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Categoria: Dicas USA

<h1>Mãos à obra! 5 diferenças das reformas de casas nos Estados Unidos</h1> 12 de março de 2024

Mãos à obra! 5 diferenças das reformas de casas nos Estados Unidos

Chegou na sua casa americana e está com várias ideais de projetos de melhoria? Calma lá, empreiteiro. Antes de mudar tudo, você precisa entender uma coisa muito importante: as reformas de casa nos Estados Unidos não são iguais às do Brasil. Se você já assistiu a programas como Property Brothers (Irmãos à Obra), do Discovery Channel, viu que Jonathan e Drew fazem reformas rápidas e quite different — bem diferentes. Aqui, você pode incluir tanto o design das casas, quanto os materiais e os métodos de construção que, aliás, são muito influenciados pela própria cultura dos EUA. Neste post, você vai conhecer 5 das principais diferenças das reformas de casa nos Estados Unidos e saber como fazer a sua. Come on — vamos lá! Reformas de casa nos Estados Unidos: as 5 principais diferenças Construção nos EUA é um assunto que pode ser muito complicado para os brasileiros. Afinal, as casas geralmente são de madeira, não tem muros, entre outros detalhes que podem fazer você comparar com o que tinha no Brasil. Mas, aqui, é importante abordar a construção americana como uma parte da cultura, seja pra você que vai viver, seja para você que vai investir em imóveis americanos. Isso porque, mesmo que queira seguir o estilo brasileiro, não é tudo que vai poder ser mudado. Por isso, é melhor começar entendendo como são as reformas de casa nos Estados Unidos. Veja as 5 diferenças a seguir! 1. Materiais e técnicas de construção No Brasil, a técnica de construção mais comum é a alvenaria. Ela envolve fazer a escavação da terra, colocar vergalhões — aquelas barras de aço —, erguer pilares, colocar blocos de concreto ou tijolos, fazer instalações... Enfim, vários tipos de processos, que envolvem diferentes materiais e podem ser mudados, conforme o projeto da sua casa e também de quem está fazendo. Nos EUA, o sistema já é diferente. Por aqui, usa-se muito o steel frame — estrutura de aço galvanizado — e a wood frame — estrutura de madeira — como a base da casa. Elas são responsáveis pela fixação de placas, como a Glasroc e a Exterior Insulation Finish Systems (EIFS) ou Sistemas de acabamento de isolamento externo , além do drywall na parte interna, que fecham toda a construção. É isso mesmo, as construções ou reformas de casa nos Estados Unidos seguem o estilo “construção a seco”, sem cimento, água e areia. Além disso, em vez de porcelanatos, os pisos das casas americanas costumam ser de madeira ou vinílico, já nas construções mais antigas, o taco também é bem popular. Mas por quê? Eu sei que é diferente, mas a escolha desses materiais tem diversas razões. Por exemplo, nos Estados Unidos, a madeira tem bastante qualidade e preços acessíveis e, em um estado onde neva muito, ela garante a proteção térmica da casa, bem como facilita na hora de instalar sistemas de calefação. Já a estrutura de aço galvanizado é leve, resistente e flexível, necessária para regiões onde ocorrem eventos sísmicos, como terremotos, furacões e tornados. Além de tudo isso, o resultado é uma obra feita de forma limpa e mais rápida. 2. Estilos arquitetônicos Quando a gente fala de estilos arquitetônicos nos EUA hoje em dia, é possível escolher vários deles para seguir, inclusive, dentro da mesma casa. Porém, alguns deles têm destaque há anos e fazem parte da cultura do país, como a gente vê com os estilos das casas americanas: Colonial Style (estilo colonial): datado dos anos 1600, são casas retangulares, com janelas simétricas e dois andares. Um exemplo é a casa do filme Home Alone (Esqueceram de mim, 1990), que é colonial com estilo georgiano; Farmhouse style (estilo casa de fazenda): reconhecido pelas casas retangulares, o estilo tem varandas frontais e usa materiais como madeira e pedras; Ranch style (estilo rancho): é o tipo de casa mais popular nos EUA, tem planta baixa em formato de “l”, “u” ou retangular e pode ter uma garagem anexa. Já na decoração, tem alguns estilos que fazem muito sucesso por aqui. O Provençal, por exemplo, tem origem na região de Provence, na França, e remete à vida campestre. Os EUA, conquistou principalmente as cozinhas, onde as portas dos armários são bastante trabalhadas, as cores são claras, e os móveis, de madeira. E no Brasil? Desde as intricadas igrejas barrocas do período colonial, passando pelas grandiosas construções neoclássicas do século XIX, até a influência modernista do século XX, cada era deixou sua marca nos estilos arquitetônico do país. O modernismo, em particular, com ícones como Oscar Niemeyer, trouxe uma identidade única à arquitetura brasileira, combinando formas ousadas com a paisagem natural. Além disso, influências indígenas, africanas e europeias se entrelaçam nas construções pelo país, criando um mosaico arquitetônico que conta a história de um Brasil multifacetado. 3. Regulamentações e códigos de construção Se você assistiu ao filme The money pit (Um dia a casa cai, 1986), viu Tom Hanks e Shelley Long correndo atrás da reforma de uma bela mansão em pedaços. No filme, as obras são paradas até o fiscal da prefeitura não entregar a licença, o que acaba com o sonho de a casa ficar pronta em “15 dias”, como prometido pelo empreiteiro. Parece um cenário de nightmare (pesadelo) para os brasileiros nos EUA, mas ele não só é comum, como também acontece no Brasil. Por lá, ele é exigido em obras complexas e se chama alvará de reforma. Por aqui, ele pode ser diferente em cada cidade, mas segundo a empresa de arquitetura Sketch Haus, o processo de reformas de casa nos Estados Unidos envolve este passo a passo aqui: dependendo da necessidade do projeto, você deve conseguir a licença, que pode ser elétrica, de construção ou de encanamento; ao entrar em contato com o departamento de construção da sua cidade, você deve solicitar os requerimentos de documentos; reunindo toda a papelada, é preciso pagar as taxas exigidas; então, o departamento faz a análise vindo até a construção e diz se o projeto atende os requisitos; conseguindo, você adquire a licença e pode começar ou continuar a reforma. Mas que tipo de alterações precisa de licença? Conforme a mesma fonte, algumas alterações já precisam de permissão, como: construir ou remover paredes; instalar ou remover portas e janelas; instalar ou remover pisos; instalar ou remover equipamentos a gás, elétricos ou de encanamentos. Para passar por tudo isso, um residential architect — arquiteto residencial — é indicado, já que ele é o profissional que entende dos códigos de construção, sabe quais materiais são permitidos e regulamentados para usar, e que conhece as restrições na área em que você tem a casa. No Brasil, dependendo da extensão e natureza da obra, pode ser necessário obter autorizações da prefeitura ou de órgãos reguladores. Projetos que alteram a estrutura original da propriedade ou seu uso geralmente exigem uma análise mais detalhada e a aprovação de profissionais habilitados, garantindo que tudo esteja em conformidade com as normas de segurança e urbanismo. 4. Custos e orçamentos Com a licença em mão, chega a parte boa de reformar! Mas antes dela...Você precisa contar os dólares e ajustar o budget (orçamento) necessário. Segundo a Forbes, o custo da construção de uma casa novinha nos EUA é de $150 per square foot, ou $150 dólares por pé quadrado, que significa mais ou menos 0,092m². Já o portal Homeguide calcula o custo entre $15 a $60 per square foot para uma reforma. Porém, tudo depende do tamanho da reforma, dos serviços e em qual estado dos EUA está. Por exemplo, nos dados da Homeguide, o custo médio da reforma de cozinha fica entre $10,000 e $50,000. Já o banheiro é a metade disso. Um quarto pode ser pintado pela faixa de valores entre $350 e $1,400, já a troca da parte elétrica inteira de uma casa fica na faixa dos $2,000 a $9,000. Além disso, se você estiver em Seattle, o custo per square foot fica entre $20 e $95. Mas, se estiver em New York, ele chega a $25 – $150 per square foot. 5. Cultura de DIY (faça você mesmo) O Do it yourself — faça você mesmo — se tornou popular no Brasil há algum tempo, mas, na verdade, é praticamente um estilo de vida. Aliás, um que é bem antigo. História do DIY Segundo o portal Science Museum, a história é longa, e o livro Mechanick Exercises (Exercícios mecânicos), de Joseph Moxon, é o “avô” dos manuais de DIY. Publicado por volta de 1683 a 1685, ele ensinava as pessoas a ser ferreiros, desenhar, imprimir livros... Enfim, pôr a mão na massa. De lá pra cá, mais pessoas começaram a ensinar outras a desenvolverem essas manual skills — habilidades manuais. No século XIX, aprender por si mesmo, inclusive, era muito incentivado. Com o aumento populacional, a necessidade de fazer as coisas em casa aumentou, pois os produtos eram caros. Aliás, algo que se intensificou no século XX com as duas grandes guerras e a Grande Depressão. Nos anos 1950 e 1960, o DIY começou a fazer parte do lifestyle (estilo de vida), já que as pessoas trabalhavam menos, começaram a comprar casas e passar mais tempo com as famílias, podendo desenvolver seus hobbies e projetos. DIY hoje em dia Agora, o DIY é mais fácil pois, além dos milhares de conteúdos no Youtube, você encontra ferramentas e produtos que facilitam o resultado final. Não mais, por necessidade, hoje as pessoas aderem ao DIY até com uma nova roupagem: o Maker Movement (Movimento do fazer) em que as pessoas se envolvem em projetos manuais e aprendem habilidades porque querem explorar algo novo e desenvolver seus hobbies. DIY e reformas de casa nos EUA Okay, e o que tudo isso tem a ver com as reformas de casa nos Estados Unidos? Tudo. Afinal, na década de 1950, além de aprender as habilidades manuais, também havia uma grande influência do American Dream (sonho americano), que fazia com que as pessoas quisessem consumir e seguir as tendências. Hoje, o DIY na construção ajuda não só a mudar o estilo do seu home sweet home – lar doce lar –, o que valoriza a casa, mas também poupa custos, quando você sabe o que e como fazer. Aliás, nesse sentido, a ajuda é grande. Além dos milhares de tutoriais, nos EUA é muito fácil encontrar materiais que facilitam a vida, como você vê no vídeo do canal Nossa Vida USA, que visita uma loja de construção completíssima. Assim fica fácil fazer reformas de casa nos Estados Unidos! Veja só: [embed]https://www.youtube.com/watch?v=Eb-5AWl3SB8&ab_channel=NossaVidaUSA[/embed]   A construção de casas e suas reformas variam entre os países. Por isso, é importante saber que, aqui nos EUA, você não deve fazer uma reforma sem antes saber como tudo funciona. Afinal, as reformas de casa nos Estados Unidos são bem diferentes das do Brasil, e podem exigir procedimentos e licenças específicas. Além disso, o estilo arquitetônico, o uso de materiais e até o estilo de fazer você mesmo são diferenciais que vale a pena entender. Assim, você reforma a sua casa sem problemas e pode deixá-la com carinha americana e alma brasileira. Depois de conhecer sobre construção, você pode usar isso no seu próprio negócio. É só descobrir como empreender nos Estados Unidos!
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<h1>Visite a Pennsylvania EUA! 5 lugares para conhecer</h1> 27 de fevereiro de 2024

