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Categoria: Curiosidades

<h1>Como aprender inglês rápido?</h1> 4 de julho de 2022

Como aprender inglês rápido?

Você já ouviu falar que inglês é a língua universal e que precisa dele se quiser morar fora do Brasil, né? É claro que as duas afirmações estão corretas. Ainda que algumas comunidades consigam se comunicar no idioma de origem - como a enorme população latina por aqui - aprender inglês é essencial para inserir-se no mercado de trabalho americano e na cultura local, exercer com clareza seus direitos e deveres e ampliar suas oportunidades de trabalho. Já são 1.1 bilhão de falantes da língua inglesa em todo o planeta - com presença em 118 países. O idioma representa 54% de toda a presença digital, e mais da metade de todas as publicações científicas e tecnológicas. É muito mais do que comunicar-se no dia a dia: é ter acesso a tecnologias, produtos e serviços que muitas vezes estão disponíveis apenas na versão em inglês. Tem gente que tem facilidade! Séries legendadas, músicas internacionais e vídeo games aceleraram o contato com o inglês desde a infância, tornando o aprendizado mais rápido. Para outras pessoas não é assim tão simples. Se você é do time que precisa dar um gás para aprender mais rápido, continue a leitura! Preparei algumas dicas para te ajudar a acelerar esse rolê. Vamos nessa? "Por que parece tão difícil?" Talvez uma das principais dificuldades com o idioma seja a quantidade de fonemas diferentes à nossa língua materna. Ou à inversão de algumas ordens gramaticais já naturalizadas na nossa mente; como a troca do substantivo e do adjetivo. Sim! Aqui se fala "yellow car", enquanto no Brasil falamos "carro amarelo". Os métodos de ensino são outro fator que pode tornar o estudo do inglês mais difícil. No Brasil, nem todas as escolas contam com uma estrutura adequada para aprender inglês, o que leva à desmotivação. Ainda assim, se levarmos em consideração a conjugação de verbos (lembra os defectivos?), os tempos verbais, os pronomes de gênero e as diferentes funções do 'que', por exemplos, vamos descobrir que a estrutura do inglês é mais simples do que a do português. Técnicas atualizadas — mais dinâmicas e interativas para estimular a participação — ajudam a garantir o aprendizado. Uma boa ideia é adicionar tecnologia, mídias e interação. Some a isso a imensa penetração cultural da língua em filmes, músicas, séries, jogos, aplicativos, livros e afins. São atividades que, aliadas à conversação, podem tornar o aprendizado muito mais rápido. Como começar? Te garanto que alguns erros (que você talvez nem perceba) podem estar atrapalhando seu aprendizado. Por isso, dá uma olhadinha nessas dicas para saber como começar: Tenha um objetivo Qual a prioridade? Desenvolver fala e escuta? Treinar pronúncia? Aprender o básico em escrita e leitura? Avançar profissionalmente? O primeiro passo é saber onde você está agora e traçar metas de acordo com o seu objetivo. Organize-se Todo estudo exige organização e disciplina. Ter uma rotina, com horários específicos, e disciplina para avançar um pouquinho a cada dia vão fazer toda a diferença. Perca o medo de errar Nada de vergonha! Pratique, pratique... e pratique mais um pouco. Estimule a audição, repita para si as palavras que você escuta. Você não vai avançar se ficar em silêncio. Pense em inglês Isso mesmo! Treine o cérebro para pensar em inglês. Com a prática, vai se sentir tão habituado que até gírias e expressões populares já vão surgir na sua mente de um jeito natural. Não desista Para aprender um idioma, é preciso persistência. Busque sempre a melhor opção em conteúdos e ferramentas, de acordo com seus gostos e interesses. E não ache que já aprendeu O aprendizado de um idioma não tem fim. Isso porque a língua é viva e está sempre em evolução, com a adição de novas palavras, expressões