Autor: Monkey Money App

Como fazer um planejamento financeiro?
Saber como fazer o planejamento financeiro é o primeiro passo para quem quer ter uma vida mais organizada e preparada. Essa atitude deve ser muito valorizada por aqueles que trabalham e estudam aqui nos Estados Unidos com uma justa preocupação em relação ao futuro. Quer enviar dinheiro para os familiares ou ter mais tranquilidade nos períodos de baixa oferta de trabalhos? É por meio de um bom planejamento que eu mostro como você pode administrar melhor as áreas envolvidas e superar os desafios. Neste pequeno material, vou sugerir as melhores dicas sobre como se preparar melhor em relação aos cuidados com seu dinheiro e adicionar ferramentas em seu leque de opções para fugir dos imprevistos. Vem comigo e prepare-se! [rock-convert-cta id="5803"] Por que você deve começar um planejamento financeiro? Vai parecer clichê, mas se o planejamento financeiro é importante para qualquer atividade no país de origem, imagine morando num país diferente? Isso vale também para quem já está estabelecido há algum tempo por aqui, trabalhando, estudando ou ambos, mas ainda tem dúvidas iniciais ao pesquisar um pouco mais sobre o tema. As preocupações de quem mora nos Estados Unidos podem variar muito em relação ao chamado planejamento financeiro. São muitas as possibilidades que fazem as pessoas a decidirem executar seus planos. Podendo variar desde a jovem universitária ou au pair, buscando uma maneira de começar a ministrar melhor suas economias, ou mesmo pessoas querendo maior estabilidade financeira para, assim, conquistar o sonho da casa própria. Estando você em qualquer um desses grupos, saiba que é muito importante atentar a todos os pontos que vou explorar aqui. Tudo pronto? Planejamento financeiro na prática O planejamento financeiro faz parte de um processo que auxilia as pessoas a estabelecerem metas e objetivos para seu futuro financeiro, tomando como base os valores recebidos por seu trabalho ou investimentos. Com ele, é possível organizar as finanças e ter um maior controle sobre elas, resumidamente. Podendo levar os seus praticantes a melhores condições, tanto na vida social quanto profissional, muitas oportunidades só podem ser aproveitadas por pessoas que já tenham acesso a uma vida financeira bem equilibrada e organizada. Ou seja, realizar esse planejamento é a organização dos ingredientes principais que fazem parte da sua vida: economias guardadas, limites nos gastos, investimentos para o futuro, anotações detalhadas de gastos, entre outras questões que fazem parte do universo de qualquer pessoa. Quais as maneiras de aplicar o planejamento financeiro? Devido às recentes altas dos preços, muita gente começou a se preocupar ainda mais com questões relevantes ao aspecto financeiro de suas vidas. No blog, já falei, por exemplo, sobre como criar uma reserva de emergência, um dos aspectos importantes do planejamento financeiro. É a reserva de emergência, combinada com as práticas que descrevo aqui, que te levarão a uma vida financeiramente organizada e muito mais tranquila. Para que seus planos financeiros comecem a sair do papel, você vai precisar praticar algumas dessas ações: Tenha anotações detalhadas sobre cada compra que você realizou Registrar cada compra realizada, serviço ou conta paga é muito importante para o seu planejamento financeiro. Isso vai te ajudar a ter um controle melhor do seu dinheiro e evitar gastos desnecessários. Com essa atitude, você poderá monitorar seus gastos de maneira otimizada e identificar possíveis pontos de melhora, como entender os momentos que você paga uma preço muito alto por algo que você pode considerar substituí-lo por outros investimentos, melhores para o seu futuro. As anotações podem ser realizadas desde cadernos ou agendas até a planilhas ou apps que ajudam a controlar os gastos. Compare preços Evite compras impulsivas e sempre compare preços antes da aquisição. Alguns sites oferecem um alerta de promoção que podem te avisar quando um item específico estiver com um valor menor. Ah! Consulte também os apps que informam a variação de preços daquele produto no último ano. Eles podem te ajudar a evitar falsas promoções. Você pode usar extensões para navegadores que cumprem exatamente esse papel, como: keepa price tracker; price history; glass it. Estabeleça limites para os gastos Antes de começar a investir em uma poupança ou buscar outros investimentos mais agressivos, é importante que você comece a estabelecer os limites para os seus gastos diários e mensais. Divida esse orçamento por categorias. Entenda o quanto você deve reservar para gastos essenciais: moradia, saúde, alimentação e transporte; gastos variáveis: internet, comunicação, vestuário e despesas adicionais: entretenimento, emergências. Fixar limites para divisões ajuda a entender quais gastos estão demandando mais e quais podem ser reduzidos. Dê mais importância para uma reserva de emergência Um bom planejamento financeiro considera ser muito importante a reserva de um fundo para emergências, destinado para aquelas situações quase inesperadas. Se você não tem esse dinheiro hoje, comece agora mesmo a guardar pequenas quantias para algo que possivelmente acontecerá: pode ser uma consulta extra para seu pet no veterinário ou uma manutenção de emergência em seu smartphone que caiu sem querer de sua mão. O cartão de crédito pode ser seu aliado! Os cartões de crédito podem ser seus aliados quando usados com planejamento. Isso acontece porque eles permitem que você faça compras sem ter que levar muito dinheiro em espécie com você, além de serem mais práticos. Já falei aqui no blog sobre os benefícios de ter um cartão de crédito americano. Vale a pena dar uma olhadinha depois que terminar essa leitura aqui! Mas atenção: algumas práticas como o parcelamento de compras, muito comum no Brasil, funcionam diferente por aqui. Ao invés de parcelamentos no cartão que podiam chegar a mais 12x, ações como "buy now pay later" podem variar de métodos de pagamento a comerciantes específicos. Já estou nos Estados Unidos e quero economizar, mas é tão difícil começar... Economizar dinheiro pode ser a chave para uma melhor organização de suas finanças e para alcançar mais qualidade de vida, esteja onde estiver. Na maioria das vezes, é uma atitude que deve ser aprendida. Seja no Brasil, seja aqui nos EUA, sempre será uma boa opção para quem quer ampliar as próprias capacidades financeiras. Para economizar agora, você viu muito bem que pode começar a elaborar um orçamento mais detalhado do dinheiro que você recebe e dos valores que você gasta. Comece seguindo as minhas primeiras dicas e anote todas as suas receitas e despesas mensais, incluindo gastos fixos, como almoço e gastos eventuais, como aquele sorvete no parque. Essa atitude já vai fazer você a ter uma ideia clara de onde está indo seu dinheiro e onde você pode economizar. Então não tem desculpa para não começar. Eu mostrei para você os principais elementos que fazem parte de um bom planejamento financeiro. Talvez você pense, neste momento, que tudo isso é muito difícil de ser aplicado, mas vale compreender que será um aprendizado diário. Com o tempo, ganhamos prática, tornando tudo isso que mostramos ao longo do post muito mais simples. Quer saber mais como se virar bem aqui nos Estados Unidos? Temos mais artigos importantes para você, acesse o link e conheça as 6 maneiras mais fáceis de se organizar financeiramente e comece a se preparar agorinha mesmo! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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Como aprender inglês rápido?
