Autor: Monkey Money App

Briga de bons: Sanduíche dos EUA vs lanchão do Brasil. Quem ganha?
Bora falar de um assunto que nunca desagradou a ninguém: comida! Nos Estados Unidos, esse tema é ainda mais delicioso, porque o tamanho do país garante uma variedade infinita de rangos, para todos os gostos e tamanhos de estômago. Um deles é o sanduíche. Você pode ter pensado: só "sanduíche"? Não vai dissertar sobre? Sim, o tema é só esse mesmo. Mas vou te mostrar que esse assunto não se esgota nunca, ainda mais em um país que tem milhões de variações regionais da clássica receita "pão e mais algumas coisinhas". Bora saber mais e descobrir as diferenças e semelhanças em relação aos lanches do Brasil! Cultura dos sanduíches nos EUA Não é exagero dizer, meu nobre amigo, que a cultura dos sanduíches merece um enorme capítulo em qualquer documentário ou livro de curiosidades que se escreva sobre os EUA. Não é à toa que sandubas americanos são copiados e adaptados no mundo todo. Venha saber mais disso! A influência do fast food na cultura do país Se todos os dias você se ajoelha e agradece a oportunidade de encontrar um sandubão de respeito em qualquer rodovia ou restaurante de beira de estrada nos EUA, agradeça aos criadores do fast food, que são os responsáveis por essa infinidade de opções. O sanduíche se estabeleceu nos EUA pela facilidade de preparo, que tem tudo a ver com a cultura empreendedora de time is money (tempo é dinheiro) dos americanos, no qual a galera faz uma refeição rápida e já volta pro batente. E tem dado certo, né? Olha o nível da economia dos caras! X...? Quando falamos de sanduíches, não estamos mencionando apenas os hambúrgueres estilo fast food, mas também outras opções, como o club sandwich e o submarine sandwich. Tem opção pra tudo quanto é tipo e tamanho de carnívoro — e vegetarianos também! Além desses, também posso citar: hot brown (muito comum no Kentucky, leva peito de peru, presunto e bacon); cuban sandwich (sanduíche cubano, muito encontrado na Florida); reuben sandwich (com pastrami e chucrute, sucesso no Nebraska). Ingredientes e toppings comuns nos EUA Os toppings são qualquer produto extra que modifique a receita original. O objetivo é deixar o rango ainda melhor. No caso de um hambúrguer americano, por exemplo, os seus ingredientes e toppings comuns são bacon, alface, tomate, queijo cheddar e molhos especiais. O pepperoni é um ingrediente que costuma ser associado às pizzas, mas a verdade é que ele também aparece em sanduíches, assim como molhos de cogumelo, extra cheese e o molho de cebola. Já de acompanhamento dos sanduíches, os americanos amam batatas fritas. Inclusive, a batata frita é, sozinha, uma das comidas mais consumidas no país, de acordo com dados do site Statista. Estilos regionais nos EUA Eu já citei algumas opções gerais, mas que tal você conhecer uns clássicos regionais que não pode deixar de provar? Bora lá. Cheesesteak, da Philadelphia Esse sanduba é feito de pedaços bem pequenos e fatiados de carne e queijo derretido, ambos espalhados em um pão mais longo, o Hoagie roll. Tão clássico quanto a cena do Rocky Balboa subindo a escadaria do Philadelphia Museum of Art! Po'boy, de New Orleans New Orleans é um dos grandes destinos gastronômicos dos EUA. Além de pratos clássicos como o gumbo e a jambalaya, a galera lá ama o tal Po'boy. A receita varia, mas o formato clássico é um pão francês recheado com carne ou algum peixe, cercado de ingredientes como picles, molho picante e maionese. Lobster roll, da New England Trata-se do clássico sanduíche de lagosta, muito comum na New England, aquela região do leste que engloba estados como Massachusetts, Maine e New Hampshire. É uma espécie de primo do cachorro-quente, mas com um peixão maravilhoso no centro. Cultura dos sanduíches no Brasil No Brasil, tem desde o sanduba de pernil clássico, passando pelos hambúrgueres com fritas (tradição importada dos EUA, lógico) e opções mais regionais. Vem comigo. Ingredientes típicos no Brasil Alguns dos ingredientes mais encontrados no Brasil são o presunto, a muçarela e diversas opções de salada. Em alguns casos, também é possível encontrar requeijão e queijo prato (principalmente nos food trucks, outra maravilhosa criação importada dos EUA). X... de novo? Como você já deve ter notado ao longo da vida, o "X" que aparece nos nomes dos sanduíches brasileiros deriva de cheese, queijo, ingrediente sagrado da cultura fast food americana. Além disso, o "X" emplacou porque cheeseburger é a versão mais básica do hamburgão americano, que leva apenas carne e queijo, com os demais complementos à escolha de quem vai devorá-lo. As grandes redes, como o McDonald's e o Burger King, costumam usar queijo processado. Mas, ao redor do país, não será difícil encontrar outras opções, principalmente para quem curte seu queijo mais derretido: cheddar, suíço, muçarela... o céu é o limite! Variações regionais no Brasil Foi difícil não citar umas 500 mil, mas escolhi três variações bem brasileiras para representar o país. Pão com bolinho do sul Esse pão com bolinho é uma verdadeira febre no sul do Brasil, sendo facilmente encontrado em Curitiba, Porto Alegre e Florianópolis, além de várias outras cidades da região. Basicamente, leva carne moída e temperos como alho, cebola, cebolinha, pimenta e sal. Para dar aquela robustez clássica, ovo e farinha de rosca. Uma adaptação também pode ser feita para que vire um sandubão clássico, como maionese no pão francês (pão d'água também utilizado). Sanduíche de pernil de São Paulo São Paulo não vive só daqueles pães com 364 mil fatias de mortadela bolonha. O sanduba de pernil é um clássico da cidade mais populosa do Brasil, presente desde as portas de estádio de futebol até versões mais gourmetizadas. Fatias de carnes com um molho de cebola e pimentão pode parecer uma fórmula simplezinha demais, mas vou te contar: funciona, viu? X-caboquinho Esse é Brasil demais: típico da região amazônica do Brasil, o X-caboquinho leva pão careca, banana frita, queijo coalho, ovo e tucumã, uma fruta típica da região. Preparação e consumo Pelos ingredientes serem tranquilos de encontrar em supermercados e padarias, o preparo e o consumo podem ser feitos até em casa. Contudo, também é comum encontrar diversos points de sandubão que servem para a galera se encontrar, ver jogos de futebol e qualquer outro pretexto para encarar um lanchão daqueles. Hot dog americano x brasileiro Enquanto o dogão americano é bem mais minimalista, servido na maioria das vezes apenas com pão, salsicha e uma aplicação de mostarda, o brasileiro é bem mais... maximalista? Não é incomum encontrar batata palha, milho, ervilha, diversos condimentos, ovo de codorna, passas, partes de carburador e pino de pneu de bicicleta (ok, os dois últimos são mentira minha). Qual dos dois é melhor? Essa pergunta é impossível de ter uma resposta certa, já que depende das preferências de cada um. Na dúvida, eu como ambos e ainda peço uma torta de limão de sobremesa, e você? Onde comprar sanduíches nos EUA? Seria um tremendo vacilo fazer essa lista de sandubões e não te contar onde achar essas delícias, né? Felizmente, basta acessar o Guia Monkey para encontrar os melhores locais, de acordo com a região em que você mora. Clique aqui e confira um passo a passo muito show para utilizá-lo da melhor forma possível. Depois de ler isso tudo, você já tem programas gastronômicos para os próximos dois anos, no mínimo. Caso vá passar férias no Brasil, também poderá provar coisas novas. Como você viu aqui, o sanduíche é uma instituição internacional e nunca será derrotado! Quer encontrar tudo isso que descrevemos aqui? Então, aproveite o embalo e confira o Guia Monkey! [zcwp id = 2]
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Como Aprender Inglês Rápido: Dicas Essenciais para Dominar o Idioma
Você já ouviu que o inglês é a língua universal e que é indispensável para quem deseja morar fora do Brasil, certo? Ambas as afirmações estão corretas. Mesmo que algumas comunidades consigam se comunicar em seu idioma de origem — como a enorme população latina nos Estados Unidos — aprender inglês rápido é fundamental. Afinal, a língua é essencial para se inserir no mercado de trabalho americano, compreender a cultura local, exercer seus direitos e deveres com clareza e, além disso, ampliar suas oportunidades profissionais. Atualmente, com 1,1 bilhão de falantes em todo o planeta e presença em 118 países, o inglês representa 54% de toda a presença digital. Além disso, mais da metade de todas as publicações científicas e tecnológicas estão nesse idioma. Ou seja, não se trata apenas de comunicação no dia a dia, mas também de ter acesso a tecnologias, produtos e serviços que muitas vezes estão disponíveis apenas em inglês. Tem gente que tem facilidade! Em muitos casos, séries legendadas, músicas internacionais e videogames aceleraram o contato com o inglês desde a infância, tornando o aprendizado mais rápido. Por outro lado, para outras pessoas, não é tão simples. Portanto, se você faz parte do time que precisa dar um gás para aprender mais rápido, continue a leitura! Preparamos algumas dicas para ajudar você a acelerar esse processo. Vamos nessa? Por que aprender inglês rápido parece tão difícil? Uma das principais dificuldades com o idioma é a quantidade de fonemas diferentes da nossa língua materna. Além disso, há inversões de ordens gramaticais já naturalizadas em nossa mente, como a troca do substantivo e do adjetivo. Sim! Em inglês, dizemos "yellow car", enquanto no Brasil falamos "carro amarelo". Além disso, os métodos de ensino também podem tornar o estudo do inglês mais difícil. No Brasil, nem todas as escolas contam com uma estrutura adequada, o que leva à desmotivação. Entretanto, se considerarmos a conjugação de verbos, tempos verbais, pronomes de gênero e as diferentes funções do "que", por exemplo, vamos descobrir que a estrutura do inglês é mais simples do que a do português. Técnicas atualizadas facilitam o aprendizado Atualmente, técnicas dinâmicas e interativas, que estimulam a participação, ajudam a garantir o aprendizado. Uma boa ideia é adicionar tecnologia, mídias e interação. Além disso, some a isso a imensa penetração cultural da língua em filmes, músicas, séries, jogos, aplicativos, livros e afins. Essas são atividades que, aliadas à conversação, podem tornar o aprendizado muito mais rápido. Como começar a aprender inglês rápido? Garanto que alguns erros (que você talvez nem perceba) podem estar atrapalhando seu aprendizado. Por isso, dê uma olhada nessas dicas para saber como começar: Tenha um objetivo claro Qual é a prioridade? Desenvolver fala e escuta? Treinar pronúncia? Aprender o básico em escrita e leitura? Avançar profissionalmente? Em primeiro lugar, o passo inicial é saber onde você está agora e traçar metas de acordo com o seu