Visite a Pennsylvania EUA! 5 lugares para conhecer

Que nos perdoem as maravilhosas New York e Boston, mas a Costa Leste dos EUA tem muitas atrações para oferecer, tanto para os nativos como para os imigrantes. É o quinto estado mais populoso dos Estados Unidos, com quase 13 milhões de habitantes, mesmo não estando nem entre os 30 primeiros com maior área. O que isso significa? Significa que muita gente gosta desse pedaço de terra chamado Pennsylvania, ué! O estado é um verdadeiro caldeirão cultural, composto por imigrantes do mundo todo. Isso porque nem começamos a falar das atrações de lá. Neste post, vou te mostrar o que há para fazer na Pennsylvania e as dicas para que a sua visita seja inesquecível. Bora lá! Visit PA - Site Oficial de Turismo Bom, para começar com o pé direito, nada melhor do que começar com um site oficial, né? O Visit PA é a página do estado para turismo e lá você encontra informações sobre: coisas para fazer; lugares para visitar; locais para se hospedar; ideias de viagens; destinos; promoções de eventos na Pennsylvania. Dar uma navegada no site é uma ótima ideia, já que você encontrará ideias de atividades para fazer indoors (dentro de locais fechados) e outdoors (ao ar livre). A página é diversa e oferece muitas sugestões, de museus até trilhas naturais dentro do estado. Afinal, nada melhor para manter a mente saudável do que aquele contato natural com a natureza. Corre lá! Instagram de hikes A Pennsylvania tem milhares de trilhas para quem curte hiking, aquelas caminhadas em trilhas que duram geralmente um ou dois dias. Alguns exemplos são: Pinnacle Trail, na Hawk Mountain, na cidade de Hamburg; Falls Trail, no Ricketts Glen State Park, na cidade de Benton; Canyon Vista Trail, no Worlds End State Park, na cidade de Forksville; Shades of Death Trail, Hickory Run State Park, nas Pocono Mountains, na cidade de White Haven; Mount Joy Trail até o Mount Misery Trail Loop, no Valley Forge National Park, na cidade de King of Prussia. Busque esses nomes no Instagram para encontrar dicas de trilhas, caminhos e até parceiros de caminhada, por que não? Além disso, vou te indicar três contas dedicadas ao hiking na Pennsylvania: Hike Pennsylvania; Hikers of Pennsylvania; conta da Emily Scalzo, que está sempre mapeando as trilhas do estado. Ferramenta de temperatura do iPhone Antes de sair explorando o estado, dê uma olhadinha no seu iPhone e procure a ferramenta de temperatura. Com essa consulta, você poderá programar a viagem de acordo com a temperatura atual. Lembre-se de que a Pennsylvania faz parte da East Coast (costa leste) dos EUA, mais ao norte do país. Ou seja: quando faz frio, é frio mesmo. Frio do tipo "Neve entupindo a sua porta de entrada" e não frio "Vendo Netflix sob os cobertores, friozinho gostoso #paz". Maps - Explore a Região Utilize o Google Maps para entender melhor a região que você quer visitar. Se estiver se sentindo mais old school, pode até comprar um mapa em papel nas bancas de revistas, agências de turismo ou em lojas de conveniência de beira de estrada. Quais são os melhores lugares para conhecer em Pennsylvania, EUA? Agora que eu te dei algumas dicas preliminares, nada como conhecer os nomes específicos dos lugares para visitar, né? Bora lá, passando pelas grandes cidades e por outros pontos turísticos imperdíveis. 1. Pittsburgh Uma das atrações que mais bombam em Pittsburgh é o Carnegie Science Museum, para fãs de ficção científica e exploração espacial. Lá você confere, por exemplo, uma exposição que oferece aos visitantes uma visão realista sobre como seria a vida em Marte. Ah! Um modo de se integrar mesmo à galera de Pittsburgh é assistir aos jogos do Steelers, um dos principais times de football da liga nacional, a NFL. Caso tenha passado pela cidade (ou planeje passar um dia), certamente já deve ter visto uma galera usando umas roupas folgadonas nas cores preto e amarelo. Se você for mais uma pessoa do beisebol, a cidade também tem um time, os Pinguins. Outra coisa que você não pode deixar de fazer em visita à cidade é dar uma volta no principal bondinho que sobe o Monte Washington. A vida é espetacular, e esse passeio rola desde 1877. Pra que ter um cartão-postal se você pode simplesmente visualizar tudo do alto, não é? Por fim, uma atração cult de Pittsburgh é o museu de Andy Warhol, um dos artistas mais cultuados do país e responsável por aquela banana em camisas vestidas por pessoas em bairros descolados da sua área e pela pintura da sopa Campbell's. 2. Philadelphia Você é uma pessoa eclética? Digo, realmente eclética? Então, faça o seguinte: visite o Museu de Arte em Philadelphia, para conferir pinturas de Picasso, Monet e Dalí. Mas não é só chegar confortavelmente de Uber, não. O esquema é que o Museu de Arte fica nas escadarias em que rolou aquela cena do primeiro filme "Rocky", em que o protagonista sai correndo e dá socos no ar. Portanto, se você é uma figura realmente eclética, suba os 72 graus e depois confira os quadros do Picasso, que tal? Você faz um bom exercício e ainda fortalece a mente. Lembra-se da dica do tópico acima, de ver um jogo do Steelers? Em Philadelphia, há outra opção: o Eagles, que usam as cores verde, branco, preto e prata. Inclusive, "as Águias de Philly" são um dos times favoritos para ganhar o campeonato de 2023, cuja final (o Super Bowl) é em fevereiro de 2024. Há também o time de basquete, o 76ers, que é bem popular. A verdade é que eu precisaria de mais um texto de 10.000 palavras para falar tudo o que você pode fazer em Philly, uma das cidades mais legais dos EUA. Mas, segue aqui algumas: visitar a casa onde viveu Edgar Allan Poe; se empanturrar com os inúmeros sanduíches que existem na cidade, como o de porco assado (Roast Pork); curtir a cena noturna, que gerou bandas como o The Roots. E olha que legal: você vai encontrar muitos imigrantes brasileiros na Philadelphia, viu? Tem inclusive o Brazilian Day Philadelphia, um evento anual que ocorre em setembro para celebrar o Dia da Independência do Brasil. Desde 2014, a série de eventos inclui uma cerimônia de hasteamento da bandeira na cidade, apresentações e aulas de Capoeira no Centro Cultural Project Capoeira, localizado na 1213 Race St, além de outras atividades artísticas e culturais. 3. Pocono Mountains As montanhas Pocono estão localizadas a mais ou menos 90 minutos de carro, saindo do norte de Filadelfia. Elas têm uma infinidade de atrações ao ar livre. No verão, você pode fazer suas caminhadas por um local paradisíaco ou andar de mountain bike. Já no inverno, rola até esqui. Também há atrações mais modernas, como um terreno imenso para a prática do paintball. Você vai poder caçar aquele seu desafeto no meio de castelos, tanques e pontes que atravessam rios e floresta. Além disso, é nas montanhas Pocono que você encontra "Niágara da Pennsylvania", ou Bushkill Falls. São mais de mil quilômetros de queda d'água para te hipnotizar. Você ainda poderá passear por trilhas arborizadas, pontes e passarelas que levam os visitantes por oito cascatas. Na Trilha Vermelha, de cerca de 3 quilômetros, você pode ver todas as cachoeiras de uma só vez. Bushkill Falls também oferece áreas de lazer, pescaria e opções gastronômicas. O lugar está aberto de abril a novembro — se fizer bom tempo, então é bom checar antes. 4. Lancaster County O condado de Lancaster tem muitas atrações para aquelas pessoas que adoram viajar no tempo. Esta região oferece experiências que te transportam para séculos antigos, com atividades como passeios a cavalo e de charrete, compras de antiguidades e excursões panorâmicas de trem. Na hora de dormir, você pode se hospedar no Red Caboose Motel, na cidade de Ronks. Esse lugar histórico permite que você passe a noite em um vagão que foi reformado para servir como retiro para casais e famílias. Enquanto muitos dos quartos-vagão conseguem acomodar duas, três ou quatro pessoas, o vagão grande família e o vagão de bagagem acomodam seis pessoas, além de geladeira e micro-ondas. Lembre-se de que o "motel" dos EUA não é o mesmo "motel" do Brasil, ok? Nos EUA, o termo também é utilizado para acomodações em beira de estrada. Por isso, é tranquilão levar a família e os amigos. Mas voltemos às atrações de Lancaster. Na Turkey Hill Experience, você pode montar e saborear seu próprio sorvete. Um sonho, né? Também há a Lancaster Science Factory, um museu de ciência para crianças e adultos "de exatas" curtirem um workshop e aprender mais sobre engenharia e mecânica. 5. Hershey Olha, eu sei que, em algum determinado momento da sua vida, você quis visitar a fábrica de chocolate do Willy Wonka. Eu simplesmente sei. Mas não julgo, e inclusive dou uma sugestão melhor: a Hershey! E não estou falando de uma simples empresa, mas de uma cidade inteira. A história é a seguinte: Milton S. Hershey fundou sua famosa empresa de chocolates em 1894, mas não parou por aí. Ele usou as suas economias (alguns bilhões de dólares, nada demais) para construir : Hersheypark; ZooAmerica; Hotel Hershey, com um spa cujo tema é chocolate; Milton Hershey School para crianças carentes. É por essas e outras que a cidade, começou se chamando Derry Church, mas mudou o nome para... Hershey! Em um dos tours, você aprenderá tudo sobre a fábrica de chocolate em um passeio interno gratuito (em um carro em formato de chocolate) no Hershey's Chocolate World ou em uma visita ao museu Hershey Story. Contudo, a cidade não se resume ao chocolate. Você vai poder tomar cerveja artesanal, assistir a shows e até mesmo brincar com falcões. Há tantas coisas para fazer nessa cidade que apenas um dia não será o suficiente! Se eu fosse você, começava a pensar até na possibilidade de passar as férias lá. Para finalizar o post, uma curiosidade: nem Pittsburg e nem Philadelphia são a capital do estado da Pennsylvania. Esse título vai para Harrisburg. Se você sentir uma vontade incontrolável de conhecer tudo o que o estado tem para te oferecer, pode visitar o Wildwood Park, que fica lá. Curtiu saber mais sobre o estado da Pennsylvania, EUA? Desde as belezas naturais até o movimento da cidade grande, passando pelo amor que a galera tem pelos esportes, esse é um dos estados dos EUA que eu mais gosto. E aí, gostou das informações? Quer acrescentar algo ou puxar uma discussão? Então, deixe o seu comentário no post!
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<h1>4 diferenças entre o sistema bancário dos EUA e do Brasil</h1> 20 de fevereiro de 2024