Você já ouviu falar que inglês é a língua universal e que precisa dele se quiser morar fora do Brasil, né? É claro que as duas afirmações estão corretas. Ainda que algumas comunidades consigam se comunicar no idioma de origem - como a enorme população latina por aqui - aprender inglês é essencial para inserir-se no mercado de trabalho americano e na cultura local, exercer com clareza seus direitos e deveres e ampliar suas oportunidades de trabalho. Já são 1.1 bilhão de falantes da língua inglesa em todo o planeta - com presença em 118 países. O idioma representa 54% de toda a presença digital, e mais da metade de todas as publicações científicas e tecnológicas. É muito mais do que comunicar-se no dia a dia: é ter acesso a tecnologias, produtos e serviços que muitas vezes estão disponíveis apenas na versão em inglês. Tem gente que tem facilidade! Séries legendadas, músicas internacionais e vídeo games aceleraram o contato com o inglês desde a infância, tornando o aprendizado mais rápido. Para outras pessoas não é assim tão simples. Se você é do time que precisa dar um gás para aprender mais rápido, continue a leitura! Preparei algumas dicas para te ajudar a acelerar esse rolê. Vamos nessa? "Por que parece tão difícil?" Talvez uma das principais dificuldades com o idioma seja a quantidade de fonemas diferentes à nossa língua materna. Ou à inversão de algumas ordens gramaticais já naturalizadas na nossa mente; como a troca do substantivo e do adjetivo. Sim! Aqui se fala "yellow car", enquanto no Brasil falamos "carro amarelo". Os métodos de ensino são outro fator que pode tornar o estudo do inglês mais difícil. No Brasil, nem todas as escolas contam com uma estrutura adequada para aprender inglês, o que leva à desmotivação. Ainda assim, se levarmos em consideração a conjugação de verbos (lembra os defectivos?), os tempos verbais, os pronomes de gênero e as diferentes funções do 'que', por exemplos, vamos descobrir que a estrutura do inglês é mais simples do que a do português. Técnicas atualizadas — mais dinâmicas e interativas para estimular a participação — ajudam a garantir o aprendizado. Uma boa ideia é adicionar tecnologia, mídias e interação. Some a isso a imensa penetração cultural da língua em filmes, músicas, séries, jogos, aplicativos, livros e afins. São atividades que, aliadas à conversação, podem tornar o aprendizado muito mais rápido. Como começar? Te garanto que alguns erros (que você talvez nem perceba) podem estar atrapalhando seu aprendizado. Por isso, dá uma olhadinha nessas dicas para saber como começar: Tenha um objetivo Qual a prioridade? Desenvolver fala e escuta? Treinar pronúncia? Aprender o básico em escrita e leitura? Avançar profissionalmente? O primeiro passo é saber onde você está agora e traçar metas de acordo com o seu objetivo. Organize-se Todo estudo exige organização e disciplina. Ter uma rotina, com horários específicos, e disciplina para avançar um pouquinho a cada dia vão fazer toda a diferença. Perca o medo de errar Nada de vergonha! Pratique, pratique... e pratique mais um pouco. Estimule a audição, repita para si as palavras que você escuta. Você não vai avançar se ficar em silêncio. Pense em inglês Isso mesmo! Treine o cérebro para pensar em inglês. Com a prática, vai se sentir tão habituado que até gírias e expressões populares já vão surgir na sua mente de um jeito natural. Não desista Para aprender um idioma, é preciso persistência. Busque sempre a melhor opção em conteúdos e ferramentas, de acordo com seus gostos e interesses. E não ache que já aprendeu O aprendizado de um idioma não tem fim. Isso porque a língua é viva e está sempre em evolução, com a adição de novas palavras, expressões e afins. Quando achar que já sabe de tudo, estude mais. Quanto tempo leva para aprender inglês? Inúmeros fatores podem influenciar o aprendizado de um idioma. Cada indivíduo pode ter um tempo próprio para se desenvolver. Mas olha só: tenha em mente que o processo requer prática diária e dedicação. Se já tem algum conhecimento da língua, isso também altera o desenvolvimento: sem nenhuma base do idioma, provavelmente, será necessário mais tempo para chegar à fluência. A qualidade da escola e o dinamismo do método também influenciam o aprendizado. Outro fator importante é o ritmo do aluno: enquanto alguns têm facilidade, outros podem demorar mais para se desenvolver. Isso, certamente, afeta o resultado final. Preciso lembrar você de que fórmulas mágicas não existem. Embora seja possível se desenvolver rápido, não existe resultado sem esforço. Existe uma padronização de tempo médio para avançar os níveis de proficiência em inglês. A Universidade de Cambridge e o Quadro Europeu Comum de Referência avaliam que são necessárias aproximadamente 200 horas de aprendizagem para a progressão entre níveis. Assim, iniciar no nível A1 (iniciante) e chegar ao C2 (avançado) leva, em média, de 1.030 a 1.450 horas. Ou seja, o tempo dedicado ao aprendizado está diretamente relacionado à rapidez com que se atinge a fluência no idioma. Aprendendo rápido pela internet (e de graça) Para quem está buscando como aprender inglês rápido, os aplicativos de celular podem ser ferramentas interessantes, práticas e úteis. Confira, a seguir, algumas boas opções! BBC Learning English Gratuito, o serviço criado pela BBC oferece interações para estudantes, professores e até nativos. Os conteúdos do portal de notícias podem ser usados para treinar aspectos gramaticais. Duolingo Esse é um dos apps mais populares para aprender inglês. Tem conteúdos diferenciados, especialmente, expressões idiomáticas, pronúncia e curiosidades. Com um modelo gamificado, oferece exercícios de fixação e escuta personalizada. Cake É possível começar em diferentes níveis. A plataforma utiliza o cotidiano para envolver os alunos. Tem vídeos, séries e filmes para otimizar o aproveitamento