objetivo. Organize sua rotina de estudos Todo estudo exige organização e disciplina. Ter uma rotina, com horários específicos, e avançar um pouquinho a cada dia fará toda a diferença. Portanto, quanto mais estruturada for a sua rotina, maior será o seu progresso. Perca o medo de errar Nada de vergonha! Pratique, pratique e pratique mais um pouco. Estimule a audição e, além disso, repita para si as palavras que escuta. Você não vai avançar se ficar em silêncio. Pense em inglês Isso mesmo! Treine o cérebro para pensar em inglês. Com a prática, vai se sentir tão habituado que até gírias e expressões populares surgirão na sua mente de forma natural. Seja persistente Para aprender um idioma, é preciso persistência. Busque sempre a melhor opção em conteúdos e ferramentas, de acordo com seus gostos e interesses. O aprendizado é contínuo Em resumo, não ache que já aprendeu tudo. O aprendizado de um idioma não tem fim, pois a língua é viva e está sempre em evolução, com a adição de novas palavras e expressões. Continue estudando sempre. Quanto tempo leva para aprender inglês? Inúmeros fatores podem influenciar o aprendizado de um idioma. Cada indivíduo tem um tempo próprio para se desenvolver. Entretanto, lembre-se: o processo requer prática diária e dedicação. Se você já tem algum conhecimento da língua, isso também afeta o desenvolvimento. Além disso, a qualidade da escola e o dinamismo do método também influenciam. Outro fator importante é o ritmo do aluno: enquanto alguns têm facilidade, outros podem demorar mais para se desenvolver. Certamente, isso afeta o resultado final. Preciso lembrar que fórmulas mágicas não existem. Embora seja possível se desenvolver rápido, não há resultado sem esforço. Segundo a Universidade de Cambridge e o Quadro Europeu Comum de Referência, são necessárias aproximadamente 200 horas de aprendizagem para a progressão entre níveis. Portanto, iniciar no nível A1 (iniciante) e chegar ao C2 (avançado) leva, em média, de 1.030 a 1.450 horas. Ou seja, o tempo dedicado ao aprendizado está diretamente relacionado à rapidez com que se atinge a fluência no idioma. Como aprender inglês rápido pela internet (e de graça) Para quem está buscando como aprender inglês rápido, os aplicativos de celular podem ser ferramentas interessantes, práticas e úteis. Confira algumas boas opções! BBC Learning English Gratuito, o serviço criado pela BBC oferece interações para estudantes, professores e até nativos. Além disso, os conteúdos do portal de notícias podem ser usados para treinar aspectos gramaticais. Duolingo Esse é um dos apps mais populares para aprender inglês. Tem conteúdos diferenciados, especialmente expressões idiomáticas, pronúncia e curiosidades. Além do mais, com um modelo gamificado, oferece exercícios de fixação e escuta personalizada. Cake É possível começar em diferentes níveis. A plataforma utiliza o cotidiano para envolver os alunos. Tem vídeos, séries e filmes para otimizar o aproveitamento na descoberta de novas palavras e enriquecer o vocabulário. Wlingua O aplicativo tem exercícios gramaticais, textos para leitura aprofundada, opções de escrita, fluência verbal e treinamento de pronúncia. Além disso, a versão gratuita oferece uma vasta gama de possibilidades. HelloTalk Voltado para pronúncia e conversação, a plataforma permite que o aluno conheça nativos e possa treinar o inglês em conversas reais. Como aprender inglês rápido presencialmente (mas não de graça) A oferta de cursos de inglês nos Estados Unidos é bastante vasta. No entanto, ao escolher, é importante dar preferência a escolas com acreditações. As mais importantes do país são a do Accrediting Council for Continuing Education and Training (ACCET) e a da Commission on English Language Program Accreditation (CEA). Veja os destaques: Brooklyn School of Languages Fica em Nova York e tem cursos para adultos e adolescentes. Cerca de 8% dos alunos são brasileiros. A escola tem índice de aprovação de 95,25% no Education Stars. Kaplan International Uma das escolas de inglês mais conhecidas do mundo, a Kaplan está em seis países e reúne estudantes de mais de 80 nacionalidades. Além disso, a unidade de Nova York fica no Empire State Building e tem taxa de satisfação de mais de 86% por parte de alunos e ex-alunos. Um aspecto importante do aprendizado de um idioma é conhecer a cultura do povo que se comunica naquela língua. Quer mais detalhes sobre os comportamentos dos americanos? Então, veja nossas dicas imperdíveis para entender melhor a cultura americana. As informações contidas neste artigo não constituem aconselhamento legal. Este artigo pode ser retirado do ar sem aviso prévio. [zcwp id = 1]
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Quais são as principais diferenças culturais no trabalho nos EUA e no Brasil?
Brasileiros que se mudam para os Estados Unidos costumam ter algo em comum: a busca por um bom trabalho em solo americano, em um emprego que ofereça boas condições financeiras para possam aproveitar tudo o que de melhor o país tem a oferecer. No entanto, é preciso tomar muito cuidado para não agir como se você ainda estivesse no Brasil. Isso porque a cultura dos dois países, principalmente em relação ao ambiente de trabalho, é distinta. "Mas Monkey, diferente como? Vou ter que ficar 8 horas por dia sem sorrir?". Calma, não é pra tanto, meu bom amigo. Continue a leitura para entender as principais diferenças! Hierarquia e estrutura organizacional Nos EUA, a hierarquia costuma ser menos rígida. Isso não significa que você pode chegar no escritório e colocar os seus pés descalços sob a mesa — na verdade, as decisões são mais descentralizadas, geralmente com um estilo de gestão mais horizontal. Isso se explica pelo fato de que a mão de obra nos EUA é muito qualificada, já que pessoas de todos os países do mundo querem morar no país. Por isso, os líderes se sentem mais seguros para delegar tarefas e garantir maior autonomia aos funcionários. Já no Brasil, a hierarquia tende a ser mais rígida e todas as situações devem passar pelos gestores. Aí, as decisões costumam ser mais demoradas, já que há a necessidade de consultar diversas partes antes da aprovação. Comunicação profissional Os americanos costumam ser mais diretos na comunicação. Enquanto, no Brasil, os chefes tem como hábito perguntar sobre a sua família ou sua saúde antes de passar um comunicado, mas os gringos valorizam a eficiência e a clareza. Quanto mais rápido a mensagem for passada, melhor para eles. Os colegas de trabalho nos Estados Unidos costumam ser mais discretos em relação à vida pessoal. Por isso, caso você consiga um emprego em uma empresa americana, é melhor não chegar já contando piadinhas ambíguas e questionando as pessoas sobre as novas fofocas. Espere um pouco, até conhecer de fato com quem você está convivendo! Por isso, mantenha a comunicação estritamente profissional. Outro detalhe tem a ver com as reuniões de trabalho: nelas, é esperado que todos os convidados se pronunciem, com novas ideias para fazer o negócio crescer. Para fazer bonito nesses encontros, anote alguns pontos de melhoria e espere a sua vez de falar. Conceito de tempo e pontualidade Os atrasos não são bem-vistos na cultura americana. Se você sabe que a reunião começa às 13:00 (ou 1 pm, como dizem os nativos), programa-se para chegar alguns minutos mais cedo. Assim, mesmo se rolar algum imprevisto no seu trajeto, você não perderá a hora. Isso é ainda mais importante se a reunião for com membros da alta chefia. Caso você se atrase para o encontro sem uma boa justificativa, corre o risco de ter que ouvir "Glad that you cared to join us" ("Que bom que você pôde se juntar a nós") de forma bem irônica, para enfatizar que você não conseguiu chegar a tempo. Além disso, como estamos falando de tempo e pontualidade, é preciso ter muito cuidado para não adotar os hábitos da terra natal. Por lei, os trabalhadores no Brasil têm direito àquela clássica 1 hora de intervalo, que pode ser utilizada para almoçar, descansar e até resolver alguns problemas. Contudo, nos EUA não existe essa lei — inclusive, é incomum que os trabalhadores americanos tirem uma hora inteira para almoçar. Afinal, time is money: muitos funcionários costumam almoçar na própria mesa de trabalho ou tirar um tempo bem menor para isso, como 15 ou 20 minutos. Estilo de liderança Como eu te contei no primeiro tópico, a liderança nos EUA é menos rígida. Já que a mão de obra do país costuma ser bem qualificada, os gestores se sentem mais seguros para delegar tarefas para os empregados. Contudo, há algumas regras de etiqueta que você deve respeitar para se dar bem. Na hora de conversar com o chefe, evite dar voltas e mais voltas no assunto: fale logo o que precisa ser dito. Nos EUA, os negócios são conduzidos de forma mais objetiva. Caso você esteja apresentando uma ideia, não é incomum que o líder faça perguntas como "Ok, por que eu compraria esse produto?". No Brasil, essas relações são mais informais. Não é raro encontrar chefes que adoram uma zoação junto com os seus funcionários, mesmo aqueles que acabaram de chegar na empresa. Outro detalhe é que normalmente a hierarquia é mais vertical, sem tanto espaço para os colaboradores tomarem suas próprias decisões. Além disso, lembre-se de que não é uma boa ideia tratar o seu patrão americano com intimidade. Nada de "E aí, Larry, what's news? Viu o jogo ontem?". Nunca use o primeiro nome do seu chefe, a não ser que ele encoraje isso. Prefira o sobrenome — e com um "Mister" antes. Equilíbrio entre vida profissional e pessoal Nos EUA, o salário costuma ser pago em cima das horas que você trabalha, e o valor varia muito de estado para estado. Assim, em grande parte dos casos, você poderá escolher se vai querer ganhar mais ou menos, em cima da sua produtividade. Também é possível atuar em mais de uma empresa. Nos Estados Unidos, os contratos de trabalho são mais flexíveis. Então, se você precisar se ausentar para resolver algum problema, poderá fazer isso — de forma não remunerada. Basta conversar com a chefia e informar as datas em que você ficará ausente. Há outras ocasiões nas quais é bem fácil entender o distanciamento entre a vida pessoal e a profissional, uma característica marcante nos americanos. Durante as entrevistas, algumas perguntas são consideradas ilegais de acordo com o estado, como questionamentos sobre a orientação sexual, religião e assuntos relacionados ao país de origem. Tudo isso difere muito do Brasil, em que a vida profissional e a pessoal podem se misturar com mais facilidade. Aos poucos, você se acostuma ao modo de vida que os americanos levam. Abordagem à inovação e riscos A mentalidade empreendedora é muito comum nos Estados Unidos. Não à toa, grande parte das maiores empresas do mundo nasceram aqui: Amazon, Apple, Facebook, Microsoft... eu poderia ficar o dia inteiro citando nomes, tanto de organizações como de figuras icônicas. Isso se reflete na cultura americana em geral, já que as empresas do país têm mais disposição para correr riscos na busca pela inovação. Até mesmo as falhas não são vistas como fracassos definitivos, mas como oportunidades de aprendizado e crescimento na carreira. Já os brasileiros são mais cautelosos em relação aos riscos, adotando uma mentalidade mais conservadora em relação a isso. Essa diferença também se explica pelas economias de cada país: como os EUA têm uma moeda forte e uma produtividade maior, esses fatores dão mais confiança para os empreendedores que querem se diferenciar no mercado. Agora que você conhece as principais características do ambiente de trabalho e as diferenças em relação ao país, poderá se adaptar melhor em solo americano. Lembre-se de que eles costumam ser mais objetivos e reservados, então é preciso ir aos poucos antes de se enturmar. Contudo, as vantagens do trabalho nos EUA são inúmeras: trabalhar em um dos mercados mais inovadores do planeta, investir seu dinheiro na economia mais forte do mundo e ganhar seus dólares por hora, entre outras. Aproveite a visita para se inteirar sobre um assunto que tem tudo a ver com o texto que você acabou de ler: conheça as diferenças entre as leis trabalhistas dos EUA e do Brasil!
