios, têm preços mais atrativos do que estamos acostumados no Brasil. Até comprar imóveis e automóveis, com um bom planejamento financeiro, fica mais fácil. 4. O preconceito com brasileiros é muito grande Mito! Os brasileiros são conhecidos por serem mais amigáveis e acolhedores logo de cara. E você já deve ter notado que os nativos aqui não são assim, certo? Muitos americanos tendem a ser mais reservados. São culturas diferentes! Isso não significa que eles são preconceituosos. Fazer amizade não é tão difícil e, dependendo da cidade que escolher morar, você terá a chance de conhecer pessoas do mundo inteiro e logo construir vínculos. 5. Todos os americanos são sedentários Mito! Assim como em qualquer outro país, existem muitas pessoas que não praticam atividades físicas, mas o governo americano incentiva a prática de esportes nas escolas e nas comunidades locais e oferece infraestrutura para quem quer se exercitar. Muitas cidades contam com ciclovias, centros de recreação e praças públicas. As escolas e universidades também disseminam a importância do esporte e oferecem bolsas de estudos para os jovens que se destacam em diversas modalidades. Vantagens de morar fora do Brasil Agora que você já sabe o que é verdade e o que é mentira sobre a vida nos EUA, que tal conferir as vantagens e desvantagens de morar fora do Brasil? 1. Qualidade de vida Segundo ranking publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), os EUA está entre os países com mais alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Em 2021, o índice que leva em consideração o nível de educação, criminalidade, renda populacional, custo e expectativa de vida chegou a 0,926 (numa escala de 0, sendo nenhum desenvolvimento humano, a 1, sendo desenvolvimento total). 2. Segurança Nos EUA, você pode andar pelas ruas, com computador e celular à vista, sem medo. O número de furtos e assaltos à mão armada é muito baixo. Andar de bicicleta, deixar seu carro estacionado nas ruas sem preocupação e morar em casas sem muros altos, cercas elétricas, câmeras e alarmes é comum e tranquilo. 3. Novas experiências e culturas Você terá a chance de conhecer não só a cultura americana como também do mundo inteiro. O país recebe imigrantes de diversos pontos do globo e proporciona a oportunidade de aprender novas línguas, conhecer costumes diferentes, ampliar horizontes e viver experiências únicas. 4. Qualidade das estradas As rodovias no país têm ótima qualidade: nos EUA, a média é de 5,2 — a média global, que leva em consideração 101 países, era de 3,61 em 2019. Além disso, a assistência aos motoristas é rápida e organizada, sem contar nas sinalizações de trânsito que são bem claras e sempre presentes, o que permite viagens seguras e confortáveis entre cidades e estados. 5. Contratar e cancelar serviços e compras No Brasil, você já pode ter tido alguma dificuldade ou burocracia para cancelar um serviço ou trocar um produto, certo? Por aqui as coisas são um pouco mais fáceis. As regras e direitos são flexíveis, não é necessário apresentar uma justificativa para arrependimento da compra, e o consumidor pode, com maior facilidade, conseguir um reembolso. Desvantagens de morar fora do Brasil Não posso negar que existem dificuldades de construir a vida por aqui. Porém, estar ciente das principais desvantagens, faz com que você se prepare melhor e passe por tudo de forma mais tranquila. Veja só! 1. Saudades da família Imagine morar há mais de 10 horas de voo da sua família e amigos? Fica mais difícil receber aquele abraço apertado no seu aniversário ou ficar no colo da pessoa querida quando não estiver se sentindo bem. Esse tipo de situação pode fazer muitas pessoas desistirem do sonho de morar fora do Brasil. Porém, hoje, a tecnologia é uma grande aliada, permitindo um contato muito mais próximo do que 10, 20 anos atrás. É provável que você faça chamadas regulares com seus amigos e família em solo brasileiro. Não é o mesmo que o presencial, mas ajuda muito! 2. Comida diferente Por mais que você consiga encontrar uma variedade enorme de alimentos no país, não será possível comer aquele seu prato preferido preparado pela mamãe. O tempero é diferente, os legumes e as frutas, também. E isso é muito bom, não acha? É a oportunidade de experimentar novos sabores e sensações! Sim, talvez preparar o tradicional arroz, feijão e bife será um pouco mais difícil, porém é super possível! Há muitos mercados latino-americanos no país, inclusive alguns 100% voltados ao público brasileiro, como a minha empresa-irmã, o Jumbo Meat Market! Daí, fica bem mais fácil encontrar aquele xampu brasileiro, uma paçoca de sobremesa, os ingredientes para fazer feijoada e as suas marcas brasucas preferidas. Sem falar nos restaurantes brasileiros espalhados pelo país. É a oportunidade de matar a saudade de casa e ter uma noite especial. 3. Longa jornada de trabalho Quem consegue um emprego em outro país pode se surpreender com o diferente modelo de trabalho, longos horários e exigências diferentes das que você pode estar acostumado. Porém, isso costuma ser compensado pela remuneração mais vantajosa que muitas empresas oferecem. É a chance de comprar sua casa própria nos EUA, mandar os filhos para estudar em uma faculdade americana ou trocar de carro! Muito bom, não acha? Sem falar que, ao ficar mais tempo no país e subir de cargo, muitas dessas dificuldades são superadas. Espero que os mitos / verdades e as vantagens / desvantagens de morar fora do Brasil que trouxe para você tenham esclarecido suas dúvidas e confortado o seu coração. A jornada de imigrante pode não ser muito fácil, mas vale a pena realizar seus sonhos, não acha? Gostou do conteúdo? Então, confira também dicas de como manter a mente saudável nos EUA. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Pensando em comprar uma casa? Entenda como funciona nos EUA</h1> 12 de janeiro de 2023

Pensando em comprar uma casa? Entenda como funciona nos EUA

Se alguém te disser que comprar uma casa nos EUA é impossível para imigrantes, desconfie! Pode até ter burocracia — como em qualquer lugar do mundo — mas é possível, sim senhor! (E tem muuuita gente comprando casa por aqui, viu?). Neste artigo, vou te contar alguns passos importantes para conquistar esse sonho americano. Vou explicar como um imigrante pode comprar uma casa nos Estados Unidos, quais documentos são necessários na aquisição e os fatores que impactam o preço da casa. Está interessado em obter seu imóvel? Bora entender como! Descubra o processo para comprar uma casa nos EUA Comprar uma casa requere uma certa maturidade em vários sentidos, né? Afinal, é um grande comprometimento e por um longo período. Se você não compra um carro, mesmo que seja usado, antes de refletir e colocar tudo na ponta do lápis, imagine casa própria! Então, a ideia é saber direitinho como funcionam as etapas desse tipo de aquisição aqui nos EUA. Primeiro, é preciso convencer o credor de que você é responsável e estável financeiramente. Ou seja, vai honrar o compromisso firmado. Assim, uma das primeiras etapas é comprovar a renda. Na maioria das vezes, você precisa comprovar que trabalha há, no mínimo, dois anos na mesma empresa. A ideia é mostrar certa estabilidade no trabalho, sabe? Afinal, não dá para assumir um compromisso importante desses se você começou a trabalhar faz três meses. Já para quem é autônomo, é preciso ter em mãos as declarações de imposto de renda. Além disso, você