na descoberta de novas palavras para enriquecer o vocabulário. Wlíngua O aplicativo tem exercícios gramaticais, textos para leitura aprofundada, opções de escrita, fluência verbal e treinamento de pronúncia. A versão gratuita oferece uma vasta gama de possibilidades. HelloTalk Voltado para pronúncia e conversação, a plataforma permite que o aluno conheça nativos e possa treinar o inglês em conversas com eles. Aprendendo rápido presencialmente (mas não de graça) A oferta de cursos de inglês nos Estados Unidos é bastante vasta. Ao escolher, entretanto, é importante das preferência a escolas com acreditações. As mais importantes do país são a do Accrediting Council for Continuing Education and Training (ACCET) e a da Comission on English Language Program Accreditation (CEA). Nesse sentido, veja os meus destaques. Brooklin School of Languages Fica em Nova York e tem tanto para adultos quanto para adolescentes. Cerca de 8% dos alunos por lá são brasileiros. A escola tem índice de aprovação de 95,25% no Education Stars. Kaplan International Uma das escolas de inglês mais conhecidas do mundo, a Kaplan está em seis países e reúne estudantes de mais de 80 nacionalidades. A unidade de Nova York fica no Empire State Building e tem taxa de satisfação de mais de 86% por parte de alunos e ex-alunos. Um aspecto importante do aprendizado de um idioma é conhecer a cultura do povo que se comunica naquela língua. Quer mais detalhes sobre os comportamentos dos americanos? Então, veja minhas dicas imperdíveis para entender melhor a cultura americana. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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Cashback: afinal, o que é esse tal de “dinheiro de volta”?
Fazer uma compra e, depois, receber parte do dinheiro pago de volta é uma ótima experiência — e é isso que o cashback oferece. Parece muito bom para ser verdade, mas esse é um conceito seguro, desde que o consumidor use plataformas confiáveis. Eu trouxe algumas informações que vão te ajudar a entender melhor o assunto. Bora lá? O que é cashback? Cashback é, literalmente, dinheiro de volta. Ao fazer uma compra, você recebe de volta parte do montante pago — que pode ser transferido para a conta ou usado como crédito para a compra de outros produtos. Aqui o cashback é muito difundido em cartões de crédito. É comum que sites especializados nesses programas de recompensa, ofereçam cartões de crédito que podem ser usados em estabelecimentos comerciais. O conceito foi criado em 1986, pela operadora de cartão de crédito Discover — e se popularizou. O termo, entretanto, só surgiu mesmo em 1998, criado pela Ebates. Ah, e se estiver na dúvida, saiba que "cashback" ou "cash back" são igualmente corretos, combinado? Com a popularização das compras online, o cashback tem se tornado cada vez mais conhecido em todo o mundo e isso impulsiona uma variedade de modalidades e valores que retornam por compra. É como se fosse um desconto no item comprado, mas é preciso pagar o valor integral para, algum tempo depois, receber parte dele de volta. As altas dos preços tornam o cashback um diferencial para escolher por essa ou aquela marca. De acordo com a Tuck School of Business, o cashback é altamente vantajoso não apenas para os consumidores, mas também para as próprias lojas. Em resumo "quanto maior for o dinheiro que retorna, mais o cliente tende a voltar a consumir". A porcentagem de cashback varia de acordo com a loja, mas o formato é sempre um incentivo à compra. Em períodos como Black Friday e Cyber Monday, o cashback pode ser bastante atraente, com percentuais mais altos em várias lojas. Atualmente, centenas de estabelecimentos oferecem cashback em parceria com plataformas especializadas. Como funciona o cashback? É preciso ter em mente que o cashback não é dinheiro gratuito: é, na verdade, como um reembolso parcial. Uma de suas metodologias é aquela em que as lojas parceiras pagam para anunciar em um site ou app e essa empresa divide esse valor com o consumidor. O processo ocorre por meio de aplicativos, navegadores ou extensões, em que o cliente precisa se cadastrar. Após a compra, a loja tem um prazo para avisar à plataforma intermediária e, assim, permitir que o cashback seja liberado para o consumidor. O resgate costuma ter valor mínimo. Assim que ele é atingido, o cliente pode transferir o valor para uma conta corrente no banco, fazer novas compras, comprar criptomoedas e assim por diante. É importante prestar atenção na validade do cashback. Em alguns casos, há um prazo máximo para o resgate do valor recebido de volta a partir da data de confirmação. Esses programas são mais vantajosos que os de acúmulo de pontos, pois o dinheiro reembolsado pode ser usado como o consumidor quiser, em vez de ficar restrito à mesma loja ou a uma categoria de produtos. Quais são as vantagens do cashback? Tanto compradores quanto vendedores podem ter vantagens com o cashback. Para o consumidor, por exemplo, os principais benefícios são: receber parte do dinheiro de volta; economia em suas compras habituais; ter mais satisfação com a transação; ter liberdade para utilizar o cashback; sentir mais confiança para comprar. Para o comerciante, as vantagens são distintas. Veja! Mais visibilidade Oferecer o cashback ajuda a atrair novos clientes, já que o consumidor fica interessado na possibilidade de ter parte do valor gasto em um produto devolvido pela empresa — o que ajuda a impulsionar as vendas. Fidelização de clientes Lojas que oferecem cashback têm mais chance de ver os consumidores voltarem a comprar. A empresa forma uma base de consumidores fiéis, que podem se tornar promotores da marca. Além disso, costuma haver um aumento no ticket médio. Aumento da base de clientes Com a marca cada vez mais visível no mercado, o número de consumidores tende a aumentar. Isso acontece porque o cliente prefere