4 diferenças entre o sistema bancário dos EUA e do Brasil

Você sabe qual é a diferença entre os bancos nos EUA e do Brasil? É importante entender as particularidades de cada um dos sistemas bancários. Afinal, sua vida terá influência direta com regras e legislações específicas desse local, concorda? Taxas cobradas, normas, o que é preciso para abrir uma conta, quais são as políticas para uma transferência bancária, entre outros pontos. Quem vive nos EUA também precisa ter esse entendimento na ponta da língua! Por isso, eu preparei este conteúdo para que você tire dúvidas a respeito do tema. Continue a leitura e saiba mais! Como funciona o sistema bancário dos EUA? Se, no Brasil, quem controla todo o sistema é o Banco Central, nos EUA temos o Federal Reserve. Mais conhecido como Fed, ele tem como objetivo fazer o que todo sistema bancário central de cada país faz: o controle de tudo o que acontece no sistema do país. Assim, estabelecem regras e outras definições para trazer mais segurança para o sistema financeiro e também para os clientes. História do Fed Vamos com um pouco de história? O Fed foi criado no ano de 1913. Naquela época, havia o interesse por parte dos Estados Unidos de dar uma resposta para as frequentes crises econômicas que o país vinha passando. Dessa forma, o governo tinha a intenção de que o Fed funcionasse como o "banco máximo". Ou seja, qualquer decisão tomada a respeito do sistema no país seria tomada por essa instituição. Além disso, esse banco seria responsável por fazer um controle das turbulências que a nação vinha passando nas últimas décadas. Assim, era possível manter a inflação sob controle, traçando ações sempre que os números desviassem da rota. Quando analisamos qual é o objetivo do Banco Central no Brasil (traremos sobre isso em outro tópico), temos um primordial: o controle da inflação. Mas o Fed tem outro objetivo além desse, diferentemente de grande parte dos bancos centrais ao redor do mundo. Essa meta é a de manter o pleno emprego no país, mesmo que esse não seja um intuito fixo por parte da instituição. Taxa de juros Um dos principais pontos que reforça a importância de ter o conhecimento a respeito do sistema financeiro do país onde você vive são as taxas cobradas. Afinal, isso vai refletir diretamente nos impostos que você paga e nas possibilidades de utilizar os serviços oferecidos por aquela nação. De forma geral, quando a inflação do país está abaixo do esperado, os juros tendem a ser reduzidos. Juros mais baixos tornam o crédito mais acessível, incentivando as pessoas a consumirem mais. Esse aumento no consumo é benéfico para a economia, mas pode, eventualmente, levar a um aumento nos preços. Por outro lado, se a inflação estiver acima do valor considerado ideal pelo governo, o Banco Central (como o Fed nos EUA) pode optar por elevar os juros. Com juros mais altos, o crédito se torna mais caro, o que pode desestimular o consumo e, consequentemente, levar a uma redução nos preços dos produtos. Como funciona o sistema bancário do Brasil? Agora que você já sabe um pouco mais sobre como funciona o sistema bancário dos Estados Unidos, vou explicar sobre o sistema bancário do Brasil. O Banco Central é também conhecido como Bacen. Ele faz parte do Governo Federal e está ligado ao Ministério da Fazenda. História do Bacen Vamos com um pouco de história por aqui também? Essa instituição que tem como objetivo fazer o controle do sistema financeiro no país foi criada em 1964. Naquele período, tudo o que estava relacionado ao Conselho Monetário Nacional precisaria passar pelo Bacen. Ou seja, assim como nos Estados Unidos, onde o Fed funciona como o banco dos bancos, sendo a principal instituição do sistema no local, no Brasil o Bacen também tem essa classificação. É o Bacen o principal responsável por trazer mais estabilidade para a economia do país. É principalmente o Bacen a instituição financeira responsável por fazer um contato próximo entre o sistema do país e dos outros países do mundo. Afinal, não é só os Estados Unidos e o Brasil que contam com uma instituição como essa. Ela está presente em diversas partes do mundo levando em consideração as particularidades e a realidade de cada local. Principais funções do Bacen E quais são as principais funções que o Bacen tem em nosso país? Alguns tópicos podem ser destacados. Entre eles, ressalto: como vimos, trata-se de uma das principais instituições do país, sendo responsável especialmente por fazer com que as contas do Governo fiquem protegidas; realizam a administração das moedas estrangeiras; fazem a gestão de todos os bancos do país, tanto públicos quanto privados; fazem a gestão das reservas cambiais; emitem a moeda do país, entre outros. Quais são as principais diferenças entre eles? Já que entendemos um pouco mais sobre os sistemas financeiros tanto dos Estados Unidos quanto do Brasil, é o momento de conhecermos algumas das principais diferenças entre eles. Acredite: o sistema financeiro brasileiro pode parecer muito avançado em vários aspectos. 1. Pagamento de contas Se você deseja fazer o pagamento de alguma conta, hoje é tudo muito simples. Do seu sofá, basta acessar o aplicativo de sua instituição, selecionar o serviço que deseja fazer o pagamento, digitar o código de barras (ou fazer a leitura, se o seu app tiver essa solução) e pronto! Sem falar que muitas contas hoje podem ser pagas com PIX: só ler o QR code, Tudo muito rápido, simples e prático, não é verdade? Nem precisa sacar o dinheiro e ir até a uma loja, por exemplo. Já nos Estados Unidos, boa parte das pessoas ainda pagam suas contas por meio de cheque e também pelo correio. Essas contas são de energia elétrica, telefonia, TV por assinatura, entre outras. É comum até mesmo que as cobranças já venham com o próprio envelope para que as pessoas possam colocar o cheque. Se a gente comparar com a realidade brasileira vira outra história, não é verdade? 2. Uso de cheque O uso de cheque no Brasil tem ficado cada vez mais para trás. No ano de 2021, com a modalidade do PIX, esse tipo de pagamento teve uma queda ainda mais significativa. Para se ter uma ideia, em 2022, o valor foi 94% menor do que em 1995. Já nos EUA, a preferência pelo talão de cheques se dá, em grande parte, pela extensão da população que ainda não se adaptou aos serviços mais digitais, como é o caso da maioria dos países. 3. Transferência entre contas Hoje, com o Pix e avanço da possibilidade do Pix internacional, os brasileiros têm uma facilidade muito grande de fazer transferência entre contas. Seja fim de semana, seja à noite, com essa modalidade, o dinheiro cai na hora. Se você optar pelas modalidades mais tradicionais, como a de Ted ou Doc, o dinheiro pode cair no mesmo dia depois de um certo horário ou no dia seguinte. Mesmo se comparando com esse último exemplo, ainda estamos mais avançados do que o sistema financeiro dos Estados Unidos. Nos EUA, uma transferência entre bancos pode durar entre 3 e 5 dias úteis. Vai depender de qual é a sua instituição e quais são os prazos que eles preestabeleceram. Isso acontece porque grande parte das empresas, principalmente as menores, ainda não contam com acessos a redes de pagamentos que processam as transferências no mesmo dia. 4. Banco públicos x bancos privados Nos Estados Unidos, a maioria dos bancos é privada, com gigantes como JPMorgan Chase, Bank of America e Wells Fargo liderando o mercado, e o sistema é supervisionado por agências governamentais, a exemplo do próprio Fed. Curiosamente, eles têm o Bank of North Dakota, que é uma exceção: um banco estatal criado para apoiar o desenvolvimento econômico local e atender às necessidades financeiras específicas de North Dakota. No entanto, não existem "bancos públicos" nos EUA da mesma forma que no Brasil. Em solo brasileiro, temos uma combinação de bancos públicos e privados. Instituições como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, controladas pelo governo, são fundamentais em áreas como agricultura e habitação. Enquanto isso, bancos privados, como Itaú Unibanco e Bradesco, também têm uma presença marcante no mercado. Bancos 100% digitais: como funcionam? Como o próprio nome já diz, os bancos digitais são aqueles em que a maioria dos serviços oferecidos (ou até mesmo todos eles) são feitos por aplicativos e pela internet de modo geral. Ou seja, você, com acesso à internet, seja onde estiver, pode fazer transferências, fechar contratos, pegar crédito com as instituições, entre outros serviços comuns de todas as empresas desse ramo. Com isso em mente, você deve estar se perguntando: se é tudo online, eu posso usar os mesmos produtos e serviços de um banco do Brasil se eu estiver nos EUA? Depende. É preciso antes de mais nada entender quais são as particularidades da instituição da qual você é cliente, quais são as regras para quem mora no exterior ou para quem faz uma viagem. O cartão de crédito, por exemplo. Em algumas instituições, é emitido pela bandeira Mastercard. Trata-se de uma bandeira aceita em grande parte do mundo. Muito provavelmente você vai poder utilizá-lo se estiver morando nos EUA, mas ficando sempre atento se a sua instituição cobra taxa para fazer as transações fora do solo brasileiro. Também é interessante verificar quais são os bancos digitais presentes nos Estados Unidos. O país conta com alguns deles e que oferecem os mesmos diferenciais que o Brasil. Sendo assim, você vai conseguir abrir uma conta (de acordo com as normas da instituição) sem muita burocracia ou trabalho. Porém, no geral, para imigrantes, são pedidos alguns documentos, como: passaporte; SSN (social security number); comprovante de residência. Spoiler: em breve, eu, seu melhor amigo aqui nos EUA, trarei novidades. O Monkey Money APP, também é um neobank. Isso mesmo, um banco digital que contará com 4 serviços em 1 só APP, tudo o que você precisa em um só lugar, na palma da sua mão. Com os nossos serviços você terá uma conta digital com cartão de débito Mastercard, poderá fazer remessas de dinheiro para o Brasil, enviar e pagar seus amigos com o Monkey, além de descontos e vantagens com cashback via e-gift cards. E o melhor: tudo com suporte em português, simples e confiável! Fique ligado, viu? E então, o que achou de conhecer um pouco mais sobre a diferença entre os bancos dos EUA e o sistema financeiro no Brasil? Ter esse tipo de conhecimento é essencial para você que mora fora e precisa tomar decisões mais efetivas. Mas, além de entender o sistema bancário, é fundamental dominar o vocabulário financeiro para não passar perrengue. Confira meu artigo e veja as expressões mais importantes!
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<h1>Planejando a roadtrip perfeita: 6 dicas indispensáveis para viajar</h1> 6 de fevereiro de 2024