ainda não estará apto para comprar uma casa se a sua relação dívida-receita for alta. Também conhecida por DTI (debt-to-income ratio), essa sigla consiste no percentual do rendimento mensal que vai para o pagamento de dívidas e empréstimos. Vou te dar um exemplo: se você ganha 5 mil dólares e gasta apenas 1 mil para dívidas, o seu DTI é de 20%. O resultado é obtido dividindo 1.000 por 5.000 e multiplicando o resultado por 100. Nesse caso, o credor vai ficar muito mais confiante de que você terá condições de arcar com o compromisso. Outro componente do processo de comprar uma casa nos Estados Unidos é o Credit Score. Quanto mais baixa for a sua pontuação, maior são as chances de eles concluírem que fazer um negócio com você pode ser arriscado. Esse score é construído, entre outros itens, pelo seu histórico de pagamentos e o tempo em que está usando crédito nos Estados Unidos. Uma pontuação considerada suficiente para obter uma hipoteca nos EUA é a de 620 pontos. No entanto, existe a possibilidade de qualificação com um score menor, sendo preciso solicitar um empréstimo do tipo FHA (Federal House Administration), por exemplo. Este consiste em uma garantia de que o governo vai quitar o pagamento do imóvel caso a pessoa se torne inadimplente. Saiba se um imigrante pode comprar uma casa nos EUA Cidadãos estrangeiros têm sim o direito de adquirir uma casa nos Estados Unidos. Como é de se esperar, se o imigrante tiver o Green Card, o processo se torna mais viável, mas também essa possibilidade se estende a: refugiados; residentes não permanentes; requerentes de asilo; destinatários do DACA (Consideration of Deferred Action for Childhood Arrivals)- (Documento responsável por assegurar a permanência de pessoas que chegaram jovens nos Estados Unidos) Falando um pouco sobre os residentes não permanentes, estes têm autorização local para trabalhar, até mesmo por muitos anos seguidos. Dessa forma, é totalmente possível comprar uma casa, considerando o aumento progressivo dos rendimentos como funcionário de empresa ou autônomo. Dito isso, o empréstimo é concedido mediante um visto no passaporte ou permissão de trabalho, bem como o ITIN Number (Individual Taxpayer Identification Number). Neste caso, é importante dizer e documentar por quanto tempo você vai morar e trabalhar no país. Conheça os documentos necessários para a aquisição Se você é residente permanente, os documentos exigidos são: passaporte; comprovante de residência; dois ou mais recibos de pagamento, de preferência os mais recentes; declarações fiscais, se for autônomo; ativos, como contas para poupança, investimentos e aposentadoria; passivos, podendo ser as demonstrações bancárias dos últimos dois meses, visando mostrar quais são as suas despesas com dívidas; documentos judiciais sobre processos envolvendo divórcio ou pensão alimentícia, por exemplo. Essa é uma relação básica de documentos. Dependendo do credor, ele pode pedir informações adicionais antes de dar andamento à hipoteca, ok? Agora, se você não tem o Green Card, este pode ser substituído por algum visto de trabalho válido, além de todos os documentos que citei antes. A ideia é mostrar aos credores que o seu trabalho nos Estados Unidos terá uma duração plausível, para que eles tenham segurança em negociar com você. De modo geral, o mínimo de três anos é uma margem considerada razoável. Se você tiver um visto há menos de um ano, existe a possibilidade de o credor entrar em contato com o seu empregador. Dessa forma, um falará ao outro se está disposto a manter você no trabalho por, pelo menos, mais três anos. Entenda os fatores que influenciam no valor do imóvel Quando foi alugar casa nos EUA, com certeza você percebeu que vários fatores influenciam o preço final, não é? Isso também vale na compra, claro! Veja os principais a seguir. Localização e estrutura Estar perto de centros comerciais, linhas de metrô (sobretudo em cidades grandes, como New York e Chicago), faculdades e pontos turísticos podem aumentar o valor do preço mensal. Mas não é só a localidade que influencia, não. Se o imóvel proporciona uma estrutura de lazer, por exemplo, a tendência é que o preço seja mais elevado. Relação oferta e demanda Outro fator importante, comum no mercado no geral: relação de demanda e oferta! Quanto mais gente interessada na compra de uma casa, maior será o valor dela. Da mesma forma, locais com muitas casas à disposição e pouca demanda tendem a ter preços mais tranquilos, ou maior flexibilidade de negociação. Tamanho Da mesma forma, o tamanho das casas é importante. Por isso, é básico ter atenção com relação ao número de pessoas que vai morar no local. Em outras palavras, não adianta comprar uma casa pequena para uma família grande, nem uma casa grande para alguém morar sozinho, por exemplo. Analise bem as variáveis, pois elas contam muito na precificação do imóvel! Leis e incentivos governamentais Redução de impostos possibilitada pelo governo, chamada de mortgage interest tax deductions (redução de taxas de imposto da hipoteca, em tradução livre) incentivam a compra e podem fazer o preço do imóvel flutuar. Atualmente, dá para contar com essa possibilidade no caso de imóvel principal (main home), ou imóvel secundário. Viu como comprar uma casa nos Estados Unidos não é um bicho de sete cabeças? A documentação exigida considera que os imigrantes tendem a oferecer mais riscos aos credores, que não querem lidar com atrasos no pagamento, o que é normal. No entanto, com planejamento e organização, todo o processo fica bem mais fácil e você conseguirá realizar o seu sonho de ter a casa própria nos Estados Unidos! Gostou do texto? Conheça mais sobre como funciona o credit score nos EUA. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>5 restaurantes brasileiros nos Estados Unidos que você vai amar</h1> 10 de janeiro de 2023

5 restaurantes brasileiros nos Estados Unidos que você vai amar

S.O.S.! Ninguém ainda ensinou qual o número de emergência em caso de saudade incurável da culinária brasileira? Calma que eu vou te ajudar! Hoje vou te mostrar uma listinha especial de restaurantes brazucas para visitar, agora que você mora nos EUA. Prepara a visita porque os cardápios que eu escolhi a dedo tem churras, moqueca, opção vegetariana e até pizzas de calabresa e frango catupiry — um sucesso brasileiro que faz falta na maioria das pizzarias daqui. Tem opção em Orlando, New Jersey, New York e muito mais. Continue a leitura e bom apetite! 1. Chama Gaúcha Brazilian Steakhouse (Texas) A primeira parada a ser apresentada fica em um restaurante em Houston, a cidade mais populosa do Texas. O local é conhecido por petróleo, gás natural, centro espacial de treinamento para astronautas, rodeios e partidas de futebol americano. Então, se você mora na região, pode contar com o restaurante Chama Gaúcha Brazilian Steakhouse. Já ouviu falar? Ele é considerado o melhor restaurante brasileiro nos Estados Unidos, segundo avaliação do público no Foursquare. O espaço é querido tanto por brasileiros quanto americanos, como é possível notar nos comentários. Inclusive, muitos deles elogiam até pratos como a salada, embora a especialidade dele seja churrasco. Mas claro, o destaque fica por conta da carne. No geral, o estabelecimento recebe comentários como: ‘’Serviço incrível. Os garçons e garçonetes perguntam constantemente se precisamos de alguma coisa. Comida deliciosa que não acaba. Super recomendado.’’ Como se os pontos positivos citados não fossem suficientes, considere que o Texas é o estado americano famoso pelo churrasco. Ou seja, quem avaliou a comida entende bem do assunto, viu? O Chama Gaúcha Brazilian Steakhouse fica no endereço 5865 Westheimer Rd, Houston, Texas 77057. 2. Pinotti’s Pizza (Orlando) Os americanos têm preferência por pizzas bem temperadas e recheadas, o que resulta em sabores mais fortes e pesados. Inclusive, o sabor preferido deles é o pepperoni. No Brasil, a pizza de calabresa e a de frango com catupiry dominam as preferências. Já começou a ficar com água na boca só de imaginar? Então, mate a saudade desses sabores no Pinotti’s Pizza, restaurante brasileiro localizado em Orlando. Aliás, você também sente falta de comer coxinha? Esse estabelecimento oferece pizza com borda de coxinha, representando bem o Brasil. No Tripadvisor, a maior pontuação do espaço é tida como excelente. Entre os comentários, o de um brasileiro que mora aqui se destaca: ‘’Aqui no Pinotti’s, de fato, temos uma pizza que nos ajuda a matar as saudades de São Paulo, são realmente muito boas, com excelentes ingredientes e um bom cardápio de variedades. O preço é justo, afinal, não é uma pizza de grande rede.’’ Mas não pense que a Pinotti’s Pizza agrada apenas os brasileiros, viu? Uma moradora da Flórida comentou: ‘’O lugar é pequeno, intimista, limpo e bem conservado. Esse é um excelente "achado" e estamos entusiasmados em apoiar uma empresa/chef local. OBRIGADA!’’ Para conferir o espaço de perto, o endereço é 1201 Winter Garden Vineland Rd Suite 6-A, Winter Garden, FL 34787-4380. 3. Taste of Brazil (New Jersey e Philadelphia) Como o próprio nome sugere, o Taste of Brazil surge para representar a cultura e a culinária brasileira. Assim, os brasileiros matam a saudade da culinária verde & amarela, e os americanos descobrem o que tem de especial nas comidas do Brasil. Inclusive, esse restaurante começou humildemente, com apenas uma unidade, localizada em Connecticut. O sucesso foi tanto que em menos de um ano já foram abertos outros espaços por aqui, entre eles, em New Jersey e Philadelphia. As comidas típicas oferecidas envolvem churrasco, feijão-tropeiro e a tradicional feijoada. Ou seja, o melhor da gastronomia brasileira! Mas não se preocupe se você for vegetariano. Esse público também é contemplado no Taste of Brazil, com opções sem carne. No Tripadvisor, entre os comentários sobre o estabelecimento em Philadelphia, um se destacou: ‘’As carnes foram todas muito saborosas e houve uma grande variedade de outras refeições no buffet. Eu voltaria novamente para o bolo Tres Leches sozinho!’’. Visite o espaço em New Jersey no endereço 1259 Liberty Ave, Hillside, New Jersey 07205. Para conhecer a filial em Philadelphia, vá até o endereço 6222 Bustleton Ave, Philadelphia, PA 19149-3431. 4. Muqueca Restaurant (Massachussets) Na cidade de Cambridge, brasileiros e americanos podem saborear o Muqueca Restaurant. O estabelecimento oferece pratos típicos dos capixabas, pessoas naturais do Espírito Santo, no Brasil. Ao visitar esse restaurante brasileiro nos Estados Unidos, os clientes encontram logo na entrada diversos prêmios conquistados por críticos gastronômicos de Boston. Ou seja, você já tem a certeza de que o local é bem avaliado, e não apenas pelos brasileiros. Nesse sentido, os pratos que mais se destacam, é claro, são a moqueca, a casquinha de siri, a torta capixaba e outros. Nas avaliações do Tripadvisor, uma americana comentou: ‘’Ótimo restaurante! Muito autêntico e variado menu. O serviço foi amigável e rápido.’’ O endereço fica em 1008 Cambridge St, Cambridge, MA 02141-1007. 5. Fogo de Chão (New York, Orlando, Los Angeles, Miami, Las Vegas etc.) Fogo de Chão é um dos principais restaurantes brasileiros nos Estados Unidos. A primeira rede teve atuação em Porto Alegre, em 1979. O sucesso foi tamanho que ele se expandiu para fora do Brasil, tendo várias unidades aqui nos Estados Unidos. Inclusive, há opções de retirada e entrega, caso você prefira. Nos comentários do Yelp, uma cliente falou sobre a unidade de Boston: ‘’As carnes são as melhores daqui! O meu favorito é o alcatra! A maioria prefere a picanha! Experimente o queijo grelhado ou polenta!’’ Gostou? Você pode economizar no Fogo de Chão ao contar com meu programa de cashback da Monkey Money. Isto é, ao consumir em qualquer uma das unidades nos EUA, parte do valor pago é recebido de volta. E então, o que achou desse benefício e dos restaurantes brasileiros nos Estados Unidos que listei? Morar aqui oferece experiências muito ricas, mas o choque cultural pode dificultar a adaptação. Assim, visitar esses estabelecimentos e matar a saudade da comida do Brasil ajuda a manter a mente saudável. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.  
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<h1>Tudo que você precisa saber sobre vida de Au Pair</h1> 3 de janeiro de 2023

Tudo que você precisa saber sobre vida de Au Pair

Você é, foi ou conhece alguém que já viveu a experiência de ser Au Pair nos Estados Unidos? Essa pode ser uma das experiências mais interessantes para quem deseja começar a vida por aqui! Além de conseguir a oportunidade de morar nos EUA, você acompanha de perto a cultura americana, conhece pessoas novas, lugares novos. Pois é, quem participa do programa ganha hospedagem, refeições regulares e uma graninha para se manter. Em troca disso, cuida das crianças da família. É uma oportunidade bem bacana de obter visto para morar nos EUA, melhorar o inglês e até se preparar para entrar numa universidade americana. Mas, claro, além desses desejos, é importante avaliar outros aspectos para decidir se o programa combina com o seu perfil. Pensando em tirar as principais dúvidas sobre o assunto, preparei este post bem completinho com detalhes da vida de Au Pair. Here we go! Como escolher uma agência e a host family? Se a vida de Au Pair parecer interessante para você, o primeiro passo é procurar uma agência especializada em intercâmbio (ou agência de viagem) e que ofereça o programa de Au Pair no seu catálogo de serviços. Cada agência de intercâmbio tem uma parceria com uma agência de Au Pair. Os critérios usados para escolher a agência podem ser baseados na que oferecer o melhor custo-benefício. Certas agências proporcionam mais flexibilidade de pagamento e contam com preços acessíveis. As agências de Au Pair mais conhecidas são AuPairCare, a APIA (Au Pair In America) e a Cultural Care. A agência de intercambio em parceria com a agência de Au Pair são responsáveis pela orientação e mediação de todos os processos burocráticos desde sua aprovação no programa, como marcar voos e esclarecer dúvidas. Criação do perfil para participar do programa Antes de mais nada, para que você seja aceito no programa de Au Pair existem alguns pré-requisitos que você precisa cumprir. Olha só: não ser casado ou ter filhos; idade de entre 18 a 26 anos; formação superior completa ou incompleta; nível intermediário de inglês; comprovar que já trabalhou com crianças que não sejam da sua família; passar nas entrevistas de fluência de inglês e psicotécnico. E também apresentar alguns documentos, como: antecedentes criminais; upload de fotos; exames médicos; carteira de motorista. Depois de aceito, inicia-se o processo de criação de um perfil na agência de Au Pair, similar ao de redes sociais, sabe? Você terá seu perfil online disponível para a host family avaliar se pode ocorrer