e afins. Quando achar que já sabe de tudo, estude mais. Quanto tempo leva para aprender inglês? Inúmeros fatores podem influenciar o aprendizado de um idioma. Cada indivíduo pode ter um tempo próprio para se desenvolver. Mas olha só: tenha em mente que o processo requer prática diária e dedicação. Se já tem algum conhecimento da língua, isso também altera o desenvolvimento: sem nenhuma base do idioma, provavelmente, será necessário mais tempo para chegar à fluência. A qualidade da escola e o dinamismo do método também influenciam o aprendizado. Outro fator importante é o ritmo do aluno: enquanto alguns têm facilidade, outros podem demorar mais para se desenvolver. Isso, certamente, afeta o resultado final. Preciso lembrar você de que fórmulas mágicas não existem. Embora seja possível se desenvolver rápido, não existe resultado sem esforço. Existe uma padronização de tempo médio para avançar os níveis de proficiência em inglês. A Universidade de Cambridge e o Quadro Europeu Comum de Referência avaliam que são necessárias aproximadamente 200 horas de aprendizagem para a progressão entre níveis. Assim, iniciar no nível A1 (iniciante) e chegar ao C2 (avançado) leva, em média, de 1.030 a 1.450 horas. Ou seja, o tempo dedicado ao aprendizado está diretamente relacionado à rapidez com que se atinge a fluência no idioma. Aprendendo rápido pela internet (e de graça) Para quem está buscando como aprender inglês rápido, os aplicativos de celular podem ser ferramentas interessantes, práticas e úteis. Confira, a seguir, algumas boas opções! BBC Learning English Gratuito, o serviço criado pela BBC oferece interações para estudantes, professores e até nativos. Os conteúdos do portal de notícias podem ser usados para treinar aspectos gramaticais. Duolingo Esse é um dos apps mais populares para aprender inglês. Tem conteúdos diferenciados, especialmente, expressões idiomáticas, pronúncia e curiosidades. Com um modelo gamificado, oferece exercícios de fixação e escuta personalizada. Cake É possível começar em diferentes níveis. A plataforma utiliza o cotidiano para envolver os alunos. Tem vídeos, séries e filmes para otimizar o aproveitamento na descoberta de novas palavras para enriquecer o vocabulário. Wlíngua O aplicativo tem exercícios gramaticais, textos para leitura aprofundada, opções de escrita, fluência verbal e treinamento de pronúncia. A versão gratuita oferece uma vasta gama de possibilidades. HelloTalk Voltado para pronúncia e conversação, a plataforma permite que o aluno conheça nativos e possa treinar o inglês em conversas com eles. Aprendendo rápido presencialmente (mas não de graça) A oferta de cursos de inglês nos Estados Unidos é bastante vasta. Ao escolher, entretanto, é importante das preferência a escolas com acreditações. As mais importantes do país são a do Accrediting Council for Continuing Education and Training (ACCET) e a da Comission on English Language Program Accreditation (CEA). Nesse sentido, veja os meus destaques. Brooklin School of Languages Fica em Nova York e tem tanto para adultos quanto para adolescentes. Cerca de 8% dos alunos por lá são brasileiros. A escola tem índice de aprovação de 95,25% no Education Stars. Kaplan International Uma das escolas de inglês mais conhecidas do mundo, a Kaplan está em seis países e reúne estudantes de mais de 80 nacionalidades. A unidade de Nova York fica no Empire State Building e tem taxa de satisfação de mais de 86% por parte de alunos e ex-alunos. Um aspecto importante do aprendizado de um idioma é conhecer a cultura do povo que se comunica naquela língua. Quer mais detalhes sobre os comportamentos dos americanos? Então, veja minhas dicas imperdíveis para entender melhor a cultura americana. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>9 curiosidades que ninguém te contou sobre os EUA</h1> 24 de junho de 2022