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Como validar diploma nos EUA?
A validação do diploma é um passo importante para quem busca aumentar as oportunidades educacionais ou profissionais nos EUA. Para isso, há uma série de etapas que devem ser cumpridas pelo candidato para atender aos requisitos específicos do processo. Geralmente, empresas privadas são as principais responsáveis por esse tipo de serviço, por isso mesmo, há uma grande variação de custos e prazos. No entanto, algumas instituições de ensino superior também são autorizadas a realizar a validação do diploma. Hoje eu vou te contar como validar diploma nos EUA e quais são os passos importantes para tornar o processo mais eficiente. Confira a seguir! A importância da validação do diploma nos EUA A validação do diploma é uma estratégia interessante para quem pretende construir uma carreira nos EUA e aproveitar a formação acadêmica realizada no Brasil — sem precisar estudar tudo novamente. Mesmo que a validação exija um pouco de burocracia, pode valer bastante a pena, pois poupa tempo e investimento. Além de tudo, é um meio para ter mais acesso às oportunidades profissionais no país, já que os empregadores americanos enxergam a validação como um indicador da sua qualificação. Dessa maneira, você também terá mais segurança jurídica para exercer a sua profissão de maneira legal nos EUA. Ou seja, o processo garante que as suas experiências de trabalho sejam reconhecidas oficialmente, contribuindo diretamente para a adaptação e estabilidade nos EUA. No entanto, pode ser necessário participar de cursos de educação continuada ou programas de reciclagem para aprimorar habilidades exigidas no currículo americano. Isso ocorre porque o sistema de ensino nos EUA é diferente do sistema educacional brasileiro, apresentando abordagens e metodologias de aprendizagem diferenciadas. A validação de diploma serve, justamente, para que o candidato atenda aos padrões americanos. As etapas para validar diploma nos EUA Como citei anteriormente, a validação do diploma nos EUA é, muitas vezes, um processo burocrático que exige uma série de requisitos do candidato. Mesmo assim, ao mudar para os EUA e iniciar esse processo, você pode evitar muitos contratempos e estar pronto para enfrentar os desafios profissionais com mais confiança. A seguir, veja quais são as principais etapas para conseguir a validação do seu diploma em território americano! Pesquisa inicial e entendimento do processo É muito importante realizar uma pesquisa inicial para entender as exigências e os processos específicos que envolvem o reconhecimento de diplomas nos EUA. Até mesmo porque os requisitos para a certificação podem variar consideravelmente em cada estado americano. De acordo com o Departamento de Educação dos Estados Unidos (U.S. Department of Education), a validação de qualificações e diplomas estrangeiros não é realizada diretamente por esta entidade governamental. Então, não adianta mandar sua documentação para lá, ok? Em vez disso, a responsabilidade recai sobre: instituições educacionais (para aqueles que buscam estudar); empregadores (para candidatos a emprego); autoridades estaduais de licenciamento (para profissionais que buscam licença); autoridades federais de imigração (para indivíduos que desejam obter ou alterar o status do visto). Na maioria dos casos, como comentei, essas entidades solicitam uma avaliação de credenciais feita por entidades privadas não governamentais, ou seja, agências de avaliação de credenciais que realizam a comparação das qualificações não americanas com as equivalentes nos EUA, mediante pagamento. Como escolher uma agência de avaliação de credenciais? Vale ter em mente que não existe uma regulamentação federal específica que governe os serviços de avaliação de credenciais, e o U.S. Department of Education não recomenda nenhum serviço individual de avaliação de credenciais. Então, é aconselhável seguir as recomendações do empregador, da instituição de ensino ou da autoridade de licenciamento estadual ao qual você está se candidatando. Caso nenhuma recomendação específica seja fornecida, cabe ao indivíduo realizar uma busca independente por um serviço de avaliação de credenciais. Há uma série de organizações que realizam esse tipo de trabalho nos EUA, como: Education Credential Evaluators (ECE); World Education Services (WES); American Association of Collegiate Registrars and Admissions Officers (AACRAO); National Association of Credential Evaluation Services (NACES). Então, é preciso entrar em contato diretamente com as agências responsáveis pela operação para ter orientações mais detalhadas. Dessa maneira, você consegue se antecipar e ter mais tempo para buscar por possíveis documentações extras e visto adequado, por exemplo. Avaliação da equivalência Os diplomas estrangeiros são avaliados em termos de equivalência com o sistema educacional americano. Como citei, há uma série de órgãos e agências privadas responsáveis por esse tipo de avaliação nos EUA. O objetivo principal é identificar se as disciplinas cursadas são suficientes para garantir o diploma do curso. Em alguns casos, pode ser necessário realizar algum trabalho ou exames adicionais para assegurar a equivalência. Existem algumas áreas profissionais, como a da Saúde, Engenharia e Educação, que apresentam particularidades, exigindo do candidato requisitos específicos de avaliação. Tradução certificada e notarização Para a validação do diploma, ainda será preciso realizar a tradução dos seus documentos acadêmicos, como históricos escolares e comprovantes de escolaridade, para atender às exigências das agências avaliadoras. A notarização da documentação também é fundamental, já que garante a autenticidade e a validade legal do processo. O primeiro passo é contratar tradutores juramentados (chamados de sworn translators) para traduzir o diploma e os demais documentos pessoais exigidos, como: certidão de nascimento ou casamento; documento de identidade; histórico escolar completo da graduação, pós-graduação ou especialização; declaração de conclusão do curso; certificação do Conselho Regional para as profissões reguladas por esses órgãos. O que é um tradutor juramentado? Também conhecidos como tradutores certificados (certified translators), são profissionais oficialmente autorizados por órgãos governamentais para fornecer serviços de tradução de documentos oficiais e legais. Então, ele vai ser imprescindível nesse processo, pois suas traduções são reconhecidas como legalmente válidas e podem ser utilizadas em processos judiciais, processos de imigração e para fins oficiais onde documentos traduzidos com precisão são exigidos. E não é só para diploma, viu? Você precisa dele para tradução de certidões de nascimento, certidões de casamento, contratos legais e qualquer outro documento que necessite de reconhecimento oficial entre diferentes idiomas e jurisdições. Preparação da documentação É muito importante preparar adequadamente os documentos necessários, garantindo precisão e integridade no envio dos materiais para os órgãos avaliadores. Como citei, há requisitos específicos em cada estado dos Estados Unidos, com leis e regulamentações próprias. A recomendação é buscar informações sobre os critérios para a validação de diploma estabelecidos por cada agência credenciada e estado. De qualquer maneira, os documentos exigidos costumam ser: ficha de inscrição preenchida; envelope selado com os documentos oficialmente traduzidos; fotos pessoais no padrão de passaporte; comprovante de pagamento. Custos associados Os valores podem variar bastante, já que cada serviço de avaliação tem seu próprio jeito de olhar para as credenciais, seguindo seus próprios critérios. Tenha em mente que as avaliações de credenciais são feitas individualmente, analisando cada situação de forma única. Mas, para ter uma ideia, na Educational Credential Evaluators (ECE), uma avaliação detalhada de cursos de nível médio e universitário, conhecida como "High School and University Level Course by Course", tem um custo de $235*. Procure por 'Services and Fees' no site da organização responsável para ter uma ideia mais precisa dos valores atualizados. Além disso, todas as etapas da validação representam gastos, como o envio dos documentos e a tradução juramentada. Esta última costuma ter um valor fixo por palavra. Então, esteja financeiramente preparado. Prazo para finalizar o processo É fundamental também estar atento também aos prazos de conclusão do processo. Se o seu objetivo é comprovar a formação em um curso superior no Brasil, por exemplo, será preciso iniciar a acreditação, que pode durar em média de 5 a 12 meses. As diferentes etapas para validar diploma exigem que o candidato faça um bom planejamento e um levantamento do valor total do processo. Lembrando que será necessário reunir a documentação, pesquisar por agências avaliadoras reconhecidas e fazer a tradução certificada de todos os seus documentos. No entanto, ao seguir o passo a passo e cumprir com todas as exigências da validação, você terá mais chances de garantir uma transição tranquila para o sistema educacional ou mercado de trabalho americano, e ter acesso às excelentes oportunidades profissionais e acadêmicas no país. Aproveite a visita e entenda também como conseguir bolsa de estudos nos Estados Unidos para brasileiros! * Sujeito a alteração
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Como se preparar financeiramente para morar nos EUA?