um match entre vocês. Aqui, são levadas em consideração sua experiência, qualidades e habilidades. Fala um terceiro idioma? Já atuou com recreação e desenvolvimento de atividades lúdicas e recreativas com crianças? Toca algum instrumento? É hora de colocar tudo isso para jogo! Ao rolar um match, a família deve entrar em contato com o interessado por mensagem ou videochamada. Ou seja, é a host family que procura você após a criação do seu perfil, não o contrário, beleza? Falo isso pois você já deve ter ouvido falar de fazer uma busca autônoma em grupos de Au Pair no Facebook. O recomendado, para ter mais segurança nesse processo todo, é fazer por uma agência de Au Pair mesmo. Porém, caso opte por essa procura no Face, nada de dar bobeira, ok? Peça para entrarem em contato com você pelo seu perfil junto à agência de Au Pair, veja se a família é verdadeira e tem boas intenções, marque chamada de vídeo e converse bastante antes de escolher a host family. A ideia aqui é evitar cair em cilada mesmo, mas essa dica é válida para famílias que você encontrará diretamente no seu perfil e também pelo Facebook. Outra questão importante: o visto para atuar legalmente como Au Pair nos EUA é o J-1. Para obtê-lo, é obrigatório passar por uma agência de Au Pair como as que citei ali em cima (APIA ou Cultural Care, por exemplo), pois ela é responsável por emitir a documentação necessária para pedir o visto. Entrevista com a família Como já mencionei, é preciso procurar a host family por meio de agências de Au Pair. Então, quando uma família entrar em contato, vocês farão uma entrevista em inglês. Nela, no geral, vocês vão conversar sobre: sua experiência com criança; seus diferenciais; suas expectativas sobre a vida nos EUA; benefícios oferecidos; quantas crianças precisam ser cuidadas na família; horário de trabalho; suas responsabilidades com a família, etc. Para te ajudar nesse momento, pense no seu objetivo como Au Pair e nas experiências prévias que você tem com relação ao cuidado infantil. Analise: como a sua experiência é compatível com essa família em questão? A faixa etária que você tem experiência também é compatível? Mantenha o pé no chão e avalie todos os aspectos da família. Faça perguntas diretamente à família e outras pessoas que já foram Au Pair. Valorize as suas experiências, mas seja consciente. Se a afinidade entre ambas as partes surgir, possivelmente, é porque deu match! Por fim, vale ressaltar que o perfil da host family é tão avaliado quanto o seu. Nesse caso, é a agência que se encarrega dessa função, sendo responsável por checar o histórico criminal e pessoal da família interessada pela sua candidatura. Quais habilidades técnicas o Au Pair precisa ter? No processo de entrevista, ter algumas habilidades técnicas conta pontos para que a host family se interesse por você. Entre elas, está a criatividade, essencial para entreter as crianças e conseguir tirar de letra o seu ofício como Au Pair. Afinal, já dá para perceber como a cultura e as atividades praticadas em datas comemorativas nos EUA são bem diferentes das ocorridas no Brasil, né? Então, é legal se preparar para esses contextos. Tenha criatividade e inovação para pensar em atividades para fazer de acordo com a idade das crianças nessas épocas. Já pensou que legal seria ajudar a criançada a criar a fantasia de Halloween ou a cozinhar um prato de Thanksgiving? Aposto que vai ser divertido para você e para elas também! Outra habilidade técnica muito bem-vinda é dirigir superbem. Afinal, você precisará dirigir para realizar as tarefas do dia a dia de trabalho, como buscar e levar as crianças à escola e em atividades esportivas. A carteira de motorista PID (Permissão Internacional para Dirigir) é recomendada. Então, bora praticar! Já dizia Rihanna: Baby, you got the keys. Now shut up and drive, drive, drive! Ah, por fim, queria trazer uma habilidade bem importante: primeiros socorros (first aid). Sei que ninguém quer passar por isso, mas vai ajudar demais saber muito bem o que fazer no caso de acidentes, reações alérgicas e demais situações mais tensas que podem acontecer com crianças. Se quiser ter uma boa base, vale procurar cursos de first aid em instituições como American Red Cross (Cruz Vermelha) ou St. John’s. Quais soft skills se destacam? Para se destacar na entrevista e no dia a dia como Au Pair, é preciso investir em habilidades comportamentais. Exemplos são: saber se comunicar bem em inglês, o que inclui linguagem verbal e não verbal. Mesmo que você ainda não domine o idioma, coloque em evidência o quanto aprendeu desde que chegou aos Estados Unidos. E não falo só com relação ao inglês, ok? É mais no sentido de saber se comunicar com clareza e eficiência nesse contexto de cuidado infantil. É algo que você vai desenvolver e aprimorar ao longo da experiência, no worries! aprender a gerenciar bem o tempo para respeitar horários da família e das crianças. Conseguiu uma bolsa e está pensando em estudar em alguma universidade dos EUA? Será preciso pensar em como conciliar as duas atividades! ter uma boa capacidade de resolução de problemas, afinal, a gente sabe como criança pode ser imprevisível, né? Daí, várias vezes, tem que ter jogo de cintura e pensar rápido. Quais são os direitos da Au Pair? Existem vários direitos da Au Pair que devem ser assegurados pela agência contratada, como: passagem de ida e volta (caso o período do programa seja completo); treinamento de, no mínimo, 32h sobre cuidado infantil antes de iniciar as atividades como Au Pair; contrato de 12 meses (que pode ser estendido por mais 6, 9 ou 12 meses); pagamento semanal, que, atualmente, gira em torno de US $ 195,75; quarto individual (o banheiro pode ser compartilhado, conforme o que a host family oferece); refeições dentro da casa onde morar; rematch (capacidade de escolher outra host family, caso não sejam compatíveis ou haja desalinhamento com o prometido previamente pela host family ou vice-versa); Também é comum ter um local coordinator (coordenador local) da agência, ou seja, um intermediário entre a agência, o Au Pair e a host family, para auxiliar no que for necessário. Quais são os deveres da Au Pair? É importante conhecer as obrigações com a host family para evitar problemas. Entre em contato diretamente com a agência de Au Pair escolhida, para mais detalhes. Dentre os deveres mais comuns: manter as crianças em segurança; não beber e dirigir; cumprir o seu horário de trabalho; respeito com a família e as crianças; manter a casa em segurança (como não fornecer o endereço de estadia para estranhos). Quais são os maiores desafios da vida de Au Pair? Conhecer os principais desafios é uma forma de se preparar melhor para eles, não acha? Por isso, fique de olho nos principais: dominar o idioma; lidar com diferenças culturais; entreter as crianças no dia a dia; adaptação ao clima; conhecer as leis de trânsito de um novo país; morar com pessoas desconhecidas. Como é o relacionamento com a host family? A relação construída depende muito da abertura que a família oferece com a Au Pair. Assim, é válido questionar isso na entrevista para alinhar as expectativas. Nesse sentido, tenha em mente que nem sempre é possível construir uma relação familiar, apenas profissional. Então, tirou suas principais dúvidas sobre a vida de Au Pair e como morar legalmente nos EUA por meio desse programa? Como mostrei, a experiência oferece desafios e exigem habilidades técnicas e comportamentais. Porém, além de melhorar o inglês e conhecer a cultura, você também consegue uma oportunidade de residir legal e temporariamente aqui nos Estados Unidos. Bom demais, né?! Gostou de saber mais sobre o assunto? Já está pensando no próximo passo? Aproveite a visita e confira 4 possibilidades do que fazer depois do Au Pair! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Como planejar as férias gastando pouco? Veja algumas dicas</h1> 22 de dezembro de 2022