quem oferece melhores condições. Pesquisa da Forbes aponta que 82% dos consumidores priorizam vantagens financeiras na hora de fazer uma compra. Cashbacks também foram responsáveis por aumentar vendas em 36% de lojas consultadas pelo estudo; enquanto com descontos esse número ficou em 28%. Quais são os tipos de cashback existentes? Enquanto alguns cashbacks permitem receber o dinheiro de volta na conta bancária, outros permitem apenas o armazenamento em uma carteira digital, para pagar compras futuras. Saber qual é o tipo de cashback oferecido ajuda a definir o que vale mais a pena. Outra opção é o cashback social, usado por empresas que querem mostrar valor social e o destinam a instituições de caridade. O cliente indica qual entidade quer ajudar e o dinheiro é transferido. Existem algumas formas de obter cashback. Veja, a seguir, as mais comuns. Cartão de crédito Como falei lá em cima, esse é o método mais comum aqui nos Estados Unidos. Ao fazer as compras com o cartão, o benefício é automático. Compras online Mesmo com outras modalidades de pagamento, também dá para garantir cashback em compras online. Basta escolher uma loja parceira, ativar o benefício e efetivar a compra. Depois do prazo definido, o cashback fica disponível para resgate. Jogos online Os gigantes dos games já adotam essa ideia e veem muito resultado na estratégia! Na Microsoft, os cashbacks em compras de games podem chegar a US$ 5. Com a Swagbucks, esse valor pode chegar a US$ 10. Gift card Existem opções de gift cards que oferecem cashback na compra. Esse tipo de cartão pré-pago pode ser utilizado como pagamento de produtos e serviços em apps e sites. Quais são os tipos de trocas possíveis? O cashback costuma permitir que o dinheiro recebido de volta seja transferido para uma conta corrente ou fique em uma carteira digital. Dali, ele pode ser usado em outras compras. Se estiver na conta corrente, o dinheiro serve para uso em qualquer tipo de produto ou serviço. Quando está em uma carteira digital, pode ser usado nas lojas associadas a ela. Para ter uma boa experiência com o cashback, é fundamental prestar atenção na plataforma utilizada e nas regras do programa. Além disso, vale a pena confirmar como o valor recebido pode ser utilizado e quanto tempo demora para o montante ficar disponível após a compra. Aproveite que está por aqui e conheça formas de se organizar financeiramente! Conheça 6 maneiras fáceis de fazer isso! As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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9 curiosidades que ninguém te contou sobre os EUA
O que vem à sua cabeça quando ouve falar sobre os Estados Unidos? Aposto que muita gente vai responder Disney, dólar, fast food, Casa Branca e lembrar de vários filmes de Hollywood, pois é o que mais se comenta entre as agências de viagens e os turistas. Mas quando você passa mais tempo por aqui, descobre que esse grande país é mais do que isso e, além de inusitadas, algumas curiosidades são importantes de se conhecer caso você tenha interesse em viver por aqui. Se você ainda não chegou no país ou já está, mas não teve tempo de conhecer os EUA mais a fundo, eu vou te contar algumas informações que, provavelmente, você ainda não sabia. 1- A Estátua da Liberdade foi um presente da França Praticamente o mundo todo conhece a Estátua da Liberdade, não é mesmo? Mas você sabia que esse Patrimônio Mundial da UNESCO foi um presente da França aos Estados Unidos? A estátua foi construída por Gustave Eiffel, que também criou a Torre Eiffel, que está em Paris. Os franceses decidiram presentear os americanos para celebrar o centenário da Independência dos Estados Unidos, em 1886. 2- Manhattan foi comprada por US$24.00 Em 1626 os holandeses chegaram na ilha, que até então era habitada por povos originários. Os europeus recém-chegados ofereceram aos moradores produtos no valor de 60 guilders (moeda holandesa da época), o equivalente a 24 dólares atuais. Os produtos foram aceitos e, em troca, cederam a ilha aos holandeses. 3- Cerca de 70% dos bombeiros nos EUA são voluntários Os primeiros bombeiros voluntários americanos tinham espírito cívico e eram financeiramente bem-sucedidos, eles precisavam fornecer o próprio equipamento de combate a incêndio. Mas isso começou no ano de 1736. De lá pra cá muita coisa mudou e, atualmente, as grandes cidades como Boston e Filadélfia, possuem corpos de bombeiros compostos por profissionais de carreira que recebem por isso. Mas, nas cidades menores, algumas áreas ainda são protegidas por bombeiros voluntários, que trabalham em tempo integral e geralmente são agricultores, gerentes, operários de fábricas e donos de empresas. Eles atendem várias emergências por ano, desde colisões de veículos a incêndios. 4- A Kingda Ka ainda é a montanha-russa mais alta do mundo Esta atração está localizada no parque de diversões Six Flags Great Adventure, em Nova Jersey. A montanha-russa mede 139 metros de altura e todo o percurso dura 56 minutos. 5- Muitos prédios americanos não têm o número 13 no elevador e nos andares Desenvolvidos, porém supersticiosos. Sim, por pura superstição os americanos evitam usar o número 13, pois acreditam que o número é amaldiçoado. Várias histórias são contadas para justificar essa crença, a mais conhecida é a que no dia da última ceia de Cristo, havia 13 pessoas: ele e os 12 apóstolos. Judas, que traiu Jesus, foi o 13º convidado a se sentar à mesa. Se você conhece outra versão, conta para mim nos comentários. 6- Cultura da gorjeta Por aqui é muito comum dar um dinheiro a mais para alguns profissionais, principalmente, em restaurantes, hotéis e táxis. Não é obrigatório, mas também não é bem visto quando o cliente não paga o tip (como a gorjeta é chamada no país) após ser atendido. A gorjeta ideal varia entre 15% e 20% do valor total da sua conta. 