Depois de pensar e repensar, veio a decisão: sair do Brasil e começar a viver nos Estados Unidos. Mas como se preparar financeiramente para morar no exterior? Sem pânico: se você tem algum plano, não importa qual seja, é importante ter um passo a passo preciso de como ele pode se realizar. Residir em outro país não é diferente. E pouco importa o seu objetivo, viu? Seja para construir uma vida por aqui, seja para arrumar um emprego e passar algum tempo fazendo uma economia para retornar posteriormente ao Brasil, o mais indicado é ter um preparo e uma reserva para seu período inicial. Porém, existem alguns tópicos que se diferenciam de acordo com o local onde você vai residir. E é sobre isso que vou tratar neste post. Quer saber mais? Vem comigo, continue a leitura e tire suas dúvidas! Elaboração de orçamento Claro, se estamos falando sobre se preparar financeiramente, o primeiro passo é o de elaborar o orçamento. Antes de mais nada, eu indico que você tenha um preparativo relacionado aos gastos que você vai ter antes de vir morar nos EUA. Muita gente acaba esquecendo desses detalhes iniciais, pensando só em pontos mais avançados do processo. Por exemplo, se você ainda não tem um passaporte, precisa entender o valor cobrado para a emissão. Da mesma forma o visto. No Brasil, há cinco cidades onde você vai conseguir retirar a sua aprovação para entrar legalmente nos EUA: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Recife. Se você não mora em uma dessas capitais, precisa entender qual é a cidade mais próxima, o valor cobrado e o tempo de espera para tirar o visto (que, atualmente, gira em torno de oito meses). Sem falar estadia, alimentação, transporte etc. para esse momento. Fazer todo esse levantamento vai contribuir para que você não se esqueça de nenhum detalhe desse processo inicial e possa garantir que vai ter a quantia necessária para cada uma das etapas. Pesquisa sobre custos de vida Os Estados Unidos, assim como o Brasil, é um país de dimensão continental. Ou seja, vários aspectos vão variar muito de acordo com o lugar que você vai estar: clima, cultura, economia, custo de vida, entre outros. Para entender sobre o custo da sua cidade-destino, precisa antes de mais nada fazer uma pesquisa sobre a média. O aluguel, por exemplo, vai depender tanto do estado quanto do tipo de apartamento/casa. Faça uma lista dos estados e cidades pelas quais você se interessa e compare preços. Para isso, recomendo o site Numeo, no qual você pode fazer uma comparação do custo de vida entre várias cidades do mundo. Ele engloba principais custos, como transporte, aluguel, alimentação, lazer, saúde, internet, luz, água... Eu indico também a opção de buscar por comunidades brasileiras para que você conheça pessoas que já estejam por aqui e possam dar uma noção mais atual e próxima dos preços. Grupos no Facebook são excelentes para isso. Porém, tenha em mente que, se você vai para uma cidade maior, terá um custo de vida mais elevado do que uma cidade do interior. Preparação para despesas iniciais No primeiro tópico eu já trouxe alguns exemplos de despesas iniciais relacionadas a morar nos Estados Unidos, como o visto, passaporte, despesa no local onde você vai emitir os documentos, entre outros. Após a sua chegada em solo americano, esteja preparado para enfrentar uma série de custos iniciais típicos da transição para um novo país. Moradia fixa Caso ainda não tenha um lugar permanente para morar, vai ser preciso buscar um local fixo, o que envolve custos de deslocamento e caução, por exemplo. Também é importante verificar as despesas que terá com transporte entre o aeroporto e o local onde você vai viver, principalmente se for para o interior e em uma cidade onde não tenha aeroporto. Busca por emprego Se estiverem procurando um emprego fixo ou temporário, lembre-se de que deslocamentos para entrevistas podem representar um gasto adicional significativo. Itens para casa Além dessas despesas, há outros custos iniciais a serem considerados, como a aquisição de itens básicos para o lar, caso sua moradia não seja mobiliada. Isso pode incluir desde móveis e eletrodomésticos até utensílios de cozinha e roupa de cama. Serviços essenciais Internet, eletricidade e gás frequentemente envolvem taxas iniciais para sua ativação, além das faturas mensais regulares. Essas taxas de instalação ou conexão são cobradas para configurar os serviços em seu nome pela primeira vez. Esses custos iniciais podem variar dependendo do serviço e da região, por isso é recomendável pesquisar e incluir essas despesas no seu orçamento de mudança para evitar surpresas financeiras. Assim, você garante uma transição suave e sem surpresas desagradáveis no que diz respeito às finanças. Abertura de conta bancária E se estou te contando um pouco mais sobre como se preparar financeiramente para morar nos EUA, não posso deixar de mencionar a abertura da conta bancária. Ter uma conta bancária por aqui é mais do que um diferencial, mas uma necessidade. Vai ser muito mais fácil você fazer transações e também vai trazer mais confiança para os locais onde for trabalhar. Como eu sou seu melhor amigo nos EUA, criei um artigo completo com o passo a passo para abrir conta americana. Não deixe de conferir! Você tem a opção de abrir em banco tradicionais, como Wells Fargo e Bank of America. Mas também existem opções em bancos digitais, cada vez mais populares e com menos burocracia. Aqui, o processo é 100% online. E com o Monkey Money APP você pode abrir sua conta digital apenas com seu passaporte e um endereço americano, para ter um cartão de débito Mastercard, fazer transferências instantâneas nos EUA e ainda enviar dinheiro para o Brasil, tudo em um único aplicativo na palma da sua mão. E o melhor, tudo em português. Documentação para abrir a conta A documentação necessária para abrir uma conta bancária nos EUA varia de banco para banco; enquanto alguns exigem o Social Security Number (SSN), um documento essencial semelhante ao CPF no Brasil, outros podem solicitar apenas o passaporte e um comprovante de endereço. Titulares de certos vistos, como o J-I, estudantes e portadores de Green Card, geralmente são elegíveis para obter um SSN, facilitando o processo. Alguns bancos também podem pedir o formulário I-94, que rastreia entradas e saídas do país, e uma autorização de trabalho. Seguro de saúde e outras coberturas Você já deve ter ouvido por aí algumas histórias sobre o sistema de saúde dos Estados Unidos. Realmente, alguns procedimentos custam um valor alto, e por isso eu sempre recomendo que tenha um seguro saúde. Ao chegar nos EUA, é provável que você já possua um seguro saúde temporário, geralmente uma exigência para entrada no país (independentemente do tipo de visto). É aconselhável adquirir uma cobertura mais abrangente para os primeiros seis meses, dando tempo para se estabelecer e explorar opções de seguros de saúde permanentes com mais detalhes. É preciso entender primeiro que não existe uma única forma de seguro, pois o sistema por aqui é bem diferente do Brasil. Vale ter em mente também que muitos empregadores nos Estados Unidos oferecem seguros de saúde como parte de seus pacotes de benefícios, o que pode ser uma opção valiosa para os recém-chegados já com emprego à vista. Além disso, sistemas como Medicare e Medicaid estão disponíveis, respectivamente, para idosos e pessoas com renda limitada, mas é preciso entender os critérios de elegibilidade. Para avaliar as opções de seguro de saúde disponíveis, o site Healthcare.gov é um recurso essencial, oferecendo um marketplace onde você pode comparar planos de saúde e verificar sua elegibilidade. Portanto, ter um seguro inicial é essencial para garantir sua tranquilidade enquanto você avalia as melhores opções de seguro de saúde a longo prazo disponíveis para imigrantes. E então, o que achou das dicas que eu dei sobre o preparo para morar nos EUA? Como você pode ver, são informações bem importantes que vão interferir no valor gasto para se mudar para cá. O mais importante é que você sempre se mude com uma reserva inicial para não passar por nenhum susto, pois imprevistos podem acontecer em qualquer lugar do mundo, não é verdade? Se curtiu o que eu passei por aqui, compartilhe em suas redes sociais para que as suas conexões também tirem suas dúvidas a esse respeito!