9 curiosidades que ninguém te contou sobre os EUA

O que vem à sua cabeça quando ouve falar sobre os Estados Unidos? Aposto que muita gente vai responder Disney, dólar, fast food, Casa Branca e lembrar de vários filmes de Hollywood, pois é o que mais se comenta entre as agências de viagens e os turistas. Mas quando você passa mais tempo por aqui, descobre que esse grande país é mais do que isso e, além de inusitadas, algumas curiosidades são importantes de se conhecer caso você tenha interesse em viver por aqui. Se você ainda não chegou no país ou já está, mas não teve tempo de conhecer os EUA mais a fundo, eu vou te contar algumas informações que, provavelmente, você ainda não sabia.  1- A Estátua da Liberdade foi um presente da França Praticamente o mundo todo conhece a Estátua da Liberdade, não é mesmo? Mas você sabia que esse Patrimônio Mundial da UNESCO foi um presente da França aos Estados Unidos?  A estátua foi construída por Gustave Eiffel, que também criou a Torre Eiffel, que está em Paris. Os franceses decidiram presentear os americanos para celebrar o centenário da Independência dos Estados Unidos, em 1886.  2- Manhattan foi comprada por US$24.00 Em 1626 os holandeses chegaram na ilha, que até então era habitada por povos originários. Os europeus recém-chegados ofereceram aos moradores produtos no valor de 60 guilders (moeda holandesa da época), o equivalente a 24 dólares atuais. Os produtos foram aceitos e, em troca, cederam a ilha aos holandeses.  3- Cerca de 70% dos bombeiros nos EUA são voluntários Os primeiros bombeiros voluntários americanos tinham espírito cívico e eram financeiramente bem-sucedidos, eles precisavam fornecer o próprio equipamento de combate a incêndio. Mas isso começou no ano de 1736. De lá pra cá muita coisa mudou e, atualmente, as grandes cidades como Boston e Filadélfia, possuem corpos de bombeiros compostos por profissionais de carreira que recebem por isso.  Mas, nas cidades menores, algumas áreas ainda são protegidas por bombeiros voluntários, que trabalham em tempo integral e geralmente são agricultores, gerentes, operários de fábricas e donos de empresas. Eles atendem várias emergências por ano, desde colisões de veículos a incêndios. 4- A Kingda Ka ainda é a montanha-russa mais alta do mundo Esta atração está localizada no parque de diversões Six Flags Great Adventure, em Nova Jersey. A montanha-russa mede 139 metros de altura e todo o percurso dura 56 minutos. 5- Muitos prédios americanos não têm o número 13 no elevador e nos andares Desenvolvidos, porém supersticiosos. Sim, por pura superstição os americanos evitam usar o número 13, pois acreditam que o número é amaldiçoado. Várias histórias são contadas para justificar essa crença, a mais conhecida é a que no dia da última ceia de Cristo, havia 13 pessoas: ele e os 12 apóstolos. Judas, que traiu Jesus, foi o 13º convidado a se sentar à mesa. Se você conhece outra versão, conta para mim nos comentários.  6- Cultura da gorjeta Por aqui é muito comum dar um dinheiro a mais para alguns profissionais, principalmente, em restaurantes, hotéis e táxis. Não é obrigatório, mas também não é bem visto quando o cliente não paga o tip (como a gorjeta é chamada no país) após ser atendido. A gorjeta ideal varia entre 15% e 20% do valor total da sua conta.  7- O país é formado por 50 estados e cada um tem sua própria lei Cada estado possui um poder absoluto limitado, pois, segundo a Constituição do país, os estados devem dividir parte de seus poderes com o Governo Federal. Os estados são responsáveis por investir nos setores de saúde, infraestrutura, educação, segurança e transporte. 8- É proibido beber álcool nas ruas e outros ambientes públicos abertos A proibição não é sobre o consumo em si, mas sim a maneira como você irá consumir e carregar sua bebida. É realmente proibido beber e até mesmo levar bebidas alcoólicas aparentes na rua, na praia, no parque. Mas se as garrafas estiverem sempre dentro de sacos não transparentes, está tudo bem. Em alguns lugares como Las Vegas, por exemplo, há exceções e é permitido consumir bebidas alcoólicas nas ruas, mas o consumo é proibido para pessoas menores de 21 anos de idade. 9- Há mais mulheres nas universidades do que homens  O número de mulheres matriculadas nas instituições de ensino é de 9,41 milhões, enquanto 7,34 milhões de homens se inscreveram nas universidades americanas, segundo dados do site Statista.  Você já conhecia alguma dessas curiosidades? Conhece alguma outra que não esteja nesta lista? Me conta aqui nos comentários.  As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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<h1>Confira dicas imperdíveis de como se preparar para comprar um carro nos EUA</h1> 17 de junho de 2022