Planejando a roadtrip perfeita: 6 dicas indispensáveis para viajar

Pegar o carro, botar aqueles óculos modelo aviador originalíssimo que você comprou no mês passado e acelerar. Parece fácil, né? Bom, posso te garantir que uma roadtrip é definitivamente agradável — desde que você se planeje e tome alguns cuidados, claro. Afinal, tudo que é bom também demanda planejamento. Curtir as rodovias dos EUA, ver o pôr do sol no meio das montanhas e parar em cada american diner simpático que aparecer no seu caminho é uma experiência inesquecível, mas você precisa cuidar de algumas coisinhas antes de zarpar. Pra te ajudar, cheguei com este post completo. Se você não se convencer de que uma roadtrip é para você, ainda listei alguns filminhos ao final para despertar o aventureiro que existe em você! Born to be wild (Nascido para ser livre), vamos lá! O que é uma roadtrip? Roadtrip nada mais é do que uma viagem pelas estradas, de ônibus ou de carro. Claro que dirigir por conta própria torna tudo mais divertido, já que você é quem decide quando vai parar, em quais restaurantes charmosos de beira de estrada comer e tudo o mais. As roadtrips são um fenômeno tipicamente americano, já que o país tem um bocado de estradas que cruzam grande parte dos EUA. Um exemplo é a mundialmente conhecida Rota 66, que vai de Chicago até Santa Monica (na California) e atrai motociclistas e viajantes de todos os estilos. A viagem começa no planejamento Com um título desses, só me resta citar cada um dos cuidados que você precisa ter para que a sua viagem seja inesquecível, né? Bora lá. 1. Transporte Leve o veículo a um mecânico de confiança aí na sua área. Deixe bem claro que você vai fazer uma roadtrip, já que aí ele vai sacar que você precisa que o carro esteja em boas condições pra aguentar uma jornada longa. Ainda não tem um mecânico de confiança? No meu Guia você encontra vários que falam a sua língua! Para não correr o risco de parar na toca de um serial killer, leve um celular com um plano que tenha cobertura de internet em todo o país e power bank carregado pra não passar perrengue, mas também um item clássico de viagens desse tipo: um mapa, de preferência de papel. Dê uma boa olhada no mapa, junto com seus companheiros de viagem, checando as vias que vocês vão pegar e outros detalhes do caminho. Isso é importante, inclusive, para conhecer as paradas e os locais que podem te hospedar. Converse com o mecânico para que ele te ajude a calcular a distância que você pode dirigir em um dia, sem que o carro corra riscos de dar problema. Também busque informações sobre pedágios — confira este post do site Uproad para conferir os principais (lembrando que toll é "pedágio" e "turnpike" é estrada com pedágio, ok?). 2. Hospedagem Escolha com antecedência as paradas que você deseja fazer, seja no caso de camping, ou em bons hotéis próximos às vias. Lembre-se de que a última coisa que você precisa é chegar a um trecho deserto da rodovia sem saber se há um lugar para ficar — e foi por isso que reforcei a dica do mapa! Além disso, muita gente começa a roadtrip na maior empolgação do mundo, com o peito estufado e a vontade de encarar a estrada nonstop (sem parar). Mas aí bate aquele soninho às altas horas da noite, e a pessoa nem sabe se tem algum lugar para se hospedar e também pode estar frio demais para armar uma barraca. Por isso, antes de partir em sua roadtrip, mapeie alguns lugares em que dá para parar de dirigir, para se precaver. Nem precisa ser um local para dormir, mas é interessante conhecer onde tem postos de gasolina, restaurantes e lojas de conveniência para compras gerais. 3. Alimentação Você provavelmente já viu algum filme americano em que a família ou grupo de amigos faz uma parada para acampar e alguém grita "Cadê os sanduíches?", certo? Então, pegue essa inspiração e monte os seus para levar na viagem. Lembre-se de que você pode acabar errando e entrando em uma via que atrase o seu planejamento em algumas horas — o que fará a fome bater. A fome causada por erros de planejamento pode acabar estragando o bom-humor de todos os viajantes, inclusive. Para evitar isso, não se esqueça dos snacks. E não quero dizer apenas um saco hyper-big-monster de batatas chips. Tente colocar coisas saudáveis, para não correr o risco de passar mal e ter que passar metade da viagem atrás de algum arbusto. Uma boa ideia é arrumar um pequeno refrigerador. Aí, encha com vegetais frescos, queijo, frutas, sanduíches, saladas — o que quiser. Você ainda pode optar por biscoitos integrais, nuts, frutas secas e barras de proteína para fazer lanches rápidos em qualquer lugar. Sim, você pode ceder e levar alguns guilty pleasures (prazeres culpados). Chocolate e aquele saco enorme de batatas que despertou a sua imaginação também podem vir junto. 4. Lazer Que tal criar uma playlist bem roadtrip mesmo para rolar durante a viagem? Pode ser com hits pop, rock pesado de motociclista, hip-hop... o que importa é que seja repleta de músicas que agradem a todos os viajantes. Isso mesmo: nada de monopolizar o som. Além disso, dependendo dos gostos da galera, um baralho também vem a calhar, para aquelas paradas no meio da estrada, na hora de acampar ou simplesmente para ver o pôr do sol sobre as montanhas. Outra ideia é curtir diversos episódios de podcast. Aquelas histórias de true crime que arrepiam os cabelos são uma boa pedida para manter todo mundo entretido (e ainda ajudam na compreensão do inglês falado pelos nativos). O Criminal é uma excelente opção nesse sentido. Contudo, se as crianças vierem juntos, podcasts de crimes bárbaros não são a melhor opção. Nesse caso, um podcast mais humorístico, científico ou explorando curiosidades é o mais indicado. Se a família ou grupo de amigos estiver em uma vibe mais cult, basta escolher um audiobook e mandar bala. 5. Emergências Então, a parte de "emergências" é um pouco mais ampla do que "filtro solar" e coisas assim. Na verdade, aqui você se resguarda de qualquer treta que pode rolar na estrada, inclusive com os cops (policiais). Por isso, não esqueça sua driver's license, o registro do veículo e os documentos do seguro. Leve também os carregadores de celular e o power bank que mencionei, dinheiro para imprevistos (é capaz de você encontrar restaurantes à beira de estrada que só aceitam cash, ou seja, dinheiro vivo) e moedas para passar pelos pedágios. Outro item imprescindível é o kit de primeiros socorros. Pneu extra e kit de conserto deles também não podem faltar. E se for possível, também meta no carro um galão de água potável para cada viajante. Caso esteja viajando no inverno ou em um daqueles lugares desérticos em que a temperatura varia muito bruscamente do dia para a noite, um cobertor no porta-malas também não faz mal a ninguém! 6. Finanças As grandes estradas americanas parecem não ter fim, mas o seu orçamento tem. E é por isso que você precisa fazer uma checklist (uma lista de checagem) antes de botar o pé na estrada, para não se complicar financeiramente. Se você seguiu os passos anteriores, já terá uma ideia das suas necessidades com hospedagem, alimentação, gasolina e pedágios. Pra economizar no consumo de combustível, uma dica é colocar uns pneus de qualidade antes da viagem, que provavelmente ainda durarão um bom tempo depois da sua jornada — ou seja, você também vai economizar no seu dia a dia do pós-viagem. Filmes americanos com roadtrips para te inspirar Quer saber um pouco mais do clima de uma típica roadtrip americana? Então, preparei uma listinha com alguns filmes sobre o tema. Crossroads (2002) A musa do pop Britney Spears voltou às manchetes dos EUA em julho de 2023 após brincar com facas e se envolver em uma treta com os seguranças do Victor Wembanyama, futuro melhor jogador da NBA. No entanto, não estamos aqui para falar dos lows (baixos) da cantora, mas dos seus highlights (melhores momentos). Por isso, a nossa dica é o road trip movie "Crossroads", que no Brasil saiu como "Amigas para Sempre". Ele é de 2002, e vou te dizer que a Britney até faz um trabalho convincente no papel de uma adolescente anônima viajando com outras duas amigas. Thelma e Louise (1991) Duas mulheres de meia-idade viajam por estradas e cenários paradisíacos nos Estados Unidos até atirarem em um boy lixo e, pouco depois, encontram Brad Pitt no auge. Fala sério, se esse resumo não te convenceu... bem, você pode pular para as outras dicas da lista! Logan (2017) O Logan é o Wolverine — tenho certeza de que você já ouviu falar dele. Inclusive, só o fato de um cidadão esquentado daqueles topar uma roadtrip, com uma garota adolescente a bordo ainda, já é o suficiente para chamar a sua atenção. Esse não é o "típico filme X-Men", então prepare para se surpreender. Dog (2022) Channing Tatum é um militar que tem de cruzar o país enquanto escolta uma pastor belga fêmea para o funeral de um amigo morto. A cachorra não confia em ninguém, muito menos nele. No Brasil, o filme se chamou "Dog - A Aventura de Uma Vida". Prepare os lenços, você vai precisar! Bad Trip (2021) Se você gosta de humor absurdo, do inusitado, do comediante Eric Andre, ou de todas as opções combinadas, vai amar Bad Trip. No filme, dois amigos viajam da Florida para New York para que o personagem do comediante encontre uma mulher em quem ele tem um baita crush e se declare para ela. No meio do caminho, todo tipo de situação louca acaba rolando. Agora que você já sabe o que é uma roadtrip e quais são os cuidados básicos para não acabar mergulhando em um beco sem saída e perigoso, já pode começar os seus próprios preparativos. Não importa o lugar dos EUA em que você viva: há uma rodovia aí perto que te direciona para destinos imperdíveis! Complemente a sua leitura com um post sobre como organizar a sua mala de viagem internacional!
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<h1>Building codes: quais são as regras para construir nos EUA?</h1> 30 de janeiro de 2024

Building codes: quais são as regras para construir nos EUA?

Comprou uma casa nos EUA e está pensando em uma reforma? Antes de começar o quebra-quebra, fique atento: para construir nos EUA é preciso seguir algumas regras municipais. Isso mesmo! Assim como no Brasil, é importante entender as normas e particularidades dos municípios para que tudo seja feito de acordo com a legislação. Nos Estados Unidos, os Building Codes, ou códigos de construção, são basicamente o que vai regular qualquer tipo de obra no país. Ou seja, a partir dessas regras é possível identificar requisitos tanto para os prédios comerciais quanto para os residenciais. Por isso, conhecer quais são eles e quais são os seus pontos principais vai ser muito importante para ficar por dentro dos padrões definidos pelo país. Continue a leitura, eu preparei um material completinho para que você fique por dentro! Definição e objetivo dos Building Codes Os códigos de construção são conjuntos de regulamentos que determinam padrões mínimos para o design, construção, alteração e manutenção de edifícios e outras estruturas. O principal objetivo desses códigos é garantir a segurança, saúde e bem-estar dos ocupantes e do público em geral. Eles abordam vários aspectos, incluindo segurança estrutural, resistência ao fogo, acessibilidade, eficiência energética e aspectos sanitários. Com isso, a partir do momento em que um projeto é desenhado, é preciso entender quais são as particularidades de seu estado, quais são as normas que devem ser seguidas, se existe algum padrão relacionado a outros temas (como ambientais e de sustentabilidade), entre outros. Subconjunto dos building codes: o que são? Não posso deixar de ressaltar que existem ainda os subconjuntos dos códigos de construção, como é o caso dos códigos de energia de construção. Nesse caso, é basicamente a definição dos padrões de eficiência energética para diferentes tipos de edifícios, tanto residenciais quanto aquelas institucionais ou comerciais. Dessa forma, vai haver padrões específicos sobre iluminação, sobre sistemas de refrigeração, sistemas de água quente, entre outros. O principal intuito desse subconjunto é o de garantir o desempenho ambiental de um prédio ou de uma residência a longo prazo, de modo que, no momento da construção, exista a preocupação sobre o consumo de energia daquele local. Sendo assim, é uma forma de quem vai construir se preocupar com o consumo excessivo de energia elétrica. Tipos de Building Codes Os building codes nos Estados Unidos podem abranger diferentes tipos. Grande parte deles, normalmente, está relacionado ao uso do terreno, às suas limitações e regras. Veja, a seguir, alguns dos códigos de construção (Building Codes) mais conhecidos e utilizados internacionalmente: IBC Desenvolvido pelo International Code Council (ICC), o IBC é um dos códigos de construção mais amplamente adotados nos Estados Unidos e em muitos outros países. Ele abrange todos os aspectos da construção de edifícios, incluindo estrutural, incêndio, segurança, acessibilidade e energia. O IBC é atualizado a cada três anos para incorporar as últimas tecnologias e práticas de construção. IRC O International Residential Code (IRC) fornece diretrizes e regulamentos específicos para a construção de residências. Ele cobre tanto novos projetos de construção quanto aspectos de reformas e remodelações residenciais. National Electrical Code (NEC) Publicado pela National Fire Protection Association (NFPA), o NEC é um padrão abrangente para a instalação segura de sistemas elétricos. É amplamente utilizado nos Estados Unidos e influencia regulamentos em todo o mundo. Uniform Plumbing Code (UPC) e International Plumbing Code (IPC) Estes códigos regulam a instalação e inspeção de sistemas de encanamento para garantir a segurança e a higiene. É uma definição prévia de regras que precisam ser adotadas em um banheiro ou em uma cozinha. O UPC é desenvolvido pela International Association of Plumbing and Mechanical Officials (IAPMO), enquanto Código Internacional de Encanamento (IPC, ou International Plumbing Code) foi desenvolvido pelo ICC. Banheiros não costumam ser muito diferentes uns dos outros, mas são bem complexos de se planejar. Afinal, existem conexões, ralos, ventilação, circuito elétrico, além de terem normalmente uma área bem pequena. Isso sem falar que é preciso garantir que a água flua sem obstáculos. Para isso, o Código de Encanamento conta com uma inclinação preestabelecida, de modo que, seja qual for a construção, vai ter a possibilidade de garantir o escoamento. International Fire Code (IFC) Este código fornece regulamentos para mitigar riscos de incêndio em edifícios comerciais e residenciais. Ele abrange uma ampla gama de tópicos, incluindo sistemas de prevenção de incêndio, requisitos de armazenamento de materiais perigosos, e regulamentações para operações de emergência. Quanto à prevenção de incêndios, é legal estar ciente que varia muito do tipo de construção. Um prédio de 30 andares, por exemplo, vai ter regras muito mais rígidas do que uma residência comum. Isso acontece porque é preciso ter uma definição prévia para caso haja necessidade de trabalho dos bombeiros em situações atípicas. Se ocorre incêndio em um prédio alto, por exemplo, a equipe vai precisar ter uma estratégia específica para que ele não se espalhe para outros edifícios. LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) Embora não seja um código de construção no sentido tradicional, o LEED é um sistema de classificação amplamente reconhecido para edifícios sustentáveis. Ele avalia a eficiência energética, o uso da água, a qualidade do ar interno e outros fatores ambientais. ASHRAE Standards Desenvolvidas pela American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers, estas normas são fundamentais para o projeto de sistemas de HVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado), eficiência energética e qualidade do ar interno. Exemplos de regras municipais Novamente, ressalto que é importante você entender claramente quais são as regras específicas de seu município ou de seu estado. Além disso, os EUA contam com uma particularidade: é comum existir uma Home Owner Association. Isto é, associação de moradores. Normalmente, vizinhanças que contam com essa associação também fazem algumas definições, como as similaridades que as casas devem ter e até mesmo a obrigatoriedade de contar com uma árvore em frente a residência. Em outros locais, muito devido ao clima ou à cultura daquela região, existem especificidades sobre o material que deve ser utilizado no exterior da casa. Em alguns estados existem até mesmo regras sobre os telhados. Na Florida, por exemplo, é preciso que os telhados sejam ancorados na fundação das casas. Consequências do não cumprimento Dependendo do município, se você estiver no período de construção, existem os riscos de ser impedido de continuar com a obra. Em alguns casos, pode ocorrer até mesmo o pagamento de multas e a necessidade de retrabalho. Por isso, é sempre importante consultar todas as regras e normas antes mesmo de começar uma obra, pois vai trazer mais tranquilidade e segurança. Como ficar em conformidade com os Building Codes É sempre importante contar com o apoio de profissionais capacitados no momento da construção ou de qualquer outra obra (reforma, por exemplo). Arquitetos ou engenheiros têm plena consciência de quais são as especificidades do local, o que poderia orientar melhor para qualquer obra que for ocorrer. Além disso, não deixe de ir até aos órgãos públicos específicos de sua região para tirar todas as dúvidas. Assim, você tem a possibilidade de consultar diretamente na fonte quais são os principais cuidados, se existem erros comuns cometidos nas obras de sua cidade, entre outros pontos relevantes. Nesse caso, você pode contactar os Departamentos de Construção Estaduais e Locais (Building Departments), que são os principais responsáveis pela adoção e fiscalização dos códigos de construção em suas respectivas jurisdições. Procure por "building department near me" no Google para achar a opção mais próxima do local da construção/reforma. Na Florida, por exemplo, você vai esbarrar com este site. E então, o que achou de conhecer um pouco mais sobre as regras para construir nos EUA? Como a gente sabe, no Brasil isso também é comum, então, não causa tanto espanto para os imigrantes. As regras podem variar um pouco devido às diferenças culturais, mas sempre existem normas que são importantes de terem conhecimentos. Por isso, pesquise bastante antes de começar obras e reformas, combinado? Se você gostou do material e deseja ter acesso a outros conteúdos como esse, assine nossa newsletter!
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<h1>6 National Parks que valem a visita aqui nos EUA!</h1> 25 de janeiro de 2024