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Como encontrar uma casa nos EUA?
Se você vai se mudar para os Estados Unidos, precisa entender qual vai ser o local onde vai morar, não é verdade? Para isso, trouxe dicas práticas para encontrar casas nos EUA. Assim, você inicia sua vida de imigrante com mais tranquilidade. Tudo começa com uma pesquisa inicial detalhada, entendendo o seu planejamento financeiro e buscando opções que estejam adequadas às suas necessidades. Ao longo deste conteúdo, você vai ficar por dentro de mais detalhes para encontrar sua home sweet home por aqui. Confira! Fique de olho no orçamento Entender o seu orçamento é o primeiro passo para encontrar uma casa nos Estados Unidos. Quando você optou por mudar de país, já precisou gastar dinheiro com questões relacionadas ao seguro saúde, passagem, visto, passaporte, aluguel de uma residência temporária etc. Após esses primeiros passos, é preciso manter uma reserva financeira para imprevistos, sobretudo quando consideramos as primeiras semanas nas quais você vai ficar por aqui e que, provavelmente, vai precisar se deslocar com mais frequência em busca de um emprego para fazer entrevistas. Por isso, depois de todo esse levantamento e de você já ter tido alguns gastos, é importante continuar de olho no orçamento para encontrar a casa ideal para as suas necessidades. Por isso, eu indico algumas dicas práticas: tenha sempre uma planilha com todos os custos envolvidos para a sua mudança e também acompanhe de perto o valor que você ainda tem. Lembre-se: uma reserva financeira robusta é essencial para esse período; considere despesas adicionais como caução (security deposit), que são práticas comuns no processo de locação nos Estados Unidos e podem representar um custo significativo inicial; faça uma pesquisa sobre o mercado de trabalho e as profissões para brasileiros, pois a média de ganho vai interferir na escolha da residência que você vai fazer; abra uma conta corrente local, passo essencial não apenas para transações diárias, mas também para fortalecer sua posição ao negociar um contrato de aluguel ou ao buscar oportunidades de emprego, demonstrando estabilidade financeira e comprometimento com a estadia em novo país. Estabeleça prioridades claras Assim como você precisa ter prioridades para encontrar um imóvel para morar onde quer que seja, esse também é um ponto importante durante sua mudança para os Estados Unidos. Para isso, considere fazer a si mesmo perguntas como: Qual é a distância do meu local de trabalho e quais são as opções de transporte disponíveis? Quais serviços essenciais (como supermercados, hospitais, farmácias) estão próximos? O bairro possui boas escolas para meus filhos? Como é a segurança da região onde estou considerando morar? Existem áreas de lazer, como parques e centros recreativos, nas proximidades? Também é importante estabelecer prioridades em relação ao tipo de imóvel que você vai escolher. Se você estiver indo sozinho para os Estados Unidos, é possível buscar por opções menores, mais em conta e até mesmo buscar por comunidades brasileiras nos EUA para dividir um espaço. Se vai se mudar com mais de uma pessoa, essas opções ainda existem, mas o ideal é buscar por um local onde tenha mais espaço, prezando pela sua qualidade de vida. Claro, sempre de olho no seu orçamento. Por isso, pense nas seguintes questões: Estou buscando um imóvel apenas para mim ou um espaço suficiente para dividir com outras pessoas? Como o tamanho e o tipo do imóvel impactam minha qualidade de vida e rotina diária? Do que poderia abrir mão? E o que é inegociável para mim? Escolha a cidade e pesquise sobre custo de vida No momento em que estiver planejando a sua mudança, esse é um dos tópicos mais importantes. Afinal, é por ele que você vai se orientar em relação ao custo de vida e aos gastos iniciais. Como os EUA são um país de dimensão continental, que nem o Brasil, existe diferença em muitos aspectos, tanto culturais quanto de custos. Inclusive, para te dar um norte, seu melhor amigo nos Estados Unidos tem um artigo sobre o assunto, comparando o custo de vida em várias cidades por aqui! Conheça sites úteis Sites como a Calculadora de Custo de Vida da Forbes e o Numbeo oferecem ferramentas abrangentes para comparar as despesas de vida em várias cidades dos EUA. Esses indicadores incluem cálculos de consumos como aluguel, supermercados, restaurantes... Então, podem ajudar a entender as diferenças no custo de vida e auxiliar no seu planejamento orçamentário. Sempre leve em conta que morar em uma cidade maior faz com que as oportunidades também sejam maiores. Porém, o custo de vida tende a ser mais elevado. Fale com brasileiros nos EUA Não deixe de pesquisar cada detalhe a respeito e nem mesmo de conversar com pessoas que já tiveram essa experiência, para que seu filtro fique mais adequado com a realidade. Aqui, uma boa ideia é buscar por grupos de brasileiros nos EUA no Facebook para a cidade/estado de interesse e ver relatos/pedir auxílio. Por exemplo, Brasileiros em Philadelphia. Basta procurar por "Brasileiros em + nome da cidade/estado". São muitos grupos! Use ferramentas úteis E você também pode contar com o apoio da tecnologia como aliada. Selecionei algumas ferramentas que podem ser utilizadas por você, confira! Zillow A Zillow é um site incrível para quem está buscando por uma moradia nos Estados Unidos, conhecido por fornecer uma ampla gama de serviços relacionados ao mercado imobiliário. Fundada em 2006, a Zillow oferece informações detalhadas sobre propriedades para venda e aluguel, incluindo fotos, descrições, dados sobre o bairro, estimativas e histórico de preços. Além disso, a plataforma fornece uma ferramenta chamada "Zestimate", que é uma estimativa do valor de mercado de uma propriedade baseada em diversos dados públicos e informações enviadas pelos usuários. Apartments.com A lógica é bem parecida com a ferramenta que eu trouxe no tópico acima. Apartaments.Com é um dos principais sites de listagem de imóveis para aluguel nos Estados Unidos, oferecendo uma extensa base de dados de apartamentos, casas, condomínios e outras formas de propriedades para alugar. A plataforma disponibiliza recursos como filtros detalhados de pesquisa, fotos de alta qualidade, tours virtuais e plantas dos imóveis, que facilitam a visualização e a compreensão dos espaços sem a necessidade de visitas presenciais. Além disso, as avaliações e opiniões de moradores anteriores ajudam os locatários a tomar decisões informadas. Ele é muito útil para filtrar a pesquisa de acordo suas necessidades e características desejadas para o imóvel, de modo a ganhar tempo e encontrar mais rapidamente aquele espaço que de fato atenda à sua realidade de imigrante. Craigslist Craigslist é um site de classificados online que oferece uma ampla variedade de seções, incluindo empregos, habitação, venda de itens, serviços, comunidade local e eventos. Fundado por Craig Newmark em 1995, inicialmente como uma lista de distribuição por e-mail para eventos locais em São Francisco, Craigslist se expandiu para se tornar uma das maiores plataformas de anúncios classificados do mundo! Através do site, você pode explorar uma vasta rede de comunidades online, facilitando a busca pelo imóvel ideal dentro do seu orçamento e preferências específicas. Cuidado com golpes Apesar de sua utilidade, o Craigslist também tem sido alvo de críticas devido à falta de moderação e verificação em alguns de seus anúncios, o que pode levar a fraudes e outras atividades ilícitas. Uma dica rápida é nunca enviar dinheiro ou compartilhar informações pessoais sensíveis sem antes verificar a legitimidade do anúncio e do locador. Sempre insista em ver o imóvel pessoalmente antes de fazer qualquer acordo ou pagamento, combinado? E então, o que achou de conhecer um pouco mais sobre algumas dicas práticas para achar uma casa nos EUA? Lembre-se, a preparação cuidadosa e a pesquisa detalhada são fundamentais para encontrar o lar perfeito nos Estados Unidos, alinhado às suas expectativas financeiras e de estilo de vida. Se você quer saber também sobre a relação entre a compra do imóvel e o Green Card, continue no blog e tire essa dúvida!
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Como encontrar apoio de comunidades brasileiras nos EUA e se sentir menos só?