Confira dicas imperdíveis de como se preparar para comprar um carro nos EUA

Está pensando em comprar um carro aqui nos Estados Unidos, mas não sabe por onde começar? Eu te entendo, afinal são tantas coisas para pensar: o modelo ideal, custo/benefício, documentos exigidos para a compra, formas possíveis de pagamento… Ufa! São inúmeras questões e é preciso refletir bem sobre cada uma delas e eu, como seu melhor amigo por aqui, vou te ajudar a dar os primeiros passos. Confira! Eu realmente preciso? Pergunta fundamental para fazer a você mesmo(a). Quais são suas reais necessidades com o carro? O seu trabalho é muito longe da sua casa? Precisa levar e buscar as crianças na escola e outras atividades diárias? Você ou alguém da sua família tem alguma dificuldade de locomoção? Se sua resposta foi sim para uma ou todas essas perguntas, talvez você realmente precise de um veículo. Mas ainda assim, pode ser bacana considerar outras opções, como transporte público, que costuma ser eficiente em algumas regiões dos EUA. Segundo a Associação Americana de Transportes Públicos (APTA na sigla em inglês), as cidades de Seattle, Boston, San Francisco, Washington, Jersey City e New York estão entre as 10 melhores quando o assunto é transporte público de qualidade. Um bom exemplo disso é a possibilidade de comprar passagens de trem com antecedência e conseguir ótimos preços. Mas se na sua região o transporte coletivo não é dos melhores, uma opção interessante seria utilizar aplicativos e sites que permitem alugar um carro por um curto período, diferente dos aluguéis tradicionais. No site da Zipcar você se cadastra com sua carteira de motorista e a aprovação costuma ser imediata. Em seguida, você reserva um carro de ida e volta por hora ou por dia. Por fim, ao terminar seu trajeto, você estaciona o veículo no mesmo lugar onde ele foi retirado.  Para quem não pode ou não gosta de dirigir, aplicativos como Uber e Lyft podem ser ótimas escolhas. Eles funcionam como os tradicionais táxis, mas a vantagem é que podem ser mais baratos e você pode acompanhar todo o percurso, além de outras opções personalizadas.  Caso o seu trajeto diário não seja muito longo, a bicicleta pode ser uma ótima, barata e saudável solução. De acordo com reportagem da CNN, Austin, Chicago e Portland estão entre as cidades ideais para se locomover com bike.  Confira seu orçamento e se organize Se você já tem um dinheiro guardado especialmente para isso, ótimo! O próximo passo será encontrar um modelo de carro que esteja dentro do seu orçamento para que nada saia do controle.  Se você ainda não tem todo o dinheiro, tudo bem também! Nesse caso você pode escolher o modelo ideal para você e começar a poupar parte da sua renda para realizar a compra em breve.  Caso você não tenha o valor total do veículo e também não pode esperar até juntar toda a grana, você pode financiar o automóvel. Nos EUA as taxas de juros são menores que as do Brasil e o financiamento pode ser baseado no percentual de sua renda. Vale lembrar que as taxas são menores, mas ainda são juros, então fique de olho! O modelo ideal para suas necessidades Essa pode ser a parte mais divertida, mas ainda assim exige muita atenção. Na hora de escolher o modelo do seu carro é importante que você pense em diversos fatores, como gastos diários e esporádicos (é um carro econômico? É fácil e prático na hora de fazer manutenção?). Lembre-se de confirmar a procedência do veículo, além de verificar a milhagem, caso seja um carro usado (abaixo de 100 mil milhas é o mais indicado).  Outro ponto importante é conferir a documentação do automóvel, você pode verificar o histórico do carro no site Carfax, que também te ajuda a encontrar as concessionárias que estão mais perto de você. Nesta etapa também é necessário conferir com a sua financiadora ou loja quais documentos você terá que apresentar para comprar o veículo.  Seguro Quando você finalmente decidir comprar um carro, o seguro deve fazer parte da sua planilha de gastos sim ou com certeza, pois o seguro do carro (car insurance) é obrigatório em praticamente todos os estados americanos.  O seguro pode cobrir os danos do seu veículo, além de te proteger financeiramente caso você seja responsável pelos danos ou ferimentos de outra pessoa. É importante lembrar que não ter seguro do seu carro pode resultar em multa, suspensão da carteira de motorista ou até mesmo prisão. Em qual dessas etapas você está? Me conta aqui nos comentários. 
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<h1>Como alugar uma casa nos EUA em 3 passos</h1> 10 de junho de 2022

Como alugar uma casa nos EUA em 3 passos

Se você está planejando morar nos Estados Unidos ou já chegou por aqui e quer alugar um um cantinho para chamar de seu, este texto é pra você. Vem comigo! Eu vou te mostrar passo a passo como encontrar e escolher o imóvel ideal. Documentos necessários A primeira etapa deste processo é conferir se todos os seus documentos estão em dia, pois é necessário comprovar algumas informações antes de assinar o contrato. Os documentos que você deverá ter em mãos são: Comprovação de renda nos EUA; Documentos de identificação pessoal, que pode ser comprovado com o Tax ID (número de identificação do contribuinte), passaporte ou Cartão de Segurança Social (SSN). Se você chegou recentemente por aqui, uma carta da empresa em que irá trabalhar pode servir como comprovante de renda, por exemplo. O melhor imóvel para você e para o seu bolso Com os documentos organizados, você já pode ir para a segunda parte, onde começam as buscas pela casa ou apartamento que mais tem a ver com o seu estilo de vida.  Neste momento, que exige paciência e organização, é preciso que você pense em três pontos importantes:  O tamanho da casa: quantas pessoas irão morar nela? Será confortável para todos? A localização: o que você acha do bairro? Ele é perto do seu trabalho e de outros serviços essenciais? O valor do imóvel: o preço está dentro do seu orçamento? A casa realmente vale o preço que estão oferecendo? Existe a possibilidade de negociar? Uma boa maneira de fazer a sua pesquisa é acessando sites específicos, como o Zillow e até mesmo em grupos no Facebook. Mas se você prefere ter a ajuda de algum especialista no assunto, você pode solicitar o serviço de um corretor ou de uma empresa, que nos EUA é conhecido como broker. As taxas de comissão para esses profissionais, geralmente são de responsabilidade do proprietário da casa. O contrato Finalmente a última etapa: assinar um papel e celebrar, certo?... Com certeza! Mas segura a ansiedade e antes de assinar qualquer coisa, lembre-se de conferir todas as informações do contrato, pois algumas coisas podem ser diferentes do processo de aluguel do Brasil, como por exemplo a necessidade de um fiador. Aqui nos EUA isso não é muito utilizado. Normalmente pedem uma carta de recomendação da sua universidade ou empresa e também o telefone de alguém que possa confirmar se você é uma pessoa confiável e em dia com as suas obrigações. Além disso, poderão exigir alguns depósitos adiantados, que podem ser: um depósito referente ao primeiro mês, outro referente ao último mês do contrato e um depósito de segurança. Praticamente em todos os aluguéis já está incluído no valor total as taxas de condomínio e, dependendo do tipo do contrato, o proprietário pode deixar na casa alguns móveis e eletrodomésticos. O período de contrato costuma ser de 12 meses, mas, em alguns casos, pode ser de 6. Caso precise sair do imóvel antes de terminar o prazo que está no contrato, poderá ser cobrada uma multa de rescisão.  Se você está passando por este processo atualmente ou já passou por ele, deixe um comentário me contando como foi sua experiência. 
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<h1>Benefícios de ter um cartão de crédito americano</h1> 3 de junho de 2022