6 National Parks que valem a visita aqui nos EUA!

Vou te dizer uma coisa e quero que você pare para pensar por um segundo. Pronto? Valendo: Estados Unidos! O que veio em sua mente? Quando faço esse teste com as outras pessoas, recebo os mais variados tipos de resposta. Mas você sabia que “natureza” raramente é mencionada? Pois é! Mesmo assim, os EUA são um verdadeiro recanto de belezas naturais, algo que pode facilmente ser visto nos National Parks espalhados por aqui. E então? Que tal explorar um pouco dessa beleza toda que nosso novo lar tem a oferecer? Continue a leitura para conferir os National Parks mais famosos do país e descubra detalhes importantes sobre cada um deles! Confia em mim: vale muito a pena conferir cada um deles. 1. Rocky Mountain National Park, Colorado O Parque Nacional das Montanhas Rochosas, mais conhecido como Rocky Mountain National Park, está localizado no estado do Colorado, nos Estados Unidos. Ele abrange uma área de aproximadamente 1.075 quilômetros quadrados, com uma paisagem espetacular. Cartão-postal, sério! Como chegar? Ele fica a cerca de 115 quilômetros a noroeste de Denver, a capital do Colorado. A cidade de Estes Park, ao leste do parque, é uma das entradas principais e é acessível de carro a partir de Denver via US Highway 36. Como é? O parque é caracterizado por altas montanhas rochosas (já deu pra perceber, né?), mas tem várias outras atrações. Quais são os destaques? Trail Ridge Road, conhecida como a estrada pavimentada mais alta nos Estados Unidos; o parque abriga uma variedade impressionante de vida selvagem, incluindo alces, veados, águias, e muitas outras espécies; Estes Park, uma cidade encantadora nos arredores do parque, conhecida por suas lojas, restaurantes e galerias de arte. O que fazer? existem várias trilhas de diferentes níveis de dificuldade, que oferecem a oportunidade de explorar a beleza natural do parque; passeios panorâmicos, para curtir e tirar muitas fotos; observação da vida selvagem e da flora do local; tours guiadas, que podem ajudar você a entender mais sobre a história e geografia da região. O Rocky Mountain National Park oferece uma experiência inesquecível para os amantes da natureza, montanhas e atividades ao ar livre. É um destino imperdível! 2. Acadia National Park, Maine O Acadia National Park fica na costa atlântica do estado do Maine, nos Estados Unidos. Ele é conhecido por sua paisagem diversificada, que inclui montanhas, florestas, lagos e uma dramática costa rochosa. Como chegar? A cidade de Bar Harbor, localizada na Mount Desert Island, serve como o principal ponto de entrada para o parque. Bar Harbor é acessível de carro a partir de Bangor, Maine, que tem um aeroporto internacional. Além disso, há a Park Loop Road, que oferece acesso a muitas das principais atrações do parque. Como é? O Acadia oferece uma paisagem diversificada, que varia de picos de montanhas cobertos de florestas a praias de seixos e penhascos rochosos. O ponto mais alto da costa leste dos Estados Unidos fica por aqui! Ele se chama Cadillac Mountain. Quais são os destaques? Cadillac Mountain, que oferece uma das melhores vistas do parque e dos EUA; Jordan Pond, um lago cercado de pequenas trilhas (e também o ambiente perfeito para relaxar e fazer um piquenique); Thunder Hole, uma formação de rochas que faz um barulho muito legal em alguns momentos específicos. O que fazer? há muitas opções de trilhas para hikings - a famosa caminhada; observação da vida marinha; passeios variados de barco. O Acadia National Park oferece uma experiência única, combinando a beleza natural da costa e das montanhas com uma variedade de atividades ao ar livre. Se você curte aventura, essa é uma parada imperdível! 3. Grand Canyon National Park, Arizona O Parque Nacional do Grand Canyon está localizado no norte do estado do Arizona, nos Estados Unidos. É bem provável que você já tenha ouvido falar muito sobre ele, não é mesmo? Como chegar? O aeroporto mais próximo é o Flagstaff Pulliam Airport, localizado em Flagstaff, Arizona. Essa cidade é um ponto de partida comum para quem viaja de avião para o Grand Canyon. De lá, você pode pegar um ônibus ou dirigir até o parque. Como é? O Grand Canyon é vasto e oferece uma variedade de paisagens que, juntas, criam um dos visuais mais incríveis do Planeta Terra. Parece coisa de outro mundo, sério! Quais são os destaques? South Rim, que é a parte mais visitada do parque, oferecendo vistas panorâmicas espetaculares, trilhas para caminhadas, centro de visitantes e muito mais; North Rim, que também oferece vistas deslumbrantes e é um excelente local para caminhadas; Colorado River, um ótimo local para passeios de barco, que permitem uma perspectiva diferente do ambiente; Havasu Falls, uma cachoeira belíssima acessada por uma trilha que é para os fortes! O que fazer? há várias trilhas para caminhadas; passeios aéreos; passeios de barco; observação dos animais e da flora. O Grand Canyon National Park oferece uma experiência única na vida, que não pode ser deixada de lado. Ou seja: morar aqui nos EUA e não dar uma passadinha nesse local é um pecado. Não peque, hein? 4. Yellowstone National Park, Wyoming Famooooso! Mas, pode acreditar: toda a fama do Yellowstone é super bem fundamentada. Ele merece ser um dos National Parks mais conhecidos, já que é, sem dúvidas, um dos lugares mais lindos do planeta. Como chegar? O parque é acessível de carro a partir de várias cidades dos estados de Wyoming, Montana e Idaho. Existem várias entradas para o parque. Como é? Yellowstone é uma terra de contrastes, desde suas fontes termais coloridas e gêiseres até suas planícies, rios e florestas. O parque é lar de animais selvagens como ursos, lobos, alces, bisões e águias. Quais são os destaques? Old Faithful, o gêiser mais famoso do mundo, que entra em erupção a cada 90 minutos; Grand Prismatic Spring, que é uma das maiores piscinas termais do mundo, conhecida por suas cores vibrantes que variam do azul profundo ao laranja e amarelo; Yellowstone Lake, que tem o título de maior lago de água doce de alta altitude na América do Norte; Grand Canyon of the Yellowstone, com cachoeiras bem impressionantes e uma vista de tirar o fôlego. O que fazer? explore as diversas características geotérmicas, incluindo gêiseres, piscinas termais e fontes termais; faça passeios de observação de vida selvagem; capriche nas caminhadas e trilhas para conhecer todo o local e, claro, tirar muitas fotos. Esse passeio, sem dúvidas, vai ficar na sua história! Não perca a oportunidade de conhecer esse cartão-postal da natureza. Vale a pena demais! 5. Yosemite National Park, California Outro grande clássico dentre os National Parks é o Yosemite. Também é possível que você já tenha ouvido falar sobre ele. Então, vamos aos detalhes! Como chegar? O parque é acessível de carro a partir de várias cidades da California, sendo Fresno a mais comum. O Aeroporto Internacional de Fresno Yosemite (FAT) é o mais próximo. O parque tem várias entradas, mas a entrada sul é a mais popular. Como é? O Yosemite National Park é um espaço de vida natural muito rico, com diversos tipos de formações e atrações geográficas para você visitar. Quais são os destaques? El Capitan e Half Dome, formações que atraem esportistas de todo o mundo; Mariposa Grove, uma floresta de sequoias gigantes, incluindo a famosa Grizzly Giant, uma das maiores árvores do mundo; cachoeiras impressionantes, incluindo a Yosemite Falls, a cachoeira mais alta da América do Norte. O que fazer? assim como nas outras atrações da nossa lista, há uma variedade de trilhas para caminhadas, desde caminhadas curtas e fáceis até trilhas mais desafiadoras; esse é um verdadeiro paraíso para escaladores; também é um ponto imperdível para quem gosta de fotografia; novamente, os amantes da natureza fazem a festa por aqui, sendo esse um espaço que permite a observação de várias espécies de plantas e animais. Não perca a oportunidade de conferir um dos lugares mais encantadores do mundo! Aproveite que você vive aqui nos EUA e planeje a sua visita assim que puder. 6. Great Smoky Mountains National Park, Carolina do Norte e Tennessee Para finalizar, vamos falar sobre outro destino belíssimo dos EUA: o National Park Great Smoky Mountains. Estamos fechando nosso bate-papo em grande estilo! Confira os detalhes sobre o parque a seguir. Como chegar? É possível chegar lá a partir de várias cidades, incluindo Asheville, em North Carolina, ou Gatlinburg e Knoxville — duas cidades do estado de Tennessee. Como é? O Great Smoky Mountains National Park é rico em picos deslumbrantes, florestas e uma grande biodiversidade, fazendo com que ele seja o destino dos EUA perfeito para quem gosta de natureza e muita aventura! Quais são os destaques? Cades Cove, um dos lugares mais populares no parque; Roaring Fork Motor Nature Trail, uma trilha com várias cachoeiras; Alum Cave Trail, uma trilha que leva os visitantes a uma caverna que merece ser visitada; Clingmans Dome, o ponto mais alto do parque, com uma torre de observação perfeita para uma vista panorâmica de toda a região. O que fazer? caminhadas são comuns por aqui, então se prepare para gastar seus calçados e conhecer um dos lugares mais lindos que você já viu; novamente, há a chance de observar os animais que passeiam por aqui, como ursos e aves de espécies variadas; o parque oferece oportunidades de pesca para quem gosta desse tipo de atividade. O Great Smoky Mountains National Park é um destino que encanta! E, por incrível que pareça, ele não é tão falado. Então, vale a visita para que você possa espalhar a palavra por aí. E aí, gostou de viajar pelos National Parks comigo? Espero que sim! Agora, é hora de tirar essa viagem do papel. Monte seu roteiro, faça um planejamento financeiro, economize uma grana e coloque seus planos em prática. Serão passeios inesquecíveis, eu garanto! Pronto para explorar os parques nacionais dos EUA? Antes, descubra como organizar seus dólares para a viagem! Use minha calculadora de orçamento pessoal e planeje sua aventura com tranquilidade financeira.
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<h1>Comprar imóvel nos EUA dá direito a Green Card? Tire suas dúvidas</h1> 18 de janeiro de 2024