Encontrar uma boa turma de amigos americanos é ótimo: você terá parcerias para sair no fim de semana, pessoas para bater aquele papo, além de poder ter encontros na sua casa para fazer um hambúrguer, entre outros benefícios. Mas e quando o seu objetivo é se comunicar com seus compatriotas? Como encontrar comunidades brasileiras nos EUA? Felizmente, as redes sociais e os eventos culturais estão aí para que os brasileiros que desejam resgatar suas raízes possam fazer amizades com outros brazucas. Além dessas dicas, mostrarei outros meios de encontrar conterrâneos e se divertir. Bora lá! Redes sociais e grupos on-line Você sempre pode utilizar as redes sociais para matar a sua saudade do Brasil — ou para se conectar ao país, como é o caso daqueles que foram muito jovens para os EUA. Uma boa forma de fazer isso é utilizar os grupos do Facebook. Para começar a conhecer os brasileiros da sua região, busque por "Brasileiros em...", completando com o nome da cidade ou do estado. Caso você viva em cidades pequenas, é provável que as comunidades estaduais sejam mais numerosas. Exemplo de grupo no Facebook é o Brasileiros na Philadelphia! Nesse espaço, você encontrará diversas dicas de eventos e oportunidades de conexão, como doações, atividades culturais, oferta de trabalho. A página Amigos dos Estados Unidos - Brasileiros nos EUA também tem um grupo de WhatsApp para facilitar o contato. Também posso destacar uma conta muito popular no Instagram, a Brasileiros nos EUA. Lá você encontra dicas de eventos, vídeos de humor, informações relacionadas ao custo de vida e diversos relatos da experiência brasileira no país. A página ainda posta vídeos e shorts com temas muito relevantes para imigrantes, como os motivos que levam à negação de um visto. Se tem uma coisa que brasileiro faz bem é se enturmar, não é verdade? Por isso, independentemente do fato de você morar em uma pequena, média ou grande cidade, a coisa é simples: se tem brasileiros, é muito provável que tenha um grupo de acolhimento ali! Eventos culturais e encontros locais Dê uma olhada na internet para encontrar eventos culturais e encontros locais, principalmente aqueles com temas dos quais você goste. As páginas que eu citei no primeiro tópico são ótimas para isso, mas você também pode procurar em outras fontes. Por exemplo: quer melhorar o seu inglês, entender melhor o que acontece no país e ainda conhecer alguns eventos culturais bacanas? Então, recorra a um hábito milenar e que ainda sobrevive nos EUA: vá até a banca e compre um jornal! Se você estiver sem grana, dê uma olhada nos sites de notícia da região mesmo. Busque eventos gratuitos e aqueles que oferecem um valor mais em conta. Também verifique se há encontros temáticos para imigrantes. Desse jeito, mesmo se você não gostar muito de redes sociais, não correrá a chance de perder a "Feijoada Brasileira na Rua Principal" ou "Encontro dos Brasileiros no Parque". Ok, esses eventos eu inventei — mas você entendeu a ideia. Você só saberá da existência deles se mantiver os olhos abertos e as suas orelhas atentas. Aulas de idiomas e atividades culturais Melhorar o seu inglês para se comunicar melhor tanto com os nativos e com outros imigrantes é uma excelente forma de se enturmar no país. Afinal, você provavelmente encontrará outros brasileiros nesse grupo e poderá fazer novas amizades. Outra opção é buscar eventos voltados àqueles que fazem aulas de português, já que será inevitável encontrar alguns conterrâneos lá, além de americanos interessados na cultura brasileira. Além disso, você pode buscar grupos de espanhol para se comunicar com outros latinos e ainda melhorar as suas oportunidades profissionais no país. Várias cidades contam com uma grande comunidade de pessoas que falam espanhol, como Los Angeles, Houston e Miami — e os arredores delas. Por isso, além de se enturmar, você ainda pode descolar um emprego bacana ao dominar o idioma dos nossos vizinhos da América Latina. Outra sugestão é procurar dicas na internet e com outros brasileiros sobre atividades culturais, relacionadas ao aprendizado de idiomas ou não. Também é uma boa ideia ver se há eventos para outros povos falantes da língua portuguesa, como aqueles dedicados à comunidade de Portugal. Associações brasileiras e clubes Além de eventos informais, como os encontros temáticos que ocorrem de vez em quando, busque informações sobre associações e clubes formados por brasileiros nos EUA. Esses grupos costumam promover eventos sociais, esportivos e culturais, garantindo um ambiente muito legal para que você construa conexões duradouras no país. Assim, você terá aquele empurrãozinho dos seus novos amigos para se estabelecer nos EUA de vez, aproveitando tudo o que esse país oferece. Um exemplo de clube brasileiro nos EUA é o Macaw Country Club, um projeto dedicado à comunidade brazuca que mora em Massachusetts. O próprio criador, o empresário Murilo Souza Silva, ressalta essa preocupação de integrar a população dentro dos Estados Unidos: O Macaw Country Club é o primeiro clube brasileiro dos Estados Unidos, um lugar para o brasileiro se sentir mais perto do Brasil, um lugar de pertencimento, diferente de outros locais onde o brasileiro fica um pouco e vai embora. No Macaw o brasileiro vai ir e ficar, pois nossa estrutura vai oferecer um monte de atrações para os mais variados gostos. Voluntariado na comunidade Por fim, você tem a chance de unir duas iniciativas muito agradáveis: fazer novas amizades e ainda ajudar pessoas que precisam de amparo. Isso é feito por meio de iniciativas de voluntariado na comunidade em que você vive. Caso você more em uma área com brasileiros, provavelmente encontrará alguns deles durante essas atividades. De qualquer modo, o trabalho voluntário é um modo de se integrar rapidamente à cultura americana e mostrar que você é uma pessoa disposta a contribuir. A participação ativa em atividades comunitárias é fundamental para superar a solidão e criar uma rede de apoio sólida na região. Além disso, você pode buscar outras atividades parecidas para se enturmar, que também levam essa filosofia de ajudar o próximo: frequente garage sales, por exemplo. Como você viu, é possível aproveitar diversas oportunidades para se conectar com outros brasileiros nos Estados Unidos. Muitas vezes, é difícil fazer amizades rapidamente com os nativos, então são as comunidades brasileiras que ajudam a fugir da solidão. Você poderá frequentar atividades culturais, realizar trabalho voluntário e até construir um networking em solo americano, por que não? Gostou do artigo e quer mostrá-lo para outras pessoas? Então, compartilhe o texto em suas redes sociais e chame todo mundo para a conversa!
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Como construir networking estando nos EUA?
Praticar networking nos EUA é essencial para impulsionar a carreira. Afinal, ter uma boa rede de contatos pode fazer com que você encontre excelentes oportunidades para se desenvolver profissionalmente e ganhar cada vez mais espaço no mercado de trabalho. É importante saber como criar essas conexões e sempre nutrir esses contatos. Assim, quando uma boa oportunidade surgir, essas pessoas ou empresas vão lembrar do seu nome. É uma forma de se mostrar ativo, estar presente no meio e demonstrar interesse em crescer. A prática de networking é muito mais simples do que as pessoas imaginam, e mesmo estando nos Estados Unidos não é difícil fazer isso. Quer saber como? Seu amigão aqui conta tudo! Continue lendo e confira. Presença em eventos profissionais locais Já que você deseja crescer profissionalmente, precisa frequentar ambientes que tragam esse tipo de oportunidade. É essencial procurar por eventos profissionais que acontecem próximos de você. Vale participar, por exemplo, de conferências, feiras, seminários, palestras e outros do tipo, seja do seu ramo de atuação ou de áreas relacionadas. Essa é uma excelente oportunidade para acompanhar aquilo que vem acontecendo no mercado e conhecer os profissionais da área. Esse tipo de participação permite descobrir quem são os grandes nomes do setor, quais são as empresas mais relevantes e como acontecem as relações de trabalho. Sem falar, é claro, de assim fazer o seu nome ficar conhecido também. Encontros profissionais como esses geram conexões significativas e podem render bons frutos até mesmo em curto prazo. Utilização de plataformas online Não é só de forma presencial que você pode praticar networking nos EUA. A internet está aí justamente para promover a conexão entre profissionais, marcas e empresas. Então, aproveite as plataformas online para se apresentar e se mostrar à disposição. Você pode começar, por exemplo, pelo LinkedIn. Essa rede social foca nas questões profissionais, e muita gente a utiliza para expandir a rede de contatos. Você pode se conectar com muitas pessoas e conhecer os contatos dos seus contatos. Adicione colegas de trabalho e acompanhe os posts de figuras importantes, como CEO de grandes empresas. Dá também para criar um bom portfólio em inglês para sempre ter em mãos uma forma rápida de divulgar o seu trabalho. Plataformas como Notion têm muitos modelos de portfólio prontos para várias áreas (Design, Desenvolvimento de Software, Analista de Dados etc.): basta personalizar com suas informações. Procure por "Notion [profissão] template" e mãos à obra. Outra possibilidade é mostrar que você sabe do que está falando por meio de postagens e de artigos, interação com as publicações mais interessantes ou que podem render oportunidades de conexão e até mesmo emprego, e assim por diante. Também vale participar de grupos relevantes para a sua carreira e objetivos. Eles são excelentes ambientes para aprender mais sobre o mercado de trabalho americano, adquirir e compartilhar conhecimentos. Participação em programas de mentoria Os programas de mentoria são grandes aliados para quem deseja definir uma direção mais precisa para a carreira. Então, essa é mais uma forma de você investir no seu sucesso profissional e ainda praticar networking nos EUA. Mas nesse caso são duas realidades. Você pode apostar nos programas de mentoria como mentor ou como mentee (mentorado). No primeiro caso, você vai auxiliar as pessoas compartilhando suas experiências e conhecimentos para que elas possam se direcionar no mercado de trabalho. No segundo, vai obter esse tipo de auxílio. Independentemente da forma como você escolher, os programas de mentoria também permitem conhecer mais pessoas. Inclusive, se você quiser uma prática ainda mais intensa, pode participar das mentorias em grupo. Dessas reuniões, é possível extrair parcerias interessantes, em especial porque costumam ser pessoas que se identificam justamente por estar buscando a mesma coisa. Onde começar? Se você tem interesse, vale consultar a MENTOR, uma organização líder em promover o mentoring de jovens nos Estados Unidos. Eles se concentram em aumentar o acesso a oportunidades de mentoria de qualidade para ajudar jovens a desenvolver habilidades, conexões e a confiança necessária para ter sucesso na vida e no trabalho. Eles têm, por exemplo, o Mentoring Connector, uma ferramenta que atua como banco de dados nacional de programas de mentoria para conectar voluntários a oportunidades locais, facilitando a busca por programas de acordo com critérios específicos. Inscrição em cursos e workshops Para alcançar o crescimento profissional, é indispensável investir em conhecimento. Isso fará com que você mantenha suas competências sempre atualizadas e alinhadas com aquilo que o mercado está procurando no momento. Então, participar de cursos e workshops é algo que precisa fazer parte da sua rotina. Mas o interessante é que isso vai além de proporcionar mais conhecimentos para você. É também uma forma de praticar networking nos