Benefícios de ter um cartão de crédito americano

No mundo todo muitas pessoas utilizam diversos tipos de cartões e nos Estados Unidos não poderia ser diferente. De acordo com pesquisa citada no site IQ , o país é o primeiro no ranking de mais cartões de crédito por pessoa. Os EUA foram pioneiros ao criar alguns benefícios considerados atraentes para a população e isso pode explicar o número elevado de pessoas que usam os cartões por aqui. Antes de te contar sobre os benefícios, é importante lembrar que ter organização e controle das suas finanças é essencial para manter uma relação saudável entre você e esse cartão que pode sim ser uma mão na roda, de vez em quando.  1- Segurança e praticidade Quando adquirimos um cartão, geralmente um seguro contra perda/roubo já está incluso e, caso esse tipo de problema aconteça é possível bloquear o cartão perdido e receber outro, sem ter prejuízo algum no seu dinheiro.  Isso faz com que ter um cartão seja muito mais prático do que andar por aí com dinheiro em espécie na carteira. 2- Programas de fidelidade A maioria dos cartões fazem parcerias com outras empresas e oferecem aos clientes milhas (troca de pontos por passagens aéreas, por exemplo) e o famoso cashback, muito utilizado nos EUA, que é um programa de fidelidade onde você se cadastra, faz compras em sites parceiros e, depois de acumular um determinado valor em compras, pode receber de volta parte do dinheiro que gastou. 3- Imprevistos Coisas inesperadas ou emergências acontecem e, se você ainda não tiver uma reserva financeira, o cartão de crédito pode te ajudar nesse momento, além de oferecer a opção de parcelar gastos muito altos com saúde ou conserto do carro, por exemplo. 4- Mais controle Hoje em dia todos os bancos possuem aplicativos que te avisam, em tempo real, sobre seu gasto, independente do valor. Além das notificações, tudo fica registrado de forma clara no seu app, inclusive as compras parceladas e as datas de vencimento de cada uma delas, podendo facilitar na hora de avaliar e organizar as suas finanças.  5- Construir score nos EUA O cartão de crédito te ajuda a construir score (pontuação) por aqui e pode ser um começo para que você prove sua responsabilidade na hora de pagar suas contas.  A importância de ter um bom score é que você terá mais facilidade na hora de solicitar aprovação para alugar uma casa ou comprar um carro, por exemplo, e realizar o financiamento de outras compras, tendo a vantagem de obter juros mais baixos. Quer entender mais sobre criar e aumentar o crédito? Continue me acompanhando aqui no blog, em breve eu te contarei mais detalhes sobre esse assunto tão importante para quem vive no país.
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<h1>4 maneiras acessíveis de se mudar para os Estados Unidos</h1> 27 de maio de 2022