Como planejar as férias gastando pouco? Veja algumas dicas

Opa, eu ouvi falar em férias? Me chama! Já vou logo avisando que eu topo praia, neve, cidade ou montanha, hein? Seja lá qual for seu destino, uma coisa é certa: ao deixar tudo organizado com antecedência, fica mais fácil de fazer aquela road trip dos sonhos, aproveitar aquela promoção de passagem área low cost que você viu no Insta e muito mais. Daí, dá para realizar o sonho de conhecer os Estados Unidos de ponta a ponta! São oportunidades que você não pode deixar passar por falta de planejamento financeiro, concorda? Mas calma! Isso não precisa acontecer com você! Então, fica aqui comigo. Vou falar a melhor época para viajar nos EUA, onde se hospedar, como economizar na refeição e com aplicativos de cashback e muito mais. Here we goooo! Quando tirar férias nos EUA? Tudo depende muito dos seus gostos, além do money para investir, é claro. De junho a agosto é verão, com temperaturas de 86ºF (30 Cº) nos termômetros. Inclusive, esse é o período das grandes férias universitárias e colegiais, viu? Daí a forte movimentação e preços mais elevados. Então, se a ideia é economizar, não recomendo muito essa época. Porém, se for um desejo seu, continua lendo que logo mais vou te dar dicas expert para garantir aquela bela economizada. Do outro lado, temos o inverno por aqui (de dezembro a março), que marca temperaturas que podem chegar a -4ºF (-20ºC) em alguns estados! Essa época é boa para quem curte um friozinho. O que acha da ideia? Porém, leve em consideração que o inverno pode limitar algumas atividades, como aquelas ao ar livre. Se você não está acostumado com tanto frio e a grana está mais curta, considere tirar férias no outono e na primavera. Esse período é de baixa temporada, o que pode proporcionar uma experiência mais tranquila na viagem, além de preços menos salgados. Outra vantagem: visitar os EUA no outono e na primavera é recomendado pelas temperaturas amenas. Neste período, as paisagens naturais do país se valorizam e podem deixar a sua viagem (e claro, os registros da experiência), ainda mais bonitos. Curtiu a ideia? Você vai gostar ainda mais por se sentir em filmes de sucesso, como Outono em Nova York, Sociedade dos Poetas Mortos ou 500 dias com ela. Para onde ir gastando pouco? Existem diversos locais atrativos nos Estados Unidos em que você gasta pouco ou nada para visitar. Acompanhe algumas sugestões! Independence Hall (Philadelphia) Sabe a série Um Maluco no Pedaço? Ela se passa aqui na Philadelphia, maior cidade da Pensilvânia, e, by the way, é onde fica a minha lojinha. Conhece outra referência da cultura pop que é a cara dessa cidade? Foi nela, mais especificamente no Museu de Arte da Filadélfia, que Sylvester Stallone imortalizou as mais memoráveis cenas da franquia Rocky. Inclusive, esse museu é free no primeiro domingo do mês e tem uma estátua super conhecida, com os famosos "The Rocky Steps". Já pode colocar na agenda e preparar o celular para aquela foto incrível! Já percebeu que Philly tem muito o que contar, né? A nossa outra sugestão é que você conheça gratuitamente o Independence Hall. Trata-se do espaço onde a Constituição Americana e a Declaração de Independência dos EUA foram declaradas. Você pode até conferir a cadeira de George Washington, primeiro presidente do país, sem pagar nada por isso! National Mall (Washington D.C) Você curte acompanhar a história dos EUA? Então, adicione também o National Mall no seu roteiro e conheça gratuitamente os memoriais de Lincoln e Thomas Jefferson, ambos ex-presidentes do país. Outros clássicos da história que podem ser vistos no museu é o famoso discurso "I have a dream’’ de Martin Luther King. No total, são 80 estruturas históricas e 150 parques, praças, triângulos e círculos. Tudo isso em aproximadamente 405 hectares de área verde — que podem ser apreciados sem pagar nada. O espaço fica na capital dos Estados Unidos, famosa pela riqueza histórica, arquitetura imponente e museus que contam muito sobre a história americana. Niagara falls (New York) Pertinho da fronteira americana com o Canadá, você se depara com a Niagara Falls, traduzido como cataratas do Niágara. Uma espécie de cataratas do Iguaçu, ponto turístico brasileiro, dos EUA, sabe? Porém, diferentemente do destino do Brasil, assistir a esse espetáculo natural é gratuito, sem contar o valor do estacionamento. Além disso, se tiver com uma graninha extra para gastar, existem atrações pagas que possibilitam uma experiência mais imersiva. Os passeios de destaque da Niagara Falls no lado dos Estados Unidos incluem a Falls Observation Tower e o Cave of the Winds. Olha ai uma boa atividade free e ao ar livre para fazer no verão caso queira explorar a estação, ein? Onde se hospedar? Você também deve pensar em como tornar a acomodação mais econômica ao planejar as férias. Acompanhe as dicas! CouchSurfing Trata-se de um serviço de hospitalidade oferecido pela internet. Ele funciona com o oferecimento do sofá ou de outro cantinho na casa de alguém em troca de intercâmbio cultural. Por exemplo, você tem interesse em conhecer os parques dos EUA? Procure alguém no CouchSurfing que se interesse por esse mesmo tipo de atividade para que um faça companhia ao outro. Além disso, esse serviço permite a hospedagem em troca de afazeres, como limpar a casa ou cortar a grama do anfitrião! Legal, né?! Worldpackers Outra hospedagem alternativa é a Worldpackers, em que há troca de hospedagem por serviços voluntários. Esse serviço pode ser oferecido por ONGs (Organizações Não Governamentais), escolas, eco-vilas, hostels, fazendas orgânicas e outros espaços. Hotéis baratos Você pode contar com plataformas como o Booking para pesquisar acomodações baratas. Assim, insira a cidade, data de hospedagem e quantidade de pessoas. O passo seguinte é filtrar os resultados pela faixa de preço que caiba no seu orçamento. Tem para todos os gostos e bolsos! Como economizar nas refeições? É possível economizar nas refeições ao evitar restaurantes de áreas turísticas, como os internacionalmente conhecidos. Você também pode economizar ao contar com um cartão de crédito americano, cujos benefícios envolvem a construção de score e a inscrição em programas de fidelidade. Outra estratégia de economia é participar de programas de cashback, que oferecem porcentagem em cima das compras efetuadas em lojas credenciadas. Eu tenho meu próprio programa de cashback, com credenciamento em lojas bem famosas em todo o país, como Walmart, Lowe’s, Applebee's e Domino’s. Assim, ao ir em alguma dessas lojas, você ganha dinheiro para usar em outra compra. Bom demais, não acha? Entendeu como planejar as férias para os EUA de forma econômica? Considere passeios gratuitos, hospedagens baratas, meu programa de cashback para ter o ‘’dinheiro de volta’’ e muito mais. Gostou da ideia de ganhar dinheiro gastando dinheiro? Quer saber como funciona meu programa de cashback para aproveitar esse benefício? Acesse meu site!