Comprar imóvel nos EUA dá direito a Green Card? Tire suas dúvidas

Para quem quer construir sua vida nos Estados Unidos, a permissão de residência é um dos grandes objetivos nessa jornada. Mas será que comprar imóvel nos EUA dá direito a Green Card? Nesta conversa especial sobre o assunto, quero ajudar você a entender e planejar os passos para alcançar esse sonho. Entenda melhor o que é o documento e os caminhos que você pode tomar para fazer da América do Norte sua nova casa. Acompanhe! Para que serve o Green Card? Antes de descobrir as formas mais fáceis de conseguir o cartão, precisamos entender por que ele é tão importante para o seu sonho de estabelecer sua vida e até criar uma família em um novo país. Começando por uma curiosidade: sabia que Green Card não é o nome oficial desse documento? Ele ficou conhecido assim por ser impresso em cor verde no passado — hoje em dia, o tom nem é mais tão marcante. Seu nome de fato é United States Permanent Resident Card, ou Cartão de Residência Permanente nos Estados Unidos. Ele é uma espécie de visto definitivo, que dá à pessoa direitos irrevogáveis (exceto em alguns casos) de ir, vir e permanecer no país. Quem tem o Green Card pode, legalmente: ter um emprego; estudar; entrar e sair do país livremente; acesso a alguns serviços sociais e financeiros, entre outros. É importante lembrar que o visto de residência permanente não é o mesmo que ganhar a cidadania americana — falarei mais sobre a distinção já, já. Porém, é o suficiente para a maioria das pessoas que sonham em morar e construir suas vidas nos EUA. Uma garantia de que o seu esforço será recompensado com benefícios garantidos de moradia, trabalho e transporte. Comprar imóvel nos EUA dá direito a Green Card? Infelizmente, a resposta mais direta é não. Comprar uma casa nos Estados Unidos não dá direito automático ao Green Card. Ele é geralmente obtido através de família, emprego, asilo, ou outros programas especiais, e não está diretamente disponível através da compra de uma propriedade. Isso acontece porque os EUA são um país que incentiva bastante o investimento estrangeiro, incluindo em imóveis para revenda e aluguel. Então, com tantas pessoas de outros países atraídos por esse mercado real estate (imobiliário), seria difícil gerenciar a quantidade de Green Cards necessárias para atender a todos. Além disso, a aquisição de propriedade é considerada pelo Governo como um investimento passivo, ou seja, que não gera benefícios para a população além do próprio investidor. A compra da casa própria pode sim ser um primeiro passo para a legalização e/ou residência definitiva, mas ela por si só não garante o documento. Porém, isso não significa que você esteja mais longe do seu sonho. Pelo contrário: para quem tem vontade de crescer e construir uma vida nos EUA, o país dá uma série de oportunidades para quem quer o Green Card. Vamos conversar sobre isso agora. Quais as formas de conseguir o Green Card? Comprar uma casa não dá direito ao Green Card, mas, como comentei, temos outras formas de chegar ao documento. Para ajudar na sua busca, fiz uma listinha dos principais meios de aquisição, que podem virar um plano de vida para você a partir de agora. Confira. Casamento O caminho mais rápido para conseguir um Green Card é se casando com uma pessoa cidadã dos Estados Unidos. Neste caso, o documento é automático. Mas, exatamente por isso, a autorização é bastante criteriosa — imagina quantas pessoas não tentam casar por interesse! Se a relação for comprovadamente genuína, o governo americano emite uma licença provisória, e o casal tem 3 meses para oficializar o casamento, resultando na emissão do Green Card. Você sabia? Esse processo é tão comum que tem até um reality show construído em torno desse período de 3 meses. Conhece o reality show "90 Day Fiancé"? A ideia é a seguinte: casais que estão noivos, mas vivem em países diferentes, têm a chance de ficar juntos nos EUA graças a um visto especial, o K-1, que é exclusivo para noivos estrangeiros de cidadãos americanos. O visto permite que o noivo estrangeiro entre nos Estados Unidos, mas com a condição de que o casal se case dentro de 90 dias. A série mostra o que acontece quando culturas colidem e o relógio só avança. Tem drama, tem romance, tem confusão, e claro, tem aquele corre-corre para organizar um casamento enquanto se conhece a sogra, se adapta ao novo país e, em alguns casos, se aprende até a falar inglês. Parentesco Quem tem parente de primeiro grau nativo dos EUA também podem pleitear o direito ao Green Card. Nesse caso, passará por uma avaliação que comprove a ligação familiar. Quanto maior a proximidade familiar, mais fácil é o processo. Investimento Para quem não tem parente ou não pretende se casar com alguém nos Estados Unidos, uma das vias mais seguras para conseguir residência definitiva é o investimento. Embora garantido, infelizmente, exige um montante considerável de dinheiro. Mas quem sabe o seu esforço já esteja dando frutos o suficiente para contemplar esse caminho? Neste programa, chamado de EB-5 Immigrant Investor Program, os investidores (e seus cônjuges e filhos solteiros menores de 21 anos) têm a possibilidade de se candidatar à residência permanente legal (tornarem-se portadores de Green Card) se realizarem um investimento com um aporte mínimo de US$500 mil em uma empresa registrada nos EUA. Além disso, é preciso planejar a criação ou preservação de pelo menos 10 empregos em tempo integral para trabalhadores qualificados dos EUA. O processo envolve várias etapas, incluindo a submissão de uma petição ao USCIS, comprovando que o investimento atende aos requisitos do programa EB-5. O U.S. Citizenship and Immigration Services, que é a agência do governo dos Estados Unidos responsável pela administração do sistema de imigração do país. Após a aprovação da petição, o investidor e sua família podem solicitar o visto de imigrante. É um valor alto, e o processo pode levar até 2 anos para ser concluído. Visto de trabalho O visto de trabalho não dá direito ao Green Card, mas é um argumento forte a seu favor se você iniciar o processo de requisição do documento. Alguns vistos de trabalho existentes são: visto H-2A: para trabalhadores agrícolas temporários ou sazonais; visto H-2B: para trabalhadores não agrícolas temporários ou sazonais; visto L-1: para transferências empresariais, permitindo que gerentes, executivos ou pessoas com conhecimento especializado se mudem para o escritório dos EUA; visto O-1: para indivíduos com habilidades extraordinárias nas ciências, artes, educação, negócios ou atletismo, ou feitos fora do comum na televisão e cinema; visto P: para artistas e atletas que vêm aos EUA para atuar em um evento específico, competição ou performance. Falando em visto de trabalho, outro caminho interessante é para profissionais especializados, diretores e pesquisadores que trabalhem em filiais de empresas brasileiras nos EUA. Seria o visto H-1B, que é para trabalhadores em ocupações especializadas. Quanto mais vezes o seu visto for renovado, mais pontos para você. E o seu empregador tem muita influência: se ele se pronunciar a seu favor, dizendo que você é insubstituível no cargo, pode ser o que defina sua resposta positiva. Visto de estudante (F-1 visa) Sabia que o caminho de estudantes estrangeiros nos EUA para o Green Card é relativamente simples? Claro, primeiro é preciso cursar e se formar bacharel em uma faculdade americana e, durante esse período, você terá o student visa. Passando esse processo, o brasileiro pode ter seu Green Card concedido de duas maneiras: abrindo uma empresa em sua área de atuação e atuando por 3 anos; tendo uma empresa americana solicitando sua residência como mão de obra essencial para ela. Green card x cidadania americana: quais as diferenças? Muita gente se confunde sobre o que o Green Card dá direito e sua diferença para quem tem a cidadania americana. A verdade é que, na prática do dia a dia, os dois documentos deixam o imigrante a par dos direitos e deveres de americanos. Quem tem Green Card pode viver em qualquer lugar do país, trabalhar livremente, frequentar instituições de ensino públicas e particulares, até obter benefícios sociais. Em troca, precisam obedecer às leis de onde moram, pagar impostos no país e até alistar nas forças armadas — para homens entre 18 e 26 anos. Mas e se você quiser dar mais um passo depois do Green Card e entrar com um pedido de cidadania? Nesse caso, você tem alguns direitos a mais. O cidadão nativo pode concorrer a cargos públicos e votar, solicitar vistos para parentes (automáticos para cônjuges, pais e filhos menores) e ter o passaporte americano, que elimina a necessidade de visto em muitos países. A resposta para se comprar imóvel nos EUA dá direito a Green Card não é exatamente a que muitos procuram, mas isso não deve ser razão para desanimar. Como mostrei, existem muitos meios de conseguir o documento para quem se dedica e quer construir uma nova vida no país. Quer saber ainda mais sobre esse processo? Veja mais a fundo como conseguir o Green Card!
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<h1>Hora da história! Quem foram os Founding Fathers?</h1> 16 de janeiro de 2024

Hora da história! Quem foram os Founding Fathers?