7- O país é formado por 50 estados e cada um tem sua própria lei Cada estado possui um poder absoluto limitado, pois, segundo a Constituição do país, os estados devem dividir parte de seus poderes com o Governo Federal. Os estados são responsáveis por investir nos setores de saúde, infraestrutura, educação, segurança e transporte. 8- É proibido beber álcool nas ruas e outros ambientes públicos abertos A proibição não é sobre o consumo em si, mas sim a maneira como você irá consumir e carregar sua bebida. É realmente proibido beber e até mesmo levar bebidas alcoólicas aparentes na rua, na praia, no parque. Mas se as garrafas estiverem sempre dentro de sacos não transparentes, está tudo bem. Em alguns lugares como Las Vegas, por exemplo, há exceções e é permitido consumir bebidas alcoólicas nas ruas, mas o consumo é proibido para pessoas menores de 21 anos de idade. 9- Há mais mulheres nas universidades do que homens O número de mulheres matriculadas nas instituições de ensino é de 9,41 milhões, enquanto 7,34 milhões de homens se inscreveram nas universidades americanas, segundo dados do site Statista. Você já conhecia alguma dessas curiosidades? Conhece alguma outra que não esteja nesta lista? Me conta aqui nos comentários. As informações contidas neste artigo não são e nem pretendem ser aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar, sem aviso prévio.
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Confira dicas imperdíveis de como se preparar para comprar um carro nos EUA
Está pensando em comprar um carro aqui nos Estados Unidos, mas não sabe por onde começar? Eu te entendo, afinal são tantas coisas para pensar: o modelo ideal, custo/benefício, documentos exigidos para a compra, formas possíveis de pagamento… Ufa! São inúmeras questões e é preciso refletir bem sobre cada uma delas e eu, como seu melhor amigo por aqui, vou te ajudar a dar os primeiros passos. Confira! Eu realmente preciso? Pergunta fundamental para fazer a você mesmo(a). Quais são suas reais necessidades com o carro? O seu trabalho é muito longe da sua casa? Precisa levar e buscar as crianças na escola e outras atividades diárias? Você ou alguém da sua família tem alguma dificuldade de locomoção? Se sua resposta foi sim para uma ou todas essas perguntas, talvez você realmente precise de um veículo. Mas ainda assim, pode ser bacana considerar outras opções, como transporte público, que costuma ser eficiente em algumas regiões dos EUA. Segundo a Associação Americana de Transportes Públicos (APTA na sigla em inglês), as cidades de Seattle, Boston, San Francisco, Washington, Jersey City e New York estão entre as 10 melhores quando o assunto é transporte público de qualidade. Um bom exemplo disso é a possibilidade de comprar passagens de trem com antecedência e conseguir ótimos preços. Mas se na sua região o transporte coletivo não é dos melhores, uma opção interessante seria utilizar aplicativos e sites que permitem alugar um carro por um curto período, diferente dos aluguéis tradicionais. No site da Zipcar você se cadastra com sua carteira de motorista e a aprovação costuma ser imediata. Em seguida, você reserva um carro de ida e volta por hora ou por dia. Por fim, ao terminar seu trajeto, você estaciona o veículo no mesmo lugar onde ele foi retirado. Para quem não pode ou não gosta de dirigir, aplicativos como Uber e Lyft podem ser ótimas escolhas. Eles funcionam como os tradicionais táxis, mas a vantagem é que podem ser mais baratos e você pode acompanhar todo o percurso, além de outras opções personalizadas. Caso o seu trajeto diário não seja muito longo, a bicicleta pode ser uma ótima, barata e saudável solução. De acordo com reportagem da CNN, Austin, Chicago e Portland estão entre as cidades ideais para se locomover com bike. Confira seu orçamento e se organize Se você já tem um dinheiro guardado especialmente para isso, ótimo! O próximo passo será encontrar um modelo de carro que esteja dentro do seu orçamento para que nada saia do controle. Se você ainda não tem todo o dinheiro, tudo bem também! Nesse caso você pode escolher o modelo ideal para você e começar a poupar parte da sua renda para realizar a compra em breve. Caso você não tenha o valor total do veículo e também não pode esperar até juntar toda a grana, você pode financiar o automóvel. Nos EUA as taxas de juros são menores que as do Brasil e o financiamento pode ser baseado no percentual de sua renda. Vale lembrar que as taxas são menores, mas ainda são juros, então fique de olho! O modelo ideal para suas necessidades Essa pode ser a parte mais divertida, mas ainda assim exige muita atenção. Na hora de escolher o modelo do seu carro é importante que você pense em diversos fatores, como gastos diários e esporádicos (é um carro econômico? É fácil e prático na hora de fazer manutenção?). Lembre-se de confirmar a procedência do veículo, além de verificar a milhagem, caso seja um carro usado (abaixo de 100 mil milhas é o mais indicado). Outro ponto importante é conferir a documentação do automóvel, você pode verificar o histórico do carro no site Carfax, que também te ajuda a encontrar as concessionárias que estão mais perto de você. Nesta etapa também é necessário conferir com a sua financiadora ou loja quais documentos você terá que apresentar para comprar o veículo. Seguro Quando você finalmente decidir comprar um carro, o seguro deve fazer parte da sua planilha de gastos sim ou com certeza, pois o seguro do carro (car insurance) é obrigatório em praticamente todos os estados americanos. O seguro pode cobrir os danos do seu veículo, além de te proteger financeiramente caso você seja responsável pelos danos ou ferimentos de outra pessoa. É importante lembrar que não ter seguro do seu carro pode resultar em multa, suspensão da carteira de motorista ou até mesmo prisão. Em qual dessas etapas você está? Me conta aqui nos comentários.