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<h1>Empregos para brasileiros nos EUA: entenda como funciona</h1> 29 de novembro de 2022

Empregos para brasileiros nos EUA: entenda como funciona

Você que mora nos Estados Unidos sabe que esse é um dos principais destinos de imigrantes brasileiros, e não é para menos. Devido à recuperação da economia após a pandemia, as oportunidades de trabalho aumentaram. Logo, empregos para brasileiros nos Estados Unidos são possíveis, mesmo que concorra com os nativos do país. Se deseja uma boa colocação no mercado de trabalho americano, este artigo que eu trouxe é para você! Vou mostrar como funciona o processo de procurar um emprego nos Estados Unidos e o que é preciso fazer para obter um trabalho formal em uma das maiores economias do mundo. Vem comigo! Como funciona o mercado de trabalho? De fato, os Estados Unidos valorizam os seus profissionais. É por isso que a população brasileira nos EUA saltou de 340.000 em 2010 para 502.000 em 2019 — número muito relevante, ainda mais num contexto anterior à pandemia de COVID-19. Atualmente, o desemprego é bastante baixo, e o país está se recuperando dos impactos da crise sanitária. Além disso, a média salarial aumentou, o que significa mais chances de alcançar o tão almejado sonho americano. Aproveitando a deixa sobre salários, saiba o seguinte: por lei, de acordo com o Department of Labor, os empregadores são obrigados a pagar, no mínimo, 7,25 dólares por hora ao trabalhador, totalizando $1.160 dólares mensais em uma jornada de 40 horas semanais. No entanto, este é o valor mínimo da hora trabalha definida pelo governo federal, podendo variar para mais dependendo do estado em que você mora. Um ponto a ser destacado é o tratamento diferente em relação às férias em comparação ao Brasil. Isso porque, quando o empregado solicita férias, o empregador até pode concedê-las, mas elas não são remuneradas. Fique ligado também com relação a outros itens trabalhistas que não existem nos Estados Unidos: FGTS; 13.º salário; vale-transporte e alimentação; multa rescisória de 40%. Como procurar emprego nos Estados Unidos? Oportunidades não faltam nos Estados Unidos! Cabe a você que está no país ter um pouco de persistência, além de seguir as recomendações que darei a seguir. Acompanhe. Atenção às regras do país Seguir as leis de imigração é fundamental para uma permanência legal nos Estados Unidos e para o acesso ao mercado de trabalho americano. Isso evita, por exemplo, obter postos de trabalho com remuneração menor. Indicações Nos Estados Unidos e em qualquer lugar do mundo, a lei do QI (Quem Indicou) é imutável! É incrível como os empregadores consideram importante contratar pessoas com base em indicações. Afinal, indicar alguém dá uma certa garantia de que a pessoa vai desempenhar um bom serviço e vestir a camisa da empresa. Por isso, aproveite sempre para criar o seu networking em solo americano! Além de praticar o inglês, ainda pode descolar indicação para uma vaga bacana. Currículo A estrutura de um currículo nos Estados Unidos é bem parecida com o que fazemos no Brasil. Nele, você deve mostrar ao empregador que tem aptidão para preencher aquela vaga, destacando as experiências passadas e cursos realizados ou em andamento. Considerando uma empresa de tecnologia, é esperado que o candidato tenha algum curso, superior ou não, na área. Além disso, uma experiência, nem que seja como hobby, estágio ou voluntariado, é sempre bem-vinda. Networking Uma forma bastante efetiva de conseguir networking é pelo LinkedIn. Muitos empresários usam essa rede social corporativa para encontrar talentos alinhados ao perfil do negócio. Não custa nada você criar um perfil e preencher com o máximo possível de informações relacionadas à formação acadêmica, se houver, e às experiências profissionais. Estudar Quando falo estudar, me refiro a cursos profissionalizantes e especializações, por exemplo. Assim, além de ter um visto, é muito importante buscar um certificado ou diploma nos Estados Unidos, pois isso valoriza o currículo e aumenta o valor da sua formação perante futuros empregadores. Procure workshops, cursos de curta duração e, quem sabe, até uma pós! O que preciso para conseguir um emprego formal nos Estados Unidos? Não dá para escrever sobre este tópico sem antes mencionar duas funções fundamentais: fluência no inglês e obtenção do visto. Sobre o primeiro, vai muito além de saber o significado das palavras e frases: o inglês e outros idiomas requerem um conhecimento sólido sobre a cultura de cada país. Se você, mesmo vivendo nos Estados Unidos, ainda não tem a fluência necessária, keep calm! Saiba que é possível aprender inglês rápido, ainda mais já estando em solo americano. A idéia aqui é não só colocar o seu inglês para jogo, mas também observar diferenças culturais importantes presentes no cotidiano. Quer um exemplo simples de como é importante saber sobre a cultura americana? No Brasil, quando conhecemos alguém com idade parecida à nossa, passamos a chamá-la pelo nome. Nos Estados Unidos, esse tratamento pode ser visto como falta de educação, sendo que, quando duas pessoas se conhecem, elas costumam se chamar de Mr. Mrs. ou Ms + sobrenome. Somente com o passar do tempo é que a comunicação se torna menos formal. Então, manjar no inglês também é conhecer a fundo os hábitos e costumes dos americanos! Sobre os tipos de visto americano, alguns dos principais para trabalho são: visto H-1B: requer curso superior ou certificação profissional em áreas altamente especializadas; visto H-2B: dá direito a trabalhos temporários em setores não agrícolas nos quais nativos não estejam ocupando postos de trabalho; visto H-3: se aplica a trainees ou a participantes de um programa para trabalho com educação especial; visto J1: intercâmbios em geral, o que inclui, além de estudos, participantes do programa Au Pair, professores, pesquisadores, estagiários e summer work travel experience. Costuma ser uma boa porta de entrada! Alguns dos setores da economia americana que mais contratam brasileiros são: turismo; construção civil; serviços domésticos; energia; infraestrutura; mercado financeiro. Viu como é possível conseguir empregos para brasileiros nos Estados Unidos? Como te mostrei no artigo, existem diferenças significativas nos mercados de trabalho dos dois países, sendo que os americanos não têm férias remuneradas, nem alguns outros direitos trabalhistas que você pode ter no Brasil. No entanto, o salário e o poder de compra da moeda tendem a ser maiores. Ou seja, é uma oportunidade e tanto para a elevação do padrão de vida! Gostou do artigo? Não saia do blog sem antes ver como fazer uma reserva de emergência. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Tipos de visto americano: conheça os principais</h1> 18 de novembro de 2022

Tipos de visto americano: conheça os principais