4 maneiras acessíveis de se mudar para os Estados Unidos

Existem muitos motivos que nos levam a pensar em mudar de país, entre os principais estão: melhores oportunidades de trabalho, opções de estudos diversificadas e mais qualidade de vida.  Nos Estados Unidos você realmente pode encontrar tudo isso, mas para iniciar uma nova e tranquila vida por aqui é preciso organização e, para te ajudar nessa etapa, separei quatro maneiras acessíveis de se mudar para o país. E leia até o final, pois deixei uma dica bônus especial para ajudar a tirar suas dúvidas iniciais sobre vistos.  Encontre uma vaga de emprego nos EUA enquanto ainda está no Brasil Essa pode ser uma das maneiras mais baratas e com mais garantias, além de ter total apoio da empresa durante o processo de obtenção do visto, caso você seja qualificado para a vaga. Na maioria das vezes quem banca os gastos com o visto, as passagens e o seguro saúde é o empregador. Caso a empresa em que você irá trabalhar não ofereça todo esse suporte financeiro, ela com certeza irá te auxiliar de outras formas, então fique tranquilo! Não será um processo solitário.  No site Vagas Pelo Mundo você pode conferir diversas oportunidades em diferentes áreas de trabalho. Cuide de crianças, estude e seja pago por isso Nos EUA é comum que famílias contratem jovens estrangeiros para cuidar de seus filhos. A ideia é que a criança possa ter uma educação intercultural com o cuidador(a). Em troca das horas de trabalho, a pessoa recebe um auxílio financeiro, suporte para fazer algum curso, hospedagem (dentro da casa da família) e alimentação. O programa de Au Pair (babá/cuidador), por exemplo, é uma ótima oportunidade para indivíduos com os seguintes requisitos: Ter entre 18 e 26 anos; Ter carteira de motorista; Ser solteiro;  Não ter filhos  Além dos requisitos acima, segundo a agência americana Au Pair Care, é necessário também cumprir os requerimentos de nível de inglês, referências de caráter, experiência com crianças e entrevistas individuais, seguindo todas as exigências do programa. Para este tipo de intercâmbio é necessário contratar o serviço de uma empresa especializada. Procure uma agência de viagens e estudos na sua cidade, ela te dará suporte com as entrevistas que serão realizadas e a obtenção do visto. De todos os programas de imersão, o de Au Pair costuma ser um dos mais baratos. Solicite uma bolsa de estudos Os EUA oferecem bolsas em diversos formatos, os mais conhecidos atualmente são: baixa renda, excelente histórico acadêmico e grande habilidade em esportes ou artes. Você pode optar por fazer a solicitação da bolsa sozinho ou com a ajuda de alguma agência especializada. Antes de iniciar o processo, recomendo que você dê uma olhadinha no Big Future, um site bem bacana onde você pode filtrar informações e escolher suas instituições de ensino preferidas. Outro site importante é o Education USA, uma organização do governo americano preparada para ajudar estudantes estrangeiros.  Seja "patrocinado" por algum familiar que viva nos EUA Se você tem algum membro da sua família nos Estados Unidos e não tem um emprego em vista, pode ser possível obter um patrocínio. O seu familiar irá iniciar o processo preenchendo os formulários específicos no site do governo americano, caso o pedido seja aprovado, você fará todos os processos consulares ainda no Brasil.  É importante lembrar que para ser ``patrocinador`` é necessário ser cidadão americano e/ou estar legalizado no país, com todos os documentos em dia. Confira mais detalhes abaixo.  Dica Bônus Entenda os tipos de vistos dos EUA Os vistos americanos são divididos em dois tipos:  Vistos de não-imigrante  Vistos de imigrante Para entrar no país e ficar por um período determinado, um visto de não-imigrante é suficiente. Nesta opção estão incluídos os seguintes vistos: turismo, business (negócios), cursos rápidos, trabalhos temporários, tratamentos médicos e outros. Mas para realmente morar nos EUA, sem data para voltar ao Brasil, um visto de não-imigrante NÃO é suficiente, nesse caso é necessário se encaixar em uma das três categorias abaixo: Ser cidadão norte-americano; Ter o título de residência permanente (o Green Card); Ter um visto de imigrante. Para informações mais detalhadas, sugiro que você dê uma olhada no site da Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil. Entre todas as opções, vale a pena escolher aquela que se enquadra melhor no seu perfil, estilo de vida e preferências. Alguns processos podem ser feitos por você mesmo, outros precisam da ajuda de agências ou especialistas. E lembre-se sempre que com organização e paciência tudo irá dar certo!
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<h1>6 dicas imperdíveis para entender melhor sobre a cultura americana e a vida de imigrante</h1> 6 de abril de 2022

6 dicas imperdíveis para entender melhor sobre a cultura americana e a vida de imigrante