Quando abordamos qualquer aspecto relacionado ao contexto histórico dos EUA, não podemos deixar de lado tudo o que o país vivenciou no sentido político até se tornar uma das principais referências atuais de democracia. E, para entender como chegou até aqui, não se pode deixar de lado o período em que os EUA eram uma colônia da Inglaterra e todo o processo de independência. Justamente nesse contexto é que surgiram os founding fathers (pais fundadores). Mas, afinal, quem foram eles e por que foram tão importantes para a história de uma das principais potências mundiais? Se bateu a curiosidade por aí, não se preocupe! Preparei este conteúdo para contar tudo sobre o tema. Confira! A influência das ideias iluministas Se a gente fala de independência dos Estados Unidos, não podemos deixar de trazer um pouquinho sobre as ideias iluministas e como tudo isso influenciou. Primeiro, o que era o iluminismo? Ele se iniciou como um movimento cultural na Europa, que tinha como objetivo principal gerar na sociedade algumas mudanças significativas no que diz respeito à economia, à política e também na sociedade como um todo. Algumas ideias iluministas, inclusive, trouxeram perspectivas interessantes para os founding fathers sobre a concepção de estado. Entre elas, a organização do Estado separando o poder legislativo, executivo e judiciário do país. Assim, haveria um equilíbrio maior de poder. Outras ideias que também influenciaram foram as de John Locke. De acordo com o autor iluminista, as pessoas tinham plenos direitos de contar com propriedade, e esse direito ninguém poderia tirar do indivíduo sem o consentimento. Dessa forma, pode-se afirmar que as ideias iluministas e de seus pensadores foram praticamente a base para que os founding fathers pudessem entender qual era a ideia de Estado que eles queriam implementar no país quando fosse independente da Inglaterra. Quem foram e o que fizeram os Founding Fathers? Foram os founding fathers que criaram a Declaração de Independência dos EUA. Mas vamos voltar um pouquinho antes para que a gente entenda como foi todo o processo. A motivação começou quando a Inglaterra aplicou algumas leis que ficaram conhecidas como leis proibitivas. Essas leis foram as Leis do Selo, da Moeda, do Açúcar e do Aquartelamento. Inclusive, essa última se referia a uma necessidade por parte dos colonos de oferecerem mantimentos para os soldados ingleses que estavam residindo ali, e passou a vigorar a partir de 1763. Mas a reação que desencadeou todo o processo começou mesmo a partir de uma cobrança de imposto trazida pela Inglaterra, aplicado sobre o chá. Com isso, o chá era desvalorizado, além de permitir a entrada do produto chinês com um preço mais baixo. Todo esse contexto contribuiu para que a guerra da independência se iniciasse, e os principais líderes da colônia começaram uma movimentação mais perceptiva. E foram esses líderes os founding fathers. Entre os principais nomes, a gente destaca: John Adams; Samuel Adams; Thomas Jefferson; George Washington; Benjamin Franklin; George Clymer; George Taylor; George Read; Alexander Hamilton; James Madison. Vamos ver o que cada um deles fez? Benjamin Franklin Um dos mais proeminentes polímatas (termo usado para descrever uma pessoa cuja expertise abrange uma significativa variedade de diferentes áreas de estudo) da história americana, Franklin foi um dos signatários da Declaração de Independência e da Constituição dos Estados Unidos. Ele também foi um renomado inventor, cientista, diplomata e escritor. George Clymer Um político e empresário da Pennsylvania, Clymer foi um dos signatários tanto da Declaração de Independência quanto da Constituição dos Estados Unidos. Ele também serviu no Congresso Continental. George Read Um político de Delaware, Read foi um dos signatários da Declaração de Independência e serviu como presidente do comitê que redigiu a primeira constituição de Delaware. Ele também foi um dos signatários da Constituição dos Estados Unidos. George Taylor Um dos signatários da Declaração de Independência pela Pennsylvania, Taylor começou sua carreira como um operário em uma fundição de ferro e acabou se tornando um proprietário de fundição influente e político. George Washington Líder do Exército Continental durante a Guerra Revolucionária Americana e presidente da Convenção Constitucional, Washington é frequentemente chamado de "Pai de Seu País". Ele viria a se tornar o primeiro presidente dos Estados Unidos, em 1789. John Adams Um líder influente do movimento pela independência americana, serviu como o segundo presidente dos Estados Unidos, de 1797 a 1801. Adams também desempenhou um papel fundamental nas negociações de paz com a Grã-Bretanha e foi um dos signatários da Declaração de Independência. Samuel Adams Um político de Massachusetts e um dos organizadores da resistência contra as políticas britânicas antes da Revolução Americana, Adams foi um dos signatários da Declaração de Independência e serviu como governador de Massachusetts. Thomas Jefferson O principal autor da Declaração de Independência, Jefferson foi o terceiro presidente dos Estados Unidos e fundador do Partido Democrata-Republicano. Ele também é conhecido por suas contribuições como diplomata, líder político e pensador iluminista. Alexander Hamilton Como um dos mais influentes arquitetos financeiros da América, Hamilton foi o primeiro Secretário do Tesouro dos EUA, criando o sistema bancário federal e promovendo uma economia forte centralizada. Ele foi um dos autores dos "Federalist Papers". São uma coleção de ensaios que foram escritos para explicar e defender a proposta da nova Constituição dos Estados Unidos ao povo americano. James Madison Conhecido como o "Pai da Constituição", Madison desempenhou um papel crucial na redação da Constituição dos EUA e na formulação da Carta de Direitos. Ele serviu como o quarto presidente dos EUA e foi co-autor dos "Federalist Papers". A Constituição dos Estados Unidos E se estamos falando de um estado democrático independente, é preciso ter uma constituição para que as pessoas tenham ciência de quais são as leis daquele local, seus direitos e deveres em qualquer situação. Com isso, é interessante entendermos sobre a origem da Constituição dos Estados Unidos e os principais pontos relacionados a ela. Ela foi promulgada em 1787 e, dois anos depois, foi ratificada pelos 13 estados americanos até então. Depois da independência das 13 colônias do país naquela época, os principais líderes dos agora estados resolveram adotar o regime confederado. Tinha um governo central, mas os estados tinham a oportunidade de serem autônomos — tanto na política quanto nas questões jurídicas. Mas, claro, como era tudo muito recente, ainda tinha o medo de que houvesse qualquer intervenção por parte da Inglaterra. Com isso, os líderes se reuniram na Philadelphia para discutir algumas propostas e que, a partir disso, trouxessem a origem do sistema político que, enfim, daria origem aos Estados Unidos. Como se tratava de um regime confederado, um receio muito pertinente por parte das lideranças estava no equilíbrio de poder entre o presidente e os seus estados, uma vez que o objetivo era de que cada um deles tivesse autonomia. We the People of the United States Um ponto muito interessante de todo esse processo é que essa constituição foi a primeira do mundo a utilizar a palavra "povo". A frase "We the People of the United States" (Nós, o povo dos Estados Unidos), estava presente logo no início do documento, que trazia algumas das principais diretrizes para que assegurasse os direitos e deveres de cada pessoa. Se tiver interesse e ainda quiser treinar o inglês, você pode conferir a Declaração de Independência e a Constituição na íntegra aqui. A história da Revolução Americana Como eu expliquei um pouco mais acima, a Revolução Americana se iniciou justamente a partir de algumas insatisfações por parte das lideranças da colônia com imposições da Inglaterra. O resultado de tudo isso foi a separação das 13 colônias do estado britânico, o que culminaria nos Estados Unidos, na criação da constituição e nas principais definições. A independência veio justamente depois do fim dos conflitos. Para o reconhecimento da independência, a Inglaterra assinou o Tratado de Paris, e o Estado ficou conhecido como Estados Unidos da América. De forma resumida, a colônia britânica, que até então tinha uma relação que poderia ser atribuída como amistosa, não gostou nada nada de pagar alguns impostos a mais. E os famosos Founding Fathers se reuniram baseados nas ideias iluministas para que fossem independentes. E então, o que achou de conhecer um pouco mais sobre os Founding Fathers? Como vimos, as suas ideias e propostas, bem como as ações que eles tomaram ao longo do tempo, serviram de referência para o sistema político do país. E, até hoje, a constituição e o sistema adotado perduram nos Estados Unidos. E se você gostou do material, compartilhe nas redes sociais para que seus amigos também conheçam um pouquinho sobre a história dos EUA!
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<h1>Tax ID: entenda como funciona nos EUA</h1> 9 de janeiro de 2024

Tax ID: entenda como funciona nos EUA

Os impostos são parte da vida de todo mundo que vive nos Estados Unidos, assim como a Coca-Cola e ao Saturday Night Live. Para não se enrolar e acabar tendo que responder aos feds (agentes federais) algumas questões embaraçosas, é melhor se proteger com o auxílio de alguns documentos. Um deles é o Tax ID. Só o fato de ter um Tax ID já é motivo de orgulho, já que ele serve para todo mundo que deseja empreender no país ou declarar os seus impostos para ser um cidadão que cumpre suas obrigações, paga suas contas e não se mete em confusão. Agora, vou te explicar melhor o que é o Tax ID, sua utilidade, o papel do documento dentro dos empreendimentos nos EUA e outras informações. Vamo lá! O que é o Tax ID nos EUA? Esse nome é uma abreviação do termo Tax Payer Identification (algo como 'identificação do pagador de impostos', o equivalente ao número do contribuinte do Imposto de Renda lá no Brasil), e geralmente se refere a qualquer tipo de número de identificação usado para fins fiscais. O Tax ID serve para identificar empresas e pessoas físicas junto ao Internal Revenue Service (IRS), o órgão que recolhe e fiscaliza o pagamento de impostos nos Estados Unidos. Pode ser um dos seguintes documentos: Social Security Number (SSN) Este é o número de identificação mais comum para indivíduos. É atribuído a cidadãos dos EUA, residentes permanentes e alguns trabalhadores temporários. O SSN é usado para relatar renda individual e para determinar elegibilidade para certos benefícios do governo. Employer Identification Number (EIN) O EIN é o número de identificação de empresas nos EUA — da sua ou de qualquer outra. Basta lembrar que, no Brasil, o CNPJ é um registro de companhias, designado pela Receita Federal Brasil. Ele serve para identificar o negócio para funcionalidades como o pagamento de impostos e a emissão de notas fiscais. Basicamente, é equivalente ao SSN para indivíduos. Inclusive, obter o EIN é obrigatório para abrir e gerar um empreendimento dentro do país. Individual Taxpayer Identification Number (ITIN) O ITIN é fornecido pelo Internal Revenue Service (IRS) para certos residentes e não residentes que precisam de um número de identificação fiscal, mas não são elegíveis para um SSN. Isso inclui indivíduos que precisam relatar impostos ou abrir uma conta bancária nos Estados Unidos. Para que você, imigrante do Brasil, entenda melhor: o Tax ID pode ser considerado um documento equivalente ao CPF ou ao CNPJ, para ser utilizado em solo americano. Mas tudo depende do contexto. Por isso, em formulários que solicitam o seu Tax ID, não precisa começar a suar e ficar com medo de trocar as informações: ao se deparar com esse cenário, é esperado que você cite qualquer um desses três números; vai depender do contexto. O documento também é essencial para empreendedores imigrantes, como um modo de gerir o seu negócio com maior segurança jurídica. Como funciona? Você lembra que eu falei que o Tax ID funciona de forma similar ao CPF ou ao CNPJ? Dependendo do contexto, ele será o equivalente a um ou outro aqui nos EUA. E tenha sempre em mente o que eu falei: o Tax ID pode ser representado pelo EIN, SSN e ITIN. Desses três, o Employer Identification Number (Número de identificação do empregador) é o mais semelhante ao CNPJ. Enquanto isso, o SSN e o ITIN seriam as opções mais parecidas com o CPF. Quando uso o EIN como Tax ID? O EIN será o Tax ID da sua empresa na hora de registrar as transações feitas em solo americano e para garantir que os tributos sejam pagos de maneira totalmente legal. Além disso, se você deseja fundir o seu negócio a outros empreendimentos, esse documento provavelmente será solicitado pelos outros empreendedores (para garantir que está tudo certinho com as suas atividades no país!). Por fim, geralmente, o EIN será pedido por bancos e instituições financeiras na hora de abrir contas empresariais nos EUA, para utilizar o internet banking da instituição e até para alugar uma casa nos EUA, por exemplo. Quando uso o SSN como Tax ID? Esse documento é essencial para o preenchimento de declarações de imposto de renda pessoal e é frequentemente solicitado como forma de identificação para emprego, acesso a crédito e serviços bancários. Além disso, o SSN é necessário para receber benefícios da Previdência Social, serviços de saúde governamentais como Medicare, e pode ser exigido ao solicitar carteira de motorista. Quando uso o ITIN como Tax ID? Ele é usado por residentes e não residentes nos Estados Unidos que não se qualificam para um SSN. Isso inclui estrangeiros que precisam cumprir com obrigações fiscais, como a declaração de imposto de renda. O ITIN também é utilizado para abrir contas bancárias e pode ser necessário para obter licenças de negócios em alguns estados. Além disso, ele permite que indivíduos sem SSN possam receber um retorno de imposto federal e prover uma forma de identificação fiscal para questões legais e de imigração. O que é necessário para sua empresa ter um Tax ID? Como você viu no tópico anterior, um Tax ID é essencial (em alguns casos, obrigatório) para quem quer atuar como empreendedor nos EUA. Logo, ter o Tax ID da sua empresa, ou seja, registrar a empresa com um EIN, é obrigatório para grande parte dos empreendimentos, como negócios que desejam contratar funcionários. Agora, se você quer atuar no regime sole proprietorship (proprietário individual), por exemplo, só precisará do SSN. Isso porque essa modalidade é tipo um MEI, sabe? E, da mesma forma, se a empresa expandir as suas atividades e você precisar de mais ajudantes (como brasileiros que vivem no país), precisará de um EIN. Além do EIN, a depender da estrutura e da organização da sua empresa (que pode ser uma LLC ou uma C Corp), será obrigatório a declaração de imposto de renda individual nos Estados Unidos. Para declarações como pessoa física, você precisa ter um ITIN regularizado. Como conseguir seu Tax ID? A seguir, separei um guia simplificado que descreve os passos básicos para tirar cada um dos 3 documentos que vimos. Vem comigo! Tirando o SSN Para obter um SSN, você deve preencher o formulário SS-5, que é fornecido pela Social Security Administration (SSA). Este processo pode ser iniciado online no site da SSA, mas geralmente requer uma visita a um escritório local da SSA para completar a aplicação. Inclusive, a SSA tem um documento em português explicando todos os detalhes. Você precisará fornecer prova de sua identidade, cidadania ou status legal nos EUA, e idade, geralmente através de um passaporte ou certidão de nascimento. E, claro, seu melhor amigo nos EUA também tem um artigo bem completo sobre o SSN. Confira tudo neste link. Tirando o ITIN O ITIN é emitido pelo IRS para aqueles que não são elegíveis para um SSN. Para solicitar um ITIN, é necessário preencher o formulário W-7, que deve ser enviado junto com a declaração de imposto de renda federal e documentos que comprovem sua identidade e status de estrangeiro/imigrante. O processo pode ser feito através do correio, pessoalmente em um Centro de Assistência ao Contribuinte do IRS, ou por meio de um agente de aceitação autorizado pelo IRS. Informações detalhadas e o formulário podem ser encontrados no site do IRS, aqui. E eu também tenho um conteúdo supercompleto sobre o ITIN. Dê uma olhada aqui. Tirando o EIN Empresas e entidades podem solicitar um EIN preenchendo um formulário online no site do IRS. É necessário que o negócio principal esteja localizado no país ou em seus territórios e o processo seja feito por pessoa física. Importante: você já deve possuir um número de identificação fiscal válido, como SSN ou ITIN. O processo de aplicação é feito em uma única sessão através do site da IRS, sem a possibilidade de salvar e continuar depois. Após a submissão do formulário, o número é geralmente fornecido imediatamente. Além disso, esse Tax ID precisa ser renovado a cada 5 anos. No entanto, isso é um problema mínimo perto da chance de ser um empreendedor legítimo e ganhar dinheiro dentro da maior economia do mundo, não é? Aliás, dica: não preencha nenhum desses formulários em dois minutos, sem pensar muito. Isso porque as informações precisam ser exatas, ou os órgãos podem negar o seu pedido. Agora que você já está por dentro de como o Tax ID funciona nos EUA e conhece o caminho das pedras para obter o SSN, ITIN ou EIN, está tudo pronto para você dar aquele passo importante e se integrar ao sistema fiscal americano. Seja para tocar seu negócio com tranquilidade ou cumprir com as obrigações de um cidadão, ter o documento fiscal certo é como ter a chave certa para abrir as portas no país das oportunidades! Falando em burocracia, tenho mais um conteúdo para ajudar. Confira as etapas para abrir uma conta diretamente nos Estados Unidos!
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<h1>Inverno nos EUA: o que fazer? Para onde ir? Descubra agora!</h1> 4 de janeiro de 2024