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Como alugar uma casa nos EUA em 3 passos
Se você está planejando morar nos Estados Unidos ou já chegou por aqui e quer alugar um um cantinho para chamar de seu, este texto é pra você. Vem comigo! Eu vou te mostrar passo a passo como encontrar e escolher o imóvel ideal. Documentos necessários A primeira etapa deste processo é conferir se todos os seus documentos estão em dia, pois é necessário comprovar algumas informações antes de assinar o contrato. Os documentos que você deverá ter em mãos são: Comprovação de renda nos EUA; Documentos de identificação pessoal, que pode ser comprovado com o Tax ID (número de identificação do contribuinte), passaporte ou Cartão de Segurança Social (SSN). Se você chegou recentemente por aqui, uma carta da empresa em que irá trabalhar pode servir como comprovante de renda, por exemplo. O melhor imóvel para você e para o seu bolso Com os documentos organizados, você já pode ir para a segunda parte, onde começam as buscas pela casa ou apartamento que mais tem a ver com o seu estilo de vida. Neste momento, que exige paciência e organização, é preciso que você pense em três pontos importantes: O tamanho da casa: quantas pessoas irão morar nela? Será confortável para todos? A localização: o que você acha do bairro? Ele é perto do seu trabalho e de outros serviços essenciais? O valor do imóvel: o preço está dentro do seu orçamento? A casa realmente vale o preço que estão oferecendo? Existe a possibilidade de negociar? Uma boa maneira de fazer a sua pesquisa é acessando sites específicos, como o Zillow e até mesmo em grupos no Facebook. Mas se você prefere ter a ajuda de algum especialista no assunto, você pode solicitar o serviço de um corretor ou de uma empresa, que nos EUA é conhecido como broker. As taxas de comissão para esses profissionais, geralmente são de responsabilidade do proprietário da casa. O contrato Finalmente a última etapa: assinar um papel e celebrar, certo?... Com certeza! Mas segura a ansiedade e antes de assinar qualquer coisa, lembre-se de conferir todas as informações do contrato, pois algumas coisas podem ser diferentes do processo de aluguel do Brasil, como por exemplo a necessidade de um fiador. Aqui nos EUA isso não é muito utilizado. Normalmente pedem uma carta de recomendação da sua universidade ou empresa e também o telefone de alguém que possa confirmar se você é uma pessoa confiável e em dia com as suas obrigações. Além disso, poderão exigir alguns depósitos adiantados, que podem ser: um depósito referente ao primeiro mês, outro referente ao último mês do contrato e um depósito de segurança. Praticamente em todos os aluguéis já está incluído no valor total as taxas de condomínio e, dependendo do tipo do contrato, o proprietário pode deixar na casa alguns móveis e eletrodomésticos. O período de contrato costuma ser de 12 meses, mas, em alguns casos, pode ser de 6. Caso precise sair do imóvel antes de terminar o prazo que está no contrato, poderá ser cobrada uma multa de rescisão. Se você está passando por este processo atualmente ou já passou por ele, deixe um comentário me contando como foi sua experiência.
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Benefícios de ter um cartão de crédito americano
No mundo todo muitas pessoas utilizam diversos tipos de cartões e nos Estados Unidos não poderia ser diferente. De acordo com pesquisa citada no site IQ , o país é o primeiro no ranking de mais cartões de crédito por pessoa. Os EUA foram pioneiros ao criar alguns benefícios considerados atraentes para a população e isso pode explicar o número elevado de pessoas que usam os cartões por aqui. Antes de te contar sobre os benefícios, é importante lembrar que ter organização e controle das suas finanças é essencial para manter uma relação saudável entre você e esse cartão que pode sim ser uma mão na roda, de vez em quando. 1- Segurança e praticidade Quando adquirimos um cartão, geralmente um seguro contra perda/roubo já está incluso e, caso esse tipo de problema aconteça é possível bloquear o cartão perdido e receber outro, sem ter prejuízo algum no seu dinheiro. Isso faz com que ter um cartão seja muito mais prático do que andar por aí com dinheiro em espécie na carteira. 2- Programas de fidelidade A maioria dos cartões fazem parcerias com outras empresas e oferecem aos clientes milhas (troca de pontos por passagens aéreas, por exemplo) e o famoso cashback, muito utilizado nos EUA, que é um programa de fidelidade onde você se cadastra, faz compras em sites parceiros e, depois de acumular um determinado valor em compras, pode receber de volta parte do dinheiro que gastou. 3- Imprevistos Coisas inesperadas ou emergências acontecem e, se você ainda não tiver uma reserva financeira, o cartão de crédito pode te ajudar nesse momento, além de oferecer a opção de parcelar gastos muito altos com saúde ou conserto do carro, por exemplo. 4- Mais controle Hoje em dia todos os bancos possuem aplicativos que te avisam, em tempo real, sobre seu gasto, independente do valor. Além das notificações, tudo fica registrado de forma clara no seu app, inclusive as compras parceladas e as datas de vencimento de cada uma delas, podendo facilitar na hora de avaliar e organizar as suas finanças. 5- Construir score nos EUA O cartão de crédito te ajuda a construir score (pontuação) por aqui e pode ser um começo para que você prove sua responsabilidade na hora de pagar suas contas. A importância de ter um bom score é que você terá mais facilidade na hora de solicitar aprovação para alugar uma casa ou comprar um carro, por exemplo, e realizar o financiamento de outras compras, tendo a vantagem de obter juros mais baixos. Quer entender mais sobre criar e aumentar o crédito? Continue me acompanhando aqui no blog, em breve eu te contarei mais detalhes sobre esse assunto tão importante para quem vive no país.