EUA. Considere que você estará em uma sala com diversos profissionais que têm habilidades e características parecidas com as suas. Além disso, muitas empresas ficam de olho nos profissionais que fazem cursos e workshops. Muitas vezes, são as próprias organizações que oferecem esses momentos, até mesmo para extrair os melhores talentos dali. Sempre que tiver a possibilidade, faça algum curso ou workshop que seja relevante para a sua área de atuação. Assim você poderá interagir com os profissionais que estão no mesmo setor e de quebra fica por dentro das oportunidades que estão circulando por aí. Voluntariado em organizações locais Nem todo mundo valoriza o trabalho voluntário por ele não ser remunerado. Mas aqueles que têm uma visão mais estratégica sabem que isso pode ser utilizado a seu favor para estar em contato com outros profissionais e empresas, além de enriquecer o currículo. É muito válido apostar no voluntariado para praticar networking nos EUA também. As organizações locais costumam disponibilizar vagas para pessoas que têm interesse em atuar dessa forma. Assim, você contribui para a comunidade e ainda se conecta com pessoas que apresentam interesses similares aos seus. Inclusive, você já deve ter notado que o trabalho voluntário tem grande importância nos EUA. Para ter uma ideia, estima-se que mais de 60 milhões de americanos se engajaram formalmente em atividades voluntárias entre setembro de 2020 e 2021, dedicando cerca de 4,1 bilhões de horas a organizações, o que representa um valor econômico significativo. Por isso, é interessante que, na hora de escolher o voluntariado, você faça isso de modo que aquela atividade possa somar à sua vida profissional. Até mesmo porque, como eu falei, o trabalho voluntário também pode ser acrescentado ao currículo. O ideal seria que ele fosse relacionado à sua área de atuação para ficar mais atrativo para os recrutadores quando você estiver em uma entrevista de emprego. Como ser voluntário? Para encontrar uma oportunidade, dê uma olhada no site VolunteerMatch. É uma plataforma online que visa conectar voluntários com organizações sem fins lucrativos e oportunidades de voluntariado. Eles oferecem uma variedade de opções em diversas áreas, facilitando para as pessoas encontrarem maneiras de contribuir com suas comunidades com base em seus interesses e habilidades. Abordagem profissional em redes sociais Nós já falamos sobre as plataformas online para você fazer networking nos EUA, certo? Mas vale ressaltar que, se o seu foco é crescer profissionalmente, o ideal é que todas as suas redes sociais estejam voltadas para isso. Também procure manter o seu perfil sempre atualizado. Existem empresas que procuram por talentos não só apenas no LinkedIn. É bem comum realizarem uma investigação em outras redes para saber quais são os interesses da pessoa, aquilo que ela defende, as suas opiniões, como interage com os outros e assim por diante. Claro, isso varia muito dependendo do ramo de atuação e do tipo de empresa que você busca ingressar. Se o seu interesse é estabelecer e fortificar o seu networking com empresas mais formais e tradicionais, é interessante evitar o compartilhamento de memes em excesso e conteúdos vazios. Faça postagens relevantes e interessantes, compartilhe informações, apresente o seu conhecimento e tenha muita atenção à maneira como você responde às mensagens que chegam. Vale personalizar as respostas para que elas tenham um tom mais profissional. Viu como não é difícil praticar networking nos EUA? Aproveite as ações presenciais para fazer mais contatos profissionais. Mantenha os seus conhecimentos sempre atualizados e explore essas oportunidades para conhecer mais pessoas também. Não se esqueça de investir na internet, já que ela abre um leque muito grande para você alcançar várias conexões. Como estamos conversando sobre vida profissional e carreira, veja como funcionam os empregos nos Estados Unidos, como são as vagas, as oportunidades e as leis americanas!
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Quais as diferenças entre aluguel de um imóvel no Brasil e nos EUA?
Se você está pretendendo fazer uma negociação de aluguel nos EUA, é importante saber que o mercado imobiliário americano é influenciado por aspectos culturais, sociais e legais relevantes. Nos Estados Unidos, por exemplo, ao contrário do que ocorre no Brasil, o processo de admissão de aluguel geralmente é bem mais simplificado. No entanto, o futuro inquilino também deve cumprir exigências específicas, como apresentar cartas de recomendação e caução como garantia da locação. Acompanhe a seguir e descubra quais são as principais diferenças entre o aluguel nos EUA e no Brasil! No Brasil é assim, nos EUA não… Nos EUA, adquirir um imóvel residencial é considerado um importante investimento a longo prazo. Por outro lado, no Brasil, devido ao contexto social e econômico, a cultura de aluguel é bem mais forte que a compra de propriedades, ou seja, muitas pessoas acabam optando (ou precisando) alugar. Tanto nos EUA quanto no Brasil, a proporção de imóveis para aluguel pode variar bastante dependendo de cada região. Cidades grandes, como centros urbanos e capitais, por exemplo, apresentam mais opções e disponibilidade de casas e apartamentos para locação, com um mercado imobiliário acelerado e agitado. No Brasil, a locação de imóveis é regida principalmente pela Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91), que estabelece as regras e direitos tanto para locadores (proprietários) quanto para locatários (inquilinos). A Lei do Inquilinato visa equilibrar as relações entre as partes envolvidas, garantindo segurança jurídica e estabelecendo procedimentos claros para a locação de imóveis urbanos Já nos EUA, não existe uma legislação federal abrangente como a Lei do Inquilinato no Brasil, mas sim uma série de leis estaduais e locais que regem as relações de locação. Então, a regulamentação para esse tipo de atividade varia em cada estado do país, de acordo com a localização e as características do imóvel. A vantagem é que, nos EUA, não há a exigência de apresentar um fiador para garantir a segurança do pagamento mensal ao proprietário. Por isso, muitas propriedades podem ser alugadas diretamente com os locatários, facilitando o processo. Muitas vezes, os estrangeiros utilizam cartas de recomendação de faculdades ou empresas para comprovar a sua boa índole. No Brasil é assim, e nos EUA também Tanto nos EUA quanto no Brasil, há muitos imóveis novos e prontos para morar em praticamente todas as cidades e regiões do país. Uma prática bastante comum, inclusive, é o aluguel por temporada, que exige o pagamento diário pela acomodação, já considerando impostos e taxas. Em ambos os países, o processo de locação e os contratos são bem similares. A diferença principal pode estar justamente na quantidade de documentos necessários que devem ser apresentados para a assinatura do acordo e no valor do depósito caução. Geralmente, os contratos de aluguel nos Estados Unidos são feitos de maneira rápida e podem ser assinados em menos de 1 semana após o início do processo. Ao se mudar para a nova residência, é importante planejar-se para arcar com os pagamentos adiantados, até mesmo para evitar riscos de despejo. As diferenças culturais no processo de aluguel de imóveis entre o Brasil e EUA Como falei anteriormente, investir em imóveis nos EUA é algo comum para muitos americanos, o que não acontece da mesma maneira para a maioria dos brasileiros. Isso ocorre devido ao alto custo das propriedades e às inúmeras dificuldades de conseguir um financiamento que caiba no bolso. A seguir, listei as principais diferenças culturais que impactam diretamente o mercado imobiliário americano e brasileiro. Confira! Contratos de locação Os contratos de locação são bastante similares em ambos os países. Nos EUA, o que muda é a documentação que o inquilino deverá apresentar para conseguir comprovar que tem condições financeiras para realizar os pagamentos mensais combinados. Para pessoas estrangeiras, geralmente é solicitado o histórico de crédito internacional e um depósito caução (chamado de security deposit) mais alto, por conta da ausência de um credit score estabelecido no país. Com as comprovações e o pagamento em dia, o processo torna-se simplificado e rápido. Depósito de segurança Como falei, o depósito caução é o principal instrumento de segurança e garantia que o proprietário tem ao realizar a locação do seu imóvel. Nesse caso, o inquilino faz os pagamentos adiantados, referentes ao valor de até 12 aluguéis de uma só vez. O valor é devolvido ao final do contrato, em prazo de até 30 dias, caso não haja reparos a serem feitos. Em geral, os depósitos são referentes ao primeiro e último mês de estadia, e também são utilizados para garantir a cobertura de possíveis danos e manutenções. O valor da caução não cobre custos adicionais, como serviços de luz, água, internet e TV a cabo. Responsabilidades do inquilino e proprietário No Brasil, como vimos, há uma lei específica que trata sobre as obrigações e os direitos de inquilinos e proprietários. Praticamente todas as locações residenciais e comerciais no país são resguardadas pela legislação, exceto em alguns casos, quando o acordo não é feito via contrato. Já nos EUA, existe uma diversidade de normas legais que protegem as pessoas que alugam imóveis. Após a negociação do acordo, por exemplo, o locatário não pode entrar ou interferir no imóvel sem aviso prévio, muito menos sem a autorização do inquilino. Custos adicionais Nos EUA, os custos adicionais associados ao aluguel, como taxas de condomínio, serviços públicos e impostos, já estão inclusos no valor final do aluguel. No entanto, o inquilino é responsável pelas manutenções do jardim e da residência como um todo, mas os valores podem ser negociados com o proprietário. Já no Brasil, o inquilino deve arcar com todas as despesas ordinárias do condomínio, como gastos rotineiros, seguros e IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana). Para isso, todos os custos devem ser devidamente detalhados e apresentados no contrato de locação. Animais de estimação Tanto no Brasil quanto nos EUA, alguns proprietários podem recusar inquilinos com animais de estimação, principalmente por conta de possíveis danos que os pets podem causar na estrutura dos imóveis. Nos EUA, é comum que os locadores exijam que os animais sejam castrados, por exemplo. Há raças de animais, inclusive, que são proibidas em alguns locais do país. Assim como no Brasil, a vizinhança também pode se incomodar com os pets, principalmente se provocarem barulhos excessivos com frequência. Procedimentos de seleção de inquilinos Nos EUA, existem diversos procedimentos legais que são realizados para garantir que os inquilinos terão condições de pagar o depósito caução e os aluguéis mensais. Para isso, geralmente são solicitados uma série de documentos, como dados pessoais, comprovantes de renda e extrato bancário. No Brasil, como citei, para além das atuais exigências do mercado imobiliário americano, quem deseja alugar um imóvel precisa, muitas vezes, contar com a figura de um fiador e realizar o pagamento de taxas adicionais, como impostos e condomínio. Agora você já sabe como ocorre o processo de aluguel nos EUA. É importante ter em mente que ter o Green Card não funciona como uma garantia que você vai conseguir locar ou até mesmo comprar uma propriedade no país, apesar de facilitar várias etapas do processo. Mesmo diante das diferenças que apontei entre o Brasil e os EUA, alugar uma casa ou apartamento é uma das alternativas mais rápidas e recomendadas para iniciar uma nova vida e se estabilizar no exterior. Aproveite a visita e assine minha newsletter para ficar por dentro de todas as novidades!