Chegar em um novo país exige que tenhamos força de vontade para nos adaptar com mais facilidade. Conhecer a história, entender a cultura e respeitar as diferenças nos ajuda nesse processo que, algumas vezes pode ser longo, mas que pode ser transformado em um grande e divertido aprendizado.  Uma maneira agradável de compreender qualquer tema é colocar os assuntos aos poucos no nosso dia a dia, trazendo todos eles para nossa realidade. Assistir a filmes, ler um bom livro e escutar podcasts interessantes são ótimas opções para fazer essa imersão. Confira nossa lista: Livros: - In the Country We Love: My Family Divided (No País que Amamos: Minha Família Dividida, em tradução literal) é uma autobiografia da atriz Diane Guerrero (a Maritza da série Orange is the New Black), em conjunto com a autora Michelle Burford. No livro é retratada a maneira como Diane foi separada dos pais aos 14 anos de idade, quando eles foram deportados de volta à Colômbia, de onde imigraram de forma ilegal para os Estados Unidos. A atriz, nascida em Boston, pôde continuar no país norte americano, mas precisou viver com pessoas da comunidade colombiana que também haviam emigrado, mas que não eram de sua família.  Apesar da história comovente, o livro traz esperança para famílias que passaram ou passam pela mesma situação. - Open City: A Novel (Cidade Aberta, em tradução literal), de Teju Cole apresenta uma Manhattan diferente, sob o olhar de um jovem médico nigeriano chamado Julius. Caminhando pelas ruas da região, ele encontra pessoas de diferentes culturas e classes que lhe darão informações sobre sua jornada. A obra foi nomeada como Melhor Livro em mais de 20 listas de conceituadas publicações nos Estados Unidos e no mundo todo, como The New Yorker, The Atlantic, The Economist e outras mais.  Segundo a crítica do The Economist, o livro pode ser considerado "Uma meditação precisa e poética sobre amor, raça, identidade, amizade, memória e deslocamento". Filmes - Estrelas Além do Tempo (2016) conta a história real de Katherine Johnson, Dorothy Vaughan, e Mary Jackson, três mulheres negras que trabalhavam como matemáticas no Centro de Pesquisas Langley da NASA, durante o período da Guerra Fria (1953 a 1962), época em que os Estados Unidos viviam uma intensa segregação racial. O filme mostra a luta dessas mulheres contra o preconceito e como algumas conquistas importantes seriam impossíveis sem elas.  O filme, dirigido por Theodore Melfi, está disponível no Telecine Play.  - Até o Fim: A Luta Pela Democracia (2020) é um documentário que retrata um momento mais recente dos Estados Unidos, abordando temas políticos sobre diversas barreiras ao voto, que podem prejudicar o processo democrático do país.  Dirigido por Lisa Cortes e Liz Garbus, o documentário pode ser encontrado no Amazon Prime. Podcasts - Língua da Gente – Slice of Life é uma série de podcasts feita para aprender inglês e conhecer a cultura dos Estados Unidos. O projeto foi criado pela Universidade do Texas em Austin, com o apoio da Embaixada e dos Consulados dos Estados Unidos e é direcionado a pessoas que desejam aprender o idioma sozinhas ou para quem já estuda em alguma instituição e gostaria de complementar o aprendizado.  Todo o conteúdo é gratuito e pode ser ouvido sem uma ordem específica, quantas vezes for necessário.  - Partiu Morar Fora é um podcast para quem deseja morar em outro país ou até mesmo para quem já vive essa experiência. A série é apresentada pelos brasileiros Amanda Corrêa e Cláudio Abdo, que vivem em Portugal desde 2014, e entrevistam pessoas experientes no assunto que compartilham suas histórias em diversos países, inclusive Estados Unidos.  O podcast é uma iniciativa em conjunto com o portal de notícias Vagas Pelo Mundo e pode ser ouvido no Spotify.
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<h1>Por que tão caro? Entenda os motivos da alta dos preços nos supermercados dos EUA e do Brasil</h1> 5 de abril de 2022

Por que tão caro? Entenda os motivos da alta dos preços nos supermercados dos EUA e do Brasil