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4 maneiras acessíveis de se mudar para os Estados Unidos
Existem muitos motivos que nos levam a pensar em mudar de país, entre os principais estão: melhores oportunidades de trabalho, opções de estudos diversificadas e mais qualidade de vida. Nos Estados Unidos você realmente pode encontrar tudo isso, mas para iniciar uma nova e tranquila vida por aqui é preciso organização e, para te ajudar nessa etapa, separei quatro maneiras acessíveis de se mudar para o país. E leia até o final, pois deixei uma dica bônus especial para ajudar a tirar suas dúvidas iniciais sobre vistos. Encontre uma vaga de emprego nos EUA enquanto ainda está no Brasil Essa pode ser uma das maneiras mais baratas e com mais garantias, além de ter total apoio da empresa durante o processo de obtenção do visto, caso você seja qualificado para a vaga. Na maioria das vezes quem banca os gastos com o visto, as passagens e o seguro saúde é o empregador. Caso a empresa em que você irá trabalhar não ofereça todo esse suporte financeiro, ela com certeza irá te auxiliar de outras formas, então fique tranquilo! Não será um processo solitário. No site Vagas Pelo Mundo você pode conferir diversas oportunidades em diferentes áreas de trabalho. Cuide de crianças, estude e seja pago por isso Nos EUA é comum que famílias contratem jovens estrangeiros para cuidar de seus filhos. A ideia é que a criança possa ter uma educação intercultural com o cuidador(a). Em troca das horas de trabalho, a pessoa recebe um auxílio financeiro, suporte para fazer algum curso, hospedagem (dentro da casa da família) e alimentação. O programa de Au Pair (babá/cuidador), por exemplo, é uma ótima oportunidade para indivíduos com os seguintes requisitos: Ter entre 18 e 26 anos; Ter carteira de motorista; Ser solteiro; Não ter filhos Além dos requisitos acima, segundo a agência americana Au Pair Care, é necessário também cumprir os requerimentos de nível de inglês, referências de caráter, experiência com crianças e entrevistas individuais, seguindo todas as exigências do programa. Para este tipo de intercâmbio é necessário contratar o serviço de uma empresa especializada. Procure uma agência de viagens e estudos na sua cidade, ela te dará suporte com as entrevistas que serão realizadas e a obtenção do visto. De todos os programas de imersão, o de Au Pair costuma ser um dos mais baratos. Solicite uma bolsa de estudos Os EUA oferecem bolsas em diversos formatos, os mais conhecidos atualmente são: baixa renda, excelente histórico acadêmico e grande habilidade em esportes ou artes. Você pode optar por fazer a solicitação da bolsa sozinho ou com a ajuda de alguma agência especializada. Antes de iniciar o processo, recomendo que você dê uma olhadinha no Big Future, um site bem bacana onde você pode filtrar informações e escolher suas instituições de ensino preferidas. Outro site importante é o Education USA, uma organização do governo americano preparada para ajudar estudantes estrangeiros. Seja "patrocinado" por algum familiar que viva nos EUA Se você tem algum membro da sua família nos Estados Unidos e não tem um emprego em vista, pode ser possível obter um patrocínio. O seu familiar irá iniciar o processo preenchendo os formulários específicos no site do governo americano, caso o pedido seja aprovado, você fará todos os processos consulares ainda no Brasil. É importante lembrar que para ser ``patrocinador`` é necessário ser cidadão americano e/ou estar legalizado no país, com todos os documentos em dia. Confira mais detalhes abaixo. Dica Bônus Entenda os tipos de vistos dos EUA Os vistos americanos são divididos em dois tipos: Vistos de não-imigrante Vistos de imigrante Para entrar no país e ficar por um período determinado, um visto de não-imigrante é suficiente. Nesta opção estão incluídos os seguintes vistos: turismo, business (negócios), cursos rápidos, trabalhos temporários, tratamentos médicos e outros. Mas para realmente morar nos EUA, sem data para voltar ao Brasil, um visto de não-imigrante NÃO é suficiente, nesse caso é necessário se encaixar em uma das três categorias abaixo: Ser cidadão norte-americano; Ter o título de residência permanente (o Green Card); Ter um visto de imigrante. Para informações mais detalhadas, sugiro que você dê uma olhada no site da Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil. Entre todas as opções, vale a pena escolher aquela que se enquadra melhor no seu perfil, estilo de vida e preferências. Alguns processos podem ser feitos por você mesmo, outros precisam da ajuda de agências ou especialistas. E lembre-se sempre que com organização e paciência tudo irá dar certo!