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Como se preparar para entrevistas de emprego nos EUA?
Um dos principais motivos que trazem os brasileiros aqui para os Estados Unidos é a busca por melhores oportunidades. O primeiro passo, então, é conseguir um bom emprego nos EUA, e tudo começa com a entrevista. Talvez você já esteja craque nas entrevistas de emprego que acontecem no Brasil, mas por aqui a história pode ser um pouco diferente. É preciso se preparar com cuidado para aprender as nuances do processo seletivo americano. Também é muito importante ter uma comunicação eficaz e bastante material para impressionar os recrutadores logo no primeiro contato. Deu um frio na barriga? Não se preocupe, porque o seu melhor amigo está aqui para ajudar! Vou mostrar como você pode se preparar para as entrevistas de emprego nos Estados Unidos para aproveitar essa oportunidade para se destacar e apresentar a sua melhor versão. Vem comigo! Pesquisa sobre a empresa e o cargo Tem muita gente que se apega ao basicão para encarar as entrevistas de emprego no Brasil, somente dando uma olhada no perfil da empresa antes e indo com confiança. Porém, não se esqueça de que, aqui nos Estados Unidos, você está lidando com uma cultura diferente, e isso envolve também o mercado de trabalho. Então, sim, vá com confiança, mas nada de aparecer na entrevista de emprego nos EUA sem fazer a lição de casa com profundidade, combinado? Ela começa com uma pesquisa detalhada sobre a empresa. Veja qual é a cultura daquela organização, os valores que ela defende, a maneira como trabalha, um pouco da história, entre outros detalhes. Também procure saber mais sobre o cargo desejado. Quais funções serão exercidas? O que as empresas costumam esperar desse tipo de profissional? Quais são as responsabilidades do cargo? Pesquise a empresa no LinkedIn e dê uma olhada nos colaboradores atuais. Assim, você vai conseguir engajar muito mais na conversa. Entendimento das perguntas comuns Apesar das diferenças culturais, as entrevistas de emprego nos EUA têm algumas similaridades com aquelas feitas no Brasil. Inclusive, algumas perguntas parecem bastante clichê e costumam aparecer por aqui também. Você provavelmente vai encontrar recrutadores que fazem perguntas do tipo: Can you tell us a bit about yourself? – Você poderia falar um pouco sobre si mesmo? How did you hear about this job position? – Como você soube dessa vaga? What do you know about this organization? – O que você sabe sobre esta empresa? Why do you want this job? – Por que você quer esse emprego? Why do you think you are suitable for this position? – Por que você acredita ser adequado para esta vaga? How do you deal with pressure or stressful situations? – Como você lida com situações estressantes? What are your strengths and weaknesses? Quais são suas forças e fraquezas? É muito importante saber disso para se preparar de antemão. Assim já pode começar a praticar as respostas para causar uma boa impressão. Muita gente, por exemplo, se enrola na hora de falar sobre si mesmo porque não tem ideia por onde começar. Também pode apresentar um desempenho insatisfatório por não saber como pontuar os seus pontos fortes e fracos, o que a gente chama de defeitos e qualidades. É interessante pensar sobre isso para não ser pego de surpresa e ficar travado ou gaguejando. Desenvolvimento de narrativas profissionais Não se esqueça de que uma entrevista de emprego nos EUA não é um bate-papo. O recrutador não chamou você para conversar sobre o que você gosta, o que faz no final de semana, nem sobre aquilo que te irrita ou deixa feliz. O que interessa mesmo são as suas experiências profissionais. O foco é encontrar alguém que tenha o perfil para ocupar aquele cargo, e é por isso que você precisa desenvolver narrativas mais técnicas sobre sua especialidade. É hora de vender o seu produto: você e a sua competência profissional. Treine uma narrativa clara e envolvente falando sobre as suas experiências, mas focando naquilo que interessa para o emprego que você está buscando agora. Não precisa falar de tudo que você viveu ao longo da sua trajetória. Também é importante destacar as suas conquistas, tudo aquilo que você ajudou outras empresas a alcançarem, como seu trabalho foi positivo para elas. Fale sobre os desafios que conseguiu superar e as lições que aprendeu com eles. Para isso, tenha sempre na ponta da língua uma espécie de "case de sucesso" profissional bem-estruturado. Pense no seu cargo, pelo o que você era responsável, a situação-problema que foi resolvida, o que você fez e os resultados alcançados. Prática de entrevistas comportamentais Durante uma entrevista de emprego nos EUA, os recrutadores avaliam todas as características dos candidatos, incluindo o comportamento e o perfil. Afinal, cada cargo exige certas características e habilidades. Portanto, você precisa se preparar para as entrevistas comportamentais. Tem profissional que perde uma oportunidade porque não entende muito bem como deve ser o comportamento para ocupar uma determinada vaga. Por isso é interessante você se informar sobre as expectativas da empresa. Observe quais são as habilidades valorizadas e as características que a empresa busca. Assim poderá assumir a postura ideal e demonstrar competências específicas, trazendo exemplos concretos. Isso vai alinhar o seu perfil à expectativa dos recrutadores para que eles percebam que você se encaixa no que estão procurando. Conhecimento das normas culturais na entrevista Como eu falei, uma entrevista de emprego nos EUA não é um bate-papo. A empresa procura um profissional, e você precisa mostrar que tem o perfil para ocupar aquela vaga. Inclusive, deve mostrar que pertence àquele espaço. É muito importante ter uma postura que demonstre engajamento e alinhamento à cultura, não só americana, mas da empresa também. Procure manter um comportamento profissional, faça contato visual, tenha um aperto de mão firme para demonstrar a sua personalidade. Adote uma linguagem corporal positiva. Evite ficar com os braços cruzados ou estalando os dedos. Sente-se confortavelmente. Fale com calma, use gestos mais discretos. Demonstre confiança no que está falando. Também tenha uma participação ativa na conversa. Não é só balançar a cabeça para tudo aquilo que o recrutador fala. Essa é a sua oportunidade de se apresentar, de mostrar o seu melhor lado, tudo aquilo que você pode fazer por aquela empresa. Então, venda o seu peixe! Perguntas para o entrevistador Não é só o recrutador que pode fazer perguntas, sabia? Você tem a liberdade de levantar algumas questões, mas tome cuidado com o tipo de pergunta que vai fazer para não acabar se sabotando. Por exemplo: não é legal perguntar de cara quanto a empresa vai pagar, nem quantos dias de folga terá na semana ou outras coisas do tipo. A intenção de fazer perguntas é engajar na conversa, demonstrar interesse verdadeiro em ocupar aquele cargo e fazer parte da empresa. Também é a sua chance de demonstrar que tem a preparação para aquela função e que é uma pessoa proativa. Você pode causar uma boa impressão com perguntas para obter mais detalhes, por exemplo, sobre a própria vaga e o setor em que trabalhará dentro da empresa. Pergunte como é o dia a dia na organização, peça informações sobre a equipe, os principais desafios do cargo, se a empresa tem uma cultura de feedback para avaliar o desempenho dos candidatos e propor melhorias. Veja se existe possibilidade de crescimento ou de aperfeiçoamento dentro da organização, e faça a pergunta clássica sobre quais são os próximos passos daquele processo seletivo. Essa é legal deixar para o final da conversa, porque você pode ter uma ideia do seu desempenho de acordo com a resposta do recrutador. Agora você já sabe: para se dar bem em uma entrevista de emprego nos EUA, é importante se antecipar para se preparar para aquilo que vem por aí, praticar as suas respostas, a postura, o comportamento, alinhar as respostas e a narrativa às expectativas e à cultura. Tudo isso pode melhorar muito o seu desempenho e aumentar as chances de sucesso no processo seletivo. Gostou das dicas? Então, compartilhe nas redes sociais porque com certeza tem muita gente por aí que também precisa dessa informação.
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