Uma das principais formas de entrar nos EUA e viver o melhor do American lifestyle é obter um visto americano. E é aí que a coisa pega, né? Afinal, são mais de 50 deles! Você saberia dizer o melhor visto para o seu amigo professor, que quer dar aulas nos EUA? Ou qual a melhor opção para trazer sua irmã, que também busca uma carreira promissora? Por isso, se você quer aqueles que você ama morando pertinho de você, vale a pena conhecer os variados tipos de visto disponíveis e quem se enquadra a eles. Neste post, vou apresentar alguns dos principais. Depois, os requisitos para conquistá-los e quais os mais acessíveis para cada caso. Por fim, também falarei o passo a passo da solicitação dos mesmos, beleza? Vamos lá! Quais são os tipos de visto americano? Mudar para os EUA é um processo que exige atenção. Afinal, é preciso conhecer os tipos de visto, escolher o ideal e cumprir tudo certinho para não haver problemas. Ao mesmo tempo, como falei, são mais de 50 opções! Então, por que não estudar cada uma? Com certeza, há um tipo adequado para cada situação. Aliás, vale lembrar que alguns vistos podem facilitar e muito a vida de imigrante, como comprar uma casa nos EUA ou conseguir um melhor emprego. A seguir, confira alguns dos vários tipos de visto americano que existem e a quem se destinam! B1: empregadas domésticas e babás empregadas por pessoas que visitam os EUA, visitantes de negócios, atletas competindo por prêmios, entre outros. B2: participação em eventos sociais, turismo geral, tratamento médico, entre outros. CR1: cônjuge de americanos. I, P e R: jornalista, artista, trabalho religioso. E1: professores, pesquisadores e executivos. E2: profissionais altamente especializados e pessoas com habilidades extraordinárias. IR5: familiares de americanos. F e M: estudantes de escolas, universidades e também de instituições profissionais não acadêmicas. H1B: trabalho em áreas altamente especializadas. K1: pessoa que vai se casar com alguém dos EUA e viver no país. J: professor visitante, acadêmicos, médicos, Au Pair. O: estrangeiros com habilidade extraordinária em áreas como Ciências, Artes e Negócios. L: funcionário transferido dentro de uma companhia. A e A-2: diplomata, oficial de Governo estrangeiro e militar estrangeiro nos EUA. G: profissionais que vão visitar, participar de reuniões ou trabalhar em uma organização internacional. H-2A e H-2B: trabalhador agrícola temporário e trabalhadores temporários. U: vítimas de atividades criminosas. T: vítimas de tráfico humano. E: comerciantes e investidores de tratados. Q: visitante de intercâmbio cultural. Legal, né? E existem várias outras categorias de tipos de visto americano que você pode conhecer. Basicamente, os principais utilizados por brasileiros são B1, B2, F, M, J e Q, que estão na categoria de vistos para pessoas que não solicitaram a mudança definitiva para cá. Por isso, vamos focar neles nos próximos tópicos! Quais os requisitos dos principais tipos de visto americano? Os vistos das categorias mais usadas pelos brasileiros apresentam requisitos específicos. Confira alguns deles a seguir! B1 e B2 Dentre os tipos de visto americano, os mais fáceis de obter são os da categoria B1 e B2, principalmente quando se enquadra em turismo. Afinal, eles não exigem petições adicionais do Governo americano, como os demais. Além disso, não precisa ter vínculo de trabalho ou com alguma escola aqui nos EUA, nem ser um profissional de uma área específica. Nesse caso, como é um visto temporário e de não imigrante, é possível ter uma estadia de até 6 meses. Outro ponto importante é que a validade do visto é de 10 anos, após a expiração da data de validade, é necessário reaplicar para atualização do visto e uma nova entrevista será necessária. Quanto às restrições, também existem alguns casos. Por exemplo, o visto B2 serve para atletas ou artistas amadores, que queiram competir ou se apresentar no país. Porém, só podem participar de eventos e competições que não tenham remuneração. Já quem vai visitar os EUA e quer estudar algo, fique atento: este visto não é o específico para cursos longos com diploma. F e M Serve para a maioria dos estudantes, independentemente da idade. Ou seja, é para aquele adolescente que vai cursar o High School nos EUA, para um músico que estudará em um conservatório americano, e para aquele seu primo que fará graduação, mestrado ou doutorado por aqui. Logo, é necessário um vínculo educacional para esse tipo de visto. J e Q Na categoria exchange visitor — visitante de intercâmbio — do visto J, enquadra-se uma das modalidades mais fáceis de ir para os EUA: o Au Pair. Nesse caso, diferentemente da babá ou empregada doméstica do visto B1, que acompanha um profissional que trabalhará no país, aqui o trabalho se encaixa em um programa autorizado pelo Governo americano. Assim, é possível ficar um ano e até renovar o vínculo por mais um ano, dependendo da família e das vontades da (o) Au Pair. No caso do visto Q, ele atende a pessoas que participam de um programa de intercâmbio cultural, podendo também trabalhar no país. Nesse caso, é preciso ter, pelo menos, 18 anos e estar ligado a um programa aprovado, além de possuir qualificação para cumprir o trabalho ou treinamento específico. Nesse caso, é possível ficar até 15 meses. O que fazer para conseguir um dos tipos de visto americano? Viu só quantas possibilidades? Aliás, em alguns casos, é possível que o seu parente ou amigo até se enquadre em mais de um tipo de visto. Por isso, é importante entender tudo e ver qual é o que oferece mais chances de aprovação ou que, no futuro, ajude no momento de conseguir um visto permanente de imigrante ou o Green Card. O passo a passo para solicitar os vistos não é muito difícil. A seguir, confira as etapas para dar entrada no pedido! Para os vistos B1 e B2, é necessário: preencher o formulário DS-160 e enviar a sua foto; preencher os dados de aplicação para o visto; pagar a taxa de US$ 160; fazer o agendamento da sua entrevista com Consulado Americano mais perto de você; separar todos os documentos exigidos pelo Consulado; coletar dados biométricos um dia antes da sua entrevista; fazer a entrevista. Já no caso dos vistos F e M, as etapas são semelhantes. Porém, existem diferenças. Você precisa primeiro aplicar e ser aceito por uma escola ou universidade americana , que após aceito o pedido de candidatura, cadastra-se o estudante no Student and Exchange Visitor System e emitem também Form I-20. Cada caso é um caso. Vale conferir com a universidade escolhida qual o processo para emissão do visto. Além disso, outros documentos podem ser exigidos. Entre eles, a confirmação de como a pessoa vai se sustentar nos EUA. Isso acontece também com o visto J, que exige a documentação de participação em programas específicos, como o Au Pair. Por sua vez, o visto Q é diferente. Pode ser que o empregador tenha que conseguir um labor certification primeiro. Para isso, é preciso preencher o formulário I-129, pagar a taxa de US$ 460, fornecer documentos e obter a aprovação. Depois de fazer esse labor certification, é hora de aplicar para o visto em si. Para esse tipo, dá para usar o mesmo formulário DS-160 do visto B1 e B2, mas a taxa é de US$ 190. Em seguida, é preciso participar da entrevista e apresentar a documentação, incluindo a petição do Form I-129 aprovada. Aí, é só aguardar. Ah, uma dica importante: fique de olho, pois as taxas podem ter valores alterados sem aviso prévio. Você bem sabe que tirar visto americano pode parecer um pouco complicado, mas é totalmente possível e há vários tipos de visto acessíveis para cada situação. Para isso, é só ler certinho todas as regras e encontrar a melhor opção. Assim, conhecendo os vários modelos, a pessoa que você quer ajudar não vai se confundir com as muitas opções, além de poder descobrir ótimas oportunidades. Por isso, dê aquele help para ela, alright? Depois, é só ela preencher os formulários, pagar as taxas, fazer a entrevista e... ir para os EUA te encontrar! Gostou do conteúdo? Então, aproveite para acessar também este outro artigo sobre os direitos dos imigrantes nos Estados Unidos! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Procure sempre um profissional especializado em caso de dúvidas. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>6 apps para aprender inglês grátis</h1> 16 de novembro de 2022