Inverno nos EUA: o que fazer? Para onde ir? Descubra agora!

O inverno nos EUA pode ser uma experiência nova para quem está acostumado ao clima tropical e ao verão do Brasil. Devido à vasta extensão do país, as temperaturas variam consideravelmente entre as regiões. Em algumas, as estações são bem-definidas, enquanto outras lembram o clima brasileiro. Se você está em um lugar que faz muito frio ou quer visitar algum, saiba que tem muita atividade diferente como opção: basta entender qual é o seu perfil e do que você mais gosta. Quer ter mais ideias? Não se preocupe! Eu preparei um artigo cheio de dicas para que você aproveite bastante o inverno nos EUA, seja onde estiver. Come on! Esportes de inverno Você é uma pessoa aventureira e que ama esportes mais radicais? O inverno é um ótimo momento para isso. Existem alguns destinos que são referência quando o assunto é ski e snowboard. Aspen, por exemplo. É um dos lugares mais conhecidos no mundo todo para esquiar. É uma cidadezinha do estado do Colorado com pouco mais de 7 mil habitantes, mas com um turismo muito forte. Nela, você tem quatro áreas de esqui: Aspen Mountain; Snowmass; Aspen Highlands; Buttermilk. Mas não se preocupe: elas são todas acessíveis quando você adquire um único ski pass (passe de teleférico). Ainda sobre esqui, tem a cidade de Steamboat, também no estado do Colorado. Se você busca por mais tranquilidade, talvez essa seja a melhor opção. Isso porque o local é um pouco ofuscado pela vizinhança mais famosa e, por isso, é mais vazia. Ou seja, você vai poder praticar o esporte sem muitas filas ou multidões. E se, além de muita aventura, você também quiser conhecer um lugar cheio de belezas naturais e em que também é muito comum a prática de snowboard, não deixe de conhecer Lake Tahoe, localizado na fronteira entre os estados da California e Nevada. O lugar se destaca não apenas pela prática desse esporte, como também há várias opções de entretenimento, como o tubing. É basicamente deslizar em uma boia gigante na neve. Você pega sua boia, sobe a colina e desce deslizando, sentindo a adrenalina. É superdivertido! Festivais de Natal Nos Estados Unidos, o período de inverno coincide com o Natal. Por isso que em muitos enfeites a gente vê por aqui bonecos de neve e globinhos de vidro com neve caindo. New York Inclusive, a cidade de New York fica imperdível durante esse período. Existem locais que são paradas obrigatórias. É o caso do bairro de Dyker Heights, que conta com luzes e decorações lindas instaladas pelos próprios moradores. Sabe aquela sensação de que você está em um filme de Natal? É mais ou menos isso. E se você quer um verdadeiro show de Natal, também vai poder conferir de perto. Todos os anos ocorre a inauguração da árvore do Rockefeller Center. Essa é uma tradição de Natal antiga que atrai famosos, muita atração musical e uma festa linda com multidões. Ocorre na primeira quarta-feira depois do Thanksgiving (Ação de Graças). Por isso, é importante conferir qual é a data exata antes de se programar. Ainda na cidade, não deixe de passear pelas lojas de departamento e de fazer muitas fotos com as decorações que eles colocam. Vale muito a pena, acredite. Chicago Em Chicago também existem opções! Além das luzes que também estão presentes em diversas localidades, a cidade do estado de Illinois ainda recebe alguns bares temporários com decorações e comidas típicas da época. É uma oportunidade única para que você tenha uma experiência incrível! Visita a parques nacionais Visitar parques nacionais pode ser incrível em qualquer época do ano. No inverno não seria diferente! Yosemite National Park O Yosemite National Park, na California, é uma espetáculo à parte em qualquer período. No inverno, a vista do lugar muda completamente, o que deixa tudo ainda mais bonito. Fica a pouco mais de 3 horas de San Francisco e, com certeza, merece estar na sua lista de lugares nos EUA que precisa conhecer! Yellowstone National Park O Parque Nacional de Yellowstone também é um espetáculo. Se você gosta de curtir uma viagem para viver experiências surpreendentes e que certamente não encontraria em outro lugar do mundo, esse é o lugar certo. Por lá, você pode conferir de pertinho a atividade termal de poços de lama fumegante (isso mesmo!), estar em um mesmo ambiente que alguns animais (como antílopes, cabras da montanha etc.), além de admirar um canyon recortado por cachoeiras. Zion National Park Já em Utah, existe o Zion National Park. No inverno, é uma visão mágica. As famosas formações rochosas vermelhas ficam cobertas de neve, criando um contraste deslumbrante. As trilhas, como "Angel's Landing" e "The Narrows", podem ser mais desafiadoras devido ao gelo e neve, mas oferecem uma perspectiva única e tranquila do parque. É importante estar bem preparado com equipamentos adequados para o frio e verificar as condições das trilhas.É o parque mais visitado do estado e conta com muitos locais para tirar fotos incríveis. Grand Teton National Park Em Wyoming, o Grand Teton transforma-se em um paraíso invernal. As majestosas montanhas Tetons ficam ainda mais impressionantes com seus picos cobertos de neve. O parque é popular para esportes de inverno, como esqui cross-country e snowshoeing. Os lagos congelados e a paisagem nevada também proporcionam oportunidades únicas para fotografia. E, mesmo no frio, ainda é possível avistar a vida selvagem, como alces, em busca de alimento. Termas e spas Agora, se você deseja realmente ter alguns dias de descanso e curtir muita calmaria, eu recomendo ir a termas e spas. Existem pousadas com águas quentinhas para que você possa aproveitar vários dias com amigos ou familiares, somente relaxando e curtindo o ambiente. California California, por exemplo, é um estado com ótimas fontes termais e resorts encantadores. O Sierra Hot Springs é um deles, que conta com mais de 280 hectares. Por lá, existe um vale alpino com água mineral quente. Com isso, as pessoas podem desfrutar de piscinas e banheiras com temperaturas acima de 30 graus, com piscinas que contam até mesmo com fundo de areia (ótimas para noites de céu estrelado). Los Angeles Até mesmo em Los Angeles você pode encontrar um spa com águas termais. É o Beverly Hot Springs, com águas que foram descobertas por acaso por pessoas que buscavam nada menos que petróleo. Lá, tem grandes piscinas quentes, saunas, locais para fazer massagem, além de profissionais muito capacitados que vão deixar essa experiência ainda mais rica. Cidades históricas Conhecer um pouco mais de história é sempre muito bom! E os Estados Unidos contam com ótimas cidades para serem exploradas em qualquer época do ano. No inverno, não é diferente. Colorado Conhecer uma cidade histórica de pedra, é uma opção. O Parque Nacional de Mesa Verde, fica no sudoeste do Colorado, pertinho da cidade de Cortez, o local conta com mais de 4 mil sítios arqueológicos. Recomendo e acho sempre interessante ter o acompanhamento de um guia, pois, além de ficar por dentro de mais informações sobre o lugar, será mais seguro. South Carolina Em Charleston, em South Carolina, você vai encontrar uma cidade que é o verdadeiro paraíso para as pessoas que amam tirar fotos! Com ruas bastante peculiares, essa região é muito forte pela sua própria história. A região foi muito importante durante a Guerra Revolucionária e também a Guerra Civil Americana, e guarda muitos locais para se visitar e conhecer um pouco mais desse período. Experiências culturais Além de história, se você gosta de experiências culturais, não pode deixar de conhecer New Orleans em qualquer época do ano, inclusive no inverno. É nesse período que ocorre o Mardi Gras Festival. Esse é um evento muito parecido com o nosso carnaval e ocorre normalmente no mês de fevereiro. Durante esse período, você vai se deparar com desfiles populares, além de muita festa nos bares e discotecas da cidade. Desfiles e comidas durante o Mardi Gras Festival Entre os desfiles mais famosos, tem o de Endymion, que acontece no sábado, o de Bacchus, que acontece no domingo, e também o de Zulu e Rex, que ocorrem na Terça-Feira Gorda (a tradução literal de "Mardi Gras", que vem do francês), ou seja, antes da quarta-feira de cinzas. E, claro, não deixe de experimentar a culinária da cidade, que fica especialmente mais chamativa nessa época: sanduíche po-boy (que normalmente tem um recheio de carne no pão tipo baguete), king cake (um bolo oval trançado coberto com glacê branco) e outros pratos que merecem sua atenção quando for até o local. Aurora Boreal  Ter a oportunidade de ver a Aurora Boreal é o sonho de muita gente. A região de Fairbanks, no Alaska, é um dos locais onde mais se tem essa possibilidade, pois está justamente na zona da Aurora. Porém, para ir até as regiões onde se é possível ter uma observação mais clara, é preciso contar com guias especializados. Assim, você vai ser levado até os melhores locais, e a iluminação artificial não vai interferir naquela beleza toda! E a melhor época do ano é justamente entre os períodos de outono e inverno, que vão de setembro até março, e a maior incidência é durante o inverno. Ou seja, se esse é o seu sonho, aproveite o inverno e vai viver essa experiência única! E então, o que achou de conhecer um pouco mais sobre locais para ir no inverno dos EUA? Como eu falei um pouco mais acima, quem está acostumado com o clima tropical do Brasil pode até estranhar um pouco no início, mas existem muitas formas de aproveitar esse período por aqui. Para conhecer também sobre as tradições de ano novo dos EUA, continue no blog e acompanhe um outro conteúdo que preparei!
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