Você tem sentido um aumento na conta do supermercado? Ou percebeu que tem comprado menos gastando muito mais? Pois é, não é apenas um sentimento, é a realidade. Todos nós estamos vivendo de perto os impactos da combinação inflação pós COVID, guerra entre Rússia e Ucrânia e problemas com as plantações de trigo, milho e soja em todo o mundo.  No Brasil, a percepção é de que os preços dos alimentos aumentaram em 42,7% somente em 2022. É o que revelou um estudo recém divulgado na pesquisa Consumer Pulse, apontando também que o Brasil foi o país que mais sentiu a escalada dos preços.  Já nos Estados Unidos, os preços de alimentos comuns na dieta dos residentes do país, de aves e laticínios a frutas e legumes, estão subindo constantemente, de duas a três vezes em relação à taxa normal, disse o governo aos órgãos de imprensa em março de 2022. O Departamento de Agricultura afirmou que os preços dos alimentos devem subir em média 5% este ano. Essa alta dos preços nas prateleiras dos supermercados pode ser sentida em países de todos os continentes. Aqui eu vou te contar um pouco melhor sobre alguns dos motivos de estarmos vivenciando esta situação tanto nos EUA quanto nos mercados brasileiros. Afinal, conhecimento é rei e entender o que está acontecendo pode te ajudar a inclusive encontrar maneiras para economizar. Vamos lá? O que a guerra tem a ver com os preços nos supermercados? Uma das principais tensões econômicas que a guerra entre Rússia e Ucrânia trouxe é o fato de que o petróleo move o mundo atual. Sabe por que? Combustíveis utilizados em grande parte dos veículos de todo o mundo são derivados do petróleo e isso nos leva ao X da questão: o transporte de alimentos ficou mais caro com os recentes aumentos dos combustíveis.  A Rússia é o terceiro maior produtor de petróleo do mundo e com os problemas decorrentes de questões políticas, geográficas e econômicas que a guerra entre os países gera, o combustível ficou mais caro em todo o mundo. A logística até o alimento chegar nas prateleiras dos supermercados encareceu com a guerra e isso inevitavelmente influenciou no valor de cada alimento que compramos. É interessante pensarmos como tudo está interligado, né? Recentemente, inclusive, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez uma liberação inédita de reservas de petróleo bruto, que ficam armazenadas para uso em momentos estratégicos para a economia. O que isso significa? Uma medida do presidente para diminuir a onda de inflação no país, do aumento dos preços dos alimentos, que já traz reflexos bastante negativos para sua trajetória na Casa Branca.  Dica para economizar: Veja se existe alguma associação ou vendinhas próximas à sua casa para compra de verduras e frutas de produtores locais. Os preços podem ser mais atrativos, já que muitas vezes estes produtores não dependem da grandiosa logística envolvida para trazer os alimentos de diversas partes para os supermercados e que acaba encarecendo os produtos. A pandemia tem relação com a alta dos preços nos supermercados? Ainda tem sim. Com a recente melhora nos casos de COVID ao redor do mundo, o Brasil e os Estados Unidos estavam começando a apresentar um respiro econômico após recessão por conta da pandemia até que a Rússia invadiu a Ucrânia. Infelizmente, o cenário da guerra dificulta a retomada econômica de todos os países e isso consequentemente tem reflexos nas gôndolas dos supermercados, deixando alimentos básicos como arroz, feijão, óleo, milho e trigo com preços em altas. Dica para economizar: A gente sabe que nem todo mundo tem um super espaço em casa para cultivar alguns alimentos, mas uma hortinha pode ser boa ideia para economizar com hortaliças, por exemplo. Você já ouviu falar sobre horta vertical? Há diversos tipos de hortas verticais que podem ser cultivadas em espaços - muito - pequenos! Além disso, pode ser uma atividade divertida para fazer em família e entre amigos. Sim, eu sei que uma horta não vai resolver o problema dos altos preços nos supermercados dos EUA e Brasil, mas veja como uma oportunidade para economizar nos detalhes e fazer algo novo. Qual a relação entre a agricultura e a pecuária com a alta dos preços nos supermercados? De tempos em tempos, a agricultura e a pecuária passam por problemas que impactam a economia, que vão desde a seca - que prejudica a colheita -, pragas e demais instabilidades relacionadas ao plantio, até doenças que influenciam na produção pecuária. Apesar dos avanços tecnológicos na agropecuária, não trata-se de uma ciência exata e problemas como estes citados anteriormente e outros podem sim impactar nos valores que você encontra nas prateleiras dos supermercados.  O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos destacou nos últimos meses um surto contínuo de gripe aviária que tem abatido criações de aves no país. Isto pode contribuir para o aumento dos preços de aves e ovos devido a redução da oferta no mercado. Ou seja, a gripe aviária, combinada com a guerra e inflação em alta em todo o mundo, contribui para a alta nos preços da alimentação.  Só para se ter uma ideia da influência da gripe aviária nos preços nos supermercados que frequentamos, de acordo com o Departamento de Agricultura, os preços das aves devem subir 6,5% este ano, quase o triplo dos 2,3% atuais.  Outro ponto, que tem relação também com a guerra, é que segundo o Atlantic Council, a Ucrânia possui cerca de um quarto do solo mais fértil do mundo. O país é hoje responsável pela exportação de aproximadamente um quarto da produção mundial de materiais básicos como trigo, milho, soja e semente de girassol.  Com o conflito, a exportação foi muito prejudicada e o impacto é sentido por todos nós. É a básica relação entre demanda e oferta. Com menos oferta destes produtos no mercado, naturalmente os preços sobem nos supermercados, deixando também mais caro produtos derivados desses alimentos.  Dica para economizar: Aqui a sugestão é fazer pequenas trocas nos alimentos que você consome atualmente. Se o frango está muito caro, opte momentaneamente por proteínas que não tenham sofrido tanto com a inflação, como o grão de bico, lentilha, ou uma carne mais barata.  Em momentos de aumento nas gôndolas do supermercado, ser criativo na cozinha e flexível pode te ajudar a economizar nesta fase. Vale reforçar que a economia é cíclica, feita de altos e baixos, e esperamos - assim como muitos especialistas - que esta fase melhore ao longo dos próximos meses.
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