6 apps para aprender inglês grátis

Você realizou o sonho de se mudar para os EUA? Ótimo! Para complementar essa conquista, a próxima etapa é aperfeiçoar o inglês e aprimorá-lo de maneira contínua. Felizmente, e de maneira gratuita, a internet pode ajudar a completar o estudo. Assim, as conversas com os nativos ficarão ainda mais fáceis. Neste post, te mostrarei os principais apps para aprender inglês grátis e as vantagens desse modelo de aprendizado. Vem comigo! Como é possível aprender inglês com aplicativos? Hoje, os aplicativos que ensinam inglês vão muito além de meros exercícios como o preenchimento de palavras que faltam em frases. Por isso, nada de exercícios elementares, como "Complete a frase: The book is on the ____". Prepare-se para encontrar desafios cada vez mais avançados que envolvem a leitura, a escrita e a fala. Além disso, esses apps são uma das melhores formas de aprender inglês sozinho em casa, com diferentes métodos para não deixar o aprendizado entediante. Com alguns deles tendo opções de aulas curtas que podem ser feitas em menos de 5 minutos, podemos dizer que eles se ajustam até mesmo às rotinas mais pesadas. Desse modo, mesmo que você tenha um dia cheio, poderá avançar nos seus estudos com uma aula rápida e prática. Outro detalhe interessante é a versatilidade: é possível encontrar programas que ensinam a língua por meio de jogos (como o Memrise) ou pela prática por meio de conversas (como o HelloTalk, entre outros). Quais são os melhores apps para aprender inglês grátis? Agora que conheceu as vantagens, nada melhor do que ver os melhores apps e as suas funções, não é? Todos eles estão disponíveis tanto para Android como iOS. 1. Duolingo O Duolingo é um dos aplicativos mais populares para aprender inglês, e uma das razões é que ele tem muito conteúdo na versão gratuita. Ele é ótimo para quem quer aprender a estudar inglês de forma descontraída, sem aquele método engessado de decoreba. Para isso, ele passa por diversas fases: você encontra exercícios de escrita, leitura, escuta e fala, tudo de forma bem visual e abrangente. É possível chegar até o nível avançado, melhorando a sua fluência e se acostumando a pronúncia das palavras. Conforme você progride no app, novas metas serão desbloqueadas, assim como as conquistas que mostram que você está avançando. Outro detalhe interessante é que é possível aprender até duas línguas simultaneamente, como inglês e espanhol! Legal, né? O Duolingo também oferece um método próprio, conhecido como Waterfall: nele, mistura-se o estudo das novas unidades com conteúdos mais antigos. Assim, não deixa de aprender coisas novas, mas também reforça o conhecimento do que já viu. 2. HelloTalk Por ser um país enorme, os Estados Unidos têm diversos sotaques. Um nativo do Texas não fala com o mesmo sotaque que um nova-iorquino, por exemplo. Lidar com essas diferenças pode ser difícil para estrangeiros, ao menos no início. Por isso, nada melhor do que contar com um app que possibilita conversar com diferentes pessoas e sotaques. O HelloTalk tem essa proposta: você escolhe o idioma que quer aperfeiçoar e passa a conversar diretamente com nativos! Desse modo, é até possível se acostumar com o sotaque da região em que mora no momento. O app conta com ferramentas que auxiliam na conversa em outro idioma, como a possibilidade de trocar experiências com um americano que queira aprender português, por exemplo. Nesse caso, o HelloTalk divide o tempo de conversa para que os dois idiomas sejam praticados. Por fim, o app também oferece uma customização interessante, que é configurar o HelloTalk de modo a encontrar pessoas com gostos parecidos e facilitar a conversa. Caso o seu assunto preferido seja comida, ou você queira mais informações sobre dirigir nos EUA, sem problemas: bora encontrar americanos que também adorem falar sobre isso! 3. Lyrics Training Antigamente, as pessoas compravam CDs e rezavam para que as letras viessem no encarte (nem sempre vinham). Hoje, esse problema não existe: afinal, basta jogar o nome do artista e da música no Google, e você terá acesso a todo material da música. Você pode cantá-la junto, para se acostumar à pronúncia e poder reproduzi-la sem dificuldades, ou apenas lendo a letra para estudar o significado. Essa é a proposta de aplicativos como o Lyrics Training. E não para por aí! Por meio de jogos, cada usuário consegue aprender o vocabulário, além de poder completar as letras com as palavras faltando. Além disso, é uma ótima maneira de conhecer gírias e novas expressões idiomáticas que os nativos usam. 4. HiNative O HiNative oferece uma autonomia que os outros apps não têm: é possível responder a perguntas expostas sobre o idioma na plataforma e ainda criar as suas próprias questões, compartilhar dúvidas, e elas serão respondias por um nativo. Você pode fazer isso nos formatos de texto e até em áudio, utilizando o microfone do celular. Outra boa notícia é que a versão gratuita é bem completa e oferece todos esses recursos e muito mais. 5. Mondly O Mondly tem uma característica muito proveitosa que é a notificação de aulas curtas todos os dias. Assim, por mais que você esteja ocupadíssimo no momento, poderá praticar por, ao menos, 5 minutos por dia e avançar no seu aprendizado. Essas notificações abordam assuntos que envolvem desde o vocabulário em inglês até a gramática. Além das aulas diárias mais curtas, você pode seguir os percursos mais completos. Eles são temáticos e abordam assuntos como: saudações; viagens; profissões; comida; conhecendo pessoas novas; entre muitas outras. O Mondly também oferece a possibilidade de você pronunciar frases repassadas pelo aplicativo, o que ajuda muito na fluência. Como se não bastasse, também é possível explorar outros exercícios, que envolvam audição, leitura, escrita e fala. 6. Memrise Como mencionamos, o Memrise é um aplicativo que oferece o aprendizado por meio de jogos e de outras atividades que usam e abusam do visual. Os vídeos com nativos oferecendo a pronúncia adequada de diversas palavras são muito úteis para reforçar a sua fluência. A própria equipe do Memrise deixa claro que o objetivo deles é fugir do método tradicional de aprendizado, que foca na decoreba e deixa a diversão de lado. Por isso, o app oferece flashcards (cartões para testar a memória) e jogos. Como tirar o melhor proveito dos aplicativos? Uma boa dica é tirar um tempinho diário para resolver ao menos uma das lições. Tente dividir o tempo semanal entre as 4 principais habilidades: leitura, fala, escrita e audição. Lembre-se de que ouvir músicas em inglês diariamente, buscando a letra na internet e também assistir filmes no áudio original, reforça bastante o aprendizado. Outra dica é revisar os conteúdos mais antigos, aqueles que você estuda no início do seu aprendizado. Afinal, imagina saber o significado de palavras complexas, mas não conseguir responder a uma pergunta simples como "Do you want extra fries with your sandwich, sir?" Por isso, é muito importante fazer um mix de conceitos para manter o estudo estimulante e proveitoso. Você não só estará adquirindo conhecimento útil para a vida toda como ainda entenderá melhor a cultura americana. Viu como opções online para aprender inglês grátis na internet não faltam? Instale esses aplicativos no seu celular, teste alguns deles e descubra o seu favorito. Depois, basta separar alguns minutinhos na sua rotina para esbanjar cada vez mais fluência! Curtiu o post e quer ler mais sobre o aprendizado na língua? Então, aproveite a visita e saiba como aprender inglês bem rápido!
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