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Como manter a mente saudável nos EUA
Vou começar a nossa conversa por aqui já te contando o segredo para manter uma mente saudável nos Estados Unidos e em qualquer outra parte do mundo: Viver o momento presente! Para algumas pessoas isso pode ser algo simples, para outras pode ser um pouco mais complicado. Por esse motivo resolvi compartilhar com você alguns hábitos que podem te ajudar nesse caminho de mais tranquilidade e equilíbrio. E ao longo do texto deixei alguns links bacanas que irão facilitar a criação desses novos hábitos na sua vida. Você é único, faça coisas que você realmente gosta Quando falamos da nossa mente, estamos falando de algo muito pessoal, afinal cada pessoa é única, então o mais recomendado seria pensar naquilo que realmente te deixa em paz e feliz. Existem pessoas que amam estar na natureza, outras preferem cidades mais movimentadas. Algumas adoram estar o tempo todo rodeadas de amigos e familiares, mas também tem o time das que valorizam o seu tempo sozinhas, curtindo com elas mesmas. Há ainda pessoas que precisam dormir 8 horas por noite, outras dormindo 5 horas já se sentem super bem. O fato é que não existe um perfil ideal, todos esses tipos de pessoas podem e conseguem ter uma mente boa e saudável, o importante é não se comparar com ninguém e descobrir o que irá fazer mais sentido no seu dia a dia, para que não se torne uma obrigação, mas sim um hábito prazeroso. Para te ajudar nesse processo, a internet pode ser uma ótima aliada. Procure por grupos locais no facebook com temas do seu interesse e que realizem atividades presenciais. Utilize, com cautela, sites para fazer amizades como o Bumble e o Meetup, por exemplo. Além das opções virtuais, converse e conheça seus vizinhos, procure saber sobre as atividades disponíveis no seu bairro e na sua região. Algumas instituições oferecem cursos de Inglês com preços acessíveis, por exemplo, mas costumam fazer a divulgação entre a vizinhança, então vale a pena estar por dentro do que acontece perto de você. Aqui e agora Quando fazemos algo que gostamos de verdade, sentimos que o tempo passa muito rápido, não é mesmo? Mas na verdade o tempo continua igualzinho, mas ficamos tão focados no momento presente que até nos "esquecemos" de pensar no que fizemos ontem ou no que devemos fazer amanhã. Esse foco, quando natural, é chamado de Atenção Plena (em inglês Mindfulness). E para conseguir ter esse tipo de atenção não é preciso sempre fazer coisas grandiosas, terapias e etc. Um simples ato de varrer as folhas no quintal da sua casa, por exemplo, já te ajuda a chegar nesse estado. O importante é observar aquele exato momento em que você está juntando as folhas em um canto e colocando todas no balde. Parece um pouco louco pensar assim, mas a verdade é que não adianta pensar em outras coisas enquanto varremos as folhas no quintal, pois não podemos estar em outro lugar ao mesmo tempo. O que fizemos ontem já passou e o amanhã ainda nem existe. A única coisa concreta que temos é o "aqui e agora", o varrer as folhas no seu quintal. E o mais interessante é que ao fazer coisas tão simples como essa - mas com verdadeira atenção - nos sentimos gratos pelo momento. Independente se você é uma pessoa calma ou mais agitada, a Atenção Plena vale para qualquer atividade diária que você faça: lavar louça, organizar a casa, caminhar, escutar/conversar com alguém, trabalhar, estudar, ouvir música, comer, passear… Descubra novos lugares Viajar, respirar novos ares, conhecer lugares diferentes, tudo isso pode nos ajudar a manter a mente mais saudável. E não importa se é uma viagem curta até a cidade vizinha ou uma viagem que irá durar semanas, o importante é sair um pouco da rotina. Então já sabe, quando você tiver um tempinho livre, aproveite as várias cidades americanas que, segundo a Brand USA Mexico, oferecem muitas opções para que você possa se conhecer ainda mais, enquanto aproveita um passeio incrível. Se movimente Academia, crossfit, yoga, natação, corrida… Já sabemos que todas essas atividades são ótimas para a saúde física. Mas além de manter nossos órgãos saudáveis e o nosso corpo com o peso ideal, os exercícios também auxiliam muito no bem estar mental e emocional, pois esses tipos de atividades ajudam a produzir a serotonina, que é o hormônio do bem-estar. Se você não gosta muito ou não pode fazer essas atividades que exigem mais do seu corpo, tente se manter em movimento de alguma maneira. Vou te ajudar com algumas opções fáceis e que talvez você até já faça por aí: Caminhar pelo menos 30 minutos todos os dias Dançar Jogar bola ou outras brincadeiras/esportes divertidos Alongar o corpo por alguns minutos pela manhã e em outros momentos do dia Dica bônus: faça parte de grupos do facebook direcionados a atividade física e participe dos encontros presenciais que eles realizam. Além de cuidar da saúde, você também aumenta a sua rede de contatos e amigos na sua nova região. Esvaziar a mente Como assim? Isso é possível? A resposta será sempre "depende", ou seja, depende de você. Na Tailândia, as crianças aprendem a meditar na escola entre uma aula e outra, é algo cultural. Aqui no ocidente isso não era muito comum há alguns anos, mas atualmente tem se tornado um hábito interessante entre a população. Claro que para nós pode não ser uma atividade tão fácil, pois não tivemos contato com essa realidade desde tão novinhos como os tailandeses. Mas se você realmente quer manter sua mente boa e saudável, vale a pena tentar, sem se forçar muito. Você pode começar, por exemplo: Escolhendo um lugar tranquilo onde ninguém irá te interromper; Sentar em uma posição que seja confortável para você; Fechar os olhos e Observar sua respiração. Dica de ouro: Faça isso todos os dias e tente por cinco minutinhos no primeiro dia, aumente um minuto no dia seguinte e assim por diante. Provavelmente você pensará em um milhão de coisas enquanto medita, mas não se preocupe, isso é normal. Outra dica é tentar imaginar que seus pensamentos são como nuvens passageiras, que entram na sua cabeça, mas também saem. Então não se apegue a nenhum pensamento que chegue nesse momento, só imagine as nuvens e volte a observar sua respiração. Se você ainda não se sentir preparado para meditar sozinho, eu recomendo que você dê uma olhadinha na meditação guiada que a Netflix criou, é bem simples e interativa. Além de relaxar e diminuir o estresse, é comprovado cientificamente que a meditação pode trazer outros benefícios como: Melhora da função imunológica, aumentando nossa imunidade; Melhora da qualidade do sono; Auxílio na prevenção da depressão; Aumento da concentração. Agora é com você! Escolha um hábito (ou mais de um) que listei aqui, experimente fazer isso pelo menos uma vez e, depois me conta nos comentários como foi sua experiência. Eu vou adorar saber!
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